ECU Lancia Thema 2012 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2012, Model line: Thema, Model: Lancia Thema 2012Pages: 340, PDF Size: 3.78 MB
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sem colocar o veículo a trabalhar e
utilizar os acessórios, siga estes pas-sos.
Arranque com o interruptor da ig-nição na posição OFF:
Prima o botão ENGINE START/ STOP (Arrancar/desligar o Motor)
uma vez para passar o interruptor
da ignição para a posição ACC.
Prima o botão ENGINE START/ STOP (Arrancar/desligar o Motor)
uma segunda vez para passar o in-
terruptor da ignição para a posição
RUN (RUN acende-se).
Prima o botão ENGINE START/ STOP (Arrancar/desligar o Motor)
uma terceira vez para passar o in-
terruptor da ignição para a posição
OFF (OFF acende-se). TEMPO EXTREMAMENTE
FRIO (ABAIXO DE
29°C)
Para garantir um arranque fiável a
estas temperaturas, recomenda-se a
utilização de um aquecedor de motor
eléctrico de alimentação externa (dis-
ponível no seu concessionário autori-zado).
SE O MOTOR NÃO ARRAN-
CAR
AVISO!
Nunca coloque combustível nem qualquer outro líquido inflamável
na abertura da entrada de ar do
carburador, numa tentativa de
efectuar o arranque do veículo.
Isto pode resultar num jacto de
chamas, causando graves feri-mentos.
(Continuação)
AVISO!(Continuação)
Não tente empurrar ou rebocar o
veículo para efectuar o arranque.
Os veículos equipados com trans-
missão automática não podem ar-
rancar desta forma. Combustível
não queimado pode entrar no
conversor catalítico e, após o ar-
ranque do motor, inflamar-se e
danificar o conversor e o veículo.
Se o veículo tiver a bateria descar-
regada, podem ser utilizados uns
cabos auxiliares para conseguir o
arranque através de uma bateria
auxiliar ou de uma bateria de ou-
tro veículo. Se for executado de
uma forma incorrecta, este tipo de
arranque pode ser perigoso. Para
mais informações, consulte “Ar-
ranque com Bateria Auxiliar”, em
“O que Fazer nas Emergências”.
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Condições de Activação do HSA
Para activar o sistema HSA, as se-
guintes condições têm de ser satisfei-tas:
O veículo tem de estar parado.
O veículo deve estar num declivecom uma inclinação (aproximada)
de 6%.
A selecção da mudança tem de cor- responder à direcção de subida do
veículo (ou seja, o veículo a subir
um declive está na mudança de
marcha à frente; o veículo que está
a recuar numa subida está em RE-
VERSE (Marchaatrás).
O HSA funciona em REVERSE
(Marchaatrás) e em todas as mudan-
ças para a frente quando os critérios
de activação forem cumpridos. O sis-
tema não é activado se o veículo for
colocado em NEUTRAL (Ponto-
-morto) ou PARK (Estacionar).
AVISO!
Poderá haver situações em declives
pequenos (ou seja, com menos de
8%), com o veículo carregado ou a
rebocar um atrelado, em que o sis-
tema não é activado e o veículo po-
derá descair um pouco. Isto poderá
causar uma colisão com outro veí
culo ou objecto. Não se esqueça de
que o condutor é responsável pela
travagem do veículo.
Rebocar com o Sistema HSA
O sistema HSA auxilia quando o veí
culo tem de arrancar numa inclinação
a rebocar um atrelado.
AVISO!
Se utilizar um controlador de tra- vão do atrelado com o seu atre-
lado, os travões do atrelado pode-
rão ser activados e desactivados
com o interruptor dos travões. Se
for esse o caso, quando o pedal do
travão for libertado poderá não
haver pressão de travagem sufi-
ciente para segurar o veículo e o
atrelado numa inclinação, o que
poderá causar uma colisão com
outro veículo ou objecto atrás de
si. Para evitar que o veículo des-
caia numa inclinação, ao retomar
a aceleração, active manualmente
os travões do atrelado antes de
libertar o pedal do travão. Não se
esqueça de que o condutor é res-
ponsável pela travagem do veículo.
O sistema HSA não é um travão de
estacionamento. Aplique sempre
o travão de estacionamento antes
de sair do veículo. Além disso, não
se esqueça de deixar a transmis-
são em PARK (ESTACIONAR).
(Continuação)
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RECOMENDAÇÕES SO-
BRE A ROTAÇÃO DOSPNEUS
Os pneus dos eixos dianteiros e trasei-
ros dos veículos funcionam com car-
gas diferentes e executam diferentes
trabalhos de direcção, condução e tra-
vagem. Por estas razões, a taxa de
desgaste é desigual.
Podem reduzir-se estes efeitos através
da rotação periódica dos pneus. Os
benefícios da rotação são especial-
mente significativos nos tipos de pisos
agressivos, tais como os dos pneus
tipo todas as estações. A rotação au-
mentará a duração dos pisos, ajudará
a manter os níveis de tracção na lama,
na neve e na água e contribui para
uma marcha suave e tranquila.
Consulte o "Programa de Manuten-
ção" para obter informações acerca
dos intervalos de manutenção apro-
priados. As causas de desgaste irregu-
lar ou rápido devem ser corrigidas
antes de ser efectuada a rotação.SISTEMA DE VERIFICA-
ÇÃO DA PRESSÃO DOS
PNEUS (TPMS)
O Sistema de Verificação da Pressão
dos Pneus (TPMS) avisa o condutor
de uma baixa pressão nos pneus com
base no valor recomendado e indicado
na placa de indicação da pressão dos
pneus a frio do veículo.
A pressão dos pneus varia com a tem-
peratura em cerca de 0,069 BAR por
cada 6,5°C. Isto significa que quando
a temperatura exterior desce, a pres-
são dos pneus baixa. A pressão dos
pneus deve ser sempre definida com
base no valor de enchimento dos
pneus a frio. É definida como a pres-
são dos pneus depois de o veículo ter
estado parado durante, pelo menos,
três horas ou ter sido conduzido me-
nos de 1,6 km após um período de três
horas. A pressão dos pneus a frio não
deve exceder os valores máximos gra-
vados na parede lateral do pneu. Para
obter informações sobre como encher
os pneus correctamente, consulte
"Pneus – Informação Geral" na sec-
ção "Arranque e Funcionamento". Apressão dos pneus também aumenta à
medida que o veículo vai sendo con-
duzido. Isto é normal, pelo que não
deverá haver qualquer ajuste para
este aumento de pressão.
O TPMS irá avisar o condutor de uma
baixa pressão nos pneus, se a pressão
descer abaixo do limite de aviso de
baixa pressão por qualquer razão, in-
cluindo efeitos de baixas temperatu-
ras e perda natural de pressão através
do pneu.
O TPMS continua a avisar o condutor
de uma baixa pressão nos pneus,
desde que a condição exista, e não se
desliga enquanto a pressão nos pneus
não for igual ou superior à pressão
recomendada na placa de indicação
da pressão dos pneus a frio. Quando o
aviso de baixa pressão nos pneus (Luz
de Aviso [TPM] da Verificação da
Pressão dos Pneus) se acender, tem de
aumentar a pressão dos pneus até à
pressão recomendada na placa de
pressão a frio para que a Luz de Aviso
TPM se apague. O sistema será auto-
maticamente actualizado e a Luz de
Aviso TPM apaga-se após a recepção
das pressões dos pneus actualizadas.
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Engate de Suporte do Peso
Um engate de suporte do peso sustém
o peso da lingueta do atrelado, como
se fosse bagagem situada numa bola
de reboque ou noutro ponto de ligação
do veículo. Estes tipos de engates são
os mais populares do mercado actual
e são habitualmente utilizados para
rebocar reboques de pequenas e mé
dias dimensões.
Engate de Distribuição do Peso
Um sistema de distribuição de peso
funciona aplicando alavancagem
através de barras de molas. Estas são
habitualmente utilizadas em cargas
mais pesadas para distribuir o peso da
lingueta entre o eixo dianteiro do ca-
mião e os eixos do reboque. Quando
utilizado em conformidade com as
instruções dos fabricantes, propor-
ciona uma condução mais estável,
uma direcção mais consistente e o
controlo da travagem, melhorando
assim a segurança dos reboques. Para
além do controlo de oscilação
hidráulica/fricção também amortece
a oscilação causada pelo trânsito e
pelos ventos cruzados e contribui de
modo positivo para a estabilidade docamião e do reboque. Recomenda-se o
controlo de oscilação do atrelado e um
engate de distribuição de peso (equa-
lização da carga) para pesos de lin-
gueta (TW) mais pesados, e poderá
depender da configuração/carga do
veículo e atrelado para cumprir os
requisitos do Peso Bruto Máximo por
Eixo (GAWR).
AVISO!
Um sistema de engate de distri-
buição de peso mal ajustado pode
reduzir o manuseamento, a esta-
bilidade, o desempenho dos tra-
vões e pode resultar numa colisão.
Os sistemas de distribuição de
peso podem não ser compatíveis
com acopladores de travagem.
Consulte o fabricante do engate e
do reboque ou um concessionário
de reboques de reputação para
obter mais informações. FIXAÇÃO DE CABO DE RUPTURA
As regulamentações europeias relati-
vas a travagens de reboques com tra-
vões até 3 500 kg exigem que os rebo-
ques disponham de ou um
acoplamento secundário ou um cabo
de ruptura.
A localização recomendada para a fi-
xação do cabo de ruptura normal do
reboque e a ranhura localizada na
parede lateral do receptor de engate.
Com Ponto de Fixação
No caso das barras de reboque des-
tacáveis, passe o cabo através do
ponto de fixação, dê a volta e
prenda-o a ele próprio.
Método do Laço na Bola Destacável
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MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO
Para o melhor desempenho possível, o
sistema de ar condicionado deve ser
verificado e revisto por um conces-
sionário autorizado no início da esta-
ção quente. Esta revisão deve incluir a
limpeza das lâminas do condensador
e um teste de desempenho. Nesta al-
tura também deve ser verificada a
tensão da correia de transmissão.CUIDADO!
Não deve utilizar lavagens químicas
no sistema de ar condicionado, uma
vez que os produtos químicos podem
danificar os respectivos componen-
tes. Esses danos não estão cobertos
pela nova garantia limitada do veículo.
AVISO!
Utilize apenas líquidos de refrige-ração e lubrificantes de compres-
sor aprovados pelo fabricante
para o sistema de ar condicio-
nado. Alguns refrigerantes não
aprovados são inflamáveis, po-
dendo explodir e feri-lo. Outros
líquidos de refrigeração ou lubri-
ficantes não aprovados podem
causar falhas no sistema, exigindo
reparações dispendiosas.
O sistema de ar condicionado con-
tém líquido de refrigeração sob
alta pressão. Para evitar riscos de
ferimentos pessoais ou danos no
sistema, a adição de líquido de
refrigeração ou qualquer repara-
ção que exija que se desliguem
linhas deve ser realizada por um
técnico de reparações experiente. Recuperação e Reciclagem do Re-frigerante
O Refrigerante de Ar Condicionado
R-134a é um hidrofluorocarboneto
(HFC) aprovado pela Environmental
Protection Agency e é um produto que
não prejudica a camada de ozono. No
entanto, o fabricante recomenda que
a manutenção do ar condicionado seja
efectuada pelos concessionários auto-
rizados ou outras instalações de ma-
nutenção que utilizem equipamento
de recuperação e reciclagem.
NOTA:
Utilize apenas vedantes do sistema
de A/C, produtos antifuga, condi-
cionadores de vedação, óleo de
compressor e refrigerantes apro-
vados pelo fabricante.
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AVISO!(Continuação)
O líquido de refrigeração do mo-
tor quente ou o vapor do radiador
podem provocar queimaduras
graves. Se vir ou ouvir vapor de-
baixo do capô, não o abra até que
o radiador tenha tempo de arrefe-
cer. Quando o radiador está
quente, nunca tente abrir a tampa
de pressão do sistema de refrige-ração.
Verificações do Líquido de Refri-geração
Verifique a protecção do líquido de
refrigeração do motor (anticonge-
lante) a cada 12 meses (antes da che-
gada do tempo gelado, quando for
aplicável). Se o líquido de refrigera-
ção do motor (anticongelante) tiver
um aspecto sujo ou ferrugento, o sis-
tema deve ser drenado, irrigado e en-
chido com líquido de refrigeração
novo. Verifique se a frente do conden-
sador do ar condicionado tem acumu-
lação de insectos, folhas, etc. Se esti-
ver sujo, limpe borrifando
suavemente com água de uma man- gueira de jardim na vertical para a
face do condensador.
Verifique os tubos da garrafa de recu-
peração do líquido de refrigeração
para verificar a existência de borra-
cha endurecida, fendas, cortes e o
aperto da fixação na garrafa e no ra-
diador. Verifique se existem fugas em
qualquer parte do sistema.
Com o motor à temperatura de fun-
cionamento normal (mas não a traba-
lhar), verifique se o tampão de pres-
são do sistema de refrigeração está
devidamente vedado a vácuo dre-
nando uma pequena quantidade de
líquido de refrigeração do motor (an-
ticongelante) através da torneira de
drenagem do radiador. Se a tampa
estiver a vedar correctamente, o lí
quido de refrigeração do motor (anti-
congelante) começa a ser drenado do
reservatório de recuperação de lí
quido de refrigeração. NÃO RETIRE
A TAMPA DE PRESSÃO DO RADIA-
DOR QUANDO O SISTEMA DE RE-
FRIGERAÇÃO ESTÁ QUENTE.
Sistema de Refrigeração — Dre-
nar, Lavar e Reabastecer
Se o líquido de refrigeração do motor
(anticongelante) estiver sujo ou conti-
ver uma quantidade razoável de sedi-
mentos, limpe a pressão com um pro-
duto de limpeza do sistema de
refrigeração de boa qualidade. Pros-
siga com uma lavagem a água com-
pleta que remova todos os depósitos e
produtos químicos. Elimine a solução
de líquido de refrigeração do motor
(anticongelante) usado de forma ade-quada.
Consulte o "Programa de Manuten-
ção" para obter informações acerca
dos intervalos de manutenção apro-priados.
Escolha do Líquido de Refrigera- ção
Utilize apenas o líquido de refrigera-
ção do motor (anticongelante) reco-
mendado pelo fabricante. Para mais
informações, consulte “Fluidos, Lu-
brificantes e Peças Genuínas” na sec-
ção “Manutenção do Veículo”.
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prestador de serviço de manutenção
sobre este facto. Enquanto a tempera-
tura de funcionamento do motor for
satisfatória, o reservatório do líquido
de refrigeração apenas necessita de
ser verificado uma vez por mês.
Quando for necessário mais líquido de
refrigeração do motor (anticonge-
lante) para manter o nível adequado,
deve ser acrescentado à garrafa do
líquido de refrigeração. Não enchademasiado.
Pontos a Recordar
NOTA:
Quando se pára o veículo após al-
guns quilómetros de andamento, é
possível observar vapor prove-
niente da parte anterior do com-
partimento do motor. Esta situa-
ção resulta normalmente da chuva
ou humidade elevada acumulada
no radiador e vaporizada quando
o termóstato se abre, permitindo a
entrada de líquido de refrigeração
do motor (anticongelante) quente
no radiador.
Se um exame ao compartimento do
motor não apresentar nenhuma evi-dência de fugas do radiador ou dos
tubos, o veículo pode ser conduzido
com segurança. O vapor desaparecerapidamente.
Não encha excessivamente a gar-
rafa de recuperação do líquido de
refrigeração.
Verifique o ponto de congelamento do líquido de refrigeração do motor
(anticongelante) no radiador e na
garrafa de recuperação do líquido
de refrigeração. Se for necessário
adicionar líquido de refrigeração do
motor (anticongelante), o conteúdo
da garrafa de recuperação do lí
quido de refrigeração também deve
ser protegido contra o congela-mento.
Se for necessário adicionar líquido de refrigeração do motor (anticon-
gelante) com frequência, ou se o
nível na garrafa de recuperação do
líquido de refrigeração não baixar
quando o motor arrefece, o sistema
de refrigeração deverá ser testado
sob pressão para ver se existem fu-gas. Mantenha a concentração do lí
quido de refrigeração do motor
(anticongelante) a 50% de líquido
de refrigeração do motor (anticon-
gelante) (mínimo) e água destilada
para uma correcta protecção anti-
-corrosão do motor que contém
componentes de alumínio.
Certifique-se de que os tubos de descarga do excedente do reserva-
tório de recuperação do líquido de
refrigeração e do radiador não es-
tão torcidos nem obstruídos.
Mantenha limpa a parte frontal do radiador. Se o veículo dispõe de ar
condicionado, mantenha limpa a
parte anterior do condensador.
Não altere o termóstato para fun- cionamento no Verão ou no In-
verno. Se alguma vez for necessária
a respectiva substituição, instale
APENAS o tipo correcto de termós
tato. Outras concepções podem dar
origem a um desempenho pouco sa-
tisfatório do líquido de refrigeração
do motor (anticongelante), a uma
quilometragem baixa e a um au-
mento das emissões.
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Cavidade Fusível de Cartucho Mini Fusível Descrição
64 — 25 Amp Natural Vidros Traseiros
65 — 10 Amp Vermelho Módulo de Controlo dos Airbags
66 — — Fusível - Sobressalente
67 — 15 Amp Azul Sentido de Direcção
68 — 15 Amp Azul Iluminação/Protecção Contra o Sol Traseira
69 — — Fusível - Sobressalente
70 — — Fusível - Sobressalente
ARMAZENAMENTO DO VEÍCULO
Se o veículo for permanecer parado
mais do que 21 dias consecutivos, po-
dem ser tomadas estas medidas para
proteger a bateria.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Sempre que o veículo estiver inac- tivo por duas semanas ou mais (por
exemplo, durante as férias), ponha
o sistema do ar condicionado a fun-
cionar em marcha lenta durante
cerca de cinco minutos no ar fresco
e na posição de velocidade máxima
da ventoinha. Isto assegurará uma
adequada lubrificação do sistema
de modo a minimizar a possibili-
dade de ocorrência de danos no
compressor quando o sistema for
posto a funcionar novamente. LÂMPADAS DE SUBSTI- TUIÇÃO
Interior Número da lâmpada
Luzes de Cortesia/Leitura
Traseiras . . . . . . . . . . . . . . . W5W
Luz do Compartimento
Traseiro (Bagageira) . . . . . . . . 562
Luzes de Leitura da Consola
Suspensa . . . . . . . . . . . . . . . . 578
Luzes de Cortesia
das Palas . . . . . . . . . . . . . . A6220
Luz do Porta-luvas
(para versões/mercados onde
esteja disponível) . . . . . . . . . . . 194
Cortesia da Porta. . . . . . . . . . . 562
Luz do Indicador das
Mudanças . . . . . . . . . . JKLE14140
Bolsa para Mapas/Suporte para
Copos de Porta opcional . . . . . LED
(Reparar no Concessionário
Autorizado) NOTA:
Para os interruptores iluminados,
consulte o concessionário autori-
zado sobre as instruções de subs-tituição.
Todas as lâmpadas de interior são do
tipo base de vidro em cunha ou cartu-
cho de vidro. As lâmpadas com base
em alumínio não estão aprovadas e
não devem ser utilizadas.
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CAPACIDADES DE FLUIDOS
Métrico
Combustível (aproximadamente)
Todos os motores 72 Litros
Óleo do Motor com Filtro
Motor de 3,6 Litros 5,6 litros
Motor diesel de 3,0 L 9,2 Litros
Sistema de Arrefecimento*
Motor de 3,6 Litros 9,5 Litros
Motor diesel de 3,0 L 12 Litros
* Inclui o aquecedor e o recipiente de recuperação do líquido de refrigeração cheio até ao nível máximo (MAX).
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Milhares de quilómetros24 48 72 96 120 144 168 192
Meses 12 24 36 48 60 72 84 96
Verificar as condições e desgaste das pastilhas dos travões
de disco traseiros.
Verificar e, se necessário, acrescentar os níveis de fluidos
(travões, lava párabrisas, bateria, líquido de refrigeração
do motor, etc.).
Inspeccionar visualmente o estado da(s) correia(s) de
transmissão secundária(s).
Ajustar os calços do travão de estacionamento, se neces-sário.
Verificar as emissões de gás do escape.
Verificar o funcionamento do sistema de gestão do motor
(através da tomada de diagnóstico).
Substituir as velas de ignição.
Substituir a(s) correia(s) de transmissão secundária(s).
Substituir o cartucho do filtro de ar.
Mudar o óleo do motor e substituir o filtro do óleo. A cada 12.000 km ou 6 meses, consoante o que ocorrer pri- meiro
Mudar o líquido dos travões (ou a cada 24 meses).
Substituir filtro de pólen.
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