ABS FIAT TIPO 5DOORS STATION WAGON 2020 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: FIAT, Model Year: 2020, Model line: TIPO 5DOORS STATION WAGON, Model: FIAT TIPO 5DOORS STATION WAGON 2020Pages: 324, PDF Size: 9.29 MB
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RESPEITO PELO AMBIENTE
O veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionados com as emissões para garantir
um melhor respeito pelo ambiente.
EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS
Se, depois da compra do veículo, desejar instalar acessórios que necessitem de alimentação elétrica (com o risco de descarregar
gradualmente a bateria), dirija-se à Rede de Assistência Fiat que avaliará a absorção elétrica total e verificará se o sistema do veículo está em
condições de sustentar a carga necessária.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Uma correcta manutenção permite conservar inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as características de segurança, respeitando
o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.
NO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
… encontrará informações, conselhos e avisos importantes para uma utilização correta, para a segurança de condução e para a manutenção
do seu veículo ao longo do tempo. Prestar particular atenção aos símbolos(segurança das pessoas)(proteção do ambiente)(integridade do veículo).
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DEPÓSITO DE LPG
O veículo está equipado com um
depósito em pressão de acumulação
de LPG no estado líquido e tem a
forma toroidal, posicionado no vão
previsto para a roda sobresselente e
adequadamente protegido.
Certificação do depósito de LPG
O depósito para o LPG é certificado
segundo a norma vigente.
Na Itália o depósito tem uma duração
de 10 anos a partir da data de
matrícula do veículo. Se o veículo for
matriculado num país que não seja a
Itália, a duração e os procedimentos de
controlo/inspeção do depósito de LPG
podem variar consoante as normas
legislativas nacionais do país em
questão. Em todo o caso, passado o
tempo prescrito pelas disposições
legislativas específicas de cada País,
dirigir-se à Rede de Assistência Fiat
para a sua substituição.
COMUTADOR GASOLINA/
LPG
O normal funcionamento do motor é a
LPG exceto no arranque, em que o
funcionamento é a gasolina. A
comutação para LPG ocorre
automaticamente; a luz avisadora
1
fig. 66 no quadro de instrumentos
apaga-se.Se se quiser usufruir expressamente de
alimentação a gasolina, é necessário
premir o botão no tablier fig. 67. O
acendimento do LED localizado por
cima do botão indica que o pedido de
comutação foi efetuado de modo
correto.
Independentemente do tipo de
alimentação em uso na última utilização
do veículo, no arranque seguinte, apósa fase inicial a gasolina, obter-se-á a
comutação automática a LPG.
No display, as barras 2 fig. 68 indicam
o nível de LPG presente no depósito.
Para garantir a comutação em absoluta
segurança, a efetiva passagem para a
alimentação escolhida acontecerá em
função das condições de utilização do
veículo, por isso pode não ser imediata.
A efetiva comutação será confirmada
pelo acendimento/apagamento da luz
avisadora
de cor verde no quadro de
instrumentos.
NOTA
No momento do pedido de comutação,
ouve-se um ruído metálico proveniente
das válvulas para a colocação do
circuito sob pressão. Para as lógicas de
comutação supracitadas, é de todo
normal que haja um atraso entre o
tiquetaquear da válvula e o
66PGL00022
67PGL00001
68PGL00023
47
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ATENÇÃO
12)O veículo está equipado com um
sistema de injeção gasosa de LPG
estudado especificamente para o veículo:
por isso, é absolutamente proibido
modificar a configuração do sistema ou
dos respetivos componentes. A utilização
de outros componentes ou materiais pode
provocar avarias e reduzir a segurança;
portanto, em caso de avarias, dirigir-se à
Rede de Assistência Fiat. Ao rebocar ou
levantar o veículo, para evitar danificar as
partes do sistema a gás, é necessário ter
em consideração as indicações no Manual
de Uso e Manutenção no parágrafo
"Reboque do veículo".
13)As temperaturas extremas de
funcionamento do sistema estão
compreendidas entre -20°C e 100°C.
14)No caso de pintura no forno, o
depósito de LPG deve ser removido do
veículo e posteriormente remontado a
cargo da Rede de Assistência Fiat. Apesar
do sistema LPG estar equipado com
numerosos sistemas de segurança,
sempre que o veículo for mantido inactivo
durante um longo período de tempo ou
movimentado em circunstâncias de
emergência devido a avarias ou acidentes,
aconselha-se a respeitar o seguinte
procedimento: desapertar os dispositivos
de fxação da tampa do depósito de LPG e,
de seguida, removê-lo. Fechar a torneira
do LPG rodando o aro no sentido dos
ponteiros do relógio (consultar a opção
"Segurança passiva/segurança activa"). De
seguida, voltar a montar a tampa e apertar
novamente os dispositivos de fixação.15)No momento do pedido de comutação
ouve-se um ruído metálico proveniente das
válvulas para a colocação do circuito sob
pressão. Para as lógicas de comutação
supracitadas, é de todo normal que haja
um atraso entre o tiquetaquear da válvula e
o apagamento da indicação no quadro de
instrumentos.
16)Não efetuar a comutação entre os dois
modos de funcionamento durante o
arranque do motor.
17)Em condições de utilização específicas,
como arranque e funcionamento a baixa
temperatura ambiente ou fornecimento de
LPG com baixo conteúdo de Propano, o
sistema pode comutar temporariamente
para o funcionamento a gasolina, sem
assinalar visualmente no quadro de
instrumentos a comutação efectiva. Em
caso de níveis reduzidos de LPG no
depósito ou pedido de prestações
elevadas (ex.: em fase de ultrapassagem,
veículo em plena carga, superação de
inclinações importantes), o sistema pode
comutar automaticamente para o
funcionamento a gasolina para garantir a
distribuição de potência do motor
necessária; nesse caso, a efetiva
comutação é assinalada pelo acendimento
da luz avisadora verde
no quadro de
instrumentos. Quando cessam as
condições acima descritas, o sistema
regressa automaticamente ao modo de
funcionamento a LPG e a luz avisadora
verde
apaga-se. Para satisfazer a
comutação automática acima descrita,
certificar-se de que no depósito da
gasolina está sempre presente uma
quantidade suficiente de combustível.18)É absolutamente proibida a utilização
de qualquer tipo de aditivo ao LPG.
Periodicamente (pelo menos uma vez a
cada seis meses), é aconselhável deixar
esgotar o LPG contido no depósito e, no
primeiro abastecimento, certificar-se de
que não ultrapassa a capacidade máxima
prevista de 42 litros (incluindo a reserva)
(com a tolerância de 1 litros em excesso).
Caso seja detectado um valor superior a
42 litros (incluindo a reserva), é necessário
dirigir-se imediatamente à Rede de
Assistência Fiat.
19)Utilizar unicamente LPG para
autotracção.
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Luzes avisadoras de cor amarelo âmbar
Luz avisadora O que significa?
amarelo âmbarAVARIA GENÉRICA
O acendimento desta luz avisadora ou símbolo no modo intermitente, para versões ou mercados, onde
previsto, indica uma avaria na luz avisadora de avaria dos airbags. Neste caso, a luz avisadora de avaria
dos airbags pode não assinalar eventuais avarias no sistema dos airbags. Dirigir-se imediatamente à Rede
de Assistência Fiat.
O acendimento desta luz avisadora ou símbolo pode indicar uma intervenção ou um problema no sistema
de bloqueio do combustível ou a avaria no sensor de pressão do óleo do motor.
amarelo âmbarSISTEMA iTPMS
Avaria do sistema iTPMS/sistema iTPMS temporariamente desativado
A luz avisadora acende-se no modo intermitente durante cerca de 75 segundos e, posteriormente, fica
acesa com luz fixa (juntamente com a visualização de uma mensagem no display) para assinalar que o
sistema está temporariamente desabilitado ou em avaria. O sistema voltará a funcionar corretamente
quando as condições de funcionamento o permitirem; se assim não for, efetuar o procedimento de
“Reset” depois de restaurar as condições de utilização normal.
Se a sinalização de anomalia de funcionamento persistir, dirija-se o mais depressa possível à Rede de
Assistência Fiat.
Pressão dos pneus insuficiente
A luz avisadora acende-se no modo fixo para assinalar que a pressão de um ou mais pneus é inferior ao
valor recomendado e/ou para assinalar uma perda lenta de pressão. Nestes casos, podem não estar
garantidas a melhor duração do pneu e um consumo de combustível ideal. É aconselhável proceder ao
restauro do valor correto de pressão (consultar o parágrafo “Rodas” no capítulo “Dados Técnicos”). Uma
vez restabelecidas as normais condições de utilização do veículo, efetuar o procedimento de “Reset”.
ADVERTÊNCIA Não prosseguir a marcha com um ou mais pneus vazios, dado que a condução do veículo
pode ser comprometida. Parar o veículo evitando travagens e viragens bruscas.
amarelo âmbarAVARIA DO SISTEMA ABS
A luz avisadora acende-se quando o sistema ABS se encontra ineficiente. Neste caso, o sistema de
travagem mantém a sua eficácia inalterada, mas sem as potencialidades oferecidas pelo sistema ABS.
Proceder com prudência e dirigir-se assim que possível à Rede de Assistência Fiat.
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SISTEMAS DE
SEGURANÇA ACTIVA
No veículo estão presentes os
seguintes dispositivos de segurança
activa:
ABS (Anti-lock Braking System);
DTC (Drag Torque Control);
ESC (Electronic Stability Control);
TC (Traction Control);
PBA (Panic Brake Assist);
HHC (Hill Hold Control);
ERM (Electronic Rollover Mitigation);
TSC (Trailer Sway Control).
Para o funcionamento dos sistemas,
consultar as páginas descritas de
seguida.
SISTEMA ABS (Anti-lock
Braking System)
Trata-se de um sistema, parte
integrante do sistema de travagem, que
evita, com quaisquer condições do piso
da estrada e de intensidade da ação de
travagem, o bloqueio e a consequente
patinagem de uma ou mais rodas,
garantindo, deste modo, o controlo do
veículo mesmo nas travagens de
emergência e otimizando os espaços
de travagem.
O sistema intervém na travagem,
quando as rodas estão próximas do
bloqueio, tipicamente em condições de
travagens de emergência ou emcondições de baixa aderência, onde os
bloqueios podem ser mais frequentes.
O sistema aumenta também a
controlabilidade e estabilidade do
veículo se a travagem se verificar numa
superfície com aderência diferenciada
entre as rodas do lado direito e do lado
esquerdo ou nas curvas.
Completa o sistema, o sistema EBD
(Electronic Braking force Distribution),
que permite repartir a acção de
travagem entre as rodas dianteiras e
traseiras.
Intervenção do sistema
A intervenção do ABS é detetável
através de uma ligeira pulsação do
pedal do travão, acompanhada de
ruído: este é um comportamento
perfeitamente normal do sistema em
fase de intervenção.
37) 38) 39) 40) 40) 42) 43)
SISTEMA DTC (Drag
Torque Control)
O Sistema previne o possível bloqueio
das rodas motrizes que verificar-se no
caso, por exemplo, de libertação
imprevista do pedal do acelerador ou
de brusca redução de velocidade
efectuadas em condições de baixa
aderência. Nestas condições, o efeito
de travagem do motor pode provocar a
patinagem das rodas motrizes e aconsequente perda de estabilidade do
veículo. Nestas situações, o sistema
DTC intervém dando novamente binário
ao motor, a fim de conservar a
estabilidade e aumentar a segurança
do veículo.
SISTEMA ESC
(Electronic Stability
Control)
O sistema ESC melhora o controlo
direcional e a estabilidade do veículo
sob diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige a subviragem e
a sobreviragem do veículo, repartindo a
travagem nas rodas de modo
apropriado. Além disso, também o
binário distribuído pelo motor pode ser
reduzido de modo a manter o controlo
do veículo.
O sistema ESC utiliza os sensores
instalados no veículo para interpretar a
trajectória que o condutor pretende
seguir e compara-a com a trajectória
do veículo. Quando a trajectória
desejada e a trajectória real se
afastarem, o sistema ESC intervém
comparando a subviragem ou a
sobreviragem do veículo.
Sobreviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Subviragem: verifica-se quando o
80
SEGURANÇA
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veículo está a rodar menos do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
44) 45) 46) 47) 48)
SISTEMA TC
(Traction Control)
O sistema intervém automaticamente
em caso de patinagem, de perda de
aderência em piso molhado
(aquaplaning), aceleração em pisos
escorregadios, com neve ou gelo, etc.
de uma ou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de
patinagem, são activadas duas lógicas
de controlo diferentes:
se a patinagem interessar a ambas
as rodas motrizes, o sistema ASR
intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
se a patinagem disser respeito
apenas a uma das rodas motrizes,
activa-se a função BLD (Brake Limited
Differential) travando automaticamente
a roda que patina (é simulado o
comportamento de um diferencialautobloqueante). Isto provocará um
aumento de transferência de binário
motor na roda que não está a patinar.
Esta função permanece activa mesmo
se se seleccionarem as modalidades
"Sistemas parcialmente desactivados"
e "Sistemas desactivados" (consultar as
páginas seguintes).
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
49) 50) 51) 52) 53)
SISTEMA PBA (Panic
Brake Assist)
O sistema PBA foi concebido para
otimizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de
emergência.
O sistema reconhece a travagem de
emergência monitorizando a velocidade
e a força com que é premido o pedal
do travão e, consequentemente, aplica
a pressão ideal aos travões. Isto pode
ajudar a reduzir os espaços de
travagem: o sistema PBA completa,
portanto, o sistema ABS.
A assistência máxima do sistema PBA
obtém-se carregando muitorapidamente no pedal do travão. Além
disso, para obter a máxima
funcionalidade do sistema, é necessário
carregar continuamente no pedal do
travão durante a travagem, evitando
carregar intermitentemente. Não reduzir
a pressão no pedal do travão até a
travagem deixar de ser necessária.
O sistema PBA desativa-se quando se
solta o pedal do travão.
55) 55) 56)
SISTEMA HHC
(Hill Hold Control)
É parte integrante do sistema ESC e
facilita o arranque nas subidas,
ativando-se automaticamente nos
casos seguintes:
nas subidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
caixa de velocidades em ponto morto
ou uma velocidade diferente da
marcha-atrás engatada;
nas descidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
marcha-atrás engatada.
Na fase de arranque, a centralina do
sistema ESC mantém a pressão de
travagem nas rodas até ao alcance do
binário do motor necessário à partida
ou, em todo o caso, por um tempo
máximo de 2 segundos, permitindo
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deslocar facilmente o pé direito do
pedal do travão para o acelerador.
Passados os 2 segundos, mesmo que
não se tenha sido efetuado o arranque,
o sistema desativa-se
automaticamente, libertando
gradualmente a pressão de travagem.
Durante esta fase de largada é possível
ouvir um ruído típico de desengate
mecânico dos travões, que indica o
movimento iminente do veículo.
57) 58)
SISTEMA ERM
(Electronic Rollover
Mitigation)
O sistema monitoriza a tendência para
a elevação das rodas do solo caso o
condutor efectue manobras extremas,
tais como evitar subitamente um
obstáculo, sobretudo em condições de
estrada não ideais.
Se se verificarem estas condições, no
quadro de instrumentos começa a
piscar a luz avisadora
e o sistema,
ao intervir nos travões e na potência do
motor, limita a possibilidade das rodas
se levantarem do solo. No entanto, não
é possível evitar a tendência para o
capotamento do veículo se o fenómeno
se dever a causas como a condução
em elevadas inclinações laterais, o
choque contra objectos ou outros
veículos.
59)
SISTEMA TSC (Trailer
Sway Control)
O sistema utiliza uma série de sensores
localizados no veículo para identificar
uma excessiva guinada do reboque e
tomar as precauções necessárias para
pará-lo.
Para contrabalançar o efeito da
guinada do reboque, o sistema pode
reduzir a potência do motor e intervir
nas rodas em questão. O sistema TSC
ativa-se automaticamente uma vez
detetada a guinada excessiva do
reboque.
Intervenção do sistema
Quando o sistema está ativo, a luz
avisadora
começa a piscar no
quadro de instrumentos, a potência do
motor reduz-se e pode sentir-se uma
travagem nas rodas individuais, a seguir
à tentativa de parar a guinada do
reboque.
60) 61)
AVISO
37)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio; desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
38)Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox.
500 km: durante este período, é
aconselhável não efetuar travagens
demasiado bruscas, repetidas e
prolongadas.
39)Se o ABS intervém, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.
40)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
41)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
42)As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
82
SEGURANÇA
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43)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
44)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
45)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
46)As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
47)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.
48)As prestações do sistema ESC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
49)Para o funcionamento correto do
sistema TC, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e das dimensões
prescritas.50)As prestações do sistema TC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
51)O sistema TC não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
52)O sistema TC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
53)As capacidades do sistema TC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
54)O sistema PBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
55)O sistema PBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
56)As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do próprio
condutor, dos outros ocupantes presentes
a bordo do veículo e de todos os outros
utilizadores da estrada.57)O sistema Hill Hold Control não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter engatado o
travão de estacionamento, desligado o
motor e engatado a primeira velocidade,
estacionando o veículo em condições de
segurança (para mais informações,
consultar o parágrafo "Estacionamento" no
capítulo "Arranque e condução").
58)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado, em que o sistema
Hill Hold Control pode não se ativar,
provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
59)As prestações de um veículo equipado
com ERM nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.
60)Em caso de reboque de atrelados
recomenda-se sempre, durante a
condução, a máxima cautela. Nunca
ultrapassar as cargas máximas admitidas
(consultar o parágrafo "Pesos" no capítulo
"Dados técnicos").
61)O sistema TSC não é capaz de suster
a guinada de um reboque. Se o sistema se
ativar durante a condução, reduzir a
velocidade, parar o veículo num local
seguro e colocar corretamente a carga
para impedir a guinada do reboque.
83
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SISTEMAS DE
PROTECÇÃO PARA
CRIANÇAS
TRANSPORTAR
CRIANÇAS EM
SEGURANÇA
80) 81) 82) 83)
Para uma maior proteção em caso de
colisão, todos os ocupantes devem
viajar sentados e protegidos pelos
adequados sistemas de retenção,
incluindo recém-nascidos e crianças!
Esta prescrição é obrigatória, conforme
a diretiva 2003/20/CE, em todos os
países membros da União Europeia.
As crianças de estatura inferior a
1,50 metros, até 12 anos de idade,
devem ser protegidas com dispositivos
de retenção adequados e alojadas nos
lugares traseiros.
As estatísticas sobre os acidentes
indicam que os bancos traseiros
oferecem maior garantia de segurança
para as crianças.
As crianças, em relação aos adultos,
têm a cabeça proporcionalmente maior
e mais pesada relativamente ao resto
do corpo, enquanto os músculos e a
estrutura óssea não estão totalmente
desenvolvidos. São necessários
portanto, para a sua correta retenção
em caso de colisão, sistemas diferentesdos cintos de segurança dos adultos,
para reduzir ao mínimo o risco de
lesões em caso de acidente, travagem
ou manobra repentina.
As crianças devem sentar-se de forma
segura e confortável. De acordo com
as caraterísticas das cadeirinhas
utilizadas, é recomendável manter o
mais tempo possível (pelo menos até
3-4 anos de idade) as crianças em
cadeirinhas viradas no sentido contrário
ao de andamento, já que esta é a
posição mais protetora em caso de
colisão.
A escolha do dispositivo de retenção
para crianças mais adequado a utilizar
é feita com base no peso e nas
dimensões da criança. Existem
diferentes tipos de sistemas de
retenção para crianças, que podem ser
fixados ao veículo através dos cintos de
segurança, ou através das ancoragens
ISOFIX/i-Size.
É recomendável escolher sempre o
sistema de retenção mais adequado à
criança; para isso, convida-se a
consultar sempre o Manual de Uso e
Manutenção fornecido com a
cadeirinha para garantir que é do tipo
adequado à criança a que se destina.
Na Europa as características dos
sistemas de retenção das crianças são
regulamentadas pela norma ECE-R44,que os divide em cinco grupos de
peso:
Grupo Faixas de peso
Grupo 0 até 10 kg de peso
Grupo 0+ até 13 kg de peso
Grupo 1 9 - 18 kg de peso
Grupo 2 15-25 kg de peso
Grupo 3 22 - 36 kg de peso
À norma ECE-R44 juntou-se
recentemente o regulamento ECE
R-129, que define as características
das novas cadeirinhas i-Size (consultar
o parágrafo "Idoneidade dos bancos do
passageiro para a utilização das
cadeirinhas i-Size" para mais
informações a respeito).
Todos os dispositivos de retenção
devem indicar os dados de
homologação, junto com a marca de
controlo, numa chapa fixada
firmemente na cadeira-auto, a qual não
deve ser absolutamente removida.
Na Lineaccessori MOPAR
®, estão
disponíveis cadeiras-auto adequadas a
cada grupo de peso. Recomenda-se
esta seleção, dado que foram
concebidas e experimentadas
especificamente para os veículos Fiat.
98
SEGURANÇA
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ARRANQUE DO
MOTOR
Antes de ligar o veículo, regular o
banco, os espelhos retrovisores
internos e externos e apertar
correctamente o cinto de segurança.
Para o arranque do motor, nunca
carregar no pedal do acelerador.
Se for necessário, no display podem
visualizar-se mensagens que indicam o
procedimento para efetuar o arranque.
PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE DO MOTOR
107) 108) 109) 110)
39) 40) 41) 42)
Versões com caixa manual
Proceder do seguinte modo:
engatar o travão de estacionamento
e posicionar a alavanca das mudanças
em ponto morto;
carregar a fundo no pedal da
embraiagem, sem carregar no
acelerador;
só para versões a Diesel, colocar o
dispositivo de arranque na posição
MAR. No quadro de instrumentos
acende-se a luz avisadora
;
aguardar que a luz avisadora se
desligue;
colocar o dispositivo de arranque na
posição AVV e largá-lo assim que o
motor ligar;
se o motor não ligar dentro de
10 segundos, voltar a colocar o
dispositivo de arranque na posição
STOP e aguardar 10-15 segundos
antes de repetir a manobra de
arranque;
repetida a manobra, se o problema
persistir, dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat.
Versões com caixa automática
(se presente)
Proceder do seguinte modo:
engatar o travão de estacionamento
e posicionar a alavanca das mudanças
na posição P (Estacionamento) ou N
(Ponto morto);
colocar o dispositivo de arranque na
posição AVV;
se o motor não ligar, voltar a colocar
o dispositivo de arranque na posição
STOP e aguardar 10-15 segundos
antes de repetir a manobra de
arranque;
repetida a manobra, se o problema
persistir, dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat.
AVISO
107)Não tentar o arranque do motor
deitando combustível ou outro líquido
inflamável no interior da tomada de ar do
corpo de borboleta: esta operação pode
provocar danos no motor e em eventuais
pessoas que se encontrem nas
proximidades.
108)É perigoso deixar o motor a funcionar
em locais fechados. O motor consome
oxigénio e liberta dióxido de carbono,
óxido de carbono e outros gases tóxicos.
109)Enquanto o motor não estiver ligado,
o servofreio não está ativo; por isso, é
necessário exercer um esforço no pedal do
travão muito maior do que o habitual.
110)Evitar o arranque por empurrão,
reboque ou tirando partido das descidas.
Estas manobras poderão danificar a
panela catalítica.
ATENÇÃO
39)No primeiro período de utilização, ou
seja, nos primeiros 1600 km, é
aconselhável não solicitar ao veículo as
máximas performances (por ex., excessivas
acelerações, percursos muito prolongados
em regimes máximos, travagens
excessivamente intensas, etc.).
40)Com o motor parado, não deixar o
dispositivo de arranque na posição MAR
para evitar que uma inútil absorção de
corrente descarregue a bateria.
119