ESP FIAT TALENTO 2021 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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Substituição da roda
Desbloquear os parafusos da roda com
a chave 1 fig. 263.
Posicionar o macaco 2 fig. 264 na
horizontal; a cabeça do macaco 3
fig. 264 deve coincidir com o furo
previsto na parte inferior da carroçaria
mais próximo da roda a substituir.
Começar a apertar para apoiar a base
corretamente (deve ficar ligeiramente
introduzida sob o veículo e alinhada
com a cabeça do macaco).
Desapertar os parafusos e remover a
roda.
Posicionar a roda sobresselente no
cubo central.
Apertar os parafusos e baixar o
macaco.
Com as rodas no solo, apertar os
parafusos firmemente e solicitar a
verificação do respetivo aperto o mais
breve possível.ATENÇÃO Se se utilizar parafusos
antirroubo, colocá-los o mais perto
possível da válvula (poderá ser
impossível a montagem do tampão de
roda).
AVISO
178)Ligar as luzes de emergência.
Estacionar o veículo longe do trânsito, num
terreno horizontal, resistente e não
escorregadio. Puxar o travão de mão e
engatar uma mudança. Pedir aos
ocupantes que saiam do veículo e se
mantenham afastados da zona de
circulação.
179)É extremamente perigoso tentar
substituir uma roda no lado do veículo
próximo da faixa de rodagem: certificar-se
de que o veículo está suficientemente
longe da estrada, para evitar ser atingido.180)Assinalar a presença do veículo
parado segundo as disposições vigentes:
luzes de emergência, triângulo de
sinalização, etc. As pessoas a bordo
devem sair do veículo, especialmente se
este estiver muito carregado, esperando
que se efetue a substituição e
afastando-se do perigo do tráfego.
181)A roda sobresselente tem dimensões
diferentes das outras quatro. Nunca
montar mais de uma roda sobresselente
no mesmo veículo. A roda fornecida é mais
larga do que a sobresselente, a altura ao
solo do veículo diminui. Substituir o mais
breve possível a roda sobresselente por
uma roda idêntica á original. Durante a
utilização, que deve ser temporária, a
velocidade de marcha não deve
ultrapassar a velocidade indicada na
etiqueta situada na roda. Se for necessário
utilizar correntes de neve, monte a roda
sobresselente no eixo traseiro e verifique
as pressões de enchimento. A montagem
desta roda pode modificar o
comportamento habitual do veículo. Evite
as acelerações ou as desacelerações
bruscas e reduza a velocidade em curva.
182)Se for necessário utilizar correntes de
neve, em caso de furo num pneu dianteiro,
montar a roda sobresselente no eixo
traseiro e verificar as pressões de
enchimento, uma vez que não é possível
instalar correntes de neve na roda
sobresselente.
263T36695
264T36696
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183)Nunca deixe as ferramentas soltas no
veículo: em caso de travagem, podem
espalhar-se no pavimento, constituindo um
perigo para os ocupantes. Após a
utilização, tenha o cuidado de guardar as
ferramentas na caixa e depois guarde-a
corretamente no lugar: risco de lesões. O
macaco apenas deve ser utilizado para a
substituição da roda. Em caso algum
deverá ser utilizado para elevar o veículo
para proceder a uma reparação sob o
veículo.
184)Nos pés do condutor não deve existir
qualquer objeto que, em caso de travagem
brusca, possa deslizar para baixo da
pedaleira, impedindo a sua utilização
correta.KIT DE
ENCHIMENTO DOS
PNEUS
185)
33) 34) 35) 36) 37) 38) 39)
Para extrair o kit, fazer avançar ao
máximo o banco do condutor e baixar
o encosto do banco.Desapertar o parafuso de fixação C
fig. 266 do estojo de ferramentas e, de
seguida, rodá-lo para extraí-lo.
Precauções de utilização do kit
O kit não deve ser utilizado durante
mais de 15 minutos consecutivos.
Com o motor ligado e o travão de mão
engatado;
desenrolar o tubo da garrafa;
ligar o tubo 3 fig. 267 do compressor
à entrada da garrafa 8;
em função das versões, ligue ou
aperte a garrafa 8 ao compressor em
correspondência com o respetivo
encaixe 7 fig. 267;
desaperte o tampão da válvula da
roda em questão e aperte a união de
enchimento 1 fig. 267;
desligar os acessórios previamente
ligados à tomada de acessórios;
265T32788
266T36718
267T35749
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EM EMERGÊNCIA
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ligar a ficha 2
fig. 267 imperativamente à tomada dos
acessórios do veículo;
premir o interruptor 4 fig. 267 para
encher o pneu à pressão prescrita
(consultar o parágrafo “Pressões de
enchimento” do capítulo “Manutenção
e cuidados”);
após 15 minutos no máximo,
interromper o enchimento;
NOTA Durante o esvaziamento da
garrafa (cerca de 30 segundos), o
manómetro 5 fig. 267 indica
brevemente uma pressão até 6 bars;
de seguida, a pressão desce.
regular a pressão: para aumentá-la,
continuar a encher o pneu com o kit;
para diminuí-la, premir a tecla 6
fig. 267.
Se, após 15 minutos, não for atingida
uma pressão mínima de 1,8 bares,
significa que não é possível efetuar a
reparação. Não colocar o veículo em
funcionamento e contactar a Rede de
Assistência Fiat.
Assim que o pneu estiver cheio, retirar
o kit: desapertar lentamente a união de
enchimento da garrafa 1 fig. 267 para
evitar esguichos de produto e voltar a
colocar a garrafa numa embalagem de
plástico para evitar a fuga do produto.
Colar a etiqueta de instruções de
condução no painel de instrumentos
numa posição visível ao condutor;
voltar a colocar o kit na bolsa de
ferramentas e colocar esta última
corretamente por baixo do banco do
condutor;
no final da primeira operação de
enchimento, o pneu continuará a
perder ar e é necessário retomar a
marcha para tapar o furo;
arrancar imediatamente e conduzir a
uma velocidade compreendida entre
20 e 60 km/h de modo a distribuir
uniformemente o produto no pneu e,
após 3 quilómetros de condução, parar
e verificar a pressão;
se a pressão for superior a 1,3 bares
mas inferior à prescrita, é necessário
regulá-la (consultar a etiqueta localizada
no pilar da porta do condutor), caso
contrário, contactar a Rede de
Assistência Fiat: a reparação não pode
ser efetuada.
AVISO
185)Nos pés do condutor não deve existir
qualquer objeto que, em caso de travagem
brusca, possa deslizar para baixo da
pedaleira, impedindo a sua utilização
correta.
ATENÇÃO
33)O kit repara bandas de rodagem A
fig. 265 danificadas por corpos estranhos
com menos de 4 milímetros. Não repara
todos os tipos de furos, tais como cortes
com mais de 4 milímetros e golpes no
flanco B fig. 265 do pneu. Certificar-se
ainda de que a jante está em bom estado.
Não retirar o corpo estranho que provocou
o furo se este estiver no pneu.
34)Não utilizar o kit de enchimento se o
pneu estiver danificado depois de ter
conduzido com um pneu furado. Examinar
cuidadosamente os flancos dos pneus
antes realizar qualquer intervenção. Viajar
com os pneus parcial ou completamente
vazios (ou furados) pode provocar
problemas de segurança e danificar de
forma irremediável o pneu em questão.
Esta reparação é temporária. Um pneu que
tenha tido um furo deve ser sempre
examinado (e reparado, se possível) por
um especialista o mais breve possível.
Quando se solicita a substituição de um
pneu que tenha sido reparado com este kit,
é necessário informar o reparador desse
facto. Durante a marcha, é possível sentir
ligeiras vibrações originadas pela presença
do produto no pneu.
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Certificar-se de que não existe contacto
entre os dois veículos (risco de
curto-circuito no momento do contacto
dos polos positivos) e que a bateria
descarregada está bem ligada. Desligar
o dispositivo de arranque do veículo.
Conforme os versões, desengatar a
proteção da bateria.
Ligar o cabo positivo A fig. 268 ao
grampo 1 (+) fig. 268 depois ao
grampo 4 (+) fig. 268 da bateria que
fornece a corrente.
Ligar o cabo negativo B fig. 268 ao
grampo 3 (-) fig. 268 da bateria que
fornece a corrente e, de seguida, ao
grampo 2 (-) fig. 268 da bateria
descarregada.
Ligar o motor e, assim que começar a
funcionar, desligar os cabosAeBpela
ordem inversa (2-3-4-1).
AVISO
186)Certificar-se de que os cabosAeB
não se tocam e que o cabo positivo A não
toca em qualquer elemento metálico do
veículo que fornece a corrente. Risco de
ferimentos e/ou danos no veículo.
187)Antes de abrir o capot do motor,
certificar-se de que o veículo está parado e
que a chave de ignição está na posição
“S” (Stop). Respeitar o indicado na chapa
aplicada sob o capot do motor.
188)Não se aproximar demasiado da
ventoinha de arrefecimento do radiador: o
electroventilador pode começar a
funcionar; perigo de lesões. Cuidado com
os cachecóis, gravatas e peças de
vestuário não aderentes: poderão ser
arrastados pelos órgãos em movimento.
189)Retirar qualquer objeto metálico (por
ex. anéis, relógios, pulseiras), que poderia
provocar um contacto elétrico acidental e
provocar graves lesões.
190)As baterias contêm ácido que pode
queimar a pele ou os olhos. As baterias
geram hidrogénio, facilmente inflamável e
explosivo. Portanto, não aproximar chamas
ou dispositivos que possam provocar
faíscas.
ATENÇÃO
40)Evitar absolutamente a utilização de um
carregador de baterias rápido para o
arranque de emergência: os sistemas
eletrónicos e as centralinas de ignição e
alimentação do motor poderiam ficar
danificados.
269T36629
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RECARGA DA
BATERIA
191) 192) 193) 194) 195)
Para evitar o risco de faíscas:verificar que os dispositivos elétricos
(luzes de cortesia, etc.) estão
desligados antes de desligar ou voltar a
ligar uma bateria;
durante a carga, desligar o
carregador antes de ligar ou desligar a
bateria;
não colocar objetos metálicos sobre
a bateria para não provocar um
curto-circuito entre os terminais;
depois de desligar o motor, aguardar
pelo menos um minuto antes de
desligar a bateria;
depois de voltar a montar a bateria,
verificar se os terminais estão
corretamente ligados.
Ligação a um carregador de
baterias
O carregador de baterias deve ser
compatível com uma bateria de tensão
nominal de 12 volts.
Não desligar a bateria com o motor
ligado. Seguir as instruções do
fabricante do carregador de baterias.
AVISO
191)Manusear a bateria com cuidado, já
que contém ácido sulfúrico que não deve
entrar em contacto com os olhos ou a
pele. Se isso acontecer, lavar a zona
atingida com água abundante. Se
necessário, consultar um médico. Manter
todos os elementos da bateria longe de
chamas vivas, corpos incandescentes e
fontes de faíscas: risco de explosão.
Aquando de intervenções perto do motor,
este pode estar quente. Além disso, a
ventoinha elétrica pode entrar em
funcionamento a qualquer momento. A luz
avisadora
no vão do motor tem a
função de recordar esta condição. Risco
de ferimentos.
192)Algumas baterias podem apresentar
especificidades de carga; para mais,
informações, dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat. Evitar os riscos de faíscas
que possam provocar uma explosão
imediata. Proceder à carga num local bem
arejado. Perigo de ferimentos graves.
193)O líquido contido na bateria é
venenoso e corrosivo; evitar o contacto
com a pele e os olhos. A operação de
recarga da bateria deve ser efetuada num
ambiente ventilado e longe de chamas
livres ou possíveis fontes de faíscas, para
evitar o perigo de explosão e de incêndio.194)Não tentar recarregar uma bateria
congelada: primeiro é necessário
descongelá-la, caso contrário, corre-se o
risco de explosão. Se ocorreu um
congelamento, é necessário solicitar a
verificação da bateria antes de a
recarregar, a pessoal especializado, para
verificar se os elementos internos não
estão danificados e se o contentor está
fissurado, com risco de fuga de ácido
venenoso e corrosivo.
195)Antes de qualquer intervenção no vão
do motor, desativar imperativamente o
dispositivo de arranque (consultar o
parágrafo “Chaves” do capítulo
“Conhecimento do veículo”).
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REBOQUE DO
VEÍCULO
196) 197) 198)
41) 42) 43)
O volante não deve estar bloqueado; o
dispositivo de arranque deve estar na
posição “M” (ignição), de modo a
permitir a sinalização (luzes de “Stop”,
luzes de emergência). De noite, a
iluminação externa do veículo deve
permanecer acesa.
Retirar o reboque, onde presente.
Além disso, é obrigatório respeitar as
condições de reboque, definidas pela
legislação em vigor no país em
questão.
Dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
Nunca utilizar os veios de transmissão
ou os semieixos para o reboque do
veículo.
Utilizar os anéis exclusivamente para o
reboque; em nenhum caso devem
servir para levantar o veículo, direta ou
indiretamente.
Na parte traseira, utilize
exclusivamente:
para os veículos sem gancho de
reboque, o ponto de reboque 2
fig. 270;
para os veículos com gancho de
reboque, o ponto de reboque 3
fig. 271 .Para a montagem do pino esférico de
reboque 3, consultar as respetivas
instruções de montagem.
Na parte dianteira, utilizar
exclusivamente:O anel de reboque 6 fig. 272 (situado
na bolsa das ferramentas) e o ponto de
reboque 4.Ponto de reboque dianteiro
Remover a proteção 5 fig. 272 através
da utilização de uma chave de fendas.
Apertar a fundo o anel de reboque 4
fig. 272: (primeiro à mão, depois
bloqueá-lo utilizando a chave da roda).
AVISO
196)Antes de iniciar o reboque, rodar o
dispositivo de arranque para a posição “M”
e depois para “S” (Stop), sem o retirar.
Retirando a chave ativa-se
automaticamente o bloqueio da direção,
não sendo possível virar as rodas.
197)Antes de apertar o anel de reboque,
limpar cuidadosamente a respetiva sede
roscada. Antes de começar a rebocar o
veículo, certificar-se também de ter
apertado a fundo o anel na respetiva sede.
Durante o reboque do veículo não ligar o
motor.
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271T36698
272T36699
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198)Durante o reboque lembrar-se que,
não tendo a ajuda do servofreio e da
direção assistida, para travar é necessário
exercer um maior esforço no pedal. Não
utilizar cabos flexíveis para efetuar o
reboque e evitar esticões. Durante as
operações de reboque, verificar que a
fixação da junta ao veículo não danifique
os componentes em contacto. Quando o
veículo é rebocado, devem ser respeitadas
as regras específicas sobre a circulação
rodoviária referentes quer ao dispositivo de
reboque, quer ao comportamento na
estrada. Durante o reboque do veículo não
ligar o motor.
ATENÇÃO
41)Com o motor desligado, os sistemas
de assistência de direção assistida e de
travagem já não estão operacionais.
42)Não retirar o dispositivo de arranque do
interruptor de arranque ou do leitor durante
o reboque.43)Os ganchos de reboque dianteiro e
traseiro devem ser utilizados unicamente
para operações de socorro no piso da
estrada. É permitido o reboque em troços
breves com a utilização de um dispositivo
específico em conformidade com o código
da estrada (barra rígida), movimentação do
veículo no piso da estrada como
preparação para o reboque ou par o
transporte com reboque. Os anéis NÃO
DEVEM ser utilizados para operações de
recuperação do veículo fora do piso da
estrada ou na presença de obstáculos e/ou
para operações de reboque mediante
cabos ou outros dispositivos não rígidos.
Respeitando as condições acima
mencionadas, o reboque deve ocorrer com
os dois veículos (o rebocador e o
rebocado) o mais possível alinhados no
mesmo eixo mediano.
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PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
As verificações indicadas no Plano de Manutenção Programada, uma vez atingidos os 120 000 km/6 anos, devem ser
repetidas ciclicamente a retomar desde o primeiro intervalo, respeitando, assim, os mesmos intervalos anteriormente
efetuados.
Milhares de quilómetros40 80 120 160 200
Anos246810
Verificação das condições/desgaste dos pneus e eventual regulação da
pressão; verificação das condições/prazo de recarga do “Kit de enchimento dos
pneus” (para versões/mercados, onde previsto)
Verificação do funcionamento do sistema de iluminação (faróis, indicadores de
direção, emergência, vão da bagageira, habitáculo, vão porta-objetos, luzes
avisadoras do quadro de instrumentos, etc.)
Verificação e eventual reposição do nível dos líquidos no vão do motor(1) (2)
Verificação das emissões/fumos dos gases de escape
Verificação, através da tomada de diagnóstico, do funcionamento dos sistemas
de alimentação/verificação do motor, emissões e, para versões/mercados onde
previsto, a degradação do óleo do motor
Verificação visual das condições e integridade: exterior da carroçaria, proteção
da parte inferior da carroçaria, troços rígidos e flexíveis das tubagens (escape,
alimentação de combustível, travões), elementos de borracha (foles, tubos,
casquilhos, etc.)
(1) Eventuais reposições dos níveis devem ser efetuadas com os líquidos indicados no parágrafo “Líquidos e lubrificantes” do capítulo “Dados técnicos”esó
depois de se garantir a integridade do sistema.
(2) O consumo de aditivo para emissões AdBlue (Ureia) depende da condição de utilização do veículo e é assinalado através de luz avisadora e mensagem no
quadro de instrumentos (para versões/mercados, onde previsto).
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Milhares de quilómetros40 80 120 160 200
Anos246810
Substituição do cartucho do filtro de combustível(5)
Substituição do cartucho do filtro de ar(6)
Substituição do líquido dos travões(6)
Substituição do líquido de refrigeração do motor(7)
Substituição do filtro do habitáculo
(5) Em caso de abastecimento do veículo com combustível de qualidade inferior à Especificação Europeia prevista, recomenda-se a substituição destefiltro a cada
20 000 km.
(6) Recomenda-se a substituição a cada 4 anos ou 120 000 km
(7) Recomenda-se a substituição a cada 6 anos ou 160 000 km
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VERIFICAÇÕES
PERIÓDICAS
A cada1.000km ou antes de longas
viagens, verificar e, se necessário,
repor:
o nível do líquido de refrigeração do
motor;
o nível do líquido dos travões;
o nível do líquido lava-vidros;
pressão e condições dos pneus;
o funcionamento do sistema de
iluminação (faróis, indicadores de
mudança de direção, emergência, etc.);
funcionamento do sistema limpa/lava
para brisas e posicionamento/desgaste
das escovas limpa para-brisas/óculo
traseiro.
A cada3.000km, verificar e, se
necessário, restabelecer o nível de óleo
do motor.
UTILIZAÇÃO PESADA DO
VEÍCULO
Caso o veículo seja utilizado
predominantemente numa das
seguintes condições:
estradas poeirentas;
percursos breves (menos de 7-8 Km)
e repetidos e com temperatura externa
abaixo de zero;
motor que gira frequentemente ao
ralenti ou longos percursos a baixa
velocidade ou em caso de longa
inatividade;é necessário efetuar os seguintes
controlos mais frequentemente que o
indicado no Plano de Manutenção
Programada:
controlo do estado e desgaste das
pastilhas dos travões de disco
dianteiros;
controlo do estado de limpeza das
fechaduras do capot do motor e do
compartimento da bagageira, limpeza e
lubrificação das alavancas;
controlo visual das condições: motor,
caixa de velocidades, transmissão,
troços rígidos e flexíveis das tubagens
(escape/alimentação de combustível/
travões) elementos de borracha
(foles/mangas/casquilhos, etc.);
controlo do estado de carga e nível
do líquido da bateria (eletrólito);
controlo visual das condições das
correias de comando dos acessórios;
controlo e eventual substituição do
óleo do motor e do filtro do óleo;
controlo e eventual substituição do
filtro anti-pólen;
controlo e eventual substituição do
filtro do ar.
PROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO
O veículo respeita os critérios de
reciclagem e de valorização de veículos
fora de utilização, que entraram em
vigor em 2015.
Alguns componentes do veículo foram,
por isso, concebidos tendo em vista a
sua posterior reciclagem.
Estes componentes são facilmente
desmontáveis, para serem recuperados
e tratados nos organismos de
reciclagem.
Além disso, graças à sua conceção
avançada, às suas regulações de
origem e ao consumo de combustível
moderado, o veículo está em
conformidade com as normas
antipoluição vigentes. Participa
ativamente na redução de emissão de
gases poluentes e na economia de
energia. No entanto, os níveis de
emissão de gases poluentes e de
consumo do veículo dependem
também de si. Assegure a correta
manutenção e utilização do veículo.
Chamamos a atenção para o facto do
não cumprimento das normas
antipoluição poder expor o proprietário
do veículo a sanções por parte das
autoridades competentes. Além disso,
a substituição de peças do motor ou
do sistema de alimentação e de escape
por outras diferentes das originais do
fabricante anula a conformidade do
veículo face às normas antipoluição.
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