Lancia Voyager 2012 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

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quada. Consulte as autoridades locais
para determinar a regulamentação
existente para esta remoção na sua
comunidade. Não armazene o líquido
de refrigeração do motor (anticonge-
lante) à base de etileno glicol em reci-
pientes abertos, nem o deixe ficar em
charcos no solo, para evitar a sua in-
gestão por animais ou crianças. Se for
ingerido por uma criança ou animal
de estimação, contacte imediata-
mente um posto de emergência.
Limpe imediatamente qualquer der-
rame no solo.
Nível do Líquido de Refrigeração
O reservatório do líquido de refrigera-
ção faculta um método visual rápido
de determinação do nível correcto.
Com o motor frio, o nível de líquido de
refrigeração do motor (anticonge-
lante) no reservatório de recolha de
líquido de refrigeração deve estar en-
tre os limites indicados no reservató­rio.
Normalmente, o radiador permanece
completamente cheio, pelo que não há
motivo para retirar a tampa do radia-
dor, a não ser para verificar o ponto de
congelação do líquido de refrigeraçãodo motor (anticongelante) ou para o
substituir (anticongelante). Avise o
prestador de serviço de manutenção
sobre este facto. Enquanto a tempera-
tura de funcionamento do motor for
satisfatória, o reservatório do líquido
de refrigeração apenas necessita de
ser verificado uma vez por mês.
Quando for necessário mais líquido de
refrigeração do motor (anticonge-
lante) para manter o nível adequado,
deve ser acrescentado à garrafa do
líquido de refrigeração. Não enchademasiado.
Pontos a Recordar
NOTA:
Quando se pára o veículo após al-
guns quilómetros de andamento, é
possível observar vapor prove-
niente da parte anterior do com-
partimento do motor. Esta situa-
ção resulta normalmente da
chuva, neve ou humidade elevada
acumulada no radiador e vapori-
zada quando o termóstato se abre,
permitindo a entrada de líquido
de refrigeração do motor (anticon-
gelante) quente no radiador.
Se um exame ao compartimento do
motor não apresentar nenhuma evi-
dência de fugas do radiador ou dos
tubos, o veículo pode ser conduzido
com segurança. O vapor desaparecerapidamente.
 Não encha excessivamente a gar-
rafa de recuperação do líquido de
refrigeração.
 Verifique o ponto de congelamento do líquido de refrigeração do motor
(anticongelante) no radiador e na
garrafa de recuperação do líquido
de refrigeração. Se for necessário
adicionar líquido de refrigeração do
motor (anticongelante), o conteúdo
da garrafa de recuperação do lí­
quido de refrigeração também deve
ser protegido contra o congela-mento.
 Se for necessário adicionar líquido de refrigeração do motor (anticon-
gelante) com frequência, ou se o
nível na garrafa de recuperação do
líquido de refrigeração não baixar
quando o motor arrefece, o sistema
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de refrigeração deverá ser testado
sob pressão para ver se existem fu-gas.
 Mantenha a concentração do lí­ quido de refrigeração do motor
(anticongelante) a 50% de líquido
de refrigeração do motor (anticon-
gelante) (mínimo) e água destilada
para uma correcta protecção anti-
-corrosão do motor que contém
componentes de alumínio.
 Certifique-se de que os tubos de descarga do excedente do reserva-
tório de recuperação do líquido de
refrigeração e do radiador não es-
tão torcidos nem obstruídos.
 Mantenha limpa a parte frontal do radiador. Se o veículo dispõe de ar
condicionado, mantenha também
limpa a parte anterior do condensa-
dor.
 Não altere o termóstato para fun- cionamento no Verão ou no In-
verno. Se alguma vez for necessária
a respectiva substituição, instale
APENAS o tipo correcto de termós­
tato. Outras concepções podem dar
origem a um desempenho pouco sa- tisfatório do líquido de refrigera-
ção, a uma quilometragem baixa e
a um aumento das emissões.
TRAVÕES
De modo a assegurar o desempenho
correcto do sistema de travagem, to-
dos os componentes do sistema devem
ser examinados periodicamente. Con-
sulte o "Programa de Manutenção"
para obter informações acerca dos in-
tervalos de manutenção apropriados.
AVISO!
Conduzir com o pé no travão pode
causar falhas de travões e possivel-
mente um acidente. A condução com
o pé em cima do pedal do travão
pode resultar em temperaturas dos
travões anormalmente elevadas, em
desgaste excessivo do revestimento e
em possíveis danos dos travões.
Numa emergência, pode não estar
disponível toda a capacidade de tra-vagem.
Cilindro Principal – Verificação
do Nível de Fluido dos Travões
O nível do fluido no cilindro principal
deve ser verificado sempre que se efectua qualquer trabalho no compar-
timento do motor ou imediatamente
se a “Luz de Aviso do Sistema de
Travões” indicar falha do sistema.
Limpe a parte superior do cilindro
principal antes de remover a tampa.
Acrescente fluido até ao nível superior
da marca “FULL” (Cheio) na parte
lateral do reservatório do cilindroprincipal.
Não deite fluido em excesso, dado que
isto pode provocar fugas no sistema.
Acrescente fluido suficiente para al-
cançar o nível indicado no reservató­
rio do fluído de travões. Com os tra-
vões de disco, é de esperar a descida
do nível do fluido devido ao desgaste
do revestimento dos travões. No en-
tanto, o nível baixo do fluido pode ser
provocado por uma fuga e pode ser
necessária uma verificação.
Use apenas o fluido dos travões reco-
mendado pelo fabricante. Para obter
mais informações, consulte “Fluidos,
Lubrificantes e Peças Genuínas” na
secção “Manutenção do Veículo”.
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AVISO!
 Use apenas o fluido dos travõesrecomendado pelo fabricante.
Para obter mais informações, con-
sulte “Fluidos, Lubrificantes e Pe-
ças Genuínas” na secção “Manu-
tenção do Veículo”. A utilização
de tipos de fluido dos travões ina-
dequados pode danificar substan-
cialmente o sistema de travões
e/ou prejudicar o seu desempe-
nho. O tipo correcto de fluido dos
travões para o seu veículo está
também assinalado no reservató­
rio do cilindro principal hidráu­
lico instalado de fábrica.
(Continuação)
AVISO!(Continuação)
 Para evitar a contaminação com
materiais estranhos ou humidade,
utilize apenas fluido de travões
novo retirado de um recipiente
bem fechado. Mantenha sempre
bem fechada a tampa do reserva-
tório do cilindro principal. O
fluido dos travões num recipiente
aberto absorve a humidade do ar,
resultando num ponto de ebulição
mais baixo. Isto pode fazer com
que atinja o ponto de ebulição de
forma inesperada durante trava-
gens bruscas ou prolongadas, pro-
vocando a falha repentina dos tra-
vões. Tal pode resultar numacidente.
 O enchimento excessivo do reser-
vatório do fluido dos travões pode
resultar no derrame do fluido dos
travões sobre componentes quen-
tes do motor e na consequente in-
flamação do fluido. O fluido dos
travões pode também danificar
superfícies pintadas e de vinil, de-
vendo haver cuidado para evitar o
contacto com estas superfícies.
(Continuação)
AVISO!(Continuação)
 Não permita que um fluido à base
de petróleo contamine o fluido dos
travões. Os componentes vedantes
dos travões podem ficar danifica-
dos, causando a falha parcial ou
total dos mesmos. Tal pode resul-
tar num acidente.
TRANSMISSÃO AUTOMÁ­ TICA
A transmissão automática e o con-
junto do diferencial encontram-se
num único compartimento.
Selecção do Lubrificante
É importante utilizar um lubrificante
adequado na transmissão para asse-
gurar o seu melhor desempenho. Uti-
lize apenas o fluido da transmissão
recomendado pelo fabricante. Para
obter mais informações, consulte
“Fluidos, Lubrificantes e Peças Genu-
ínas” na secção “Manutenção do Veí­
culo”. É importante que o fluido da
transmissão seja mantido no nível re-
comendado e que seja utilizado o
fluido aconselhado. Não deve utilizar
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lavagens químicas em qualquer trans-
missão; apenas pode utilizar o lubrifi-
cante aprovado.CUIDADO!
A utilização de um fluido de trans-
missão diferente do recomendado
pelo fabricante pode provocar a de-
terioração da qualidade do eixo da
transmissão e/ou o patinar da em-
braiagem do conversor de binário. A
utilização de um fluido da transmis-
são diferente do recomendado pelo
fabricante irá exigir mudanças de
fluido e de filtros mais frequentes.
Para obter mais informações, con-
sulte “Fluidos, Lubrificantes e Peças
Genuínas” na secção “Manutenção
do Veículo”.
Aditivos Especiais
O fluido da transmissão automática
(ATF) é um produto de engenharia e o
seu desempenho pode ser reduzido
por aditivos suplementares. Por isso,
não adicione aditivos de fluido à
transmissão. A única excepção a esta
regra é a utilização de corantes espe-
ciais para auxílio na detecção de fugas
de fluido. Além disso, evite utilizar selantes de transmissão, pois podem
afectar os vedantes.
CUIDADO!
Não deve utilizar lavagens químicas
na transmissão, uma vez que os pro-
dutos químicos podem danificar os
respectivos componentes. Esses da-
nos não estão cobertos pela nova
garantia limitada do veículo.
Verificação do Nível de Fluido
A transmissão automática de seis ve-
locidades é uma transmissão selada
sem vareta.
Não são necessárias verificações do
nível de fluido rotineiras. Contudo, se
notar uma fuga de fluido ou avaria na
transmissão, mande imediatamente
verificar o nível de fluido no seu
concessionário autorizado. O funcio-
namento com um nível de fluido in-
correcto pode reduzir grandemente o
tempo de vida da sua transmissão. O
seu concessionário pode verificar o ní­
vel de fluido com uma vareta de nívelespecial. Peça ao seu concessionário para veri-
ficar o nível de fluido da transmissão
sempre que o veículo for assistido.
Mudanças de Fluido e de Filtro
Consulte o "Programa de Manuten-
ção" para obter informações acerca
dos intervalos de manutenção apro-priados.
Se a transmissão for desmontada por
qualquer motivo, o fluido e o filtro
devem ser mudados.
CUIDADOS COM A APA-
RÊNCIA E PROTECÇÃO
CONTRA A CORROSÃO
Protecção da Carroçaria e Pin-
tura Contra a Corrosão
Os requisitos quanto ao cuidado com
a carroçaria do veículo variam de
acordo com o local geográfico e a uti-
lização. Os produtos químicos que
tornam as estradas transitáveis na
neve e no gelo e aqueles que são pul-
verizados nas árvores e nos pisos das
estradas durante as outras estações
são altamente corrosivos para o metal
do veículo. O estacionamento na rua,
que expõe o veículo aos contaminan-
tes transportados pelo ar, as superfí­
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cies das estradas onde o veículo é uti-
lizado, o tempo extremamente quente
ou frio ou outras condições extremas
têm um efeito adverso na pintura, nos
revestimentos metálicos e na protec-
ção da parte inferior do veículo.
As seguintes recomendações de ma-
nutenção irão permitir-lhe obter as
máximas vantagens da resistência à
corrosão incorporada no seu veículo.
O que Provoca a Corrosão?
A corrosão é o resultado da deteriora-
ção ou remoção da pintura e dos re-
vestimentos protectores do veículo.
As causas mais comuns são:
 Acumulação de sal da estrada, su-jidade e humidade
 Impacto de pedras e gravilha
 Insectos, seiva das árvores e alca- trão
 Sal nas localidades próximas do mar
 Partículas atmosféricas/poluentes industriais Lavagem
 Lave o veículo regularmente. Lave
sempre o veículo à sombra, com um
detergente suave para carros e en-
xagúe os painéis com água limpa.
 Utilize uma cera de polimento para remover impurezas da estrada e
manchas e para proteger a pintura
e polir o veículo. Tenha cuidado
para não riscar a pintura.
 Evite a utilização de componentes abrasivos e pó de polir que possa
diminuir o brilho ou desbastar o
acabamento da pintura.
CUIDADO!
Não utilize materiais de limpeza
abrasivos ou fortes, tais como palha-
­de­aço ou massa de polir, que risca-
rão o metal e as superfícies pintadas.
Cuidados Especiais
 Se conduzir em estradas com sal, poeirentas ou junto ao mar, lave a
parte inferior do chassis com uma
mangueira pelo menos uma vez pormês.  É importante manter os orifícios de
drenagem na parte inferior das por-
tas e painéis basculantes limpos efuncionais.
 Se detectar alguma lasca de pedras ou riscos na pintura, retoque-os
imediatamente. O custo de tais re-
parações é considerado da respon-
sabilidade do proprietário.
 Se o veículo ficar danificado por motivo de acidente ou causa seme-
lhante que destrua a pintura ou o
revestimento de protecção, proceda
às reparações tão depressa quanto
possível. O custo de tais reparações
é considerado da responsabilidade
do proprietário.
 Se transporta cargas especiais, como produtos químicos, fertili-
zantes, sal de descongelação, etc.,
certifique-se de que os materiais es-
tão bem empacotados e fechados.
 Se conduzir frequentemente em es- tradas de gravilha, considere a co-
locação de palas contra lama e con-
tra pedras atrás de cada uma das
rodas.
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 Utilize Tinta de Retoque ou equiva-lente nos riscos assim que possível.
O seu concessionário autorizado
possui tinta de retoque igual à cor
do veículo.
Cuidado com as Rodas e as Jantes
Todas as rodas e jantes, em particular
as de alumínio e cromadas, devem ser
limpas regularmente com detergente
suave e água, para evitar a corrosão.CUIDADO!
Não utilize tecidos de limpeza,
palha­de­aço, escovas de cerdas ou
polimentos de metal. Não utilize um
produto de limpeza de fornos. Estes
produtos podem danificar o acaba-
mento de protecção das rodas. Evite
as lavagens automáticas de automó­
veis que utilizem soluções ácidas ou
escovas rijas, que podem danificar o
acabamento protector das rodas.
Utilize apenas os produtos de lim-
peza para rodas ou equivalentes
aprovados. Procedimento de Limpeza do Te-
cido Anti­Nódoas (para versões/
mercados onde esteja disponível)
Os bancos anti­nódoas podem ser
limpos do seguinte modo:
 Remova a nódoa tanto quanto for
possível ensopando-a com um pano
limpo e seco.
 Ensope a nódoa que ficar com um pano limpo e húmido.
 No caso de nódoas difíceis, aplique uma solução de detergente suave
num pano limpo e húmido, e re-
mova a nódoa. Utilize um outro
pano húmido para remover resí­
duos de sabão.
 No caso de nódoas de gordura, apli- que um produto de limpeza de alta
qualidade num pano limpo e hume-
decido e retire a nódoa. Utilize um
outro pano húmido para remover
resíduos de sabão.
 Não utilize solventes agressivos ou qualquer outra forma de produtos
repelentes de manchas. Cuidados no Interior
Superfícies do Painel de Instru- mentos
A cobertura do painel de instrumen-
tos tem uma superfície de baixo brilho
que minimiza os reflexos no pára­
-brisas. Não utilize protectores ou ou-
tros produtos que possam provocar
reflexos indesejados. Utilize sabão e
água morna para restaurar a superfí­
cie de baixo brilho.
Limpar Estofos de Pele
Os estofos de pele mantêm­se melhor
se forem limpos regularmente com um
pano húmido macio. As pequenas
partículas de sujidade podem actuar
como abrasivos e danificar os estofos
de pele e devem ser removidas rapida-
mente com um pano húmido. Deve
ter-se cuidado para não molhar os
estofos de pele com qualquer líquido.
Não use polimentos, óleos, fluidos de
limpeza, solventes, detergentes ou
produtos de limpeza à base de amónia
para limpar os estofos de pele. Não é
necessário aplicar um hidratante da
pele para a manter no estado original.
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AVISO!
Não utilize solventes voláteis para
efeitos de limpeza. Muitos deles são
potencialmente inflamáveis e, se fo-
rem utilizados em recintos fechados,
podem causar problemas respirató­rios.
Limpeza dos Faróis
O veículo está dotado de faróis de
plástico, que são mais leves e menos
susceptíveis de se partirem com pe-
dras do que os faróis de vidro.
O plástico não é tão resistente aos
riscos como o vidro e, por conse-
guinte, devem utilizar-se procedimen-
tos de limpeza diferentes.
Para reduzir a possibilidade de riscar
as lentes e reduzir a intensidade da
luz, evite a limpeza com um pano
seco. Para remover a sujidade da es-
trada, lave com uma solução de sabão
macio e, em seguida, enxagúe com
água em abundância.
Para limpar as lentes, não utilize com-
ponentes de limpeza abrasivos, sol-
ventes, palha­de­aço ou outros mate-
riais agressivos. Superfícies de Vidro
Todas as superfícies de vidro devem
ser limpas regularmente com qual-
quer limpa-vidros doméstico à venda
no mercado. Nunca utilize um deter-
gente abrasivo. Tenha cuidado ao lim-
par a parte interior do vidro traseiro
equipado com desembaciadores eléc­
tricos ou o vidro traseiro da direita
equipado com antenas de rádio. Não
utilize raspadores ou instrumentos
afiados que possam riscar os elemen-tos.
Ao limpar o espelho retrovisor, pulve-
rize detergente na toalha ou no pano
que está a utilizar. Não pulverize de-
tergente directamente no espelho.
Limpeza das Lentes de Plástico
do Grupo de Instrumentos
As lentes em frente dos instrumentos
deste veículo são moldadas num plás­
tico transparente. Ao limpar as lentes,
devem ser tomadas precauções para
evitar riscar o plástico.
1. Limpe com um pano macio hume-
decido. Pode ser utilizada uma solu-
ção de sabão suave, mas não utilize
produtos abrasivos nem com elevado
conteúdo de álcool. Se for utilizado
sabão, limpe-o bem com um pano
molhado e limpo.
2. Seque com um pano macio.
Conservação dos Cintos de Segu- rança
Não branqueie, tinja ou limpe os cin-
tos de segurança com solventes quí­
micos ou produtos abrasivos. Isto en-
fraquecerá o tecido. Os danos
causados pelo sol também podem en-
fraquecer o tecido.
Se os cintos de segurança necessita-
rem de limpeza, utilize uma solução
de sabão macio ou água morna. Não
retire os cintos do carro para os lavar.
Substitua os cintos se estiverem des-
fiados ou gastos ou se as fivelas não
funcionarem correctamente.
LIMPEZA DOS SUPORTES
PARA COPOS DO PAINEL
DE INSTRUMENTOS Remoção
Puxe o revestimento flexível
retirando-o da gaveta dos suportes
para copos e comece numa das extre-
midades para facilitar a remoção.
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Limpar
O revestimento pode ser lavado na
prateleira superior da máquina de la-
var loiça ou pode seguir o procedi-
mento de limpeza seguinte.
Deixe o revestimento de molho numa
mistura de água morna e uma colher
de chá de detergente suave para a
louça. Deixe de molho aproximada-
mente 30 minutos. Decorridos os
30 minutos, retire o revestimento da
água e volte a mergulhá­lo cerca de
seis vezes. Esta operação soltará os
fragmentos que ainda restam. Lave
bem o revestimento com água cor-
rente morna. Sacuda a água em ex-
cesso do revestimento e seque as su-
perfícies exteriores com um pano
macio e limpo. Instalação
Coloque o revestimento na gaveta dos
suportes para copos e pressione-o de
modo a ficar no devido lugar, introdu-
zindo as patilhas de retenção nas res-
pectivas aberturas na gaveta.FUSÍVEIS
MÓDULO TOTALMENTE
INTEGRADO DE ENERGIA
No compartimento do motor, junto da
bateria, está localizado um Módulo
Totalmente Integrado de Energia.
Consulte a ilustração “Comparti-
mento do Motor” aplicável nesta sec-
ção. Este centro contém os fusíveis de
cartucho e os mini fusíveis. No inte-
rior da tampa, poderá estar impressa
ou gravada uma etiqueta que identi-
fica todos os componentes.
CUIDADO!
 Ao instalar a tampa do Módulo
Totalmente Integrado de Energia,
é importante certificar-se de que
esta está correctamente colocada e
totalmente engatada. Se o não fi-
zer pode permitir a entrada de
água no Módulo Integrado de
Energia e possivelmente resultar
numa falha do sistema eléctrico.
 Ao substituir um fusível quei-
mado, é importante utilizar ape-
nas um fusível com a amperagem
nominal correcta. A utilização de
um fusível com uma amperagem
diferente da indicada pode resul-
tar numa sobrecarga perigosa do
sistema eléctrico. Se um fusível
com a amperagem correcta se
continuar a queimar, tal indica a
existência de um problema no cir-
cuito que tem de ser corrigido.
Os números no interior da tampa do
TIPM correspondem à seguinte ta-bela.
Módulo Totalmente Integrado de Energia
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FUSÍVEIS/TIPM
Cavidade Fusível de Cartucho Mini Fusível Descrição
J1 40 Amp Verde — Banco Dobrável Eléctrico
J2 30 Amp Cor-de-rosa — Módulo da Porta da Bagageira Eléctrica
J3 30 Amp Cor-de-rosa — Módulo da Porta Traseira (Nódulo da Porta Traseira)
J4 25 Amp Natural — Nódulo da Porta do Condutor
J5 25 Amp Natural — Nódulo da Porta do Passageiro
J6 40 Amp Verde — Bomba do Sistema Anti-bloqueio dos Travões/Sistema
de Controlo da Estabilidade
J7 30 Amp Cor-de-rosa — Válvula do Sistema Anti-bloqueio dos Travões/Sistema
de Controlo da Estabilidade
J8 40 Amp Verde — Banco de Memória Eléctrico (para versões/mercados
onde esteja disponível)
J9 40 Amp Verde — Motor do Veículo Parcial de Emissões Zero/
Combustível Flex
J10 30 Amp Cor-de-rosa — Relé de Lavagem dos Faróis/Válvula de Acerto do Co-
lector
J11 30 Amp Cor-de-rosa — Alimentação do Módulo da Porta de Correr Eléctrica/
Bloqueio do Relé do Módulo Anti-Roubo
J12 30 Amp Cor-de-rosa Motor do ventilador traseiro/Ventoinha do radiador
J13 60 Amp Amarelo — Ignição Desligada (IOD) – Principal
J14 40 Amp Verde — Desembaciador do Vidro Traseiro
J15 40 Amp Verde — Ventilador Dianteiro
J17 40 Amp Verde — Solenóide do Motor de Arranque
J18 20 Amp Azul — Modo de Transmissão do Módulo de Controlo da Ener-
gia Eléctrica
J19 60 Amp Amarelo — Ventoinha do Radiador
J20 30 Amp Cor-de-rosa — Limpa Pára­Brisas Dianteiro LO/HI
J21 20 Amp Azul — Esguicho Frontal/Traseiro
J22 25 Amp Natural — Módulo do Tecto de Abrir
343

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FUSÍVEIS/TIPM
Cavidade Fusível de Cartucho Mini Fusível Descrição
M1 — 15 Amp Azul Lâmpada de Travagem/Interruptor dos Travões Tra-
seiro Central
M2 — 20 Amp Amarelo Iluminação do Atrelado/Faróis de Nevoeiro
M3 — 20 Amp Amarelo Bloqueio dos Eixos Dianteiro/Traseiro/Motor da
Bomba de Vácuo
M4 — 10 Amp Vermelho Reboque do Atrelado
M5 — 25 Amp Natural Inversor
M6 — 20 Amp Amarelo Tomada de Corrente N.° 1 (ACC), Sensor de Chuva
M7 — 20 Amp Amarelo Tomada de Corrente N.° 2 (BATT/ACC SELECT)
M8 — 20 Amp Amarelo Banco Dianteiro Aquecido (para versões/mercados
onde esteja disponível)
M9 — 20 Amp Amarelo Banco Traseiro Aquecido (para versões/mercados onde
esteja disponível)
M10 — 15 Amp Azul Ignição Desligada — Sistema de Vídeo, Rádio por Sa-
télite, DVD, Módulo Mãos­Livres, Comando Universal
da Porta da Garagem, Luz de Cortesia, Módulo de Ví­
deo em Streaming
M11 — 10 Amp Vermelho Ignição Desligada – Sistema de Controlo do Clima
M12 — 30 Amp Verde Amplificador (AMP)/Rádio
M13 — 20 Amp Amarelo Ignição Desligada— Grupo de Instrumentos, SIRENE,
Módulo do Relógio, Interruptor de Comando Multifunções/ITM
M14 — 20 Amp Amarelo Fusível Sobresselente
M15 — 20 Amp Amarelo Espelho Retrovisor, Conjunto de Instrumentos, Inter-
ruptor de Comando Multifunções, Verificação da Pres-
são dos Pneus, Módulo da Vela de Incandescência –
Apenas Diesel de Exportação, Assistência da Alavanca
(Efeito Hall), Cancelamento do Ruído Acústico
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