ECO mode JEEP GRAND CHEROKEE 2019 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: JEEP, Model Year: 2019, Model line: GRAND CHEROKEE, Model: JEEP GRAND CHEROKEE 2019Pages: 428, PDF Size: 7.72 MB
Page 13 of 428

UTILIZAÇÃO DE MACACOS E MUDANÇA DE PNEUS . 251Pneus de rodagem sem pressão — Modelos
SRT ......................... 251
Localização do Macaco............. 252
Acondicionamento do Pneu sobresselente . 252
Preparativos para levantar o veículo com o macaco
........................... 252
Instruções de utilização do macaco...... 253
Instalação do pneu de estrada......... 257
Declaração de conformidade.......... 258
Precauções para a utilização do macaco . . . 260
ARRANQUE COM CABOS AUXILIARES........ 261Preparação para Arranque com Bateria Auxi-
liar......................... 261
Procedimento de arranque com cabos auxili-
ares......................... 262
REABASTECIMENTO EM CASO DE EMERGÊNCIA . . 263
SE O MOTOR SOBREAQUECER............ 263
LIBERTAÇÃO MANUAL DA POSIÇÃO DE
ESTACIONAMENTO................... 264
LIBERTAR UM VEÍCULO ATASCADO.......... 266
REBOQUE DE UM VEÍCULO AVARIADO........ 267
Sem a chave inteligente............. 269
Modelos de tração às duas rodas....... 269
Modelos com tração às quatro rodas..... 270
Utilização do olhal de reboque......... 270
Ganchos de reboque de emergência — Se equi-
pado........................ 272
SISTEMA DE RESPOSTA MELHORADA A ACIDENTES
(EARS)......................... 272
GRAVADOR DE DADOS DE INCIDENTES (EDR).... 272
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO AGENDADA.............. 273Manutenção programada — Não SRT..... 273Manutenção agendada — SRT......... 278
Manutenção programada — Motor a diesel . 284
COMPARTIMENTO DO MOTOR............ 289Motor de 3,6 l.................. 289
Motor de 5,7 l.................. 290
Motor sobrealimentado de 6,2 L........ 291
Motor de 6,4 l.................. 292
Motor a diesel de 3,0 l............. 293
Verificação do nível do óleo — Motor a
gasolina...................... 294
Verificação do nível do óleo — Motor a
diesel 3.0..................... 295
Adicionar Líquido do Lava-Para-brisas.... 296
Sistema de travões............... 296
Transmissão automática............. 297
Bateria Isenta de Manutenção........ 298
SERVIÇO DO CONCESSIONÁRIO........... 299Manutenção do ar condicionado....... 299
Escovas dos limpa-para-brisas........ 300
Sistema de Refrigeração............ 304
LEVANTAR O VEÍCULO................. 305
PNEUS......................... 305
Pneus — Informação geral........... 305
Tipos de pneus.................. 311
Pneus sobresselentes — Se equipado.... 312
Cuidados a ter com as rodas e as jantes . . . 314
Correntes para pneus (Dispositivos de tração) —
NãoSRT ...................... 315
Correntes para pneus (Dispositivos de tração) —
SRT ......................... 316
Recomendações sobre a rotação dos pneus . 317
ARMAZENAMENTO DO VEÍCULO........... 317
CARROÇARIA...................... 318
Preservação da carroçaria............ 318
INTERIORES...................... 320
Bancos e peças de tecido............ 320
Peças em plástico e revestidas......... 320
Peças em pele.................. 321
Superfícies de vidro............... 321
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.............. 322Número de identificação do veículo...... 322
ESPECIFICAÇÕES DE BINÁRIO DAS RODAS E DOS
PNEUS......................... 322
Especificações de binário............ 323
DIMENSÕES...................... 324
JANTES......................... 325
PESOS......................... 326
REQUISITOS DE COMBUSTÍVEL — MOTORES A
GASOLINA....................... 328
Motor de 3,6 l.................. 328
Motor de 5,7 l.................. 328
Motor de 6,2 l/6,4 l............... 329
Metanol...................... 329
Etanol....................... 329
Gasolina reformulada.............. 330
Não utilize E-85 em veículos não flexíveis
quanto a combustível.............. 330
Alterações ao sistema de combustível
GNCeLP ..................... 330
Materiais adicionados ao combustível.... 330
Identificação dos ícones de combustível em
conformidade com a EN16942........ 330
Avisos de monóxido de carbono........ 332
REQUISITOS DE COMBUSTÍVEL – MOTOR A DIESEL . 333Identificação dos ícones de combustível em con-
formidade com a EN16942.......... 333
CAPACIDADES DE FLUIDOS NÃO SRT......... 335
11
Page 37 of 428

• Prima o botão do banco ventiladouma
terceira vez para desligar o banco ventilado.
NOTA:
O motor tem de estar a funcionar para que os
bancos ventilados funcionem.
Veículos equipados com arranque remoto
Nos modelos equipados com arranque re-
moto, os bancos ventilados podem ser pro-
gramados para se ativarem durante um arran-
que remoto.
Esta função pode ser programada através do
sistema Uconnect. Para obter mais informa-
ções, consulte "Definições do Uconnect" na sec-
ção "Multimédia" do manual do proprietário.
ENCOSTOS DE CABEÇA
Os encostos de cabeça foram concebidos
para reduzir o risco de ferimentos restrin-
gindo o movimento da cabeça no caso de
impactos traseiros. Os encostos de cabeça
devem ser ajustados de maneira a que a parte
superior do encosto de cabeça fique locali-
zada acima do ouvido.
AVISO!
• Nenhum dos ocupantes, incluindo o
condutor, deve conduzir um veículo ou
sentar-se num dos bancos do veículo até
os encostos de cabeça estarem devida-
mente posicionados, de modo a minimi-
zar o risco de lesões cervicais em caso de
colisão.
• Os encostos de cabeça nunca devem ser
ajustados com o veículo em movimento.
A condução de um veículo com os en-
costos de cabeça removidos ou ajusta-
dos incorretamente pode provocar feri-
mentos graves ou morte em caso de uma
colisão.
Encostos de cabeça ativos suplementares
— Bancos dianteiros
Os encostos de cabeça ativos são componen-
tes passivos e ativáveis, e os veículos dotados
deste equipamento não podem ser identifica-
dos prontamente por marcas; apenas a ins-
peção visual identifica este tipo de encosto
de cabeça. Os encostos de cabeça ativos
(AHR) serão divididos em duas metades: uma
metade dianteira de espuma e revestimento
macio e uma metade traseira de plástico
decorativo.
Quando os AHR forem ativados num impacto
traseiro, a metade dianteira do encosto de
cabeça estende-se para a frente, de modo a
minimizar a folga entre a parte de trás da
cabeça do ocupante e o AHR. Este sistema
foi concebido para reduzir o risco de ferimen-
tos do condutor ou passageiro dianteiro em
certos tipos de colisões traseiras. Para mais
informações, consulte “Proteção dos ocupan-
tes”, em “Segurança”.
35
Page 175 of 428

CUIDADO!
Se a "Luz indicadora de água no combus-
tível" continuar acesa, NÃO LIGUE o motor
antes de drenar a água dos filtros de com-
bustível para evitar danos no motor. Para
obter mais informações, consulte "Drena-
gem do filtro de combustível/separador de
água" em "Assistência e manutenção" no
suplemento para veículos a diesel que se
encontra nas informações disponíveis para
proprietários online.
3. O sistema ativa automaticamente o motor
de arranque para ligar o motor. Se o veí-
culo não começar a trabalhar, o motor de
arranque desativa automaticamente após
25 segundos.
4. Se pretender parar o motor de arranque
antes de o motor arrancar, prima de novo o
botão.
5. Certifique-se de que a luz de aviso da
pressão do óleo se apagou.
6. Solte o travão de estacionamento.NOTA:
Só deve premir um pedal de cada vez durante
a condução do veículo. O desempenho de
binário do veículo pode ser reduzido se am-
bos os pedais forem premidos ao mesmo
tempo. Se for detetada uma pressão em am-
bos os pedais ao mesmo tempo, é apresen-
tada uma mensagem de aviso no painel de
instrumentos. Para obter mais informações,
consulte "Visor do painel de instrumentos"
em "Conhecer o painel de instrumentos".
RECOMENDAÇÕES DE
RODAGEM DO MOTOR
Motores de 3,6le5,7l
Não é necessário um período longo de roda-
gem para o eixo de transmissão (motor, trans-
missão, embraiagem e eixo traseiro) do veí-
culo novo.
Conduza moderadamente durante as primei-
ras 300 milhas (500 km). Decorridas as
60 milhas (100 km) iniciais, são desejáveis
velocidades até 50 ou 55 mph (80 ou
90 km/h).Quando se deslocar em velocidade de cru-
zeiro, uma breve aceleração máxima dentro
dos limites legais contribui para uma boa
rodagem. Contudo, a aceleração máxima
numa mudança baixa pode ser prejudicial e
deve ser evitada.
O óleo do motor, o fluido da transmissão e o
lubrificante de eixos instalados de fábrica são
de alta qualidade e conservam energia. As
mudanças de óleo, fluido e lubrificante de-
vem ser feitas de acordo com as condições
climatéricas previstas para o funcionamento
do veículo. Para ver os graus de qualidade e
viscosidade recomendados, consulte "Líqui-
dos e lubrificantes", na secção "Especifica-
ções técnicas".
CUIDADO!
Nunca utilize Óleo Não Detergente ou Óleo
Mineral Puro no motor, pois podem provo-
car danos.
173
Page 176 of 428

NOTA:
Um motor novo pode consumir algum óleo
durante os primeiros milhares de quilómetros
de condução. Isto deve ser considerado como
uma etapa normal da rodagem e não interpre-
tado como um problema. Verifique regular-
mente o nível de óleo através do indicador do
óleo do motor durante o período de rodagem.
Adicione óleo conforme necessário.
Motor a diesel
O motor a diesel não requer um período de
rodagem devido à sua construção. O funcio-
namento normal é permitido, desde que as
seguintes recomendações sejam respeitadas:
• Aqueça o motor antes de o colocar a fun-
cionar sob carga.
• Não permita que o motor funcione em ra-
lenti durante períodos prolongados de
tempo.
• Utilize a mudança adequada para evitar
que o motor se engasgue.
• Observe os indicadores de pressão do óleo e
de temperatura do veículo.• Verifique, frequentemente, os níveis do
óleo e do líquido de refrigeração.
• Varie a posição do acelerador em velocida-
des de autoestada quando transportar ou
rebocar peso substancial.
NOTA:
O funcionamento ligeiro, como o reboque de
um atrelado ligeiro ou o funcionamento sem
carga, aumenta o período de tempo até que o
motor esteja ao nível máximo de eficiência.
Nesse momento, podem registar-se níveis
reduzidos de consumo de combustível e de
potência.
O óleo do motor colocado no motor de fábrica
é um lubrificante de tipo economizador de
energia de alta qualidade. As mudanças de
óleo devem ser feitas de acordo com as con-
dições climatéricas previstas para o funcio-
namento do veículo. Os graus de qualidade e
viscosidade recomendados são indicados em
"Líquidos e lubrificantes", na secção "Espe-
cificações técnicas" deste manual. NUNCA
DEVEM SER UTILIZADOS ÓLEOS NÃO DE-
TERGENTES OU MINERAIS PUROS.
Motores SRT
As seguintes sugestões serão úteis para obter
o desempenho ideal e o máximo de durabili-
dade do seu novo veículo SRT.
Apesar da tecnologia moderna e de métodos
de fabrico topo de gama, as peças móveis do
veículo continuam a ter de cumprir um pe-
ríodo de habituação entre si. Este período de
habituação ocorre, principalmente, durante
as primeiras 500 milhas (805 km) e continua
até à primeira mudança de óleo.
Recomenda-se que o operador observe os
seguintes comportamentos de condução du-
rante o período de rodagem do veículo novo:
0 a 100 milhas (0 a 161 km):
• Não permita que o motor funcione em ra-
lenti durante um período de tempo prolon-
gado.
• Pressione o pedal do acelerador, lenta-
mente e não em mais de metade, para
evitar uma aceleração rápida.
• Evite uma travagem agressiva.
• Conduza com uma velocidade do motor
inferior a 3500 RPM.
ARRANQUE E FUNCIONAMENTO
174
Page 181 of 428

Sistema de bloqueio travão/transmissão
Este veículo está equipado com sistema de
bloqueio de travão/transmissão (BTSI) que
mantém a alavanca das mudanças em PARK
(Estacionar), exceto se for utilizado o travão.
Para tirar a transmissão da posição PARK
(Estacionar), o motor tem de estar a funcio-
nar e o pedal dos travões tem de ser pressio-
nado. O pedal dos travões também tem de ser
pressionado para mudar de NEUTRAL
(Ponto-morto) para DRIVE (Conduzir) ou
REVERSE (Marcha-atrás) quando o veículo
está parado ou se desloca a baixa velocidade.
Modo de consumo de combustível (ECO)
O modo de consumo de combustível (ECO)
pode melhorar o consumo de combustível
geral do veículo em condições de condução
normais. Prima o interruptor "ECO" na coluna
central do painel de instrumentos para ativar
ou desativar o modo ECO. A luz no interruptor
indica quando o modo ECO está desativado
(em modelos regulares) ou ativado (em mo-
delos SRT).Quando o Modo de consumo de combustível
(ECO) é ativado, os sistemas de controlo do
veículo alteram o seguinte:
• A transmissão passa para uma mudança
superior mais cedo e para uma mudança
inferior mais tarde.
• O desempenho de condução geral é mais
económico.
• Os veículos com suspensão pneumática
Quadra-Lift funcionam no modo "Aero"
num intervalo de velocidade mais amplo.Para obter mais informações, consulte a
secção relativamente ao Quadra-Lift.
• Em modelos SRT, a transmissão arranca
(de um estado de paragem) na segunda
velocidade, e a embraiagem do conversor
de binário pode engatar a velocidades do
motor inferiores e assim permanecer du-
rante mais tempo.
• Algumas funções do modo ECO podem fi-
car temporariamente inibidas com base na
temperatura e noutros fatores.
Cancelamento ativo de ruído — Se equi-
pado
O veículo está equipado com um sistema de
cancelamento ativo de ruído. Este sistema
utiliza quatro microfones incorporados no
forro do teto que detetam ruídos de escape
indesejados que, por vezes, ocorrem durante
o funcionamento em condições de condução
específicas nos modos ECO e Tow (Reboque).
Um gerador de frequência a bordo cria ondas
sonoras de neutralização através do sistema
de áudio para ajudar a manter o veículo
silencioso.
Interruptor ECO
179
Page 198 of 428

Sistema de amortecimento ativo
O veículo está equipado com um sistema de
amortecimento controlado eletrónico. O sis-
tema reduz os movimentos transversais e
longitudinais da carroçaria em várias situa-
ções de condução, incluindo em curvas, ace-
leração e travagem. Existem 3 modos:
•Modo Street (rua)(disponível nas posições
de terreno AUTO [automático], SNOW
[neve] e CUSTOM [personalizado]) — Uti-
lizado em velocidades de autoestrada, nas
quais se pretende uma sensação de sus-
pensão de viagem prolongada.
•Modo Sport (desportivo)(disponível nas po-
sições de terreno AUTO [automático],
SPORT [desportivo], CUSTOM [personali-
zado] e TOW [reboque]) — Proporciona
uma suspensão firme para um melhor ma-
nuseamento.
•Track Mode (modo de via)(disponível nas
posições de terreno AUTO [automático],
TRACK [via] e CUSTOM [personalizado]) —
Proporciona uma suspensão totalmente
firme para uma experiência em via
agressiva.Para obter mais informações, consulte "Mo-
dos de condução SRT", na secção "Multimé-
dia", no manual do proprietário.
Controlo de arranque— Se equipado
Este veículo está equipado com o sistema
Launch Control (Controlo de arranque) que
foi concebido para permitir ao condutor obter
a máxima aceleração do veículo em linha
reta. O Launch Control (Controlo de arran-
que) é uma forma de controlo da tração que
gere a patinagem dos pneus durante o arran-
que do veículo. Esta função destina-se a ser
utilizada durante eventos de corrida em cir-
cuito fechado, quando se pretende obter
tempos consistentes de zero a sessenta e um
quarto de milha. O sistema não se destina a
compensar a falta de experiência ou familia-
ridade do condutor com as pistas de corrida.
A utilização desta função em condições de
fraca aderência (frio, húmido, gravilha, etc.)
pode resultar numa excessiva patinagem das
rodas fora do controlo destes sistemas, resul-
tando num arranque abortado.
Pré-condições:• O Launch Control (Controlo de arranque)
não deve ser utilizado em estradas públi-
cas. Verifique sempre as condições do piso
e da área circundante.
• O Launch Control (Controlo de arranque)
não está disponível nas primeiras 500 mi-
lhas (805 km) de rodagem do motor.
• O Launch Control (Controlo de arranque) só
deve ser utilizado quando o motor e a trans-
missão estiverem à temperatura de funcio-
namento.
• O Launch Control (Controlo de arranque)
destina-se a ser utilizado apenas em super-
fícies pavimentadas e secas.
CUIDADO!
A utilização em superfícies escorregadias
ou não compactas pode causar danos nos
componentes do veículo e não é recomen-
dada.
O Launch Control (Controlo de arranque) ape-
nas está disponível quando é efetuado o
seguinte procedimento:
ARRANQUE E FUNCIONAMENTO
196
Page 200 of 428

NOTA:
Depois do cancelamento do controlo de ar-
ranque, o ESC regressa ao modo ESC atual.
CUIDADO!
Não tente fazer uma mudança quando as
rodas motrizes estão em rotação e não têm
tração. Podem ocorrer danos na transmis-
são.
Diretrizes para a utilização em pista
NOTA:
Devido às condições extremas encontradas
durante a utilização em pista, os danos ou
desgaste associados à utilização em pista
podem não ser abrangidos pela garantia.
• Se o seu veículo SRT estiver equipado com
Drive Modes (Modos de condução), estes
alteram o desempenho do veículo em várias
situações de condução. Recomenda-se a
utilização do veículo nos modos SPORT
(Desportivo) ou TRACK (Pista) durante o
evento em pista.• Antes de cada dia/evento em pista, verifi-
que se todos os fluidos estão a níveis cor-
retos. Para mais informações, consulte
“Capacidades de fluidos” na secção “Espe-
cificações técnicas”.
• Antes de cada evento em pista, verifique se
as pastilhas dos travões dianteiros e trasei-
ros têm mais de ½ espessura restante. Se
for necessário substituir as pastilhas dos
travões, é necessário condicioná-las antes
da utilização em pista à máxima
velocidade.
NOTA:
Em caso de utilização em pista prolongada,
recomenda-se a utilização de fluido de tra-
vões DOT 4 devido à maior capacidade tér-
mica.
• No final de cada evento em pista,
recomenda-se efetuar a purga dos travões
para manter a perceção do pedal e a capa-
cidade de travagem do seu sistema de tra-
vões de alto desempenho Brembo.
• Recomenda-se que cada evento em pista
termine com um mínimo de uma volta de
arrefecimento com travagem mínima.• Se equipado com uma grelha de painel
frontal inferior amovível, recomenda-se a
extração da mesmo para utilização em pista
durante tempo quente, para melhorar o
fluxo de ar de refrigeração para os compo-
nentes críticos da transmissão e do sistema
de refrigeração.
• Todos os veículos SRT foram testados em
pista para 24 horas de resistência, no en-
tanto, aconselha-se a verificação do sis-
tema de suspensão, sistema de travões,
veio de transmissão e os foles do veio ½
quanto a desgaste ou danos após cada
evento em pista.
• A utilização em pista resulta num aumento
das temperaturas de funcionamento do
motor, da transmissão, da linha propulsora
e do sistema de travões. Isto pode afetar as
contramedidas de vibrações de ruído e du-
reza (NVH) integradas no veículo. Poderá
ser necessário instalar novos componentes
para que o sistema volte ao desempenho
NVH original.
• Pressão dos pneus:
– 40 psi (276 kpa) a quente,
recomenda-se 32 psi (221 kpa) à
frente, 30 psi (207 kpa) atrás a frio
ARRANQUE E FUNCIONAMENTO
198
Page 271 of 428

Se a bateria do veículo estiver descarregada,
consulte "Libertação manual da posição de
estacionamento" nesta secção para obter ins-
truções sobre como tirar a transmissão da
posição PARK (Estacionar) para rebocar o
veículo.
CUIDADO!
• Não utilize equipamento de reboque
tipo cabo de suspensão. Pode danificar
o veículo.
• Não fixe o veículo ao camião de reboque
por meio dos elementos da suspensão
dianteira ou traseira. Procedimentos de
reboque incorretos poderão danificar o
veículo.
• Se o veículo a rebocar exigir comando da
direção, o interruptor de ignição deve
estar no modo ACC (Acessórios) ou ON/
RUN (Ligado/A trabalhar) e não no modo
LOCK/OFF (Trancar/Desligar).
NOTA:
Os veículos SRT e os modelos 4WD sem 4WD
LOW (Baixa) apenas devem ser rebocados
com as quatro rodasSEMcontacto com o
solo.
Sem a chave inteligente
Devem ser tomadas precauções especiais
quando o veículo é rebocado com a ignição no
modo LOCK/OFF (Trancar/Desligar). O único
método aprovado de reboque sem a chave
inteligente é com um camião de reboque. É
necessário equipamento de reboque ade-
quado para impedir danos no veículo.
Modelos de tração às duas rodas
O fabricante recomenda o reboque do seu
veículo com todas as quatro rodasSEMcon-
tacto com o piso, utilizando uma plataforma.
Se não estiver disponível uma plataforma e a
transmissão estiver operável, o veículo pode
ser rebocado (com as rodas traseiras no chão)
nas seguintes condições:
• A transmissão deve estar em NEUTRAL
(Ponto-morto). Consulte "Libertação ma-
nual da posição de estacionamento" nesta
secção para obter instruções sobre como
mudar a transmissão para a posição
NEUTRAL (Ponto-morto) com o motor des-
ligado.
• A velocidade de reboque não deve exceder
as 30 mph (48 km/h).• A distância de reboque não deve exceder as
30 milhas (48 km).
Se a transmissão não funcionar ou se o veí-
culo tiver que ser rebocado a mais de 30 mph
(48 km/h) ou mais de 30 milhas (48 km),
reboque com as rodas traseirasSEMcontacto
com o solo. Os métodos aceitáveis são rebo-
car o veículo numa plataforma, ou com as
rodas dianteiras elevadas e as rodas traseiras
num carrinho de reboque, ou (se utilizar um
estabilizador de volante adequado para man-
ter as rodas dianteiras na posição a direito)
com as rodas traseiras elevadas e as rodas
dianteiras no solo.
CUIDADO!
• Rebocar a uma velocidade superior a
30 mph (48 km/h) ou numa distância
superior a 30 milhas (48 km) com as
rodas traseiras em contacto com o piso
pode causar danos graves à transmissão.
Os danos resultantes do reboque incor-
reto não estão abrangidos pela Garantia
Limitada de Veículo Novo.
269
Page 272 of 428

Modelos com tração às quatro rodas
O fabricante recomenda o reboque com as
quatro rodasSEMcontacto com o piso. Os
métodos aceitáveis de reboque são com o
veículo numa plataforma ou com uma extre-
midade do veículo levantada e a extremidade
oposta num carrinho de reboque.
Se não estiver disponível uma plataforma e a
caixa de transferência estiver a funcionar, os
veículos podem ser rebocados (para a frente,
comTODAS ASrodas no solo),SEa caixa de
transferência estiver em NEUTRAL (Ponto-
-morto) (N) e a transmissão emPARK(Esta-
cionar). Para obter instruções detalhadas,
consulte "Reboque de recreio" na secção "Ar-
ranque e funcionamento" do manual do pro-
prietário.
Os veículos equipados com uma caixa de
transferência de velocidade única não têm a
posição NEUTRAL (Ponto-morto), pelo que
devemser rebocados com as quatro rodas
SEMcontacto com o solo.
CUIDADO!
• Não devem ser utilizados elevadores das
rodas dianteiras ou traseiras (se as res-
tantes rodas ficarem no chão). Se elevar
as rodas traseiras ou dianteiras aquando
do reboque, irão ocorrer danos internos
na transmissão ou na caixa de transfe-
rência.
• Rebocar este veículo desrespeitando os
requisitos acima indicados pode causar
danos graves à transmissão e/ou à caixa
de transferência. Os danos resultantes
do reboque incorreto não estão abrangi-
dos pela Garantia Limitada de Veículo
Novo.
Utilização do olhal de reboque
O seu veículo está equipado com um olhal de
reboque que pode ser utilizado para deslocar
um veículo avariado.
Se utilizar um olhal de reboque, certifique-se
de que segue as "Precauções de utilização do
olhal de reboque" e as instruções "Reboque
de um veículo avariado" nesta secção.Precauções de utilização do olhal de reboqueCUIDADO!
• O olhal de reboque só deve ser utilizado
em emergências de assistência rodoviá-
ria. Utilize um dispositivo apropriado de
acordo com o código da autoestrada
(uma barra rígida) para manobrar o veí-
culo em preparação do transporte na
carrinha de reboque.
Olhal de reboqueEM CASO DE EMERGÊNCIA
270
Page 325 of 428

pre que uma roda tiver sido desmontada e
montada no veículo, as porcas/parafusos de-
vem ser apertados com uma chave dinamo-
métrica devidamente calibrada com uma
chave de caixa sextavada (hexagonal) pro-
funda de alta qualidade.
Especificações de binário
Modelo de veículo básico
Binário da
porca/
parafuso**Tamanho da
porca/
parafusoTamanho do
casquilho da
porca/
parafuso
130 Ft-Lbs
(176 N·m)M14 x 1.50 22 mm
Modelo de veículo SRT
Binário da
porca/
parafuso**Tamanho da
porca/
parafusoTamanho do
casquilho da
porca/
parafuso
110 Ft-Lbs
(149 N·m)M14 x 1.50 22 mm
**Recomenda-se utilizar apenas porcas/
parafusos do seu concessionário autorizado e
limpar ou remover qualquer sujidade ou óleo
antes de apertar.
Inspecione a superfície de montagem da roda
antes de proceder à montagem do pneu e
elimine todos os vestígios de corrosão ou de
partículas soltas.
Vá apertando as porcas/parafusos num pa-
drão em estrela até que todas as porcas/
parafusos tenham sido apertados duas vezes.
Certifique-se de que o casquilho está total-
mente assente na porca/no parafuso (não
assente a metade).
NOTA:
Se tiver dúvidas sobre o aperto correto,
verifique-o com uma chave dinamométrica
no seu concessionário autorizado ou estação
de serviço.
Após 25 milhas (40 km), verifique o binário
das porcas/parafusos para se certificar de
que todas as porcas/parafusos estão adequa-
damente encaixados na roda.
AVISO!
Para evitar o risco de o veículo se deslocar
para fora do macaco, não aperte comple-
tamente as porcas/parafusos enquanto o
veículo não tiver sido baixado. Se não
seguir este aviso, pode provocar graves
ferimentos ou morte.
Padrão de binário
323