ESP PEUGEOT 207 2009 Manual de utilização (in Portuguese)

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Não desligar as braçadeiras com o
motor em movimento.
Não recarregar as baterias sem ter
desligado as abraçadeiras.
Não empurre o veículo para arrancar
o motor, se este estiver equipado com
uma caixa de velocidades "2 Tronic".
As baterias possuem substâncias
nocivas tais como o ácido sulfúrico
e o chumbo. Devem ser eliminadas
consoante os requisitos legais e
não devem ser em caso algum dei-
tadas fora com o lixo doméstico.
Entregue as pilhas e as baterias usa-
das a um ponto de colecta especial.
Recarregar a bateria com um
carregador de bateria

 Desligar a bateria do veículo.

 Respeitar as instruções de utiliza-
ção fornecidas pelo fabricante do
carregador.

 Voltar a ligar começando pelo termi-
nal (-).

 Verifi car a limpeza dos terminais
e das abraçadeiras. Se estiverem
cobertas com sulfato (depósito es-
branquiçado ou esverdeado), de-
vem ser desmontados e limpos.
Correndo o risco de descarregar a
bateria, as funções neutralizadas po-
dem ser reactivadas manualmente.
O MODO DE DESLASTRE
Sistema gerindo a utilização de certas
funções em relação ao nível de energia
restante na bateria.
Com o veículo em movimento, o deslas-
tre neutraliza temporariamente certas
funções, tais como o ar condicionado, a
descongelação do óculo traseiro...
As funções neutralizadas são automati-
camente reactivadas assim que as con-
dições o permitirem.
Aconselhamos, aquando de uma
paragem prolongada para além de
um mês, de desligar a bateria. Antes de desligar
Antes de proceder ao desligar da
bateria, deve esperar 2 minutos
após o corte da ignição.
Fechar os vidros e as portas antes
de desligar a bateria.
Após voltar a ligar
Depois de qualquer nova ligação
da bateria, ligar o contacto e es-
perar 1 minuto antes do arranque,
para permitir a inicialização dos
sistemas electrónicos. Todavia,
se após esta manipulação ligeiras
perturbações subsistirem, consul-
tar a rede PEUGEOT.
Consultando o respectivo capítulo,
deve efectuar por si próprio a reini-
cialização:
- a chave de telecomando,
- os vidros eléctricos sequenciais,
- o sistema de navegação inte-
grado GPS.

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Uma bateria descarregada não
permite o arranque do motor (ver
parágrafo correspondente).
Se uma comunicação telefónica ti-
ver sido iniciada ao mesmo tempo:
- esta poderá ser mantida duran- te 5 minutos com o kit de mãos
livres do seu WIP Sound,
- esta poderá, todavia, ser ter- minada normalmente com o
WIP Com.
MODO ECONOMIA DE ENERGIA
Sistema gerindo a duração de certas
funções para preservar uma carga su-
fi ciente da bateria.
Depois da paragem do motor, são ainda
utilizáveis, por um período acumulado
máximo de cerca de trinta minutos,
funções como o auto-rádio, os limpa-
vidros, as luzes de cruzamento, as
luzes do tecto... Saída do modo
Essas funções serão reactivadas auto-
maticamente na próxima utilização do
veículo.

 Para retomar o uso imediato destas
funções, coloque o motor em fun-
cionamento e deixe-o funcionar du-
rante alguns instantes.
O tempo de que disporá então será o
dobro do tempo de ligação do motor.
Todavia, esse tempo será sempre com-
preendido entre cinco e trinta minutos.
Entrada no modo
Uma vez passados esses trinta minu-
tos, uma mensagem de entrada em
modo economia de energia aparece no
ecrã multifunções e as funções activas
são postas em suspenso.
SUBSTITUIÇÃO DE UMA
ESCOVA DO LIMPA-VIDROS
Modo operatório de substituição de
uma escova de limpa-vidros usada por
outra nova sem qualquer ferramenta.
Desmontagem de uma escova
na dianteiro ou traseira

 Erguer o braço correspondente.

 Soltar a escova e retirá-la.
Montagem de uma escova
dianteira ou traseira

 À frente, verifi que a dimensão da
escova, pois a escova mais curta
monta-se do lado do passageiro

 Colocar a nova escova no lugar e
fi xá-la.

 Rebater a haste com precaução.

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O REBOQUE DO VEÍCULO
Modo operatório para fazer rebocar o
seu veículo ou rebocar um outro veículo
com um dispositivo mecânico amovível.
Acesso às ferramentas Rebocar o seu veículo

 No pára-choques dianteiro, libertar a
tampa premindo a sua parte inferior.

 Enroscar o anel de reboque até ao
limite.

 Instalar a barra de reboque.

 Acender o sinal de perigo no veículo
rebocado.
 No pára-choques dianteiro, libertar a
tampa premindo a sua parte inferior.

 Enroscar o anel de reboque até ao
limite.

 Instalar a barra de reboque.

 Acender o sinal de perigo no veículo
rebocado.
Rebocar um outro veículo
O anel de reboque está instalado na
mala, sob o piso.
Para aceder a este:

 abrir a mala,

 levantar o piso,

 imobilizá-lo fi xando o cordão ao
gancho de suporte da chapeleira,

 retirar o anel de reboque da caixa
de suporte. Aquando de um reboque com as
quatro rodas assentes no piso, utili-
zar sempre uma barra de reboque.
Aquando de um reboque com so-
mente duas rodas assentes no
piso, utilizar sempre uma ferra-
menta de elevação profi ssional.
Aquando de um reboque com o mo-
tor parado, deixa de haver assistên-
cia de travagem e de direcção.

 Colocar a alavanca de velocida-
des em ponto morto (posição N
para a caixa de velocidades
"2 Tronic" ou automática).
Não respeitar esta particularidade
pode conduzir à deterioração de
determinados componentes de tra-
vagem e à ausência de assistência
de travagem ao voltar a arrancar o
motor.

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ENGATAR UM REBOQUE,
UMA CARAVANA...
O seu veículo foi concebido essencial-
mente para o transporte de pessoas e
de bagagens mas pode ser também uti-
lizado para puxar um reboque. Conselhos de condução
A carga máxima rebocável numa in-
clinação prolongada depende da incli-
nação da inclinação e da temperatura
exterior.
Em todos os casos, prestar atenção à
temperatura do líquido de arrefecimento.
Repartição das cargas:

 Reparta a carga no reboque para
que os objectos mais pesados fi -
quem o mais perto possível do eixo
e o peso sobre a lança se aproxime
do máximo autorizado, sem o ultra-
passar.
A densidade do ar diminui com a altitude,
reduzindo dessa forma os desempenhos
do motor. É preciso reduzir a carga máxi-
ma rebocável 10 % por cada 1 000 m de
altitude.
Consulte o capítulo "Características
técnicas" para conhecer os pesos e as
cargas rebocáveis em função do seu
veículo.
Vento lateral

 Ter em conta o aumento da sensibi-
lidade ao vento. Travões
Com um engate de reboque a distância
de travagem aumenta.
Pneus

 Verifi car a pressão dos pneus do
veículo tractor e do reboque respei-
tando as pressões recomendadas.
Iluminação:

 Verifi car a sinalização eléctrica do
reboque.
A ajuda ao estacionamento em mar-
cha atrás será neutralizada automa-
ticamente em caso de utilização de
um reboque de origem PEUGEOT .
 Se a luz de alerta e a luz
avisadora STOP se acen-
derem, pare o veículo e
desligue o motor assim que
possível.
Dispositivo mecânico adaptado ao en-
gate de um reboque ou de uma carava-
na com uma sinalização e iluminação
complementares.
Arrefecimento
Rebocar numa inclinação aumenta a
temperatura do líquido de arrefecimento.
Uma vez que o ventilador é accionado
electricamente, a sua capacidade de
arrefecimento não depende do regime
do motor.

 Para baixar o regime do motor, re-
duzir a velocidade.
Recomendamos a utilização dos
acoplamentos de reboque de ori-
gem PEUGEOT testados e homo-
logados durante a concepção do
seu veículo e confi ar a montagem
deste dispositivo à rede PEUGEOT .
Em caso de montagem fora da rede
PEUGEOT, esta deve ser obrigato-
riamente efectuada utilizando as pré-
disposições eléctricas implantadas
na parte traseira do veículo e seguin-
do as instruções do construtor. A condução com reboque submete o
veículo tractor a solicitações mais signi-
fi cativas e exige do condutor uma aten-
ção particular.

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A INSTALAÇÃO DAS BARRAS
DE TEJADILHO (BERLINA)
Para instalar barras de tejadilho trans-
versais, utilize as quatro fi xações rápidas
previstos para esse efeito.

 levantar as tampas de ocultação,

 regular as fi xações rápidas das barras
do tejadilho.
Peso máximo autorizado no porta-
bagagens de tejadilho, para uma
altura de carregamento que não ul-
trapasse os 40 cm (excepto para o
suporte de bicicletas): 65 kg.
Se a altura ultrapassar os 40 cm,
adapte a velocidade do veículo
em função do perfi l da estrada, de
modo a não provocar danos nas
barras do tejadilho e nas fi xações
do mesmo.
Queira informar-se das legislações
nacionais para poder respeitar a
regulamentação do transporte de
objectos mais longos que o veículo.
INSTALAÇÃO DAS BARRAS DE
TEJADILHO (SW)
Para instalar as barras de tejadilho lon-
gitudinais, consultar a rede PEUGEOT.
Para instalar barras de tejadilho trans-
versais respeitar o seu posicionamento
referenciado com marcas nas barras
longitudinais.
Utilizar os acessórios recomendados
pela PEUGEOT respeitando as instru-
ções de montagem do fabricante.
Para colocar uma carga no tejadilho, é
necessário que o veículo esteja equipa-
do com barras de tejadilho longitudinais
e montar debaixo das barras de tejadi-
lho transversais.
As barras de tejadilho longitudinais não
são desmontáveis.

Peso máximo autorizado no porta-ba-
gagens de tejadilho, para uma altura de
carregamento não ultrapassando 40 cm
(à excepção do porta-bicicletas): 75 Kg.
Se a altura ultrapassar os 40 cm, adap-
tar a velocidade do veículo em função
do perfi l da estrada, a fi m de não dete-
riorar as barras do tejadilho e as fi xa-
ções no tejadilho.
Queira conformar-se às legislações na-
cionais a fi m de respeitar a regulamen-
tação do transporte de objectos mais
compridos do que o veículo.
É proibido colocar fi velas através
das extremidades das barras de
tejadilho transversais.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CONSUMOS BERLINA Em conformidade com a directiva
80/1268/CEE

Motores a gasolina
Caixas de
velocidades
Circuito urbano
(litros/100 km)
Circuito
extra-urbano
(litros/100 km)
Circuito misto
(litros/100 km)
Emissão
mássica de CO 2 (g/km)


1,4 litros 75 cv Manual 8,7 5,0 6,4 147

1,4 litros 16V 90 cv
Manual 8,5 5,2 6,4 152

"2 Tronic" 7,9 5,2 6,2 146

1,4 litros VTi 16V 95 cv Manual 8,1 5,0 6,1 140
Os consumos apresentados aqui correspondem aos valores comunicados no momento da impressão.
Estes valores de consumo são estabelecidos segundo a directiva 80/ 1268/CEE . Eles podem variar em função do comporta-
mento ao volante, das condições do trânsito, das condições meteo rológicas, da carga do veículo, da manutenção do mesmo
e da utilização dos equipamentos.

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CONSUMOS BERLINA Em conformidade com a directiva 80/1268/CEE

Motores a gasolina
Caixas de
velocidades
Circuito urbano
(litros/100 km)
Circuito
extra-urbano
(litros/100 km)
Circuito misto
(litros/100 km)
Emissão
mássica de CO 2 (g/km)


1,6 litros 16V 110 cv Manual 9,3 5,6 7,0 166

1,6 litros VTi 16V 120 cv
Manual 8,4 5,0 6,2 143

Auto. 9,7 5,3 6,9 160

1,6 litros THP 16V 150 cv Manual 9,3 5,6 7,0 164

1,6 litros THP 16V 175 cv Manual 9,9 5,7 7,2 171
Os consumos apresentados aqui correspondem aos valores comunicados no momento da impressão.
Estes valores de consumo são estabelecidos segundo a directiva 80/1 268/CEE. Eles podem variar em função do comporta-
mento ao volante, das condições do trânsito, das condições meteo rológicas, da carga do veículo, da manutenção do mesmo
e da utilização dos equipamentos.

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Os consumos apresentados aqui correspondem aos valores comunicados no momento da impressão.
Estes valores de consumo são estabelecidos segundo a directiva 80/1 268/CEE. Eles podem variar em função do comporta-
mento ao volante, das condições do trânsito, das condições meteo rológicas, da carga do veículo, da manutenção do mesmo
e da utilização de equipamentos.
CONSUMOS BERLINA Em conformidade com a directiva 80/1268/CEE

Motores Diesel
Caixas de
velocidades
Circuito urbano
(litros/100 km)
Circuito
extra-urbano
(litros/100 km)
Circuito misto
(litros/100 km)
Emissão
mássica de CO 2 (g/km)


1,4 litros Turbo HDI 70 cv Manual 5,7 3,7 4,4 117

1,6 litros Turbo HDI 16V
90 cv
Manual 5,7 3,7 4,4 117
5,8 3,8 4,5 120

1,6 litros Turbo HDI 16V
110 cv
Manual 6,2 4,1 4,9 129
5,8 3,8 4,5 120

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os consumos apresentados aqui correspondem aos valores comunicados no momento da impressão.
Estes valores de consumo são estabelecidos segundo a directiva 80/1 268/CEE. Eles podem variar em função do comporta-
mento ao volante, das condições do trânsito, das condições meteo rológicas, da carga do veículo, da manutenção do mesmo
e da utilização dos equipamentos.
CONSUMOS SW em conformidade com a directiva 80/1268/CEE

Motores a gasolina
Caixas de
velocidades
Circuito urbano
(litros/100 km)
Circuito
extra-urbano
(litros/100 km)
Circuito misto
(litros/100 km)
Emissão
mássica de CO 2 (g/km)


1,4 litros 75 cv Manual 8,9 5,2 6,6 152

1,4 litros VTi 16V 95 cv Manual 8,2 5,2 6,3 150

1,6 litros VTi 16V 120 cv
Manual 8,4 5,0 6,2 143

Auto. 10,1 5,6 7,2 165

1,6 litros THP 16V 175 cv Manual 10,2 5,9 7,4 175

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os consumos apresentados aqui correspondem aos valores comunicados no momento da impressão.
Estes valores de consumo são estabelecidos segundo a directiva 80/1 268/CEE. Eles podem variar em função do comporta-
mento ao volante, das condições do trânsito, das condições meteo rológicas, da carga do veículo, da manutenção do mesmo
e da utilização de equipamentos.
CONSUMOS SW Em conformidade com a directiva 80/1268/CEE

Motores Diesel
Caixas de
velocidades
Circuito urbano
(litros/100 km)
Circuito
extra-urbano
(litros/100 km)
Circuito misto
(litros/100 km)
Emissão
mássica de CO 2 (g/km)


1,6 litros Turbo HDI 16V
90 cv
Manual 5,7 3,9 4,5 119
5,8 3,8 4,5 120

1,6 litros Turbo HDI 16V
110 cv
Manual - - - -
5,8 3,8 4,5 120

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