YAMAHA VXR 2016 Manual de utilização (in Portuguese)
Manufacturer: YAMAHA, Model Year: 2016, Model line: VXR, Model: YAMAHA VXR 2016Pages: 120, PDF Size: 3.78 MB
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Informações de segurança
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lisão com outras embarcações e de feri-
mentos graves ou mesmo morte.
Seguir o regulamento de navegação, bem
como a legislação estadual/provincial e lo-
cal aplicável ao veículo aquático.
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Requisitos de operação
Todos os ocupantes do veículo deverão
usar colete de salvação homologado pelas
autoridades do local de utilização e ade-
quado para utilização neste tipo de veículo
aquático.
Usar vestuário de proteção. A entrada de
água nos orifícios do corpo, como resulta-
do de uma queda na água ou da proximi-
dade da tubeira do jato, pode provocar
graves lesões internas.
O fato de banho normal não confere prote-
ção adequada contra a entrada de água no
reto ou na vagina. Todos os ocupantes de-
vem usar calças de fato de mergulho ou
outro vestuário com um grau de proteção
equivalente. Alguns exemplos de vestuário
adequado são roupa grossa, resistente e
justa ao corpo, tal como gangas, não de-
vendo ser usados tecidos finos de fibra,
como os utilizados em calções para ciclis-
mo.
Recomenda-se também o uso de óculos
para proteção dos olhos contra o vento, a
água e o encadeamento causado pelo sol,
durante a operação do veículo. Os óculos
de proteção mais adequados são constitu-
ídos por material flutuante.
Recomenda-se o uso de calçado e luvas.
1Colete de salvação homologado
2Calças de fato de mergulho
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É conveniente decidir sobre o uso de capa-
cete de proteção durante a prática de des-
portos aquáticos. É importante saber que o
capacete de proteção pode conferir prote-
ção nalguns tipos de acidentes, mas que
pode também provocar lesões noutros.
O capacete de proteção destina-se a con-
ferir alguma proteção à cabeça. Apesar de
os capacetes de proteção não protegerem
a cabeça contra todo o tipo de impactos, a
sua utilização pode reduzir a gravidade das
lesões em caso de colisão com outras em-
barcações ou obstáculos.
Os capacetes de proteção podem também
conduzir a riscos de segurança. As quedas
na água podem provocar a “retenção da
água no capacete”, pelo que a força apli-
cada no pescoço pode provocar asfixia, le-
sões cervicais graves e permanentes, ou
mesmo a morte. O capacete pode também
aumentar o risco de acidente, se reduzir a
capacidade de visão ou audição, ou se dis-
trair ou fatigar excessivamente o seu utili-
zador.
Como se deve determinar se os benefícios
do capacete são superiores aos seus ris-
cos potenciais? Considerar as condições
particulares de condução do veículo. Con-
siderar também outros fatores, como o
ambiente de utilização, o estilo pessoal de
condução e a aptidão pessoal do opera-
dor. Considerar ainda a possibilidade de
grande acumulação de tráfego de embar-
cações e o estado de ondulação da água.
Se a decisão for favorável ao uso de capa-
cete, este deve ser selecionado cuidado-
samente. Sempre que possível, selecionar
um capacete especialmente concebido
para veículos aquáticos. Em caso de parti-
cipação em competições aquáticas, ob-
servar as recomendações relativas acapacetes, emitidas pela organização da
prova.
Nunca operar o veículo aquático após a in-
gestão de álcool ou quaisquer medica-
mentos.
Por razões de segurança e para uma ade-
quada conservação do veículo aquático,
efetuar sempre as verificações pré-opera-
ção mencionadas na página 61, antes de
operar o veículo.
O operador deve segurar firmemente o
guiador com as duas mãos e os passagei-
ros devem segurar-se bem à pessoa situa-
da à sua frente ou à pega manual existente.
Durante a marcha do veículo aquático, o
operador e os passageiros devem manter
sempre os pés no espaço adequado. O
facto de levantar os pés aumenta o risco
de perda de equilíbrio ou de bater com os
pés em objetos junto ao veículo aquático.
Não transportar crianças, se não puderem
chegar ao piso do espaço para os pés.
Nunca permitir o transporte de um passa-
geiro à frente do operador.
As mulheres grávidas ou as pessoas com
problemas de saúde devem consultar o
seu médico assistente, antes de utilizar
este tipo de veículos.
Não efetuar modificações no veículo.
As modificações efetuadas ao veículo po-
dem reduzir a segurança e fiabilidade do
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mesmo, tornando a sua utilização insegura
ou ilegal.
Fixar o cabo de paragem de emergência
ao pulso esquerdo e impedir o seu enrola-
mento no guiador, de modo a que o motor
pare, em caso de queda do operador à
água. Após a utilização, retirar o cabo de
paragem de emergência do veículo, de
modo a impedir o arranque acidental do
motor ou a utilização do veículo por crian-
ças ou pessoas estranhas.
Manter-se permanentemente alerta em re-
lação a banhistas e não utilizar o veículo
em zonas de banho. Os banhistas podem
ser difíceis de observar, pelo que existe
sempre o risco de colisão do veículo com
pessoas presentes na água.
Evitar a colisão do veículo por outras em-
barcações. O operador é sempre respon-
sável pela observação constante de todo o
tráfego de embarcações presentes na
área; os outros navegantes poderão não
ter o mesmo cuidado! Se os outros nave-
gantes não puderem ver o veículo ou se as
manobras deste forem mais rápidas do
que os outros possam esperar, poderá ve-
rificar-se o risco de colisão.
Manter sempre uma distância de seguran-
ça em relação a outras embarcações e ve-
ículos aquáticos, mantendo ainda uma
constante atenção em relação a cabos dereboque de esquis e linhas de canas de
pesca. Obedecer às “Regras de segurança
na navegação” e olhar para trás antes de
efetuar uma viragem ou abrandar. (Consul-
tar “Regras de segurança na navegação”
na página 20.)
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Equipamento recomendado
A bordo do veículo aquático devem constar
os itens que se seguem:
Avisador sonoro
Deve-se transportar um assobio ou um avi-
sador sonoro que possa ser utilizado para
avisar outras embarcações.
Sinais visuais de socorro
Recomenda-se que um dispositivo piro-
técnico, aprovado pelas autoridades ade-
quadas, esteja guardado num recipiente
estanque a bordo do veículo aquático.
Também é possível utilizar um espelho
como sinal de emergência. Para mais infor-
mações, contactar um Concessionário
Yamaha.
Relógio
O uso de relógio é útil para que o operador
saiba há quanto tempo o veículo aquático
se encontra em operação.
Cabo de reboque
Pode ser utilizado um cabo de reboque
para rebocar um veículo aquático avariado
em caso de emergência.
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Informações de perigo
Nunca colocar o motor em funcionamento
nem deixá-lo a funcionar em zonas sem
ventilação. Os gases de escape contêm
monóxido de carbono, um gás incolor (i.e.,
sem cor) e inodoro (i.e., sem cheiro), que
pode provocar perdas de consciência ou
mesmo a morte num curto espaço de tem-
po. Utilizar sempre o veículo em áreas
abertas.
Não tocar no silenciador de escape nem no
motor quando estes estão quentes, duran-
te ou imediatamente após o funcionamen-
to do motor; estes podem provocar
queimaduras graves.
Não colocar ímanes nem objetos com
magnetismo forte perto do comando do
acelerador ou do comando RiDE. O meca-
nismo do acelerador eletrónico dos co-
mandos pode ser adversamente afetado, o
que pode causar a perda de controlo. Além
disso, não colocar objetos suscetíveis a
forças magnéticas (como por exemplo:
cartões de crédito, relógios, etc.) perto do
comando do acelerador ou do comando
RiDE.
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Características do veículo
O governo do veículo na água é efetuado
através do impulso do jato. A libertação
completa do comando do acelerador pro-
duz apenas o impulso mínimo. A velocida-
des superiores à velocidade mínima de
governo, a capacidade de governo sem
aceleração do motor diminui rapidamente.
Este modelo está equipado com o Sistema
de Gestão do Motor Yamaha (YEMS) que
inclui um sistema de direção sem acelera-
ção (OTS). Este acionar-se-á a velocidades
de passo caso se tente o governo do veí-
culo depois de se libertar o comando do
acelerador. O sistema OTS ajuda a efetuar
viragens através do fornecimento continu-
ado de algum impulso enquanto o veículo
desacelera, sendo possível virar mais rapi-
damente se se acelerar ao mesmo tempo
que se vira o guiador.
O sistema OTS não funciona a velocidades
abaixo da velocidade de passo ou com o
motor desligado. Logo que o motor reduz
de velocidade, o veículo deixa de virar em
resposta às ações do guiador, até o acele-
rador ser novamente acionado ou até se
atingir a velocidade mínima de governo.
Praticar a execução de viragens numa
zona livre de obstáculos, até se obter uma
boa sensação desta manobra.
Este veículo aquático é propulsionado por
um jato de água. A bomba de jato está di-
retamente ligada ao motor. Isto significa
que o impulso do jato produz algum movi-
mento sempre que o motor estiver a fun-
cionar e é mostrado o indicador do seletor
do sentido de marcha “F” (marcha avante)
ou “R” (marcha à ré) no visor multifunções.
Quando é mostrado o indicador do seletor
do sentido de marcha “N” (ponto-morto), o
impulso de marcha avante e de marcha àré é equilibrado para ajudar a impedir o
movimento do veículo aquático em qual-
quer direção, embora possa ocorrer algum
movimento.
Para evitar colisões traseiras durante a
operação do veículo aquático, olhar para
trás antes de usar o comando RiDE para
abrandar ou parar o veículo aquático. Veri-
ficar se existem obstáculos ou pessoas
atrás antes de selecionar a marcha à ré.
Manter uma distância segura da grelha de
admissão sempre que o motor esteja em
funcionamento. Os cabelos longos, o ves-
tuário solto ou as correias do colete de sal-
vação podem ficar aprisionados pelas
peças móveis, o que pode provocar lesões
corporais graves ou afogamento.
Nunca introduzir quaisquer objetos na tu-
beira do jato durante o funcionamento do
motor. O contacto com as peças rotativas
1“N” (Posição de ponto-morto)
1
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da bomba de jato pode provocar lesões
corporais graves ou mesmo a morte.
Desligar o motor e remover a chave de se-
gurança do interruptor de paragem de
emergência antes da remoção de quais-
quer detritos ou algas, que se possam ter
acumulado em torno da tomada do jato.
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Wakeboard e esqui aquático
O veículo aquático pode ser utilizado para
praticar wakeboard ou esqui aquático caso a
sua capacidade permita o transporte do ope-
rador, de um observador virado para a ré e
do praticante de wakeboard ou esquiador
aquático, quando este não se encontra a ser
rebocado.
O veículo aquático deve também possuir um
cunho concebido para puxar cabos de rebo-
que de esquis; não fixar o cabo em nenhum
outro local.
É da responsabilidade do operador do veícu-
lo aquático estar atento à segurança do pra-
ticante de wakeboard ou esquiador aquático
e de terceiros. O operador deve tomar co-
nhecimento e cumprir todos os regulamen-
tos locais em vigor para as águas onde irá
utilizar o veículo aquático.
O operador deve-se sentir à vontade a trans-
portar passageiros antes de tentar puxar um
praticante de wakeboard ou esquiador.
Seguem-se algumas considerações impor-
tantes para a redução de riscos durante o re-
boque de um praticante de wakeboard ou
esquiador aquático.
O praticante de wakeboard ou esquiador
aquático deve usar um colete de salvação
homologado, preferencialmente de cor vi-
va, para que os operadores de embarca-
1Grelha de admissão
2Tu b e i r a d o j a t o
1Chave de segurança
2Interruptor de paragem de emergência
1
2
2
1
1Cunho
1
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ções possam avistar a pessoa a ser
rebocada.
O praticante de wakeboard ou esquiador
aquático deve usar vestuário de proteção.
A entrada de água nos orifícios do corpo,
devido a quedas na água, pode provocar
graves lesões internas. O fato de banho
normal não confere proteção adequada
contra a entrada de água no reto ou na va-
gina. A pessoa que é rebocada deve usar
calças de fato de mergulho ou outro vestu-
ário com um grau de proteção equivalente.
Deve haver a bordo uma segunda pessoa
como observador para vigiar o praticante
de wakeboard ou esquiador aquático; em
muitos locais é obrigatório por lei. Deve ser
permitido à pessoa rebocada indicar ao
operador o controlo da velocidade e a dire-
ção por meio de sinais gestuais.
O observador deve sentar-se na traseira
do banco, com uma perna para cada lado
e segurando-se na pega manual, firmando
os pés no piso do espaço para os pés para
manter o equilíbrio, enquanto está voltado
p ar a t r ás p ar a o b se r v ar o s s i n ai s g e st u a is ea condição do praticante de wakeboard ou
esquiador aquático.
O controlo do veículo por parte do opera-
dor durante o reboque de um praticante de
wakeboard ou esquiador aquático é afeta-
do pela destreza do praticante de wakebo-
ard ou esquiador aquático e pelo estado
da água e condições meteorológicas.
Antes de se começar a puxar um pratican-
te de wakeboard ou esquiador aquático, o
veículo aquático deve ser operado à velo-
cidade mínima possível, até que o veículo
aquático esteja bem afastado da pessoa
rebocada e o cabo de reboque fique esti-
cado. Certificar-se de que o cabo de rebo-
que não se encontra aprisionado em algum
objeto.
Depois de se verificar que o praticante de
wakeboard ou esquiador aquático está
1Pega manual
1Pega manual
1
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pronto, que não há tráfego nem outros
obstáculos, acelerar o suficiente para le-
vantar a pessoa da água.
Efetuar as viragens suavemente e com
raios de curvatura longos. O veículo aquá-
tico pode efetuar viragens muito aperta-
das, que podem exceder as capacidades
do praticante de wakeboard ou esquiador
aquático. Manter a pessoa rebocada a
pelo menos 50 m (164 ft), cerca de duas
vezes o comprimento de um cabo de esqui
normal, de distância de qualquer perigo
potencial.
Os operadores de embarcações e de ou-
tros veículos aquáticos poderão não se
aperceber de que está a rebocar um prati-
cante de wakeboard ou esquiador aquáti-
co. Juntamente com o observador, preste
atenção a outras pessoas nas imediações
e conduza a uma velocidade segura.
Ter em atenção que a pega do cabo de re-
boque pode ser projetada contra o veículo
aquático quando o praticante de wakebo-
ard ou esquiador aquático cai ou se não ti-
ver sido capaz de se levantar.
O reboque de objetos pesados ou volumo-
sos que não praticantes de wakeboard ou
esquiadores aquáticos, tal como outra em-
barcação ou veículo aquático, pode origi-
nar a perda de controlo da direção e criar
uma situação perigosa. Se for necessário
rebocar outra embarcação numa situação
de emergência, operar lentamente e com
muito cuidado.
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Regras de segurança na
navegação
Legalmente, este veículo aquático Yamaha é
considerado uma embarcação a motor. O
veículo aquático deve ser operado em con-
formidade com as regras e regulamentos
aplicáveis à via de navegação em que é utili-
zado.
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PJU30992
Utilização responsável do
veículo
O prazer de utilização do veículo e o desfrutar
dos espaços naturais devem ser responsa-
velmente partilhados com os outros utiliza-
dores. O prazer de desfrutar do veículo inclui
também a responsabilidade de tratar as ou-
tras pessoas, os terrenos, as águas, as plan-
tas e os animais com respeito e civismo.
Sempre que o operador utilizar o veículo, in-
dependentemente do seu local de utilização,
deve considerar-se sempre como um hóspe-
de das outras pessoas. Não esquecer que,
por exemplo, o ruído emitido pelo veículo
pode ser muito agradável para os ouvidos do
seu proprietário, mas apenas ruído desagra-
dável para os outros. E que a esteira de água
provocada pelo veículo pode produzir ondas
que os outros não apreciam.
Evitar a utilização do veículo junto de habita-
ções na linha da costa e áreas de nidificação
ou legalmente protegidas e manter uma dis-
tância respeitosa em relação a pescadores,
outras embarcações, banhistas e praias den-
samente ocupadas. Se a navegação nestas
zonas for inevitável, conduzir a baixa veloci-
dade e respeitar todas as regras de circula-
ção.
É necessário efetuar uma manutenção ade-
quada para garantir que os gases de escape
e os níveis de ruído do veículo aquático per-
manecem dentro dos limites determinados.
O operador é responsável pela realização da
manutenção recomendada neste manual do
proprietário/operador.
Não esquecer que a poluição pode ser noci-
va para o ambiente. Não abastecer o veículo
com combustível ou óleo em locais em que o
risco de derrame possa prejudicar o meio
ambiente. Retirar o veículo da água e afastá-lo da linha da costa antes do abastecimento
de combustível. Eliminar a água e eventuais
resíduos de combustível ou óleo do compar-
timento do motor de acordo com os regula-
mentos locais em vigor. Manter as zonas
circundantes aprazíveis para as pessoas e a
vida selvagem que partilham as vias de nave-
gação: não fazer lixo.
A utilização do veículo de forma responsável,
com respeito e civismo para com os outros,
ajuda também a preservar as vias de navega-
ção e a possibilidade de serem desfrutadas
para variadas atividades de lazer e recreio.
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Descrição
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Glossário do veículo aquático
Velocidade mínima de governo
A “Velocidade mínima de governo” é a velocidade mais reduzida para manobras. O acelera-
dor é mantido no mínimo ou não é aplicado. O veículo aquático está bem dentro de água e
não há esteira.
Velocidade inferior à mínima de governo
A “Velocidade inferior à mínima de governo” é uma velocidade média. A proa do veículo está
ligeiramente acima da superfície da água, mas há deslocação do veículo na água. É produzida
esteira.
Velocidade de passo
A “Velocidade de passo” é uma velocidade mais rápida. O veículo fica mais nivelado e desliza
pela superfície da água. É produzida esteira.
Proa
Extremidade frontal do veículo.
Popa
Extremidade traseira do veículo.
Estibordo
Lado direito do veículo quando virado para a frente.
Bombordo
Lado esquerdo do veículo quando virado para a frente.
Água do porão
Água acumulada no compartimento do motor.
Sistema de Gestão do Motor Yamaha (YEMS)
O YEMS é um sistema de gestão computorizado integrado que controla e ajusta o ponto de
ignição, a injeção de combustível, o diagnóstico do motor e o sistema de direção sem acele-
ração (OTS).
Marcha à ré com sistema eletrónico de desaceleração intuitivo (RiDE)
O RiDE é um sistema eletrónico que controla as operações de marcha à ré, ponto-morto e
desaceleração do veículo aquático.
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