sensor Alfa Romeo 156 2005 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

Page 118 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
116
O sensor de anti-poluição
está situado no fluxo de ar
na frente do filtro combi-
nado de partículas de carbonos ac-
tivos e portanto, deve ser prote-
gido contra eventuais jactos de ar
comprimido utilizados nos instru-
mentos de limpeza. Além disso, é
necessário evitar que a água re-
colhida pelos limpa-pára-brisas en-
tre em contacto com o próprio sen-
sor: neste caso se poderia provocar
a desabilitação da função de recir-
culação de ar interno por longos pe-
ríodos.
ADVERTÊNCIAO procedimento de de-
sembaciamento é habilitado todas as vezes
que a chave de arranque é rodada para a
posição MARou premendo o botão
AUTO
.
Durante a execução, este procedimento
pode ser desabilitado através da pressão dos
botões: compressor, recirculação do ar, dis-
tribuição do ar, quantidade de ar. Esta ope-
ração inibe o sinal do sensor de incipiente
embaciamento até quando não é premido
novamente o botão
AUTO
ou à sucessiva ro-
tação da chave de arranque para a posição
MAR.
Em algumas versões, o sistema é inte-
grado por um sensor de anti-poluição capaz
de activar automaticamente a recirculação
de ar interna, para atenuar os efeitos de-
sagradáveis do ar poluído durante os per-
cursos nas cidades, nas filas, nas passagens
nos tunéis e o accionamento do láva-vidros
(com o característico cheiro de álcool).ADVERTÊNCIAA função do sensor de
anti-poluição é subordinada às condições de
segurança; portanto, ao desactivar o com-
pressor do climatizador ou com a tempera-
tura externa inferior aos 4°C o sensor é de-
sactivado. O sensor pode ser de qualquer
maneira reactivado premendo o botão de
recirculação
v
até a reposicioná-lo na mo-
dalidade automática. A fim de garantir o bom
funcionamento do sensor
de incipiente embacia-
mento, não devem ser aplicados
adesivos (porta notas, disco horá-
rio, etc.) na zona de “controlo” en-
tre o sensor e o pára-brisas. É ne-
cessário, portanto, ter cuidado na
limpeza do pára-brisas e do pró-
prio sensor, evitando o eventual
acúmulo de poeira ou de outras
substâncias.

Page 120 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
118
COMANDOS
(fig. 101)
1- Selector para regulação da tempera-
tura interna (lado do condutor)
2- Mostrador da temperatura interna pro-
gramada (lado do condutor)
3- Selector para a regulação da velocidade
do ventilador e desligamento do sistema
4- Mostrador da velocidade do ventila-
dor programada, distribuição do ar e visua-
lização do desligamento do sistema (
OFF
)
5- Mostrador da temperatura interna pro-
gramada (lado do passageiro)
6- Selector para a regulação da tempe-
ratura interna (lado do passageiro)
7- Botão de activação/desactivação da
recirculação do ar interno
v
(manual/au-
tomático)
8- Botão para a selecção da distribuição
do ar
9- Botão de activação/desactivação do
vidro traseiro térmico e descongelamento
dos espelhos retrovisores externos
(
10- Botão de activação/desactivação do
máximo descongelamento/desembacia-
mento dos pára-brisas e vidros laterais dian-
teiros, vidro traseiro térmico e resistências
dos espelhos retrovisores externos (funçãoMÁX
-DEF
- -
)
11- Botão para alinhar a temperatura pro-
gramada do lado do passageiro com a do
lado do condutor MONO
12- Botão de habilitação da acti-
vação/desactivação do compressor do cli-
matizador

13- Sensor de temperatura do ar interno
14- Botão para a selecção do funciona-
mento automático do sistema
AUTO
fig. 101
A0B0056m

Page 131 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
129
fig. 111
A0B0072m
BOTÃO DE ACTIVAÇÃO/
DESACTIVAÇÃO DA
RECIRCULAÇÃO DO AR
INTERNO
v
(fig. 111)
A recirculação do ar interno é controlada
segundo três lógicas de funcionamento:
– controlo automático, sinalizado pelo
acendimento do led direito no próprio botão;
– activação forçada (recirculação do ar in-
terno sempre activada), sinalizada pelo
acendimento do led esquerdo no próprio
botão (e do contemporâneo desligamento
do led direito);
– desactivação forçada (recirculação do ar
interno sempre desactivado com tomada de
ar por fora), sinalizado pelo apagamento de
ambos os led.
Estas condições de funcionamento são ob-
tidas premendo em sequência o botão de
recirculação do ar interno (7)
v
.
Quando a função de recirculação do ar in-
terno é controlada automaticamente pelo
sistema, o led direito sobre o botão de re-
circulação do ar (7)
v
permanece sem-
pre aceso e o led esquerdo visualiza o es-
tado de recirculação do ar:
aceso= recirculação do ar interno em
função;apagado= recirculação do ar interno de-
sactivada.
Se a recirculação de ar interno foi activada
ou desactivada manualmente, o led no
botão (14)
AUTO
se apaga.No funcionamento automático, a recircu-
lação de ar interno é activada automatica-
mente mesmo quando o sensor de anti-po-
luição detecta a presença de ar poluído, por
exemplo, durante os percursos nas cidades,
nas filas, nas passagens em tunéis e ou com
o accionamento do láva-vidros (com o ca-
racterístico cheiro de álcool).

Page 172 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
170
O levantamento da porta é facilitado pela
acção dos amortecedores a gás.
ABERTURA COM
TELECOMANDO
(fig. 162)
A porta da bagageira pode ser aberta a
distância pelo lado de fora, carregando no
botão (C), mesmo quando o alarme elec-
trónico está activado (onde previsto).
Neste caso o sistema de alarme electró-
nico desactiva a protecção volumétrica e o
sensor de controlo da porta da bagageira.
O sistema emite (com excepção das versões
para alguns mercados) duas sinalizações
acústicas (“BIP”) e os piscas acendem-se
por cerca de três segundos.
Ao fechar a porta da bagageira, as funções
de controlo são restabelecidas, o sistema
emite (com excepção das versões para al-
guns mercados) duas sinalizações acústicas
(“BIP”) e os piscas acendem-se por cerca
de três segundos. Os amortecedores são ca-
librados para garantir o co-
rrecto levantamento da
porta da bagageira com os pesos
previstos pelo fabricante. Objectos
adicionais arbitrários (spoiler, etc.),
podem prejudicar o funcionamento
correcto e a segurança de uso da
própria porta.
ABERTURA POR DENTRO (fig. 161)
Para abrir a porta da bagageira por dentro
do habitáculo, puxar a alavanca (A), posi-
cionada na lateral do banco do lado do con-
dutor.fig. 161
A0B0042m
Não accionar a alavanca de
abertura da porta da baga-
geira com o veículo em andamento.
AVISO
fig. 162
A0B0743m

Page 180 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
178
Ao travar em curva, é necessário ter sem-
pre cuidado, mesmo com a ajuda do ABS.
O conselho mais importante de todos é
este:Seguindo estas indicações, estará em con-
dições de travar da melhor forma em qual-
quer situação.
ADVERTÊNCIAOs veículos equipados
com ABS devem utilizar exclusivamente jan-
tes, pneumáticos e calços de travagem do
tipo e marca aprovados pelo Fabricante.
Completa a instalação, o sistema de con-
trolo electrónico de repartição da travagem
denominado EBD(Electronic Braking Force
Distributor) que mediante a unidade central
e os sensores do sistema ABS, consente de
aumentar os rendimentos do sistema de tra-
vamento.
Em caso de desgaste do sis-
tema, com o acendimento
da luz avisadora
>
no quadro de
instrumentos (junto com a mensa-
gem + símbolo visualizados no mos-
trador), mandar controlar imediata-
mente o veículo num Serviço
Autorizado Alfa Romeo, alcançando
o mesmo com um andamento redu-
zido, para poder restabelecer a to-
tal funcionalidade do sistema.
AVISO
Quando o ABS intervém, e
consegue se advertir as
pulsações do pedal, não aliviar a
pressão, mas manter o pedal bem
premido e sem temor; assim o ve-
ículo será arrastado em um menor
espaço de tempo possível, compa-
tivelmente às condições do asfalto.
AVISO
O veículo é equipado de co-
rrector electrónico de tra-
vagem (EBD). O acendimento con-
temporâneo das luzes avisadoras
>
e x
(junto com a mensagem +
símbolo, onde previsto, visualiza-
dos no mostrador) com o motor li-
gado, indica uma anomalia do sis-
tema EBD; neste caso com
travagens violentas se pode haver
um bloqueio precoce das rodas tra-
seiras, com possibilidade de derra-
pagens. Conduzir com extremo cui-
dado o veículo até o mais próximo
Serviço Autorizado Alfa Romeo
para a verificação do sistema.
AVISO
A fim de poder usufruir melhor das possi-
bilidades do sistema de anti-bloqueio em
caso de necessidade, é necessário seguir al-
guns conselhos:
O ABS usufrui ao melhor a
aderência disponível, mas
não é capaz de aumentá-la; por-
tanto, é necessário de qualquer
maneira, haver cuidado nos fundos
escorregadios, sem correr riscos in-
justificáveis.
AVISO
Se o ABS intervém, é sinal
que se esta alcançando o
limite de aderência entre os pneu-
máticos e o asfalto: é necessário
diminuir a velocidade para adap-
tar o andamento à aderência dis-
ponível.
AVISO

Page 181 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
179
O acendimento somente da
luz avisadora
>
(junto com
a mensagem + símbolo visualiza-
dos no mostrador) com o motor li-
gado, indica normalmente a ano-
malia somente do sistema ABS.
Neste caso o sistema de travagem
mantém a sua eficácia, mesmo sem
usufruir do dispositivo de anti-blo-
queio. Em tais condições também a
funcionalidade do sistema EBD pode
resultar reduzida. Também neste
caso se aconselha de alcançar ime-
diatamente o mais próximo Serviço
Autorizado Alfa Romeo conduzindo
de modo a evitar travagens brus-
cas, para a verificação do sistema.
AVISO
Se acender a luz avisadorax
(junto com a mensagem
+ símbolo visualizados no mostra-
dor), de mínimo nível do líquido dos
travões, parar imediatamente o ve-
ículo e dirigir-se ao mais próximo
Serviço Autorizado Alfa Romeo. A
eventual perda de fluido do sistema
hidráulico, de facto, prejudica o fun-
cionamento do sistema dos travões,
seja de tipo convencional que com o
sistema de anti-bloqueio das rodas.
AVISO
SISTEMAS VDC E ASR(onde previsto)SISTEMA VDC (VEHICLE
DYNAMICS CONTROL):
GENERALIDADEO VDC é um sistema electrónico de con-
trolo da estabilidade do veículo que, inter-
vindo no esforço de torção do motor e tra-
vando de modo diferenciado as rodas, em
caso de perda de aderência, contribui a re-
colocar o veículo no percurso correcto.
Durante a marcha o veículo é submetido
a forças laterais e longitudinais que podem
ser controladas pelo condutor até quando os
pneus oferecem uma adequada retenção;
quando esta última desce sob o nível mí-
nimo, o veículo inicia a desviar do percurso
desejado pelo condutor.
Principalmente na marcha com o fundo da
estrada na homogéneo (como calcetamento
ou devido a presença de água, gelo ou te-
rra), variações de velocidade (em aceleração
ou travagem) e/ou percurso (presença de
curvas ou a necessidade de evitar obstácu-
los) podem causar a perda de aderência dos
pneus.Quando os sensores detectam as condições
que poderiam levar o veículo a derrapagem,
o sistema VDC intervém no motor e nos
travões gerando uma força estabilizante.
Os rendimentos do sistema
em termos de segurança
activa, não devem induzir o con-
dutor a correr riscos inúteis e não
justificáveis. A conduta de con-
dução deve ser sempre adequada
com as condições do fundo da es-
trada, com a visibilidade e com o
tráfico. A responsabilidade para a
segurança da estrada concerne
sempre o condutor do veículo.
O sistema VDC ajuda o condutor a
manter o controle do veículo em
caso de perda de aderência dos
pneumáticos.
As forças produzidas pelo sistema
VDC para controlar a perda de es-
tabilidade do veículo são sempre
dependentes da aderência entre o
pneumático e o fundo da estrada.
AVISO

Page 182 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
180
O coração do sistema VDC é a unidade cen-
tral VDC que com os dados fornecidos pelos
sensores instalados no veículo, calcula as
forças centrífugas geradas quando o veículo
percorre uma curva. O sensor de travagem,
levanta as rotações do veículo ao redor do
próprio eixo vertical. As forças centrífugas
geradas quando o veículo percorre uma
curva são, ao contrário, levantadas por um
sensor de aceleração lateral de alta sensi-
bilidade.
A acção estabilizante do sistema VDC é ba-
seada em cálculos efectuados pela central
electrónica do sistema, que elabora os sinais
recebidos pelos sensores de rotação do vo-
lante, da aceleração lateral e da velocidade
de rotação de cada uma das rodas. Estes si-
nais permitem a central de reconhecer a ma-
nobra que o condutor deseja realizar quando
roda o volante.
A central elabora as informações recebidas
pelos sensores e é portanto em grau de con-
hecer instante por instante a posição do ve-
ículo e de confronta-la com a trajectória que
o condutor desejaria seguir. Em caso de dis-
cordância, em uma fracção de segundo a
central escolhe e comanda as intervenções
mais apropriadas para colocar novamente e
imediatamente o veículo em trajectória:
trava com força de diferente intensidade
uma ou mais rodas e se necessário reduz
a potência transmitida pelo motor.As intervenções de correcção são modifi-
cadas e comandadas continuamente na pes-
quisa do percurso desejado pelo condutor.
A acção do sistema VDC aumenta de modo
notável a segurança do veículo em muitas
situações críticas e resulta útil em particu-
lar quando mudam as condições de aderên-
cia do fundo da estrada.
Para o correcto funciona-
mento dos sistemas VDC,
ASR e ABS é indispensável que os
pneumáticos sejam da mesma
marca e do mesmo tipo em todas
as rodas, em perfeitas condições
e sobretudo do tipo, marca e di-
mensões prescritas.
AVISO
Durante a eventual utili-
zação da rodinha sobres-
salente o sistema VDC continua a
funcionar. Se deve sempre consi-
derar que a rodinha sobressalente
tem dimensões inferiores em re-
lação ao normal pneumático e que
portanto a sua aderência resulta
menor em relação aos outros pneu-
máticos do veículo.
AVISO
FUNCIONAMENTO
DO SISTEMA VDCO sistema VDC se activa automaticamente
ao accionamento do veículo e não pode ser
desactivado. É possível ao contrário, excluir
a intervenção do sistema ASR, carregando
o relativo botão posicionado no móvel cen-
tral.
Os componentes fundamentais do sistema
VDC são:
– uma central electrónica que elabora os
sinais recebidos pelos vários sensores e ac-
tua a estratégia mais apropriada;
– um sensor que detecta a posição do vo-
lante;
– quatro sensores que detectam a veloci-
dade de rotação de cada uma das rodas;
– um sensor que detecta a rotação do ve-
ículo ao redor do eixo vertical;
– um sensor que detecta a aceleração la-
teral (força centrífuga).

Page 189 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
187
PROTECÇÃO DO
DO MEIO AMBIENTEO projecto e a realização do veículo foram
desenvolvidos tendo em vista não somente
os tradicionais aspectos de rendimentos e
segurança, mas considerando as sempre
mais rigorosas problemáticas de respeito e
protecção do ambiente.
A escolha dos materiais, das técnicas e
de dispositivos especiais são o resultado de
um trabalho que permite de limitar drasti-
camente as influências nocivas ao meio am-
biente, garantindo o respeito às mais seve-
ras normas internacionais.USO DE MATERIAIS
NÃO NOCIVOS PARA
O MEIO AMBIENTENenhum componente do veículo contém
amianto. Os estofados e o sistema de cli-
matização estão isentos de CFC (Clorofluo-
rocarbonetos), gases responsabilizados pela
destruição da camada de ozónio.
Os corantes e os revestimentos anti-co-
rrosão dos parafusos não contém o cádmio,
elemento que pode poluir o ar e a água.
SENSORES DE
ESTACIONAMENTO(a pedido para as versões/
mercados onde previsto)
Estão situados no pára-choques traseiro do
veículo (fig. 179) e têm a função de de-
tectar e avisar o condutor, mediante uma si-
nalização acústica intermitente, na presença
de obstáculos na parte traseira do veículo. ACTIVAÇÃOOs sensores se activam automaticamente
durante o engate da marcha-atrás.
Com a diminuição da distância do obstá-
culo colocado atrás do veículo, corresponde
um aumento da frequência da sinalização
acústica.
SINALIZAÇÃO ACÚSTICAAo engate da marcha-atrás é activada au-
tomaticamente uma sinalização acústica in-
termitente.
A sinalização acústica:
– aumenta com o diminuir da distância
entre o veículo e o obstáculo;
– torna-se contínua quando a distância que
separa o veículo do obstáculo é inferior a
cerca 30 cm, enquanto se interrompe ime-
diatamente se a distância do obstáculo au-
menta.
– permanece constante se a distância en-
tre o veículo e o obstáculo permanece in-
variada, enquanto, se esta situação se ve-
rifica para os sensores laterais, o sinal é
interrompido depois de cerca 3 segundos
para evitar, por exemplo, sinalizações em
caso de manobras longo as paredes.fig. 179
A0B0609m

Page 190 of 343

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
188
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR
AS EMISSÕES
(motores gasolina)Conversor catalítico trivalente
(panela catalítica)
O sistema de escape está equipado de um
catalisador, constituído por ligas de metais
nobres; alojado numa caixa de aço inoxi-
dável que resiste as elevadas temperaturas
de funcionamento.
O catalisador converte os hidrocarbone-
tos não queimados, o óxido de carbono e
os óxidos de azoto presentes nos gases de
escape (mesmo em quantidade mínima,
graças aos sistemas de ignição ad injecção
electrónica) em compostos não poluidores.Sondas Lambda
Os sensores (sondas Lambda) detectam
o conteúdo de oxigénio presente nos gases
de escape. O sinal transmitido pelas sondas
Lambda, é utilizado pela unidade central elec-
trónica do sistema de injecção e ignição para
a regulação da mistura ar - combustível.
Sistema de anti-evaporação
Sendo impossível, mesmo com o motor
desligado, impedir a formação dos vapores
de gasolina, foi desenvolvido um sistema
que “armadilha” para apanhar tais vapores
num especial recipiente a carbonos activos.
Durante o funcionamento do motor tais va-
pores são aspirados e enviados à com-
bustão.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR
AS EMISSÕES
(motores JTD)Conversor catalítico oxidante
Converte as substâncias poluentes pre-
sentes nos gases de escape (monóxido de
carbono, hidrocarbonetos não queimados
e partículas) em substâncias inócuas, redu-
zindo o fumo e o cheiro típico dos gases
de escape dos motores a gasóleo.
O conversor catalítico é constituído por um
revestimento metálico de aço inoxidável em
torno do corpo de cerâmica alveolar, o qual
contém o metal nobre que possui acção ca-
talisadora.
Sistema de recirculação
dos gases de escape (E.G.R.)
Realiza a recirculação, ou seja, a reutili-
zação, de uma parte dos gases de escape,
em percentagem variável de acordo com as
condições de funcionamento do motor.
É utilizado, quando necessário, para o con-
trolo dos óxidos nítricos.
Por causa da elevata tem-
peratura atingida, durante
o funcionamento, pelo conversor
catalítico, é aconselhável não es-
tacionar o veículo sobre materiais
inflamáveis (papel, óleos combus-
tíveis, relva, folhas secas, etc.).
AVISO

Page 241 of 343

EM EMERGÊNCIA
239
69
69
69
69
71
71
69
71
69
69
69
69
72
69
69
69
69
69
69
71 10
11
13
5
4
5
3
7
15
13
15
9
1
4
12
2
15
12
12
10
UTILIZADORES FUSÍVEL AMPÈRE FIGURALimpa-pára-brisas, láva-vidros/Limpa-vidro traseiro/Sensor de chuva (se previsto)BuzinaGSM Box para o Connect/Navegador-Sistema de alarme electrónicoLevanta-vidros eléctricos dianteirosLevanta-vidros eléctrico traseiro esquerdoLevanta-vidros eléctrico traseiro direitoTrava portas - Plafonier da bagageiraAbertura eléctrica da bagageiraVidro traseiro térmicoRegulação dos espelhos retrovisores externosDescongelamento dos espelhos retrovisores externosIsqueiro/Sensor de cheirosLava-faróisCorrector de alinhamento dos faróisQuadro de instrumentosLuz avisadora das luzes dos faróis de máximosLuz avisadora do vidro traseiro térmicoAuto-rádio/Tomada de diagnósticoAlarme electrónico Tomada de corrente suplementar na bagageira (versões Sportwagon)20A
20A
10A
30A
20A
20A
20A
30A
30A
10A
30A
15A
20A
10A
10A
10A
30A
10A
10A
20A

Page:   < prev 1-10 11-20 21-30 next >