sensor Lancia Lybra 2004 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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Esta função é prevista para facilitar
a regulação da temperatura de todo o
habitáculo, quando neste encontra-se
somente o condutor.
O funcionamento separado das tem-
peraturas programadas é restabele-
cido automaticamente, quando o pas-
sageiro carrega no botão 4.
Botão de activação/
desactivação da
recirculação do ar
(12 - fig. 102)
A recirculação do ar é controlada
consoante três lógicas de funciona-
mento:
– controlo automático (led no botão
desligado);
– activação forçada (recirculação de
ar interno sempre ligada), sinalizada
pelo acendimento do led verde no
botão;
– desactivação forçada (recirculação
de ar interno sempre desligada), si-
nalizada pelo acendimento do led
amarelo-âmbar no botão.
Estas condições de funcionamento
são obtidas carregando, em sequên-cia, no botão de recirculação de ar in-
terno (12).
Quando a função de recirculação é
controlada automaticamente pelo sis-
tema, o led no botão de recirculação
de ar fica sempre apagado (por isso,
não é mostrado o estado de funciona-
mento efectivo da recirculação,
ON/OFF).
No funcionamento automático, a re-
circulação é activada sobretudo
quando o sensor de poluição detecta
a presença de ar poluído, por exem-
plo, durante a condução na cidade,
em filas, em passagens através de tú-
neis e com o accionamento do lava-
pára-brisas (com o característico
cheiro de álcool).
Com a recirculação no modo ma-
nual (led verde = recirculação, led
âmbar = ar de fora), o led no botão
AUTOpermanece aceso se todas as
outras funções (distribuição, caudal)
continuam a ser controladas no modo
automático. Logicamente, com a
pressão da teclaAUTO, a gestão da
recirculação permanece como escol-
hida pelo utente.AVISOA activação da recirculação
permite, consoante o funcionamento
do sistema, (para aquecer ou arrefe-
cer o habitáculo), alcançar mais rapi-
damente as condições desejadas. Em
todo o caso, é desaconselhado o uso
desta função em dias de chuva/frio,
pois isto aumentaria consideravel-
mente a possibilidade de embacia-
mento interno dos vidros, sobretudo
se o climatizador não estiver ligado.
Com temperatura abaixo
de 5ºC aproximadamente,
o compressor do climati-
zador não pode funcionar. Nestas
condições, o sistema força auto-
maticamente a recirculação. Na
posição aberta (led amarelo-âm-
bar). Se o utente o desejar, pode
repor o funcionamento da recircu-
lação no modo automático (led
apagado) ou na posição de fecho
forçado (led verde). É aconselhá-
vel, no entanto, não utilizar esta
função pois, com temperatura ex-
terior baixa, os vidros poderiam
embaciar-se rapidamente.
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Botão para
desembaciamento/
degelo rápido
dos vidros (10 - fig. 102)
Carregando neste botão, o climati-
zador activa, automaticamente (por
cerca de 180 segundos), independen-
temente das condições de funciona-
mento do sistema, todas as funções
necessárias para acelerar o desemba-
ciamento/degelo do pára-brisas e dos
vidros laterais, ou seja:
– liga o compressor do condiciona-
dor (se previsto); desliga a recircula-
ção do ar, se ligada; programa a tem-
peratura máxima do ar (HI) em am-
bos os mostradores; acciona a veloci-
dade máxima do ventilador; dirige o
fluxo do ar para os difusores do pára-
brisas e dos vidros laterais dianteiros;
liga o desembaciador do vidro traseiro
e as resistências dos espelhos retroviso-
res externos.
Quando a função de máximo desem-
baciamento/degelo estiver activada,
ilumina-se o led no botão respectivo,
aquele no botão do desembaciador do
vidro traseiro e o led amarelo-âmbar
no botão da recirculação do ar. Apa-
gam-se, porém, os leds nos botões
ECON,AUTOeOFF.MAXAVISOSe o motor não estiver sufi-
cientemente quente, a função não ac-
tiva imediatamente a velocidade má-
xima do ventilador, para limitar a en-
trada, no habitáculo, de ar não sufi-
cientemente quente para o desemba-
ciamento dos vidros.
Quando a função de desembacia-
mento/degelo máximo estiver ligada,
as únicas acções manuais possíveis
são o ajuste manual da velocidade do
ventilador e a desactivação do desem-
baciador do vidro traseiro.
Carregando, novamente, no botão
da função de desembaciamento/de-
gelo máximo ou nos botões de recir-
culação do ar, ECON,AUTOouOFF,
o sistema desactiva a função de de-
sembaciamento/degelo máximo, res-
tabelecendo as condições de funciona-
mento do sistema anteriores à activa-
ção da própria função, além da acti-
vação da última função eventual-
mente programada.
Em algumas versões, o sistema é in-
tegrado por um sensor de incipiente
embaciamento (
SENSOR FOG), mon-
tado atrás do espelho retrovisor in-
terno, capaz de “controlar” parte da
superfície interna do pára-brisas, e em
grau de intervir automaticamente no
sistema para prevenir ou eliminar o
embaciamento interno do pára-brisas
e dos vidros laterais dianteiros, atra-vés de uma série de operações quais:
abertura da recirculação, habilitação
do compressor, distribuição do ar no
pára-brisas, velocidade do ventilador
suficiente para o desembaciamento;
em caso de forte embaciamento, habi-
litação da função
MAX-DEF.
Com a finalidade de ga-
rantir o bom funciona-
mento do sensor de inci-
piente embaciamento, não devem
ser aplicados adesivos (porta-
cartões, disco horário, etc), na
zona de “controlo” entre o sensor
e o pára-brisas. Portanto, é neces-
sário cuidar da limpeza do pára-
brisas e do sensor, evitando o
eventual acumulo de pós ou de
outras substâncias.
AVISOO procedimento de desem-
baciamento é habilitado rodando a
chave de arranque em MARou com
o accionamento do botão AUTO. Du-
rante a execução, o procedimento
pode ser deshabilitado através da
pressão dos botões: compressor, re-
circulação, distribuição, capacidade.
Esta operação inibe o sinal do sensor
até quando não é premido novamente
o botão AUTOou, em algumas con-
dições, até a nova rotação de arran-
que em MAR.
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ALAVANCA DIREITA
Reúne todos os comandos para lim-
peza dos vidros e dos faróis.
Limpa-pára-brisas (fig. 107)
O funcionamento é efectuado so-
mente com a chave de arranque na
posiçãoMAR.
0- Limpa-pára-brisas desligado.
1- Funcionamento intermitente.
Nesta posição, rodando a virola A,
pode-se escolher as regulações (excepto
as versões com sensor de chuva):
■ = intermitente lento
■■= intermitente médio
■■■= intermitente médio-rápido
■■■■ = intermitente rápido.
fig. 107
P4T0642
fig. 108
P4T0643
Nas versões com sensor de chuva,
rodando a virola A, regula-se a sensi-
bilidade do próprio sensor:
AUTO= regulação automática da
sensibilidade
■ = sensibilidade mínima
■■= sensibilidade média
■■■= sensibilidade máxima.
2- Funcionamento contínuo lento.
3- Funcionamento contínuo rápido.
4- Funcionamento temporário: ao
soltar a alavanca, esta volta para a
posição0e desliga automaticamente
o limpa-pára-brisas.Lava-pára-brisas
Puxando a alavanca em direcção do
volante (fig. 108), sai o jacto líquido
do lava-pára-brisas e, por alguns se-
gundos, entra em função o limpa-
pára-brisas; após uma pausa de cerca
de 5 segundos, o limpa-pára-brisas dá
mais uma passada. Se, ao contrário,
o limpa-pára-brisas já estiver a fun-
cionar, este passa para o funciona-
mento contínuo rápido por um pouco.
Lava-faróis (se previsto)
Puxando a alavanca em direcção do
volante (fig. 108), ligam-se também
os lava-faróis, com a condição de que
estejam acesos os médios ou os máxi-
mos (fig. 109).
fig. 109
P4T0273
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fig. 110
P4T0712
COMANDOS
LUZES DE EMERGÊNCIA
(fig. 110)
Acendem-se carregando no inter-
ruptorA, independentemente da po-
sição da chave de arranque.
Com dispositivo ligado, as luzes avi-
sadorasŸΔno quadro de instru-
mentos iluminam-se com luz intermi-
tente.
Para apagar, carregar novamente no
interruptor.
AVISOO uso das luzes de emergên-
cia é regulamentado pelo código viá-
rio do país em que se encontra. Ob-
servar esta prescrições. Sensor de chuva (se previsto)
O sensor de chuva é um dispositivo
electrónico, que acompanha o limpa-
pára-brisas, com o objectivo de ade-
quar, automaticamente, durante o
funcionamento intermitente, a fre-
quência do movimento do limpa-
pára-brisas à intensidade da chuva.
Todas as outras funções controladas
pela alavanca direita (desactivação do
limpa-pára-brisas, funcionamento
contínuo lento e rápido, funciona-
mento rápido temporário, lava-pára-
brisas e lava-faróis) permanecem
inalteradas.
O sensor de chuva activa-se automa-
ticamente, colocando a alavanca di-
reita na posição 1(fig. 107) e tem um
campo de regulação que varia, pro-
gressivamente, de limpa-pára-brisas
parado (sem movimentação) quando
o pára-brisas está seco, a limpa-pára-
brisas na segunda velocidade contí-
nua (funcionamento contínuo ra-
pido), com chuva intensa.Accionando o lava-pára-brisas com
o sensor de chuva activado (alavanca
na posição 1), é efectuado o ciclo de
lavagem normal e, no final deste, o
sensor de chuva retorna ao seu fun-
cionamento automático normal.
Girando a chave para a posição
STOP, o sensor de chuva é desacti-
vado e no arranque seguinte (chave
na posição MAR) se reactiva, se a ala-
vanca tiver sido deixada na posição 1.
A sensibilidade do sensor de chuva
é regulável rodando a virola A
(fig. 107):
AUTO= regulação automática da
sensibilidade
■ = sensibilidade mínima
■■= sensibilidade média
■■■= sensibilidade máxima.
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MALA
Para abrir a mala, levantar o inter-
ruptorA(fig. 153) ou enfiar a chave
na fechadura B(fig. 154) e rodá-la
para a posição 1.
A fechadura tranca-se quando a
tampa da mala é fechada.
Para levantar a tampa da mala, usar
o puxador próprio Csituado sobre a
fechadura.
O tapete da plataforma é reversível:
pode ser desenfiado, virado e colocado
com o lado lavável virado para cima,
quando são transportadas cargas que
podem sujar.
fig. 153
P4T0249
fig. 154
P4T0087
Usando a mala, nunca su-
perar as cargas máximas
permitidas (ver capítulo
“Características técnicas”). Verifi-
car também se os objectos conti-
dos na mala estão bem colocados
e fixados com correias nos respec-
tivos anéis, para evitar que uma
travagem brusca possa jogá-los
para a frente, magoando os passa-
geiros.ABERTURA DA MALA
COM O TELECOMANDO
A tampa da mala pode ser aberta
por fora carregando no botão D(fig.
155) da chave de arranque.
A abertura é possível mesmo com o
fecho centralizado e o alarme electró-
nico (se previsto) ligados.
Neste caso, o sistema de alarme
aplica a seguinte lógica de funciona-
mento:
– desliga a protecção volumétrica;
– desliga o sensor antilevantamento;
– desliga o sensor de abertura da
tampa da mala.
Fechando a tampa da mala, as fun-
ções de controlo desligadas são resta-
belecidas.
fig. 155
P4T0804
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O veículo está equipado
com um corrector electró-
nico de travagem (EBD). O
acendimento, ao mesmo tempo, das
luzes avisadoras >excom o mo-
tor em movimento, indica uma ano-
malia do sistema EBD; neste caso,
com travagens violentas, pode-se
verificar um bloqueio precoce das
rodas traseiras, com possibilidade
de perda da direcção. Conduzindo
com extrema cautela, dirigir-se
imediatamente à oficina da Rede de
Assistência Lancia mais próxima,
para mandar verificar o sistema. FUNCIONAMENTO
A central electrónica recebe e ela-
bora os sinais provenientes do pedal
do travão e dos quatro sensores situa-
dos próximos às rodas e comanda,
consequentemente, o grupo hidráu-
lico, de forma a diminuir, manter ou
aumentar a pressão no circuito de tra-
vagem, evitando, assim, o bloqueio.
AVISODurante a acção de trava-
gem, o pedal do travão pode sofrer le-
ves pulsações, que indicam a acção do
sistema antibloqueio.
ABS
GENERALIDADES
A função do sistema antibloqueio
das rodas ABS (Antilock-Blocking
System) é impedir, em qualquer con-
dição do piso da estrada e de intensi-
dade da acção da travagem, o blo-
queio e o consequente deslize de uma
ou mais rodas, garantindo sempre,
além do controlo do veículo e da pos-
sibilidade de virar a direcção, o me-
nor espaço de travagem possível.
Se as condições do piso da estrada
(devido a água, gelo, neve, etc.) cau-
sam uma diminuição do coeficiente de
atrito, pode-se verificar um desliza-
mento de uma das rodas; além disto,
uma roda travada não pode absorver
as forças laterais exercidas sobre os
pneus, causando, portanto, a perda da
capacidade de virar do veículo.
O veículo está equipado com um
corrector de travagem electrónico
chamado EBD (Electronic Brakeforce
Distribution) que, através da unidade
central e dos sensores do sistema ABS,
permite dividir, de modo óptimo, a
acção de travagem entre as rodas dia-
teiras e as traseiras. Se, rodando a chave de
arranque para a posição
MAR, a luz Uavisadora
não se acende ou se, durante o an-
damento, se acende com luz fixa
ou lampejante, dirigir-se, o quanto
antes, à Rede de Assistência Lan-
cia.
AVISOApós a eliminação do de-
feito, para a verificação completa do
sistema, a Rede de Assistência Lan-
ciadeve efectuar um teste no banco
de provas e, se for necessário, provas
na estrada, as quais podem exigir um
percurso longo.
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150
A unidade elabora as informações
recebidas pelos sensores e é portanto
em grau de conhecer, instante por ins-
tante, a posição do veículo e de con-
frontá-la com a trajectória que o con-
dutor gostaria de seguir. Em caso de
discordância, numa fracção de se-
gundo a unidade escolhe e comanda
as intervenções mais oportunas para
colocar novamente e imediatamente o
veículo em trajetória: trava com força
de diferente intensidade uma ou mais
rodas e, se necessário, reduz a potên-
cia transmitida pelo motor.
As intervenções de correcção são
modificadas e comandadas continua-
mente na procura da trajetória dese-
jada pelo condutor.
A acção do sistema ESP aumenta de
maneira notável a segurança activa do
veículo em muitas situações críticas e
resulta útil, em particular, quando
mudam as condições de aderência do
fundo da estrada. Quando os sensores detectam as
condições que poderiam levar à uma
derrapagem do veículo, o sistema ESP
intervém no motor e nos travões ge-
rando um binário estabilizador.FUNCIONAMENTO
DO SISTEMA ESP
O sistema ESP se activa automati-
camente ao arranque do veículo e não
pode ser desactivado.
Os componentes fundamentais do
sistema ESP são:
– uma unidade electrónica que ela-
bora os sinais recebidos dos vários
sensores e actua a estratégia mais
apropriada;
– um sensor que detecta a posição do
volante;
– quatro sensores que levantam a ve-
locidade de rotação de cada roda;
– um sensor que detecta a rotação do
veículo ao redor do eixo vertical e um
sensor integrado que detecta a acele-
ração lateral (força centrífuga).
A acção estabilizadora do sistema
ESP é baseada nos cálculos efectua-
dos pela unidade electrónica do sis-
tema, que elabora os sinais recebidos
dos sensores de rotação do volante, da
aceleração lateral e da velocidade de
rotação de cada roda. Estes sinais per-
mitem à unidade de reconhecer a ma-
nobra que o condutor entende reali-
zar quando roda o volante. Os rendimentos do sis-
tema, em termos de segu-
rança activa, não devem
induzir o condutor a correr riscos
inúteis e não justificados. A con-
duta de condução deve ser sempre
apropriada as condições do fundo
da estrada, a visibilidade e ao trá-
fego. A responsabilidade pela se-
gurança na estrada é sempre do
condutor do veículo.
O sistema ESP que íntegra também
a função ASR, ajuda o condutor a
manter o controlo do veículo em caso
de perda de aderência dos pneumáti-
cos.
As forças induzidas pelo sistema de
regulação ESP para controlar a perda
de estabilidade do veículo são sempre
dependentes da aderência entre o
pneumático e o fundo da estrada.
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204
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Bancos eléctricos (unidade central da memória/espelhos retrovisores) 10 7,5 fig. 53
Bancos eléctricos (consentimento do relé movimento/aquecimento) 10 7,5 fig. 53
Sensor de poluição do sistema de climatização 10 7,5 fig. 53
Sensor de chuva do limpa-pára-brisas 1 10 fig. 53
Sensor de chuva do limpa-pára-brisas
consentimento do relé da unidade central) 10 7,5 fig. 53
Sistema I.C.S. LANCIA (visor) 14 10 fig. 52
Sistema Lancia CODE 4 7,5 fig. 53
– 7,5 fig. 59
Espelho retrovisor interior de regulação automática 1 10 fig. 53
Espelhos retrovisores exteriores
(consentimento relé de descongelamento) 10 7,5 fig. 53
Espelhos retrovisores exteriores (movimento) 1 10 fig. 53
Espelhos retrovisores exteriores (descongelamento) 15 30 fig. 52
Instrumentos 13 10 fig. 52
Telemóvel (predisposição) 3 20 fig. 52
1 10 fig. 53
Limpa-lava-pára-brisas e lava-faróis 10 20 fig. 52
Limpa-lava-vidro traseiro (SW) 10 20 fig. 52
Limpa-lava-vidro traseiro (SW) (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53
Tecto de abrir 7 20 fig. 53
Tecto de abrir (consentimento) 10 7,5 fig. 53
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221
Evitar que o líquido dos
travões, altamente corro-
sivo, entre em contacto com
as partes pintadas. Se isso aconte-
cer, lavar imediatamente com água.Desaparafusar a tampa Amantendo
firme o sensor B.
O nível do líquido no depósito não
deve ultrapassar a referência MAX.
AVISOO líquido dos travões é hi-
groscópico (isto é, absorve a humi-
dade). Por isso, se o veículo for usado
predominantemente em zonas com
alta percentagem de humidade at-
mosférica, o líquido deve ser substi-
tuído com mais frequência do que in-
dicado no Plano de Manutenção Pro-
gramada.
A descrição do procedi-
mento para a substituição
do filtro é fornecida so-
mente a título informativo. Para a
realização desta operação, é acon-
selhável dirigir-se à Rede de Assis-
tência Lancia.
A operação de substituição do fil-
tro, se não executada correcta-
mente e com as devidas precauções,
pode afectar a segurança de anda-
mento do veículo.Conduzindo geralmente
sobre terrenos poeirentos,
a substituição do filtro terá
de ser efectuada com intervalos
mais curtos que os prescritos no
Plano de Manutenção Programada.
Qualquer operação de
limpeza do filtro, pode da-
nificá-lo, causando, por
conseguinte, graves danos ao mo-
tor.
O símbolo π, presente no
recipiente, identifica os lí-
quidos de travão de tipo
sintético, distinguindo-os dos de
tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavel-
mente os revestimentos especiais
de borracha do sistema de trava-
gem.
fig. 16
P4T0174
FILTRO AR
O filtro do ar está ligado aos dispo-
sitivos de detecção da temperatura e
caudal do ar que mandam para a uni-
dade central sinais eléctricos necessá-
rios para o correcto funcionamento do
sistema de injecção e de ignição.
Portanto, para o funcionamento cor-
recto do motor e para conter os con-
sumos e as emissões no escape, é in-
dispensável que esteja sempre perfei-
tamente eficiente.
SUBSTITUIÇÃO (fig. 16)
Para substituir o filtro, desatarraxar
os parafusos A, levantar a tampa Be
remover o elemento filtrante a ser
substituído.
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239
fig. 12
P4T0804
ABERTURA DA TAMPA
COM O TELECOMANDO
A tampa da mala pode ser aberta por
fora, carregando no botãoD (fig. 12)da
chave de arranque.
A abertura é possível também com fe-
cho centralizado e alarme electrónico (se
previsto) ligados.
Neste caso, o sistema de alarme aplica
a seguinte lógica de funcionamento:
– desliga a protecção volumétrica;
– desliga o sensor antilevantamento;
– desliga o sensor de abertura da
tampa da mala.
Fechando a tampa da mala, as funções
de controlo desligadas são restabeleci-
das.FECHO (fig. 13)
Para abaixar a tampa da mala, usar
uma das pegas A.PLAFONIER (fig. 14)
O plafonier Bestá situado na lateral
direita da mala e acende-se com a
abertura da tampa. O plafonier apaga-
se fechando a tampa ou após alguns
minutos, se a tampa da mala for dei-
xada aberta. Neste último caso, para
reacender o plafonier, fechar e abrir
de novo a tampa.
fig. 13
P4T0187
fig. 14
P4T0189