AUX Lancia Thesis 2008 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

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O sistema infotelemático CONNECT
do THESIS inclui, na modelo mais
completo, TV a cores, auto-rádio com
leitor de cassete, leitor de CD-
ROM/Audio, CD-changer, telefone ce-
lular GSM, navegador, computador
de bordo e comandos vocais (para a
gestão de algumas funções do tele-
fone, do sistema áudio e do navega-
dor).
A seguir estão indicados os coman-
dos do sistema e as principais funções.
O veículo é equipado de um específico
anexo, que descreve integralmente o
sistema infotelemático CONNECT e
traz todos os avisos e precauções de
uso que são indispensáveis conhecer
para usar o sistema em segurança.
Aconselhamos de ler cuidadosamente
e totalmente o anexo e de conservá-lo
sempre ao alcance das mãos (por ex.:
no porta-luvas).
AVISOPara o sistema de navegação
do CONNECT utilizar exclusivamente
o CD original fornecido pela fábrica
com o veículo ou sempre outros CD
da mesma marca.Um volume muito alto
durante a condução pode
colocar em perigo a vida
do condutor e aquela de outras
pessoas. Portanto, é necessário re-
gular o volume sempre de maneira
que se esteja ainda em condição
de ouvir os ruídos do ambiente
circunstante (por ex.: buzina, sire-
nes de ambulâncias, da polícia,
etc.).
COMANDOS NO CONNECT (fig. 2)
O sistema CONNECT prevê, para o
controlo das suas funcionalidades, 29
teclas e 2 selectores rotatórios (ala-
vancas). Alguns comandos têm
funções múltiplas que dependem das
modalidades de funcionamento acti-
vas do sistema.
O tipo de função que pode ser acti-
vado mediante os comandos depende,
em alguns casos, da duração da
pressão exercitada na tecla (pressão
breve ou prolongada), como descrito
na seguinte tabela. O sistema de navegação é
de auxílio ao condutor du-
rante a condução e tem a
função de aconselhar, através de
informações vocais e gráficas, o
melhor percurso que se deve seguir
para alcançar o destino estabele-
cido. As sugestões fornecidas pelo
sistema de navegação não dispen-
sam o condutor da total responsa-
bilidade conseguinte as manobras
que efectua no tráfego na condução
do veículo e em respeito das nor-
mas do código da estrada, e tam-
bém as outras disposições em ma-
téria de circulação da estrada. A
responsabilidade pela segurança
na estrada concerne sempre e so-
mente o condutor do veículo.AVISOO telefone fornecido pela fá-
brica é de tipo Single-Band, portanto
no caso em que se utilize um prove-
dor de telefonia móvel que não ope-
rar com serviço GSM a 900 Mhz, não
obstante o Roaming se poderia verifi-
car alguns problemas de cobertura.
Para mais detalhes dirigir-se ao pró-
prio operador telefónico.
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Trava da direcção sempre
desengatada
O usuário pode programar, através
do menu do CONNECT, a condição
da trava da direcção sempre desenga-
tada. Para activar esta programação
ver o suplemento do CONNECT for-
necido pela fábrica com o veículo.
Em emergência
Quando a bateria do veículo esta
descarregada, não é possível desacti-
var a trava da direcção. Neste caso
abrir a porta da bagageira com a
chave de emergência e ligar à bateria
do veículo uma bateria auxiliar.Caso não se tenha sufi-
ciente experiência, não re-
alizar esta operação: ma-
nobras incorrectas podem provo-
car descargas eléctricas de grande
intensidade e também a explosão
da bateria. Aconselha-se de diri-
gir-se à Rede de Assistência Lan-
cia. Ver sempre o parágrafo
“Arranque com bateria auxiliar”. A trava da direcção não é
engata quando se acciona
o fechamento centralizado
com a chave de emergência ou se
o fechamento é introduzido auto-
maticamente (função “Autoclose”).
A trava da direcção se desengata au-
tomaticamente quando se carrega no
pedal da embraiagem (versões com
caixa de velocidades manual) ou no
pedal do travão (versões com caixa de
velocidades automática).
Antes de abrir a porta da
bagageira para recarregar
a bateria ou ligar uma ba-
teria auxiliar, ler atentamente e
seguir as instruções indicadas no
parágrafo “Quando se deve desli-
gar a bateria” do capítulo “Em
emergência”.
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– presença no veículo do dispositivo
CID
– pedal da embraiagem carregado
(pedal do travão para os veículos com
caixa de velocidades automática).
AVISOSe a bateria do veículo esti-
ver descarregada, não é possível des-
trancar a direcção e accionar o veí-
culo. Neste caso para destrancar a di-
recção e efectuar o arranque é neces-
sário ligar uma bateria auxiliar (ver o
parágrafo “Arranque com bateria au-
xiliar”); dirigir-se à Rede de As-
sistência Lanciapara a recarga da
bateria.DESTRAVAMENTO DAS
PORTAS E ACESSO AO
VEÍCULO
Para efectuar o destravamento da
porta, premer o botão A(fig. 23 por-
tas dianteiras - fig. 24portas trasei-
ras) na parte interna da fechadura. O
sistema Keyless System reconhece o
dispositivo CID, desactiva o sistema
de alarme electrónico e acciona o me-
canismo de destravamento da/s
porta/s. Os led’s nos painéis das por-
tas se iluminarão de cor verde para
indicar o destravamento.
É possível definir o destravamento
somente da porta do condutor ou o
destravamento ao mesmo tempo de
todas as portas, mediante as defi-
nições no CONNECT (ver a seguir o
parágrafo “Definições do sistema”).
No caso em que seja definido o “des-
travamento da porta condutor”, será
possível entrar no habitáculo somente
através desta porta; para destravar as
outras portas premer o botão B(fig.
18) no dispositivo CID.
fig. 23
L0A0334b
AVISOSe a bateria do veículo ou do
dispositivo CID estiver descarregada,
para destravar a fechadura da porta
é necessário agir na fechadura com a
chave de emergência F(fig. 19).
AVISOSe a fechadura da porta es-
tiver fechada com a chave de
emergênciaF(fig. 19), as funções do
Keyless System serão temporaria-
mente desabilitadas. Estas funções
serão automaticamente restabelecidas
no seguinte destravamento, mediante
a pressão do botão B(fig. 18) no dis-
positivo CID o depois do destrava-
mento com a chave de emergênciaF
(fig. 19).
fig. 24
L0A0333b
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Acendimento e apagamento
automático
Quando o comutador Aestá rodado
emAUTOe a chave de arranque está
na posição MAR, as luzes de mínimo,
matrícula e dos médios acendem-se e
apagam-se automaticamente de
acordo com a luminosidade ambien-
tal.
A sensibilidade do sensor crepuscu-
lar do sistema de activação/desacti-
vação automática é regulável, mesmo
em andamento, através do comutador
Bde 3 posições:
1- sensibilidade mínima
2- sensibilidade média
3- sensibilidade máxima.
AVISOO acendimento dos faróis de
médios é sempre manual e se realiza
empurrando a alavanca esquerda
para frente.Se os faróis de médios
estão acesos (alavanca es-
querda empurrada para
frente), se acenderão automatica-
mente a cada acendimento auto-
mático das luzes externas coman-
dado pelo sensor crepuscular.
Portanto, aconselha-se de desacti-
var os faróis de médios quando
acesos, puxando para trás a ala-
vanca esquerda, todas as vezes que
o sensor crepuscular apagar as lu-
zes externas.
Na presença de nevoeiro
durante as horas diurnas,
as luzes de posição e dos
médios não são acesas automati-
camente. O condutor deve sempre
estar pronto para acender ma-
nualmente as luzes, eventualmente
mesmo aquelas do farol de nevo-
eiro dianteiro e do farol de nevo-
eiro traseiro.A responsabilidade no
acendimento das luzes, de
acordo com a luminosi-
dade ambiental e das normas vi-
gentes no País onde se conduz, é
sempre do condutor. O sistema de
acendimento e apagamento auto-
mático das luzes deve ser conside-
rado como auxílio para o condu-
tor: se necessário acender e apagar
manualmente as luzes.Com as luzes externas acesas auto-
maticamente e na presença de co-
mando de apagamento por parte do
sensor crepuscular, são desactivadas,
primeiro as luzes de médios e após 10
segundos as luzes de mínimo.AVISOApós a activação automática
das luzes externas, é sempre possível
acender manualmente as luzes dos fa-
róis de nevoeiro. Ao desligamento au-
tomático das luzes externas, serão
apagadas automaticamente também
as luzes dos faróis de nevoeiro e farol
traseiro de mau tempo (se activados)
e na seguinte reactivação automática
se reacenderão somente as luzes dos
faróis de nevoeiro e portanto o usuá-
rio deverá reacender manualmente as
luzes do farol traseiro de mau tempo,
se necessário.
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Informações dos sistemas
de auxílio para a condução
– Informações relativas ao Cruise
Control
– Informações relativas ao Radar
Cruise Control
O idioma utilizado para as sinali-
zações de avaria e para as mensagens
no mostrador multifuncional é o
mesmo para o CONNECT (onde é
possível programa-lo). Informações sobre o estado
do veículo
– Vencimento da manutenção pro-
gramada
– Nível do óleo do motor (somente
nas versões JTD)
– Reóstato de regulação da lumino-
sidade dos comandos
– Visualização das mensagens de
avaria
– Visualização das mensagens de
aviso com os relativos símbolos (por
ex.: “ATENÇÃO PERIGO GELO”,
“ASR DESLIGADOS”, etc.).Informações sobre o CONNECT
Se trata de informações que são ges-
tidas pelo CONNECT:
– Informações sobre a função AU-
DIO
– Informações relativas a função
NAVEGAÇÃO (repetição dos picto-
gramas)
– Informações sobre a função TE-
LEFONE
– Informações sobre a CAIXA VO-
CAL
– Aviso de recepção das mensagens
SMS.
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Activação automática
O travão de mão se engata automa-
ticamente, todas as vezes que se des-
liga o motor, e sucessivamente não se
desengata mesmo quando se carrega
no botão A. Somente após ter rodado
a chave para a posição de MARé pos-
sível desengatar o travão de mão,
agindo no próprio botão.
O travão de mão se engata automa-
ticamente mesmo na abertura da
porta do lado de condução, quando o
motor está ligado. Isto permite de
manter o veículo em segurança
quando o condutor deixa o mesmo
com o motor ligado (abertura do
portão, garage etc.).
O procedimento de engate automá-
tico do travão de mão quando o mo-
tor é desligado ou quando se abre a
porta lado do condutor é desabilitado
quando o veículo estiver em movi-
mento, portanto, se o motor for desli-
gado ou a porta do lado do condutor
aberta enquanto o veículo ainda não
parou totalmente, para engatar o
travão de mão é necessário efectuar a
manobra manualmente.Desactivação automática
Se a velocidade está engatada, o
travão de mão é automaticamente
deixado após a pressão do pedal do
acelerador e, para as versões com
caixa de velocidades manual, o início,
ao mesmo tempo, de soltura do pedal
da embraiagem. A unidade, com o
auxílio de um sensor de pendência in-
tegrado, providencia à soltura do
travão de acordo com uma modali-
dade progressiva adequada à pendên-
cia da estrada, consentindo de evitar
pulos incontrolados ou retenções in-
desejadas.
Esta modalidade pode ajudar as
partidas em subida: é suficiente, de
facto, engatar manualmente o travão
de mão, se ainda não foi engatado au-
tomaticamente nos casos descritos em
precedência, e carregar no pedal do
acelerador (soltando ao mesmo tempo
o pedal nas versões com caixa de ve-
locidades manual) sem dever preocu-par-se de soltar manualmente a ala-
vanca com adequada progressão
como se realiza para os travões de
mão tradicionais.
AVISOEm algumas situações, por
ex. a presença de um obstáculo muito
próximo ao veículo na direcção para
a qual se entende mover, pode ser ne-
cessário desengatar manualmente o
travão de mão sem recorrer ao auto-
matismo e segurando o eventual moto
espontâneo do veículo com o travão
de serviço, como se faz normalmente
nos veículos equipados com o travão
de mão tradicional com alavanca.
Desactivação do funcionamento
automático
Se é necessário deixar o veículo li-
gado com o travão de mão desenga-
tado (como pedido por ex. no túnel de
algumas instalações de auto-lavagem)
carregar no botão Adepois de ter
aberto a porta do lado de condução.
Se fosse, ao contrário, necessário de-
sactivar a introdução automática do
travão de mão com o motor desligado,
para permitir de mover manualmente
o veículo (por exemplo: na garagem Para garantir o inseri-
mento automático do travão
de mão, desligar o motor
ou abrir a porta lado condutor so-
mente com o veículo parado.
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RADAR CRUISE
CONTROL (RCC)
(onde previsto)
GENERALIDADES
O Radar Cruise Control (RCC)
ajuda o condutor, controlando, quer
a velocidade moderada, quer a distân-
cia do veículo que precede sua trajec-
tória de andamento, e permite de con-
duzir o veículo com a velocidade de-
sejada, sem carregar no pedal do ace-
lerador.
O sistema permite de reduzir o can-
saço da condução nos percursos em
auto-estradas, especialmente, nas via-
gens longas, porque a velocidade me-
morizada é mantida automatica-
mente, contribuindo a manter, entre
os limites adequados, a distância do
veículo que precede. A condução com
uma velocidade constante pode con-
tribuir à redução do consumo de com-
bustível e melhorar o escorrimento do
tráfego.O Radar Cruise Control
não é um “piloto automá-
tico” mas um sistema de
auxílio ao condutor durante a con-
dução. Portanto, o condutor é
sempre e totalmente responsável
pelas manobras que efectua no
tráfego durante a condução do ve-
ículo e pelo respeito das normas
do código da estrada, e também
das outras disposições em matéria
de circulação rodoviária.
O sistema detecta so-
mente veículos em movi-
mento e ignora todos os
obstáculos parados.O Radar Cruise Control
não é um sistema anti-co-
lisão: não é em grau de de-
tectar veículos que procedem em
sentido oposto de andamento, nem
de detectar e sinalizar obstáculos
na própria faixa de rodagem, ou
de parar o veículo na presença de
obstáculos. Qualquer intervenção
do condutor no travão ou no ace-
lerador é prevalente no sistema de
controlo da velocidade e portanto
a responsabilidade pela segurança
na estrada é sempre e somente do
condutor do veículo.
O sistema, de controlo electrónico, é
autónomo e não pede, portanto, a co-
municação entre os veículos, ou que,
outros veículos sejam equipados com
um sistema análogo.
O sistema não actua tra-
vadas intensas ou de
emergência: a máxima de-
saceleração actuada automatica-
mente pelo sistema é limitada com
relação às reais capacidades do
sistema de travamento do veículo
e, portanto, uma eventual travada
de emergência pode e deve ser
efectuada exclusivamente pelo
condutor.
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AVISOOs dispositivos eléctricos que
absorvem muita energia (climatiza-
dor, vidro traseiro térmico, etc.), de-
sactivam-se automaticamente durante
a fase de arranque.
Se o motor não funcionar na pri-
meira tentativa, é necessário repor a
chave de arranque na posição STOP
antes de tentar arrancar de novo.
Se o arranque é dificultoso (com o
sistema Lancia CODE eficiente), não
insistir com prolongadas tentativas.
Utilizar, exclusivamente, uma bate-
ria auxiliar, quando a causa apresen-
tada, é devida a insuficiente carga da
bateria principal. Nunca usar um ca-
rregador de baterias para arrancar o
motor.COMO AQUECER O
MOTOR DEPOIS DO ARRANQUE
– Pôr o carro em andamento lenta-
mente, fazendo o motor rodar com re-
gime médio, sem aceleradas bruscas.
– Evitar de exigir, desde os primei-
ros quilómetros, o máximo dos rendi-
mentos, mas, esperar até quando a
temperatura da água de refrigeração
não atingir os 50-60 °C.PARA DESLIGAR O MOTOR
– Soltar o pedal do acelerador e es-
perar que o motor alcance o regime
mínimo.
– Rodar a chave de arranque para a
posiçãoSTOPe desligar o motor. Nas
versões com caixa de velocidades elec-
trónica automática, antes de desligar
o motor, pôr a alavanca da caixa de
velocidades na posição P.
AVISODepois de um percurso des-
gastante, é melhor deixar o motor “to-
mar fôlego” antes de desligá-lo, fa-
zendo-o rodar ao mínimo, para per-
mitir que a temperatura dentro do
compartimento do motor diminua.
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Lembre-se de que en-
quanto o motor não estiver
ligado, o servofreio e a di-
recção assistida não são activados,
sendo assim, necessário exercer
um esforço muito maior, tanto no
pedal do travão como no volante. Em especial modo, para
os veículos equipados de
turbocompressor, mas em
geral, para qualquer veículo,
aconselha-se de evitar acelerações
bruscas, imediatamente antes de
desligar o motor. A “pisada no
acelerador” não serve a nada,
causa um consumo inútil de com-
bustível e pode provocar sérios da-
nos aos rolamentos do motor do
turbocompressor.ARRANQUE DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Lancia CODE não re-
conhece o código transmitido pela
chave de arranque (símbolo Yaceso
no mostrador multifuncional, junto
com a mensagem “AVARIA DO SIS-
TEMA DE PROTECÇÃO DO VEÍ-
CULO”), é possível efectuar o arran-
que de emergência utilizando o código
ilustrado no CODE card.
Para o procedimento correcto, ver o
quanto indicado no capítulo “Em
emergência”.
Antes de abrir a porta da
bagageira para recarregar
a bateria ou ligar uma ba-
teria auxiliar, ler atentamente e
seguir as instruções indicadas no
parágrafo “Quando se deve desli-
gar a bateria” do capítulo “Em
emergência”.Se deve evitar absoluta-
mente, o arranque com
empurrão, reboque ou
aproveitando as descidas. Essas
manobras poderiam causar o
afluxo de combustível na panela
catalítica e danificá-la de maneira
irremediável.
AVISONo caso de um possível des-
ligamento do motor, com o veículo em
movimento, no arranque seguinte, se
pode verificar o acendimento, no mos-
trador multifuncional, do símbolo
Lancia CODE Yacompanhado da
mensagem “AVARIA DO SISTEMA
DE PROTECÇÃO DO VEÍCULO”.
Neste caso, verificar se, desligando e
ligando novamente o motor com o ve-
ículo parado, a luz avisadora se
apaga. Em caso contrário, dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia.
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– Manter uma distância de segu-
rança maior em relação aos veículos
da frente do que durante o dia: é di-
ficil avaliar a velocidade dos outros
veículos quando somente as luzes são
visíveis
– Usar os faróis de máximos somente
fora das cidades e quando tiver a cer-
teza de que não atrapalha os outros
motoristas.
– Cruzando com um outro veículo,
se estiverem acesos, desligar os faróis
de máximos e passar aos faróis de mé-
dios.
– Manter as luzes e os faróis limpos.
– Fora da cidade, atenção ao atra-
vessamento de animais.
GUIAR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas sig-
nificam perigo.
Numa estrada molhada, todas as
manobras são mais difíceis, pois o
atrito das rodas no asfalto é reduzido
de modo considerável. Consequente-
mente, os espaços de travagem au-
mentam muito e a aderência na es-
trada diminui.Eis aqui, alguns conselhos a seguir
em caso de chuva:
– Reduzir a velocidade e manter
uma distância de segurança maior dos
veículos de frente.
– Se estiver a chover muito forte, a
visibilidade também é reduzida. Neste
casos, mesmo se for dia, acender os
faróis de médios, para tornar-se mais
visíveis aos outros.
– Não atravessar as poças em alta
velocidade e segurar o volante com
firmeza: uma poça atravessada em
alta velocidade pode provocar a perda
de controlo do veículo (“aquapla-
ning”).
– Colocar os comandos do climati-
zador na função de desembaciamento
(como indicado no capítulo “Conhe-
cimento do veículo”), para não ter
problemas de visibilidade.
– Verificar, de vez em quando, as
condições das escovas dos limpa-
pára-brisas. – Não conduzir por muitas horas
consecutivas, mas efectuar paradas
periódicas para fazer um pouco de
movimento e revigorar o físico.
– Fazer em modo que o ar seja tro-
cado constantemente no habitáculo.
– Nunca percorrer descidas com o
motor desligado: não tendo o auxílio
do travão motor, do servofreio e da
direcção assistida, a acção de trava-
gem requer um esforço maior do pe-
dal e na acção de viragem, um esforço
maior do volante.
GUIAR DE NOITE
Eis aqui, as principais indicações a
seguir quando viajar de noite.
– Conduzir com prudência especial:
de noite as condições de condução são
mais difíceis.
– Reduzir a velocidade, principla-
mente em estradas sem iluminação.
– Aos primeiros sinais de sonolência,
parar: prosseguir seria um risco para
si e para os outros. Continuar a via-
gem somente depois de ter descansado
bastante.
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