display Lancia Thesis 2007 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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Para ligar o motor em emergência
proceder como indicado a seguir:
– apoiar o dispositivo CID na sede de
emergênciaA(fig. 21)
– premer o pedal da embraiagem
(versões com caixa de velocidades
manual) ou o pedal do travão (versões
com caixa de velocidades automática)
– para acender o quadro de instru-
mentos rodar o selector A(fig. 22) na
posiçãoMAR
– para ligar o motor rodar o selector
A(fig. 22) na posiçãoAVV, soltando-
o logo após o acendimento do motor.
Durante o andamento, o motor fica
sempre em movimento mesmo se o
dispositivo CID foi removido da po-
sição “garage”. O dispositivo CID de-
verá, de qualquer maneira, será reco-
locado na posição “garage” para o se-
guinte arranque.
AVISOLiberar de qualquer objecto
o compartimento A(fig. 21), antes de
iniciar o procedimento de arranque do
motor em emergência.
AVISOLembre-se de levar consigo
o dispositivo CID antes de afastar-se
do veículo.SELECTOR PARA A
ACTIVAÇÃO DO QUADRO
DE INSTRUMENTOS E O
ARRANQUE DO MOTOR
O veículo é equipado com um co-
mutador comandado pelo selector A
(fig. 22), que permite de activar as
funçõesSTOP,MAReAVVdo co-
mutador de arranque.
AVISOA rotacção do selector é ha-
bilitada pela presença no veículo do
dispositivo CID e pela pressão do pe-
dal da embraiagem (ou do pedal do
travão nos veículos com caixa de ve-
locidades automática).
fig. 22
L0A0223b
Posição STOP
Esta posição do selector do comuta-
dor corresponde a: motor desligado e
trava da direcção engatada. Alguns
dispositivos eléctricos (por ex.: o
CONNECT) podem funcionar.
Posição MAR
É a posição de andamento e corres-
ponde a: quadro de instrumentos ac-
tivado e trava da direcção desenga-
tada. Todos os dispositivos eléctricos
podem funcionar.
Posição AVV
É a posição para o arranque do mo-
tor: soltar o selector logo após o arran-
que do motor. O motor pode ser ac-
cionado somente na presença do dis-
positivo CID no habitáculo.
AVISOO sistema verifica a presença
no habitáculo de um dispositivo CID
todas as vezes que, com o quadro de
instrumentos aceso ou o motor ligado,
é fechada uma porta ou a porta da
bagageira. Se o dispositivo CID não é
reconhecido, por exemplo, porque a
pessoa em posse do CID abandona o
veículo, o display do quadro de ins-
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Sensor crepuscular
Luz avisadora/símbolo
1
Mensagem
ANOMALIA NO SENSOR
CREPUSCULAR
DIRIJA-SE À OFICINASignificado da mensagem
O sensor crepuscular para
o acendimento/apagamento
automático das luzes externas
está avariadoIntervenção
Dirigir-se à Rede
de Assistência Lancia
Sensor de nível do óleo do motor (versões JTD)
Luz avisadora/símbolo
èk
Mensagem
ANOMALIA NO SENSOR
NÍVEL ÓLEO MOTOR
DIRIJA-SE À OFICINASignificado da mensagem
O sensor de nível do óleo do
motor está avariadoIntervenção
Dirigir-se à Rede
de Assistência Lancia
Mensagem
FILTRO
ANTI POLUIÇÃO
ENTUPIDO
VER MANUAL
Significado da mensagem
O filtro anti-poluição
está entupido.Intervenção
Manter o veículo em marcha até
ao desaparecimento do símbolo
presente no display
Filtro anti poluição entupido (versão 2.4 JTD 20VCAE)
Luz avisadora/símbolo
è
Mensagem
TROCAR
ÓLEO MOTORSignificado da mensagem
Óleo do motor
a substituirIntervenção
Restabelecer o correcto nível
de óleo do motor (ver “Verificação
dos níveis” no capítulo
“Manutenção do veículo”)
Trocar óleo motor (versão 2.4 JTD 20VCAE)
Luz avisadora/símbolo
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Botões de ajuste da velocidade
do ventilador
(13, 14 fig. 121 – 7, 8 fig. 122)
Carregando, respectivamente, no
botão13ou14(fig. 121) dos co-
mandos dianteiros e 8ou7(fig. 122)
dos comandos traseiros, quando ha-
bilitados, aumenta-se ou diminui-se a
velocidade do ventilador e, portanto,
a quantidade de ar introduzida no ha-
bitáculo, mantendo, não obstante, o
objectivo da temperatura pedida.
A velocidade do ventilador é visua-
lizada pelas barras iluminadas no
mostrador dianteiro 5(fig. 121) e tra-
seiro3(fig. 118), quando o painel de
comandos traseiro está habilitado.
Carregando repetidamente ou man-
tendo carregado o botão 13(fig. 121)
ou8(fig. 122), se activa a velocidade
máxima do ventilador (todas as ba-
rras iluminadas).
Carregando repetidamente ou man-
tendo carregado o botão 14(fig. 121)
ou7(fig. 122), se activa a velocidade
mínima do ventilador (uma barra ilu-
minada).Quando é programada a velocidade
mínima do ventilador (uma barra ilu-
minada), mantendo carregado, por no
mínimo, dois segundos, o botão 14
(fig. 121) ou 7(fig. 122), se desac-
tiva o sistema de climatização e no
mostrador apagam-se todas as barras
do ventilador e aparece a escrita OFF.
A velocidade do ventilador pode ser
variada manualmente, quer pelos co-
mandos do painel dianteiro, quer
aqueles do painel traseiro, quando ha-
bilitados, mas é sempre única para to-
das as zonas do habitáculo.
AVISOPara restabelecer o controlo
automático da velocidade do ventila-
dor, após uma selecção manual, ca-
rregar no botão AUTO.Botões AUTO
(funcionamento automático)
(1, 9 fig. 121 - 5 fig. 122)
Carregando no botão AUTOlado do
condutor e/ou lado do passageiro
dianteiro/traseiros, o sistema regula,
automaticamente, nas respectivas zo-
nas, a quantidade e a distribuição do
ar introduzido no habitáculo, anu-
lando todos os ajustes manuais ante-
riores. Esta condição é sinalizada pelo
aparecimento da escrita FULL AUTO
no display dianteiro e traseiro do sis-
tema, além do apagamento dos led
nos botões para a distribuição do ar.
Intervenindo manualmente em pelo
menos, uma das funções programadas
em automático pelo sistema (recircu-
lação do ar, distribuição do ar, veloci-
dade do ventilador ou desactivação do
compressor do condicionador), a es-
critaFULLno mostrador, se apaga
para indicar que o sistema não está
mais controlando, de modo autónomo,
todas as funções (excluído o controlo
da temperatura que é sempre auto-
mático).
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– com o motor em movimento, o sis-
tema funciona na modalidade “aque-
cedor adicional”.
Qualquer que seja, a modalidade de
funcionamento, o procedimento de ig-
nição do aquecedor suplementar, após
a sua activação, é sempre o seguinte:
1- Accionamento do ventilador para
o ar comburente, por cerca de 30 se-
gundos, para ventilar e oxigenar a câ-
mara de combustão. A velocidade do
ventilador é aumentada progressiva-
mente, até a alcançar o valor médio
de funcionamento.
2- Após os 30 segundos aproxima-
damente, a unidade do aquecedor, ac-
tiva a bomba eléctrica de dosagem do
combustível e o ventilador do ar com-
burente é desactivado por cerca de 3
segundos para facilitar a ignição do
combustível. Uma vela de incan-
descência activa a combustão no quei-
mador.
3- Tem-se início, uma fase da du-
ração de cerca 15 segundos, para a es-
tabilização da combustão, durante a
qual, a ventoinha é mantida com a
velocidade média.4- Nos sucessivos 50 segundos
cerca, a unidade central, leva a ven-
toinha quase à velocidade máxima.
5- Quando a combustão se estabi-
liza, a unidade do aquecedor desac-
tiva a vela e o ventilador é levado à
velocidade máxima.
6- A partir deste momento, a vela é
utilizada pelo sistema como sensor de
controlo da combustão e como sensor
de controlo da presença de chamas.
7- Qualquer que seja a modalidade
de funcionamento, o procedimento de
desligamento do aquecedor, prevê
sempre, a ventilação da câmara de
combustão por um período de cerca
30 segundos, com o objectivo de eli-
minar definitivamente todos os resí-
duos da combustão.
AVISODepois que o sistema desli-
gar, em automático ou manualmente,
não pode ser reactivado (comando
ON) antes de 3 minutos cerca desde o
apagamento ou até quando não desa-
parecer do display do CONNECT a
mensagem “REFRIGERAÇÃO EM
CURSO”.AVISOMesmo se em medida me-
nor, o aquecedor queima combustível
como o motor, portanto, para evitar
possíveis intoxicações e asfixia, o
aquecedor suplementar nunca deve
ser ligado, nem mesmo por breves pe-
ríodos em ambientes fechados como
garagem ou oficinas não equipadas de
aspiradores para o gás de escape.
AVISODesligue sempre o aquece-
dor durante os abastecimentos de
combustível e em proximidade de es-
tações de serviço para evitar o perigo
de explosões.
AVISONão estacione o veículo so-
bre material inflamável como papel,
grama ou folhas secas: perigo de
incêndio.
FUNCIONAMENTO COM O
MOTOR PARADO
Modalidade “aquecedor
programável”
Nesta modalidade o sistema pré-
aquece o líquido de refrigeração do
motor e o habitáculo antes de ligar o
motor, mantém fechada a recircu-
lação e activa a distribuição do ar
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– arranque do motor;
– ultrapassagem do tempo limite
(cerca de 30 minutos) de funciona-
mento do aquecedor e/ou da bomba
do líquido;
– pedido de desligamento efectuado
pelo usuário mediante desactivação
da função no CONNECT;
– funcionamento irregular detectado
pela unidade do aquecedor;
– descarga parcial da bateria ou fun-
cionamento irregular do alternador.
Função “Timer 1 (Cronômetro 1)”
e “Timer 2 (Cronômetro 2)”
Com as funções “Timer (Cronôme-
tro)” se podem programar dois ciclos
diários de activação do aquecedor;
para cada ciclo se devem introduzir a
hora de activação e a duração de fun-
cionamento, ambos com intervalos de
5 minutos.
A duração de cada ciclo não pode
superar os 60 minutos; na falta de
programação da duração de funcio-
namento, é introduzida uma definição
predefinida de 15 minutos. O tempo-
rizador funciona independentemente
da posição da chave de arranque.Durante o funcionamento do aque-
cedor, o usuário é avisado por ade-
quadas mensagens visualizadas no
display do CONNECT das seguintes
condições particulares:
– combustível no depósito em re-
serva (o sistema requer a confirmação
para continuar o ciclo de funciona-
mento);
– o aquecedor foi desligado porque
o combustível está em reserva;
– falha no arranque do aquecedor
porque não foi completado o ciclo de
refrigeração;
– falha no arranque do aquecedor
porque a temperatura exterior é su-
perior aos 20 °C;
– falha no arranque do aquecedor
porque o motor está ligado;
– o aquecedor foi desligado porque
a tensão da bateria desceu abaixo do
valor limite.AVISOPor razões de segurança o
temporizador deve ser programado/
confirmado a cada habilitação e con-
firmado não além das as 24 horas
desde quando foi programado. Além
disso, o usuário é obrigado a reconfir-
mar, todas as vezes, a habilitação do
temporizador. O temporizador não
efectua a correcção automática na pre-
sença da hora de verão (legal).
O temporizador pode encontrar-se
num dos seguintes estados:
– desabilitado: nesta condição o tem-
porizador é programável e os parâ-
metros podem ser introduzidos ou
modificados. Os parâmetros introdu-
zidos são avaliados e aprovados pelo
CONNECT;
– habilitado: os parâmetros aprova-
dos pelo CONNECT são memoriza-
dos. O usuário confirma o ciclo defi-
nido, que permanece na espera do
momento de activação programado e
é indicado no display do CONNECT;
– activo: o aquecedor esta funcio-
nando na modalidade “aquecedor
programável” sob o controlo do tem-
porizador indicado no display do
CONNECT. Quando o temporizador
se activa, o CONNECT regista as con-
dições do sistema;
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Não pedir ao veículo os
rendimentos máximos até
quando o motor não al-
cançar a temperatura de regime.
PARAGEM DO VEÍCULO
Para parar o veículo, é suficiente ca-
rregar no pedal do travão, indepen-
dentemente da posição da alavanca
da caixa de velocidades.
Quando a alavanca da
caixa de velocidades está
na posição D ou R, com o
motor ao mínimo e também em
plano, caso não se mantenha ca-
rregado o pedal do travão, o veí-
culo há tendência à deslocar-se.A chave de arranque pode ser reti-
rada do comutador somente quando
a alavanca da caixa de velocidades
está na posição P(segurança Key-
lock) e a chave na posição STOP; no
display do quadro de instrumentos
(fig. 138) se ilumina a letra Ppor 30
segundos, depois do quais se apaga.AVISOEm caso de emergência
(gastos, bateria descarregada, etc.), é
possível remover a chave de arranque,
mesmo se a alavanca da caixa de ve-
locidades não estiver na posição P.
Para efectuar esta manobra, rodar a
chave para a posição de STOP, ca-
rregar no botão A(fig. 139) e ao
mesmo tempo, retirar a chave.
fig. 138
L0A0238b
fig. 139
L0A0178b
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202
Quando o sistema é activo com a ve-
locidade do veículo superior aos 80
km/h, activando o indicador de di-
recção esquerdo (pisca), para indicar
uma ultrapassagem, a distância do
veículo que precede (já “engan-
chado”) é automaticamente reduzida
para facilitar a manobra. Se o condu-
tor não efectua a ultrapassagem den-
tro de alguns segundos, o veículo se
reposicionará na distância definida.
Se o Radar Cruise Control é activo e
a potência de travagem habilitada
para a função não garante o manti-
mento da distância definida do veí-
culo que precede, uma sinalização
acústica e visual (mensagem “BRAKE Levantamento de um veículo
com o sistema activado
Quando o sistema é activado, ao ro-
dar a virola Bna posição ( +), um
eventual veículo em movimento pre-
sente na área frontal do veículo (den-
tro de 130 metros) e no trajecto de ve-
locidade é sinalizado ao condutor no
display do quadro de instrumentos
com uma das seguintes ícone:Os ícones representados indicam a
activação do controlo da velocidade e
da distância, com o levantamento da
presença de um veículo em movi-
mento no trajecto que foi “engan-
chado” pelo sistema. As três diferen-
tes ilustrações representam os três ní-
veis de distância que o condutor pode
seleccionar.
Em caso de temperatura exterior in-
ferior a 3 °C, o sistema se dispõe au-
tomaticamente para manter a distân-
cia maior do veículo que precede o
próprio o veículo, independentemente
da distância definida.
Se o sistema é momentaneamente
desactivado, ao premer o pedal do
acelerador, a velocidade memorizada
lampeja no quadro de instrumentos
enquanto desaparece a ícone relativa
ao controlo da distância eventual-
mente presente no display do quadrode instrumentos. Ao contrário, fica vi-
sível, se presente, a ícone que repre-
senta o veículo individuado na faixa
de rodagem de andamento.
distância programadax
distância programadaxdistância programada
x
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203
SAFETY (TRAVAR EM SEGU-
RANÇA)” no display multifuncional)
avisa o condutor, convidando-o a re-
tomar o controlo da velocidade.
AVISOQuando o Radar Cruise
Control é activo e a velocidade do ve-
ículo que precede desce abaixo dos 30
km/h cerca, um sinal acústico e a
mensagem “RADAR CRUISE CON-
TROL NOT ACTIVATED (RADAR
CRUISE CONTROL DESACTI-
VADA)” no display multifuncional
avisam o condutor de retomar o con-
trolo da velocidade.Portanto, o Radar Cruise Control
não garante a gestão da velocidade
em coluna; a paragem do veículo e o
arranque depois de uma paragem em
bicha, são sempre deixados ao con-
dutor, o qual deve também reactivar
a função de controlo da velocidade.
AVISOS PARA A CONDUÇÃO
COM O RADAR CRUISE
CONTROL
Durante o uso normal do Radar
Cruise Control, podem verificar-se al-
gumas situações para as quais o sis-
tema poderia ser influenciado no seu
funcionamento.
São descritas a seguir as principais
situações na estrada que podem con-
dicionar o sistema.Se o veículo enganchado pelo veículo
equipado de Radar Cruise Control se
afasta de modo excessivo do feixe de
acção do sensor do radar, o sistema
poderia não reconhecê-lo mais, fa-
zendo de consequência acelerar o ve-
ículo ou então enganchando um outro
veículo que precede (fig. 145).
Se um veículo se introduz imprevis-
tamente entre o veículo equipado de
Radar Cruise Control e o eventual ve-
ículo enganchado pelo mesmo (fig.
146), o sistema poderia não ser em
grau de controlar a travagem, avi-
sando portanto, o condutor de inter-
vir retomando o comando do veículo.
fig. 145
L0A0348b
fig. 146
L0A0349b
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205
fig. 152
L0A0355b
fig. 153
L0A0356b
Ao enfrentar um ressalto com uma
consistente variação de pendência
(fig. 153), um eventual veículo pode-
ria sair do campo visual do radar fa-
zendo assim, perder o engancho do
mesmo.O sistema Radar Cruise
Control dispões de estraté-
gias para o mantimento de
um nível de conforto adequado ao
andamento da estrada nas curvas,
limitando, se for necessário, a ve-
locidade de cruzeiro. Lembre-se
porém, que o Radar Cruise Con-
trol não é em grau de prever o an-
damento da estrada, portanto o
condutor é o único responsável
pela adequada regulação da velo-
cidade de ingresso em proximi-
dade de uma curva, um desvio ou
uma curva de raio estreito não de
auto-estrada.
Lembre-se, sempre que
um veículo enganchado
pelo sistema sai do campo
visual do radar, o veículo acele-
rará para retornar à velocidade de
cruzeiro definida.SINALIZAÇÃO DE ANOMALIAS
Eventuais anomalias do sistema são
sinalizadas pelo acendimento do sím-
boloàno display multifuncional,
acompanhado da mensagem “RA-
DAR CRUISE CONTROL FAULT
(ANOMALIA NO RADAR CRUISE
CONTROL)”. A sinalização da ano-
malia permanece mesmo quando a vi-
rolaAdo sistema está rodada na po-
siçãoOFF.
Qualquer que seja o tipo de desgaste
do sistema, o Radar Cruise Control é
completamente desactivado.
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206
fig. 154
L0A0330b
O condutor será avisado por uma
apropriada mensagem no display no
caso de desactivação devida a sujeiras
na lente.Neste caso, limpar a lente de pro-
tecção do sensor indicada na fig. 154
servindo-se de um pano humedecido,
evitando panos secos, rugosos ou du-
ros. Sempre que a indicação de lente
suja tivesse de permanecer mesmo de-
pois da limpeza, dirija-se à Rede As-
sistência Lancia.
Se durante a última utili-
zação do veículo o Radar
Cruise Control desactivou-
se por excessiva presença de suji-
dades na lente, no arranque se-
guinte do veículo, será necessário
percorrer alguns quilómetros an-
tes de activar o sistema, para per-
mitir ao mesmo de verificar se
ainda existem as condições relati-
vas as sujidades que tinham cau-
sado a desactivação do Radar
Cruise Control.O sensor é activado no
pára-choques dianteiro:
eventuais impactos podem
causar a danificação.
AVISOA avaria de um dos sistemas
de segurança relacionados ao Radar
Cruise Control (sistemas ABS ou ESP)
comporta a sinalização de avaria tam-
bém para o Radar Cruise Control.
Aconselha-se de activar o
Radar Cruise Control so-
mente quando as con-
dições do tráfego e da estrada o
permitirem na total segurança, isto
é: estradas rectas e secas, super-
estradas ou auto-estradas, tráfego
corrediço. Não activar o disposi-
tivo na cidade ou em condições de
tráfego intenso.