display Lancia Phedra 2010 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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ALAVANCA SELECTORA
(fig. 105)
P= Estacionamento.
R= Marcha-atrás.
N= Ponto morto.
D= Drive, velocidade para frente
automática.
M= Modalidade sequencial+= Passagem com relação da trans-
missão superior em modalidade se-
quencial.
–= Passagem com velocidade de
transmissão inferior na modalidade
sequencial.
DISPLAY (fig. 106)
O display, é em grau de visualizar:
– em modalidade de condução em
automático a marcha seleccionada (P,
R,NouD);
– em modalidade de condução se-
quencial a activação da relação (efec-
tuada manualmente) superior ou in-
ferior respectivamente mediante a in-
dicaçãoo.POSIÇÕES DA ALAVANCA
Drive, velocidade para frente
automática (D)
Utiliza-se a posição Dem percursos
urbanos e extraurbanos.
fig. 105
L0B0252b
fig. 106
L0B0253b
O deslocamento da ala-
vanca de P a D (P6D), de
N a D (N6D) e de R a D
(R6D) deve ser efectuado exclu-
sivamente com veículo parado,
motor ao mínimo e pedal do
travão premido a fundo (segu-
rança shift - lock).
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Ponto morto (N)
Corresponde à posição de ponto
morto de uma caixa de velocidades
normal com comando mecânico.Marcha-atrás (R)
Engatá-la somente com o
veículo parado, com o mo-
tor ao mínimo e com o
acelerador totalmente solto e se-
guir as prescrições e avisos referi-
dos no parágrafo “Arranque do ve-
ículo” neste capítulo.
Com alavanca na posição Rnão é
possível accionar o motor.
Estacionamento (P)
A posição Prealiza o bloqueio mecâ-
nico das rodas motrizes.
Engatá-la somente com o veículo
parado e eventualmente puxar tam-
bém o travão de mão. Para o engate
seguir as prescrições e os avisos refe-
ridos no parágrafo “Arranque do ve-
ículo ” neste capítulo.
AVISOCaso a alavanca da caixa de
velocidades resulte mau posicionada,
no display lampeja a última posição
estável engatada.ARRANQUE DO MOTOR
É perigoso deixar o motor
funcionar em local fe-
chado. O motor consome
oxigênio e solta gás carbônico, gás
altamente tóxico e letal.
– Certificar-se de que o travão de
mão esteja puxado e que a alavanca
da caixa de velocidades esteja na po-
siçãoPou na N: o arranque é possí-
vel somente com a alavanca nesta po-
sição.
– Rodar a chave de arranque para a
posiçãoDsem premer o pedal acele-
rador. Para deslocar a alavanca
de N, remover o pé do ace-
lerador, certificar-se que o
motor seja estabilizado ao regime
mínimo e referir-se as prescrições
e avisos indicados no parágrafo
“Arranque do veículo” neste capí-
tulo.
Com a alavanca na posição N, é pos-
sível arrancar o motor.
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Se o motor não se acciona na pri-
meira tentativa, é necessário colocar
a chave em Santes de repetir o arran-
que.
Se com chave em posição Mo led no
tablier porta-instrumentos permanece
aceso aconselha-se de colocar a chave
na posição Se depois de novo em M;
se o led continuar aceso tentar com as
outras chaves fornecidas pela fábrica.
Se ainda não consegue accionar o
motor recorrer ao arranque de
emergência (ver capítulo “Em
emergência” e dirigir-se à Rede de
Assistência Lancia.
AVISOCom o motor desligado, não
deixar a chave de arranque na posição
Mpara evitar que a bateria se desca-
rregue.ARRANQUE DO VEÍCULO
Para pôr o veículo em movimento,
proceder do modo a seguir:
– pisar fundo no pedal do travão;
– seleccionar a posição desejada;
– acelerar progressivamente; ocorre
o arranque do veículo e a caixa de ve-
locidades funciona automaticamente
em relação à posição seleccionada
precedentemente.MODALIDADE DE CONDUÇÃO
SEQUENCIAL
Da posição D, deslocar a alavanca
para a direita na posição M:
• deslocando a alavanca para +: en-
gate de velocidade maior;
• deslocando a alavanca para –: en-
gate de velocidade menor.
Cada velocidade é visualizada no
display e qualquer possibilidade de
erro é excluída pelo controlo contínuo
da unidade central de controlo, que
permite o engate de uma velocidade
menor somente se as rotações do mo-
tor permitir.
Na modalidade de condução se-
quencial, a caixa de velocidades au-
tomática electrónica funciona como
uma caixa de velocidades com as ve-
locidades fixas comandadas sequen-
cialmente.
O controlo electrónico intervém va-
riando as velocidades quando o re-
gime do motor supera o desce ao li-
mite inferior de rotações/minuto ad-
mitido. O deslocamento da ala-
vanca da posição P, com a
chave de arranque na po-
sição M, é permitido somente com
o pedal do travão pisado a fundo
(segurança Shift-lock).
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MODALIDADE DE CONDUÇÃO
EM AUTOMÁTICO
É possível seleccionar a posição Ddo
funcionamento sequencial em qual-
quer condição de andamento.
A velocidade ideal é escolhida pela
unidade central de controlo electró-
nico da caixa de velocidades em
função da velocidade e da carga do
motor (posição do pedal do acelera-
dor).
Com baixa exigência da potência do
motor, a caixa de velocidades se pro-
grama com velocidades constantes
com o objetivo de reduzir o consumo.
Aumentando a exigência da potência,
pisando no acelerador, a caixa de ve-
locidades passa automaticamente
para velocidades mais breves com
melhores rendimentos em termos de
retomada e aceleração: neste caso, au-
menta-se o consumo.Para uma rápida retomada do veí-
culo:
– pisar fundo no pedal do acelera-
dor, além do ponto de endurecimento
(ultrapassagem), fazendo intervir o
dispositivo kick-down para obter o
máximo dos rendimentos (retomada
e aceleração) obviamente, com o au-
mento do consumo.
AVISOEm caso de condução em
percursos viários com baixa aderên-
cia (neve, gelo, etc.), é necessário evi-
tar de fazer intervir o dispositivo kick-
down.
Condução em presença de neve
ou gelo
Quando o fundo da estrada apre-
senta má aderência (neve, gelo, etc.)
aconselha-se de premer o botão A
(fig. 107):
– o display visualiza a indicação ò
(fig. 108) e a movimentação do veí-
culo (partida) realiza-se com o utilizo
da segunda relação.AVISOTal modalidade é possível
exclusivamente com a alavanca na
posiçãoD; deslocando a alavanca da
posiçãoD, a respectiva modalidade é
automaticamente exclusa. A modali-
dade pode ser activada também com
o veículo em andamento, contanto
que a velocidade seja inferior a 45
km/h.
fig. 107
L0B0254b
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INDICAÇÕES DE AVARIA
A avaria da caixa de velocidades au-
tomática electrónica é indicada pela
visualização de uma mensagem dedi-
cada no display do sistema infotele-
mático CONNECT NAV+ e pela vi-
sualização lampejante do símbolo ò
no display fig. 108ESTACIONADO
Puxar o travão de mão e posicionar
a alavanca na posição P. Deixar as ro-
das viradas. Se o veículo estiver esta-
cionado numa ladeira íngreme, acon-
selha-se também a travar as rodas
com uma cunha ou com uma pedra.
Não deixar a chave de arranque na
posiçãoMporque em tais condições,
poderia descarregar a bateria. Ao des-
cer do veículo, tirar sempre a chave
de arranque.
fig. 108
L0B255b
PARADA DO VEÍCULO
Para parar o veículo:
– soltar o pedal do acelerador;
– pisar no pedal do travão.
AVISOEm subida, com o motor li-
gado, manter parado o veículo exclu-
sivamente pisando no pedal do
travão; não pisar no acelerador.
Estacionado, com o motor ligado e a
alavanca na poisição D,RouM(mo-
dalidade sequencial), é preciso pisar
no pedal do travão para evitar que o
veículo se mova com dificuldade com
motor ao mínimo.
Para paradas de longa duração, des-
locar a alavanca para a posição P.Nunca deixar crianças
sozinhas no veículo.
SINALIZAÇÕES ACÚSTICAS
Com chave de arranque extraída do
comutador, ou na posição Sactiva-se
uma sinalização acústica na abertura
das portas com alavanca não na po-
siçãoP.
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EQUIPAMENTOS
INTERNOS
GAVETA INFERIOR
PORTA-OBJECTOS (fig. 109)
Para abrir o porta-luvas, puxar a
alavancaA.
A rotação da chave tranca ou des-
tranca a fechadura do próprio porta-
luvas.Esta ligação consentirá a visualização
das imagens filmadas directamente no
display do próprio sistema.
GAVETAS SUPERIORES
ESCONDIDAS (fig. 111 - 112)
Para abrir os porta-luvas, carregar
no botão A.
Não viajar com o porta-
luvas aberto: poderia ferir
o passageiro em caso de
acidente.Não viajar com os porta-
luvas abertos: poderia fe-
rir o passageiro em caso de
acidente.
fig. 109
L0B0088b
fig. 111
L0B0459b
fig. 112
L0B0460b
TOMADA ÁUDIO-VIDEO (fig. 110)
(para versões/mercados, se previsto)
No interno da gaveta porta-objectos
está localizada a tomada AUDIO-VI-
DEOApredisposta para a ligação de
uma câmara no Sistema info-telemático
CONNECT Nav+ (função actualmente
não disponível).
fig. 110
L0B0293b
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Por razões de segurança
o capot deve estar sempre
bem fechado durante a
marcha. Portanto, verificar sem-
pre o correcto fechamento do ca-
pot assegurando-se que o bloqueio
esteja engatado. Se durante a mar-
cha viesse verificado que o blo-
queio não está perfeitamente en-
gatado, parar imediatamente e fe-
char o capot em modo correcto.Atenção. O errado posi-
cionamento da haste de
sustentação poderia pro-
vocar a queda violenta do capot.Para fechar o capot do motor:
– manter levantado o capot com
uma mão e com a outra remover a
haste da abertura de retenção do ca-
pot do motor e reposicioná-la no pró-
prio dispositivo de bloqueio;
– Abaixar o capot a cerca 20 centí-
metros do compartimento do motor,
e portanto deixá-lo cair e certificar-se,
provando a levantá-lo, que esteja to-
talmente fechado e não somente en-
ganchado na posição de segurança.
Neste último caso não exercitar
pressão no capot, mas levantá-lo e re-
petir a manobra.
fig. 153
L0B110b
Efectuar a operação so-
mente com o veículo pa-
rado.
Evitar cuidadosamente
que echárpes, gravatas e
peças do vestuário não
aderentes entrem, mesmo somente
de modo acidental, a contacto com
os órgãos em movimento; pode-
riam ser arrastados com grave
risco para quem os utiliza.
Com motor quente, ac-
tuar com muito cuidado
no interno do comparti-
mento motor: perigo de explosões.
Lembrar que, com o motor quente,
o electro-ventilador pode colocar-
se em movimento: perigo de lesões.
Esperar que o motor se esfrie.
Verificar sempre se o ca-
pot está bem fechado para
evitar que se abra durante
o andamento do veículo.
Sinal de “Capot aberto”
(disponível unicamente junto
com a opção de alarme)
Quando, com o motor ligado, o ca-
pot não é fechado, é visualizada no
display multifuncional uma mensa-
gem dedicada, acompanhada por um
sinal acústico.
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Para o correcto funciona-
mento do sistema ESP é
indispensável que os
pneus sejam da mesma marca, do
mesmo tipo, da mesma dimensão
e estejam em perfeitas condições
em todas as rodas.FUNÇÕES TC e ASR
As funções TC (Traction Control) e
ASR (Anti Slip Regulation), integra-
das no sistema ESP, controlam a
tracção do veículo e intervém auto-
maticamente cada vez que se verifi-
cam, repetidamente, a derrapagem de
uma ou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de derra-
pagem, de facto, são activados os dois
diferentes sistemas de controlo:
– se a derrapagem interessa ambas
as rodas motrizes, causada pela ex-
cessiva força transmitida, a função
ASR intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
– se a derrapagem concerne somente
uma das rodas motrizes, a função TC
intervém travando automaticamente
a roda que derrapa, com um efeito si-
milar a aquele de um diferencial de
auto-bloqueio.
A acção das funções TC e ASR re-
sultam úteis especialmente nas se-
guintes condições:
– derrapagem em curva da roda in-
terna, para efeito das variações dinâ-
A unidade central elabora as infor-
mações recebidas pelos sensores e é
capaz de conhecer instante por ins-
tante a posição do veículo e de con-
frontá-la com a trajectória que o con-
dutor gostaria de seguir. Em caso de
discordância, em uma fração de se-
gundo, a unidade central escolhe e co-
manda as intervenções mais oportu-
nas para trazer o veículo imediata-
mente na trajectória: trava-se com
força de diferente intensidade uma ou
mais rodas, e se necessário, reduz a
potência transmitida pelo motor.
As intervenções correctivas são mo-
dificadas e comandadas continua-
mente na busca da trajectória dese-
jada pelo condutor.
A ação do sistema ESP aumenta no-
tavelmente a segurança activa do ve-
ículo em muitas situações críticas e re-
sulta útil particularmente quando tro-
cam-se as condições de aderência da
estrada.INTERVENÇÃO DO
SISTEMA ESP
A intervenção do sistema ESP é si-
nalizada pelo lampejo da luz avisa-
dora
ñ, para informar o condutor que
o veículo está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
Sinalizações de anomalias
no sistema ESP
Em caso de eventual anomalia, o sis-
tema ESP se desactiva automatica-
mente e se acende de modo fixo a luz
avisadora
ñ, junto com mensagem vi-
sualizada pelo display do sistema in-
fotelemático CONNECT Nav+.
Em caso de anomalia do sistema
ESP o veículo se comporta como a
versão não equipada com tal sistema:
recomenda-se, de qualquer forma de
dirigir-se o quanto antes à Rede de
Assistência Lancia.
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SISTEMA EOBD
O sistema EOBD (European On Bo-
ard Diagnosis) instalado no veículo
está em conformidade com a Directriz
98/69/CE (EURO 3).
Este sistema permite um diagnóstico
contínuo dos componentes no veículo
em correspondência as emissões; si-
naliza também ao utente, mediante o
acendimento da luz avisadora U
junto com a mensagem dedicada vi-
sualizada pelo display sistema infote-
lemático CONNECT Nav+, a con-
dição de deterioramento em acto dos
próprios componentes.
O objectivo é de:
– manter sobre controlo a eficiência
do sistema;
– sinalizar quando um defeito pro-
voca o aumento das emissões acima
do limite pré-estabelecido pelo regu-
lamento europeu;
– sinalizar a necessidade de substi-
tuir os componentes deteriorados.
O sistema também dispõe de um co-
nector diagnóstico, interfaciável com
adequada instrumentação, que per-mite a leitura dos códigos de erro me-
morizados na unidade, junto com
uma série de parâmetros específicos
do diagnóstico e do funcionamento do
motor. Esta verificação é possível
também aos agentes encarregados ao
controlo do tráfego.
Se, rodando a chave de
arranque para a posição
M, a luz avisadora U não
se acende ou se, durante a marcha,
se acende com luz fixa ou lampe-
jante, dirigir-se o quanto antes à
Rede de Assistência Lancia. A fun-
cionalidade da luz avisadora
U
pode ser verificada mediante apo-
priadas aparelhagens pelos agen-
tes de controlo do tráfego. Respei-
tar as normas vigentes no País no
qual se circula.
AVISOApós a eliminação do incon-
veniente, para a verificação completa
do sistema a Rede de Assistência
Lanciadeve efectuar testes na ban-
cada de prova e sempre que for ne-
cessário, provas na estrada, as quais
podem pedir também longa per-
corrência.
SISTEMA DE
CONTROLO DA
PRESSÃO DOS
PNEUS T.P.M.S.
(para versões/mercados, se previsto)
O veículo pode ser equipado com o
sistema de monitorização da pressão
dos pneus T.P.M.S. (Tyre Pressure
Monitoring System). Este sistema é
constituído de um sensor transmissor
com frequência rádio montado em
cada uma das rodas, na jante dentro
do pneu, em grau de mandar para a
unidade de controlo as informações
relativas a pressão de cada pneu.
AVISOA unidade do sistema con-
trola a pressão dos quatro pneus mon-
tados no veículo e não aquela da ro-
dina sobressalente. Se aconselha, por-
tanto, de incluir sempre, no controlo
da pressão dos pneus, também aquela
da rodina sobressalente.
AVISOPrestar a máxima atenção
quando se controla ou restabelece a
pressão dos pneus. Uma pressão ex-
cessiva prejudica a segurança de es-
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A presença do sistema
T.P.M.S. não exclui o con-
dutor da regular verifi-
cação da pressão dos pneus e da
rodinha sobressalente.
AVISOS PARA O USO DO
SISTEMA T.P.M.S.
As sinalizações de anomalia não são
memorizadas e portanto, não serão
mostradas a frente de um desliga-
mento e sucessivo arranque do motor.
Se, as condições anormais permane-
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trada, aumenta as solicitações das
suspensões e das rodas além de favo-
recer o consumo anormal dos pneus.
AVISOA pressão dos pneus deve ser
verificada com pneus descansados e
frios; se, por qualquer motivo se con-
trola a pressão com os pneus quentes,
não reduzir a pressão mesmo se for
superior ao valor previsto, mas repi-
tir o controlo quando os pneus serão
frios.cem, a unidade mandará ao quadro
de instrumentos as relativas sinali-
zações somente depois um breve pe-
ríodo com o veículo em movimento.
AVISOO sistema T.P.M.S. não é em
grau de indicar perdas imprevistas de
pressão dos pneus (por exemplo, a ex-
plosão de um pneu). Neste caso, pa-
rar o veículo travando com cuidado e
sem efectuar viradas bruscas das ro-
das.
AVISOA substituição dos pneus
normais com aqueles de inverno e
vice-versa, pede também uma inter-
venção de regulação do sistema
T.P.M.S. que deve ser efectuada só na
Rede de Assistência Lancia.
AVISOO sistema T.P.M.S. pede o
uso de equipamentos específicos. Con-
sulte a Rede de Assistência Lancia
para saber quais são os acessórios
compatíveis com o sistema (rodas,
tampões das rodas, etc.). O uso de ou-
tros acessórios pode impedir o normal
funcionamento do sistema.
AVISOA pressão dos pneus pode
variar em função da temperatura ex-
terna. O sistema T.P.M.S. pode indi-
car de maneira temporária umapressão insuficiente. Neste caso con-
trole a pressão dos pneus a frio e, se
for necessário, restabelecer os valores
de enchimento.
AVISOSe, o veículo é equipado de
sistema T.P.M.S. as operações de
montagem e desmontagem dos pneus
e / ou jantes pedem precauções espe-
ciais; para evitar de danificar ou mon-
tar de modo errado os sensores, a
substituição dos pneus e / ou jantes
deve ser efectuada somente por pes-
soal especializado. Dirija-se àRede
de Assistência Lancia.
AVISOSe, o veículo é equipado de
sistema T.P.M.S. quando um pneu é
desmontado, é adequado substituir
também a guarnição de borracha da
válvula. Dirija-se à Rede de As-
sistência Lancia.
AVISODistúrbios de radiofrequên-
cia particularmente intensos podem
inibir o correcto funcionamento do
sistema TPMS. Esta condição è indi-
cada ao condutor através da visuali-
zação de uma mensagem no display.
Esta mensagem desaparecerá auto-
maticamente quando o distúrbio da
radiofrequência interromperá de per-
turbar o sistema.
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