sensor Lancia Thesis 2009 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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Activação automática
O travão de mão se engata automa-
ticamente, todas as vezes que se des-
liga o motor, e sucessivamente não se
desengata mesmo quando se carrega
no botão A. Somente após ter rodado
a chave para a posição de MARé pos-
sível desengatar o travão de mão,
agindo no próprio botão.
O travão de mão se engata automa-
ticamente mesmo na abertura da
porta do lado de condução, quando o
motor está ligado. Isto permite de
manter o veículo em segurança
quando o condutor deixa o mesmo
com o motor ligado (abertura do
portão, garage etc.).
O procedimento de engate automá-
tico do travão de mão quando o mo-
tor é desligado ou quando se abre a
porta lado do condutor é desabilitado
quando o veículo estiver em movi-
mento, portanto, se o motor for desli-
gado ou a porta do lado do condutor
aberta enquanto o veículo ainda não
parou totalmente, para engatar o
travão de mão é necessário efectuar a
manobra manualmente.Desactivação automática
Se a velocidade está engatada, o
travão de mão é automaticamente
deixado após a pressão do pedal do
acelerador e, para as versões com
caixa de velocidades manual, o início,
ao mesmo tempo, de soltura do pedal
da embraiagem. A unidade, com o
auxílio de um sensor de pendência in-
tegrado, providencia à soltura do
travão de acordo com uma modali-
dade progressiva adequada à pendên-
cia da estrada, consentindo de evitar
pulos incontrolados ou retenções in-
desejadas.
Esta modalidade pode ajudar as
partidas em subida: é suficiente, de
facto, engatar manualmente o travão
de mão, se ainda não foi engatado au-
tomaticamente nos casos descritos em
precedência, e carregar no pedal do
acelerador (soltando ao mesmo tempo
o pedal nas versões com caixa de ve-
locidades manual) sem dever preocu-par-se de soltar manualmente a ala-
vanca com adequada progressão
como se realiza para os travões de
mão tradicionais.
AVISOEm algumas situações, por
ex. a presença de um obstáculo muito
próximo ao veículo na direcção para
a qual se entende mover, pode ser ne-
cessário desengatar manualmente o
travão de mão sem recorrer ao auto-
matismo e segurando o eventual moto
espontâneo do veículo com o travão
de serviço, como se faz normalmente
nos veículos equipados com o travão
de mão tradicional com alavanca.
Desactivação do funcionamento
automático
Se é necessário deixar o veículo li-
gado com o travão de mão desenga-
tado (como pedido por ex. no túnel de
algumas instalações de auto-lavagem)
carregar no botão Adepois de ter
aberto a porta do lado de condução.
Se fosse, ao contrário, necessário de-
sactivar a introdução automática do
travão de mão com o motor desligado,
para permitir de mover manualmente
o veículo (por exemplo: na garagem Para garantir o inseri-
mento automático do travão
de mão, desligar o motor
ou abrir a porta lado condutor so-
mente com o veículo parado.
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Carregando rapidamente no pedal
do acelerador, a caixa de velocidades
seleccionará imediatamente o pro-
grama mais desportivo para satisfa-
zer o pedido de aumento dos rendi-
mentos. Para desactivar a função, dei-
xar parcialmente o acelerador.
Carregando de modo mais mode-
rado o pedal do acelerador, será au-
tomaticamente seleccionado o pro-
grama económico.
A unidade central electrónica é ca-
paz de reconhecer situações particu-
lares como, o andamento em curvas,
detectado como diferença da veloci-
dade de rotação instantânea das ro-
das dianteiras, através dos sensores
activos do ABS, impedindo a passa-
gem à relação superior até ao alcance
do limite das rotações do motor. So-
mente, com esta condição, ou no fim
da curva, a caixa de velocidades en-
gaterá a relação superior. Esta estra-
tégia, permite de melhorar o equilí-
brio do veículo e garantir uma ime-
diata aceleração na saída da curva,
porque o veículo se encontra com o
andamento ideal já activado.De maneira análoga, durante as tra-
vagens particularmente bruscas, é ac-
tivada uma relação inferior, para des-
frutar ao melhor a acção de travagem
do motor. Na presença de curvas su-
cessivas, a nova relação será activada,
já durante a fase de desaceleração,
antes da curva e, portanto, na saída
da curva a caixa de velocidades não
se deverá escalar o andamento para
enfrentar a fase de aceleração.
A condução desportiva nos percur-
sos mistos é reconhecida pela uni-
dade, através da rápida liberação do
pedal do acelerador; caso tal condição
seja detectada, a caixa de velocidades
mantém activada a relação, mesmo
com o acelerador livre, sem passar
para as relações superiores, para au-
mentar a rapidez do motor para a su-
cessiva aceleração. A unidade central electrónica da
caixa de velocidades é, capaz de re-
conhecer as subidas, em base aos si-
nais de binário transmitidos pelo mo-
tor, em relação à velocidade do veí-
culo, e está portanto, em condição de
eliminar as trocas de relações super-
fluas ao deixar o acelerador (por ex.
antes de enfrentar uma curva), utili-
zando somente as relações que servem
e aumentando o conforto de anda-
mento.
De maneira análoga, a unidade re-
conhece as descidas e elimina a pas-
sagem às relações superiores, quando
se deixa o acelerador, para utilizar ao
melhor o “travão motor” para uma
maior vantagem do sistema de trava-
gem e do controlo do veículo.
AVISOA função de “travão motor”,
com engate da relação inferior du-
rante a travagem, não é activada,
quando intervém o ABS.
O uso da relação mais longa (5a) é
previsto, para o andamento de “re-
pouso” do veículo, isto significa, nas
longas distâncias com a velocidade
constante elevada, mas com o regime
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acontecer que o veículo não mantenha
a trajectória estabelecida (virada ex-
cessiva/insuficiente da direcção).
Quando os sensores detectam as
condições que poderiam causar a de-
rrapagem do veículo, o sistema ESP
intervém no motor e nos travões ge-
rando um torque que coloca o veículo
na trajectoria correcta.
Os rendimentos do sis-
tema, em termos de segu-
rança activa, não devem
fazer o condutor correr riscos inú-
teis e não justificados. O compor-
tamento de condução, deve ser
sempre adequada as condições da
estrada, da visibilidade e do trá-
fego. A responsabilidade, para a
segurança na estrada, é sempre do
condutor do veículo.
O sistema ESP ajuda o condutor a
manter o controlo do veículo, no
caso de perda de aderência dos
pneumáticos, mas as forças man-
dadas pelo sistema, para controlar
a perda de estabilidade do veículo,
são sempre limitadas à aderência,
entre o pneumático e a estrada.FUNCIONAMENTO DO
SISTEMA ESP
O sistema ESP se activa automati-
camente ao arranque do veículo e não
pode ser desactivado. É possível, ao
contrário, excluir a acção do sistema
ASR carregando o relativo botão si-
tuado na consola central.
Os componentes fundamentais do
sistema ESP são:
– uma unidade electro-hidráulica de
controlo electrónico que, elabora os si-
nais recebidos dos vários sensores e
actua a estratégia mais adequada,
agindo nas suas válvulas de solenóide
e na unidade central do motor;
– um sensor que detecta o ângulo de
rotação do volante;
– quatro sensores que detectam a ve-
locidade de rotação de cada roda;
– um sensor que detecta a rotação do
veículo ao redor do eixo vertical;
– um sensor que detecta a aceleração
lateral (força centrífuga).O coração do sistema ESP, é um
sensor de origem aeronáutica, que de-
tecta as rotações do veículo ao redor
do próprio eixo vertical. As forças
centrífugas, geradas, quando o veículo
percorre uma curva, são ao contrário,
detectadas por um sensor de acele-
ração lateral de alta sensibilidade.
A acção estabilizante do sistema
ESP, é baseada nos cálculos efectua-
dos pela unidade electrónica do sis-
tema, que elabora os sinais recebidos
pelos sensores de rotação do volante,
de aceleração lateral, da velocidade de
rotação de cada roda e reconhece a
trajectória que o condutor quer reali-
zar quando vira o volante.
A unidade elabora as informações
recebidas pelos sensores, e é portanto,
capaz de conhecer, instante por ins-
tante, a posição do veículo e de con-
frontá-la com a trajectória que o con-
dutor gostaria de realizar. Em caso de
divergência, numa fracção de se-
gundo, a unidade escolhe e comanda
as intervenções mais oportunas para
reposicionar imediatamente o veículo
em trajectória: trava com força, de in-
tensidade diferente, uma ou mais ro-
das e, se necessário, reduz a potência
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SAFETY (TRAVAR EM SEGU-
RANÇA)” no display multifuncional)
avisa o condutor, convidando-o a re-
tomar o controlo da velocidade.
AVISOQuando o Radar Cruise
Control é activo e a velocidade do ve-
ículo que precede desce abaixo dos 30
km/h cerca, um sinal acústico e a
mensagem “RADAR CRUISE CON-
TROL NOT ACTIVATED (RADAR
CRUISE CONTROL DESACTI-
VADA)” no display multifuncional
avisam o condutor de retomar o con-
trolo da velocidade.Portanto, o Radar Cruise Control
não garante a gestão da velocidade
em coluna; a paragem do veículo e o
arranque depois de uma paragem em
bicha, são sempre deixados ao con-
dutor, o qual deve também reactivar
a função de controlo da velocidade.
AVISOS PARA A CONDUÇÃO
COM O RADAR CRUISE
CONTROL
Durante o uso normal do Radar
Cruise Control, podem verificar-se al-
gumas situações para as quais o sis-
tema poderia ser influenciado no seu
funcionamento.
São descritas a seguir as principais
situações na estrada que podem con-
dicionar o sistema.Se o veículo enganchado pelo veículo
equipado de Radar Cruise Control se
afasta de modo excessivo do feixe de
acção do sensor do radar, o sistema
poderia não reconhecê-lo mais, fa-
zendo de consequência acelerar o ve-
ículo ou então enganchando um outro
veículo que precede (fig. 145).
Se um veículo se introduz imprevis-
tamente entre o veículo equipado de
Radar Cruise Control e o eventual ve-
ículo enganchado pelo mesmo (fig.
146), o sistema poderia não ser em
grau de controlar a travagem, avi-
sando portanto, o condutor de inter-
vir retomando o comando do veículo.
fig. 145
L0A0348b
fig. 146
L0A0349b
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fig. 154
L0A0330b
O condutor será avisado por uma
apropriada mensagem no display no
caso de desactivação devida a sujeiras
na lente.Neste caso, limpar a lente de pro-
tecção do sensor indicada na fig. 154
servindo-se de um pano humedecido,
evitando panos secos, rugosos ou du-
ros. Sempre que a indicação de lente
suja tivesse de permanecer mesmo de-
pois da limpeza, dirija-se à Rede As-
sistência Lancia.
Se durante a última utili-
zação do veículo o Radar
Cruise Control desactivou-
se por excessiva presença de suji-
dades na lente, no arranque se-
guinte do veículo, será necessário
percorrer alguns quilómetros an-
tes de activar o sistema, para per-
mitir ao mesmo de verificar se
ainda existem as condições relati-
vas as sujidades que tinham cau-
sado a desactivação do Radar
Cruise Control.O sensor é activado no
pára-choques dianteiro:
eventuais impactos podem
causar a danificação.
AVISOA avaria de um dos sistemas
de segurança relacionados ao Radar
Cruise Control (sistemas ABS ou ESP)
comporta a sinalização de avaria tam-
bém para o Radar Cruise Control.
Aconselha-se de activar o
Radar Cruise Control so-
mente quando as con-
dições do tráfego e da estrada o
permitirem na total segurança, isto
é: estradas rectas e secas, super-
estradas ou auto-estradas, tráfego
corrediço. Não activar o disposi-
tivo na cidade ou em condições de
tráfego intenso.
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SENSOR DE
ESTACIONAMENTO
O sensor de estacionamento fornece
ao condutor, durante a fase de apro-
ximação de obstáculos presentes na
frente e atrás do veículo, a informação
da distância.
A informação da presença e da
distância de obstáculo, é transmitida
ao condutor através de sinais acústi-
cos, a qual frequência, depende da
distância do obstáculo.
Integrando a informação visual di-
recta, com aquela acústica, gerada
pelo sistema, o condutor pode evitar
colisões.A responsabilidade nas
manobras de estaciona-
mento e em outras si-
tuações potencialmente perigosas
é sempre e de qualquer modo do
condutor. Quando se efectuam tais
manobras assegurar-se sempre
que no espaço de manobra não se
encontrem pessoas ou animais. O
sistema de assistência deve ser
considerado uma ajuda para o
condutor, o qual, de qualquer
modo, nunca deve reduzir a pró-
pria atenção durante as manobras,
mesmo se realizadas a baixa velo-
cidade.
Os sensores dianteiros e traseiros do
sistema se activam automaticamente,
com a chave na posição MAR,
quando se activa a marcha-atrás. De-
sactivando a marcha-atrás, os senso-
res traseiros se desactivam, enquanto
aqueles dianteiros permanecem acti-
vos até ao superamento da velocidade
de cerca 15 km/h, para permitir o
completamento da manobra de esta-
cionamento.
Os sensores dianteiros podem ser ac-
tivados carregando no botão A(fig.
155) situado no painel central na
frente da alavanca da caixa de veloci-
dades; quando os sensores dianteiros
são activos, no botão se acende a luz
avisadoraB. Para excluir os sensores,
carregar novamente no botão A.
Quando os sensores são activados, o
sistema inicia a emitir sinalizações
acústicas através dos sinalizadores
dianteiros ou traseiros, logo após ter
detectado um obstáculo, com uma
frequência crescente ao aproximar-se
do mesmo. Quando o obstáculo se en-
contra a uma distância inferior a
cerca de 30 cm, o som emitido torna-
se contínuo. Em base a posição do
obstáculo (na frente ou atrás) o som
é emitido pelos correspondentes sina-
lizadores acústicos (dianteiro ou tra-
seiro). O sinal se interrope imediata-
mente, quando se aumente a distân-
cia do obstáculo. O ciclo de tons per-
manece constante se a distância me-
dida pelos sensores permanece enva-
riada, pois, quando esta situação se
verifica para os sensores laterais, o si-
nal é interrompido após cerca de 3 se-
gundos, para evitar por ex. sinali-
zações em caso de manobras longas e
paredes.
fig. 155
L0A0016b
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SENSORES
O sistema, para detectar a distância
dos obstáculos, utiliza 4 sensores alo-
jados no pára-choques dianteiro (fig.
156) e 4 sensores alojados no traseiro
(fig. 157).Para o funcionamento
correcto, do sistema de as-
sistência ao estaciona-
mento, é indispensável que os sen-
sores posicionados nos pára-cho-
ques, estejam sempre limpos, sem
lama, sujidades, neve ou gelo. Durante a limpeza dos
sensores, prestar a má-
xima atenção, para não
arranhá-los ou danificá-los; por-
tanto, evitar o uso de panos secos,
rugosos ou duros. Os sensores de-
vem ser lavados com água limpa,
eventualmente com a adição de
shampoo para auto. Nas estações
de lavagem que utilizam máquinas
de limpar com jactos de vapor ou
de alta pressão, limpar rapida-
mente os sensores, mantendo o
jacto além dos 10 cm de distância.
fig. 156
L0A6019b
fig. 157
L0A6020b
Para a pintura do pára-
choques ou para eventuais
retoques de tinta na zona
dos sensores, dirigir-se exclusiva-
mente, à Rede de Assistência Lan-
cia. Aplicações de tintas não co-
rrectas, poderiam, de facto, com-
prometer o funcionamento dos
sensores de estacionamento.
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fig. 158
LOA6021b
Campo de acção dos sensores
Os sensores permitem ao sistema de
controlar a parte dianteira e traseira
do veículo. A sua posição cobre, de facto, as zo-
nas medianas e laterais da frente e da
traseira do veículo (fig. 158).No caso de obstáculo posicionado na
zona mediana, este é detectado com
distâncias inferiores a cerca de 0,9 m
(dianteira) e 1,50 m (traseira).
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No caso de obstáculo posicionado na
zona lateral, este é detectado com
distâncias inferiores a 0,6 m.
Os sensores traseiros reactivam-se
automaticamente ao retirar a tomada
do cabo de reboque.SINALIZAÇÕES DE AVARIA
A unidade central do sistema, efec-
tua a verificação de todos os compo-
nentes do sistema, cada vez que se
roda a chave de arranque para a po-
siçãoMAR. Os sensores e as relativas
ligações eléctricas são, constantemente
controlados durante o funcionamento
do sistema.
A avaria do sistema de assistência ao
estacionamento, é indicada pelo acen-
dimento do símbolo tno mostrador
multifuncional acompanhado da
mensagem “ANOMALIA NOS SEN-
SORES DE ESTACIONAMENTO”.
Em caso de sinalização de avaria,
após ter parado o veículo e desligado
o motor, provar a limpar os sensores
e certificar-se de não estar em proxi-
midade de fontes que emitem ultra-
sons (por ex.: travões pneumáticos de
camiões ou martelos pneumáticos).
Se, a causa da anomalia do funciona-
mento, foi removida, o sistema reco-
meça com a funcionalidade total e o
símbolo de avaria no mostrador mul-
tifuncional, com a respectiva mensa-
gem de aviso se apaga. O funcionamento dos
sensores traseiros é desli-
gado automaticamente na
introdução da tomada do cabo
eléctrico do atrelado, na tomada
do gancho de reboque do veículo.REBOQUE DE ATRELADOS
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Se, ao contrário, a luz avisadora per-
manece acesa, dirigir-se à Rede de
Assistência Lancia para a verifi-
cação do sistema, mesmo se o sistema
contínua a funcionar. De facto, se a
avaria detectada pela unidade, não
prejudica o funcionamento, o sistema
contínua a funcionar e o funciona-
mento irregular é memorizado de ma-
neira a ser detectado pela Rede de
Assistência Lancia numa próxima
verificação.
AVISOS GERAIS
Durante as manobras de estaciona-
mento prestar sempre a máxima
atenção aos obstáculos que poderiam
encontrar-se sobre ou debaixo os sen-
sores. De facto, os objectos situados a
uma distância aproximada na parte
dianteira ou traseira do veículo, em
algumas circunstâncias não são de-
tectados pelo sistema e, portanto, po-
dem danificar o veículo ou ser danifi-
cados.Além disso, as sinalizações enviadas
pelos sensores podem ser alteradas a
causa da danificação dos próprios
sensores, da sujeira, neve ou gelo que
se depositaram nos sensores ou de sis-
temas a ultrasons (por ex. travões
pneumáticos de camiões ou martelos
pneumáticos) presentes nas proximi-
dades.EQUIPAMENTOS
INTERNOS
PLAFONIER DIANTEIRO
(fig. 159)
O plafonier compreende uma luz
central e duas luzes de cortesia.
Para acender manualmente a luz
central, carregar no botão A; para
apagá-la carregar novamente no
botão. A luz se acende e se apaga gra-
dualmente. Se foi acesa com o botão,
o plafonier se apaga automaticamente
após cerca de 15 minutos do desliga-
mento do motor (rotação da chave
paraSTOP).
fig. 159
L0A0098b
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