pneu FIAT DOBLO COMBI 2012 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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CONHECER
O VEÍCULO
SEGURANÇA ARRANQUE
E
CONDUÇÃO
LUZES AVISADORAS E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Valores visualizadas
Autonomia
Representa a distância indicativa que pode ser ainda per-
corrida com o combustível presente no interior do de-
pósito. No ecrã aparece a indicação «- - - -» quando se
verificam os seguintes eventos:
– valor de autonomia inferior a 50 km (ou 30 mi)
– em caso de estacionamento com o motor ligado por um
tempo prolongado.
AVISO A variação do valor de autonomia pode ser in-
fluenciada por diversos factores: estilo de condução (con-
sultar a descrição no parágrafo «Estilo de condução» no
capítulo «Arranque e condução»), tipo de percurso (au-
to-estrada, urbano, montanha, etc.), condições de utiliza-
ção do veículo (carga transportada, pressão dos pneus,
etc.). Assim, a programação de uma viagem deve ter em
conta o descrito anteriormente.
Distância percorrida
Indica a distância percorrida desde o início da nova missão.
Consumo médio
Representa a média dos consumos desde o início da nova
missão.
Consumo instantâneo
Exprime a variação, actualizada constantemente, de consu-
mo do combustível. Em caso de estacionamento com o mo-
tor ligado, no display é apresentada a indicação «- - - -».
Velocidade média
Representa o valor médio da velocidade do veículo em fun-
ção do tempo total decorrido desde o início da nova mis-
são.TRIP COMPUTER
Generalidades
O «Trip computer» permite visualizar, com a chave de ar-
ranque na posição MAR, as grandezas relativas ao estado
de funcionamento do veículo. Esta função é composta por
duas vertentes denominadas «Trip A» e «Trip B» capa-
zes de monitorizar a «missão completa» do veículo (via-
gem) de modo independente. Ambas as funções podem
ser ajustadas a zero (reset – início de uma nova missão).
O «Trip A» permite a visualização da seguinte informação:
– Autonomia
– Distância percorrida
– Consumo médio
– Consumo instantâneo
– Velocidade média
– Tempo de viagem (duração da condução).
O «Trip B», presente apenas no ecrã multifunções, per-
mite a visualização das seguintes medidas:
– Distância percorrida B
– Consumo médio B
– Velocidade média B
– Tempo de viagem B (duração da condução).
Nota O «Trip B» é uma função que se pode excluir (ver
parágrafo «Activação do trip B»). Os valores «Autonomia»
e «Consumo instantâneo» não podem ser repostas a zero.
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Avaria EBD
É indicada pelo acendimento das luzes avisadoras
>ex
no quadro de instrumentos (em algumas versões, acompa-
nhada da mensagem visualizada no display (ver o capítulo
«Luzes avisadoras e mensagens»).
Neste caso, com travagens violentas, pode ocorrer um
bloqueio precoce das rodas traseiras, com possibilidade
de guinada. Conduzir com extrema prudência até chegar
ao posto mais próximo da Rede de Assistência Fiat para
efectuar a verificação do sistema.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Avaria do ABS
É indicada pelo acendimento da luz avisadora
>no qua-
dro de instrumentos (em algumas versões, acompanhada
da mensagem visualizada no display (ver o capítulo «Lu-
zes avisadoras e mensagens»).
Neste caso, o sistema de travagem mantém a própria efi-
cácia, mas sem as potencialidades oferecidas pelo sistema
ABS. Proceder com prudência até chegar ao posto mais
próximo da Rede de Assistência Fiat para efectuar a veri-
ficação do sistema.
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CONHECER
O VEÍC ULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES A
VISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Se o ABS intervier, é sinal de que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário abrandar
para adequar a marcha à aderência disponível.
AVISO
O ABS explora da melhor forma a ade-
rência disponível, mas não é capaz de a au-
mentar; é necessário, portanto, em todo o caso,
cautela nos pisos escorregadios, sem correr riscos
injustificados.
AVISO
Caso se acenda apenas a luz avisadora x
no quadro de instrumentos (em algumas
versões, em conjunto com a mensagem visualiza-
da no display), parar imediatamente o veículo
e contactar a Rede de Assistência Fiat. A eventual
perda de fluido pelo sistema hidráulico, de facto,
prejudica o funcionamento do sistema de trava-
gem, quer do tipo convencional, quer com sistema
antibloqueio das rodas.
AVISO
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SISTEMA ESP
(Electronic Stability Program)
(para versões/mercados, se previsto)
É um sistema de controlo da estabilidade do veículo, que
ajuda a manter o controlo direccional em caso de perda
de aderência dos pneus.
A acção do sistema ESP resulta, portanto, especialmente
útil quando mudam as condições de aderência do piso da
estrada.
Com os sistemas ESP, ASR e Hill Holder estão presentes
(para versões/mercados, onde previstos) os sistemas MSR
(regulação do binário de travagem do motor nas mudan-
ças de velocidade a reduzir) e HBA (incremento automá-
tico da pressão de travagem em travagens de pânico).
INTERVENÇÃO DO SISTEMA
É assinalada pela intermitência da luz avisadora
áno qua-
dro de instrumentos, para informar o condutor de que
o veículo está em condições críticas de estabilidade e ad\
e-
rência.
ACTIVAÇÃO DO SISTEMA
O sistema ESP activa-se automaticamente no arranque do
veículo e não pode ser desactivado.
BRAKE ASSIST (assistência nas travagens
de emergência integrada no ESP)
(para versões/mercados, se previsto)
O sistema, que não pode ser desactivado, reconhece a tra-
vagem de emergência (com base na velocidade de accio-
namento do pedal do travão) e garante um incremento da
pressão hidráulica de travagem de suporte à do condutor,
permitindo intervenções mais rápidas e firmes do sistema
de travagem.
O Brake Assist é desactivado nos veículos equipados com
sistema ESP, em caso de avaria no sistema (indicado pelo
acendimento da luz avisadora
áacompanhada da mensa-
gem visualizada no display multifuncional, se previsto).
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CONHECER
O VEÍC ULO
SEGURANÇA ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES A
VISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Quando o ABS intervém, e sentir as pul-
sações do pedal do travão, não alivie
a pressão, mas mantenha o pedal totalmente
premido sem receio; desta forma o veículo será
imobilizado no menor espaço possível compati-
velmente com as condições do piso da estrada.
AVISO
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Em fase de arranque, a centralina do sistema ESP man-
tém a pressão de travagem às rodas até atingir o binário
motor necessário ao arranque ou, de qualquer forma,
por um período máximo de 1,75 segundos, permitindo
deslocar facilmente o pé direito do pedal do travão para
o acelerador.
Decorridos 1,75 segundos, sem que tenha sido efectuada
a partida, o sistema desactiva-se automaticamente soltando
gradualmente a pressão de travagem.
Durante esta fase de repouso é possível ouvir um típico
ruído de desengate mecânico dos travões, que indica o imi-
nente movimento do veículo.
Sinalizações de anomalias
Uma eventual anomalia do sistema é indicada pelo acen-
dimento da luz avisadora
*no quadro de instrumentos
com ecrã digital e da luz avisadora
áno quadro de ins-
trumentos com ecrã multifunções (para versões/mercados
onde previsto) (ver o capítulo «Luzes avisadoras e men-
sagens»).
AVISO O sistema Hill Holder não é um travão de esta-
cionamento, portanto, não abandonar o veículo sem ter
accionado o travão de mão, desligado o motor e engatado
a primeira velocidade.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Em caso de eventual anomalia, o sistema ESP é automati-
camente desactivado e no quadro de instrumentos acen-
de-se, com luz fixa, a luz avisadora
á, juntamente com
a mensagem visualizada pelo ecrã multifunções (para ver-
sões/mercados, onde previsto) (ver o capítulo «Luzes avi-
sadoras e mensagens») e pelo acendimento do led no
botão ASR OFF. Neste caso dirigir-se, logo que possível,
à Rede de Assistência Fiat.
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CONHECER
O VEÍC ULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES A
VISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
As prestações do sistema ESP não devem
induzir o condutor a correr riscos inúteis
e injustificados. O tipo de condução deve ser sem-
pre adequado às condições do piso da estrada,
à visibilidade e ao trânsito. A responsabilidade
pela segurança na estrada, é sempre e em todo
o caso do condutor.
AVISO
SISTEMA HILL HOLDER
É parte integrante do sistema ESP e facilita o arranque
nas subidas. Activa-se automaticamente com as seguintes
condições:
❒em subida: veículo parado em estrada com pendência
superior a 5%, motor ligado, pedal do travão carrega-
do e caixa de velocidades em ponto-morto ou marcha
engatada diferente da marcha-atrás.
❒nas descidas: veículo parado na estrada com pendência
superior a 5%, motor ligado, travão premido e marcha-
-atrás engatada.
Para o correcto funcionamento dos siste-
mas ESP e ASR é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo em todas
as rodas, em perfeitas condições e principalmente
do tipo, marca e dimensões prescritas.
AVISO
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Sistema MSR
(regulador de arrastamento do motor)
É um sistema, parte integrante do ASR, que intervém em
caso de mudança brusca de marcha durante a escalada, re-
tirando binário ao motor, evitando deste modo a patina-
gem excessiva das rodas motrizes que, principalmente
em condições de baixa aderência, podem levar à perda
da estabilidade do veículo.
Activação/desactivação do sistema
O ASR liga-se automaticamente a cada arranque do motor.
Durante a marcha é possível desactivar e, em seguida,
reactivar o ASR premendo o interruptor fig. 101 locali-
zado entre os bancos da frente, ao lado da alavanca do
travão de mão.
A ligação é evidenciada pelo acendimento do led situado
no próprio interruptor juntamente com a visualização de
uma mensagem no display multifunções, se previsto.
SISTEMA ASR (Antislip Regulator)
É um sistema de controlo da tracção do veículo que in-
tervém automaticamente em caso de derrapagem de uma
ou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de derrapagem, são activados
dois diferentes sistemas de controlo:
❒se a derrapagem envolver ambas as rodas motrizes,
o ASR intervém reduzindo a potência transmitida pelo
motor;
❒se a derrapagem envolve só uma das rodas motrizes, in-
tervém travando automaticamente a roda que derrapa.
A acção do sistema ASR é particularmente útil nas se-
guintes condições:
❒derrapagem em curva da roda interna, devido às va-
riações dinâmicas da carga ou à excessiva aceleração;
❒excessiva potência transmitida às rodas, mesmo em
relação das condições do piso da estrada;
❒aceleração em pisos escorregadios, com neve ou com
gelo;
❒perda de aderência em piso molhado (aquaplaning).
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CONHECER
O VEÍC ULO
SEGURANÇA ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES A
VISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Para o correcto funcionamento dos siste-
mas ESP e ASR é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do mesmo tipo em
todas as rodas, em perfeitas condições e princi-
palmente do tipo, marca e dimensões prescritas.
AVISO
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F0V0124mfig. 101
Para o correcto funcionamento do sistema ASR é in-
dispensável que os pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo, marca e dimensões prescritas.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Em caso de eventual anomalia, o sistema ASR é automa-
ticamente desactivado e no quadro de instrumentos acen-
de-se fixamente a luz avisadora
áem conjunto com a men-
sagem visualizada no display multifuncional, se previsto (ver
o capítulo «Luzes avisadoras e mensagens»). Neste caso,
dirigir-se logo que possível à Rede de Assistência Fiat.
Desligando o ASR durante a marcha, no arranque seguin-
te, o mesmo ligar-se-á automaticamente.
Ao viajar em pisos com neve, com as correntes da neve
montadas, pode ser útil desactivar o ASR: nestas condi-
ções, de facto, a derrapagem das rodas motrizes em fase
de arranque permite obter uma maior tracção.
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CONHECER
O
VEÍC ULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES A
VISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
As prestações do sistema não devem in-
duzir o condutor a correr riscos inúteis
e injustificados. O tipo de condução deve ser sem-
pre adequado às condições do piso da estrada,
à visibilidade e ao trânsito. A responsabilidade
pela segurança na estrada, é sempre e em todo
o caso do condutor.
AVISO
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F0V0040mfig. 103
SISTEMA START&STOP
PREMISSA
O dispositivo Start&Stop pára automaticamente o motor
sempre que o veículo está parado e volta a arrancar quan-
do o condutor entende retomar o andamento.
Isto aumenta a eficiência do veículo reduzindo os consu-
mos, as emissões de gases perigosos e a poluição sonora.
O sistema activa-se a cada ligação do veículo.
MODO DE FUNCIONAMENTO
Modalidades de paragem do motor
COM CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL
Com o veículo parado, o motor pára com a caixa em pon-
to morto e o pedal da embraiagem largado.
AVISOS GERAIS
❒Durante as manobras de estacionamento prestar sem-
pre a máxima atenção aos obstáculos que se podem
encontrar sobre ou sob os sensores.
❒Os objectos colocados a distância aproximada, em al-
gumas circunstâncias não são detectados pelo sistema
e portanto podem danificar o veículo ou ser danificados.
❒As sinalizações enviadas pelos sensores podem ser al-
teradas pela avaria dos próprios sensores, pela sujei-
ra, neve ou gelo depositados nos sensores ou por sis-
temas de ultra-sons (por ex. travões pneumáticos de
veículos pesados ou martelos pneumáticos) presen-
tes nas proximidades.
❒Os sensores de estacionamento funcionam correcta-
mente com as portas de batente fechadas. As portas
abertas podem provocar sinalizações erradas por parte
do sistema: por isso, fechar sempre as portas traseiras.
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CONHECER
O VEÍC ULO
SEGURANÇA ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES A
VISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
A responsabilidade pelo estacionamento
e por outras manobras perigosas é sempre
do condutor. Ao efectuar estas manobras, o con-
dutor deve certificar-se sempre de que no espa-
ço de manobra não estejam presentes pessoas (es-
pecialmente crianças) nem animais. Os sensores
de estacionamento constituem uma ajuda para
o condutor, embora este nunca deva reduzir a sua
atenção durante as manobras potencialmente
perigosas, mesmo que realizadas a velocidade
reduzida.
AVISO
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CONHECER
O VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDU ÇÃ O
LUZES AVISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICEPara mudar correctamente as velocidades,
é necessário carregar até ao fundo no pe-
dal da embraiagem. Portanto, o pavimento sob
a pedaleira não deve apresentar obstáculos: cer-
tifique-se de que eventuais tapetes estejam sem-
pre bem esticados e não interfiram com os pedais.
AVISO
Não conduzir com a mão apoiada na ala-
vanca da caixa de velocidades, porque o es-
forço exercido, mesmo se ligeiro, a longo
andar pode desgastar os elementos internos na cai-
xa de velocidades. A utilização do pedal da em-
braiagem deve estar limitada exclusivamente às
mudanças de velocidades. Não conduzir com o pé
apoiado no pedal da embraiagem mesmo que ligei-
ramente. Para versões/mercados se previsto, a elec-
trónica de controlo do pedal da embraiagem pode
intervir interpretando o estilo errado de condução
como uma avaria.
ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL
De seguida são indicadas algumas sugestões úteis que per-
mitem poupar combustível e reduzir as emissões nocivas
de CO
2e outros gases tóxicos (óxido de azoto, hidro-
carbonetos não queimados, resíduos finos de PM, etc.).
CONSELHOS PRÁTICOS PARA REDUZIR
O CONSUMO E A POLUIÇÃO AMBIENTAL
Condições do veículo
1. Cuidar da manutenção do veículo realizando os con-
trolos e as afinações previstas no «Plano de manuten-
ção programada».
2. Controlar periodicamente a pressão dos pneus, com
intervalos não superiores a 4 semanas: Pressões de
exercício demasiado baixas aumentam os consumos
quando maior for a resistência ao rolamento. Além dis-
so, nestas condições o pneu está sujeito a um desgas-
te mais rápido e a uma deterioração das prestações.
3. Utilizar os pneus de Inverno apenas nas estações em
que as condições climáticas o exigirem. Estes provo-
cam m aumento dos consumos, para além do ruído
de rolamento.
4. Não viajar em condições de carga pesadas (veícu-
lo sobrecarregado): o peso do veículo (sobretudo no
tráfego urbano) e a sua suspensão influenciam forte-
mente os consumos e a estabilidade do veículo.
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PNEUS PA R A A NEVE
A Rede de Assistência Fiat tem o prazer de fornecer con-
selhos sobre a escolha do pneu mais adequado para o uso
ao qual o Cliente tenciona destiná-lo.
Para o tipo de pneu de neve a adoptar, para as pressões
de enchimento e as relativas características, respeitar ex-
clusivamente quanto indicado no parágrafo «Rodas» no
capítulo «Características técnicas».
As características de Inverno destes pneus reduzem-se sig-
nificativamente quando a profundidade do piso é inferior
a 4 mm. Nestes casos, devem ser substituídos.
As características específicas dos pneus de neve, fazem
com que, em condições ambientais normais ou em caso
de grandes distâncias em auto-estrada, tenham prestações
inferiores em relação aos pneus normalmente fornecidos.
É necessário, portanto, limitar a utilização às prestaç\
ões
para as quais foram homologados.
AVISO Ao utilizar os pneus para a neve com índice de
velocidade máxima inferior àquela que o veículo pode al-
cançar (aumentada de 5%), colocar bem em vista dentro
do habitáculo, uma sinalização de cautela que indique a ve-
locidade máxima permitida pelos pneus de Inverno (como
previsto pela Directiva CE).
Montar nas quatro rodas, pneus iguais (marca e perfil) pa-
ra garantir a maior segurança no andamento e na travagem
e uma boa manobrabilidade.
Lembramos que é aconselhável não inverter o sentido de
rotação dos pneus.
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CONHECER
O VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CON DU ÇÃ O
LUZES AVISADORAS E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICEO sistema ABS, de que o veículo pode es-
tar dotado, não controla o sistema de tra-
vagem do atrelado. Assim, é necessário ter um
cuidado especial nas descidas acentuadas.
AVISO
É absolutamente proibido modificar o sis-
tema de travagem do veículo para coman-
dar o travão do atrelado. O sistema de travagem
do atrelado deve ser completamente independen-
te do sistema hidráulico do veículo.
AVISO
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CORRENTES PA R A A NEVE
O uso das correntes para a neve está subordinado às nor-
mas vigentes em cada País.
As correntes para a neve devem ser aplicadas unicamen-
te nos pneus das rodas dianteiras (rodas motrizes).
Controlar a tensão das correntes para a neve depois de
ter percorrido algumas dezenas de metros.
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CONHECER
O VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDU ÇÃ O
LUZES AVISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICEA velocidade máxima do pneu de neve
com indicação «Q» não deve exceder os
160 km/h respeitando as normas vigentes do
Código de Circ ulação da Estrada.
AVISO
Com as correntes montadas, manter uma
velocidade moderada; não exceder os
50 km/h. Evitar os buracos, não subir de-
graus ou passeios e não percorrer longos troços em
estradas sem neve, para não danificar o veículo
e o asfalto.