ESP Lancia Thesis 2006 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

Page 239 of 386

238
Se for necessário fazer
algumas verificações den-
tro do compartimento do
motor, quando o motor estiver
ainda quente, não aproximar-se
da electroventoinha: é possível que
a mesma pôr a mesma em movi-
mento, com a chave removida do
comutador. Esperar que o motor
se arrefeça.
Prestar a máxima
atenção também a echar-
pes, gravatas e peças do
vestuário não aderentes, porque
poderiam ser arrastadas pelas
peças em movimento.Para fechar o capot do motor:
Abaixar o capot a cerca 20 centíme-
tros do compartimento do motor, e
portanto deixá-lo cair e certificar-se,
provando a levantá-lo, que esteja to-
talmente fechado e não somente en-
ganchado na posição de segurança.
Neste último caso não exercitar
pressão no capot, mas levantá-lo e re-
petir a manobra.
Por razões de segurança
o capot deve estar sempre
bem fechado durante a
marcha. Portanto, verificar sem-
pre o correcto fechamento do ca-
pot assegurando-se que o bloqueio
esteja engatado. Se durante a mar-
cha viesse verificado que o blo-
queio não está perfeitamente en-
gatado, parar imediatamente e fe-
char o capot em modo correcto.TAMPA DO
DEPÓSITO DO
COMBUSTÍVEL
A fechadura da portinhola de acesso
ao bocal é comandada automatica-
mente pelo fechamento centralizado.
Quando o fechamento centralizado
está activado, a portinhola não pode
ser aberta, enquanto o fechamento
centralizado não for desactivado, para
abrir a portinhola é suficiente carre-
gar na parte dianteira no ponto A(fig.
215).
Abrir a portinhola rodando-a no
sentido indicado pela seta, até a aber-
tura completa.
fig. 215
L0A0012b

Page 242 of 386

241
Depois de ter percorrido
alguns quilómetros, con-
trolar de novo se os para-
fusos de fixação dos engates estão
bem apertados.
Dividir a carga de ma-
neira uniforme, e lembre-
se, durante a condução,
que a sensibilidade do veículo so-
freu um aumento em relação ao
vento lateral.
Nunca superar as cargas
máximas permitidas (ver o
capítulo “Características
técnicas”).PORTA-BAGAGENS/
PORTA-ESQUIS
PREDISPOSIÇÃO DOS
ENGATES
No tecto do veículo se encontram
quatro fixações para o engate do porta-
bagagens/porta-esquis (fig. 219), es-
condidas por tampas.
Para se ter acesso a estas fixações,
levantar as tampas empurrando no
pontoA(fig. 220).
Fixar os ganchos do porta-baga-
gens/porta-esquis nas fixações de en-
gate, seguindo as instruções forneci-
das com os mesmos.Após ter desmontado o porta-baga-
gens/porta-esquis, abaixar as tampas,
reposicionando-as nas próprias aber-
turas.
AVISOSRespeitar escrupulosa-
mente as normas de leis em vigor con-
soantes as medidas das dimensões
máximas.
Seguir escrupulosamente as ins-
truções de montagem fornecidas com
o kit porta-bagagens/porta-esquis.
Aconselha-se de mandar efectuar a
montagem por pessoal qualificado.
fig. 219
L0A0083b
fig. 220
L0A0084b

Page 244 of 386

243
243
Corrector dinâmico automático
da orientação dos faróis
Os faróis Bi-Xeno, devido a sua in-
tensidade luminosa elevada, necessi-
tam de um sistema de controlo dinâ-
mico automático de orientamento.
Este sistema é controlado por uma
unidade electrónica, que comanda os
actuadores montados em cada pro-
jector dos faróis de médio. O comando
para os actuadores, depende da ela-
boração dos sinais provenientes dos
dois sensores de orientação.
As vantagens deste sistema automá-
tico de controlo dinâmico da orien-
tação são:
– evitar o cegamento dos veículos
que se está cruzando
– estabilizar a zona iluminada, para
melhorar a segurança activada.Unidade central de controlo da
orientação dos faróis
A unidade central calcula a regu-
lação instântanea do veículo, con-
frontando os sinais provenientes dos
sensores de orientação.
Um sinal de “correção” é mandado
para os actuadores, para adaptar a
orientação do feixe luminoso com o
alinhamento do veículo calculado.
Para evitar, oscilações do feixe dos
faróis de médios em caso de estradas
de tipo especial (calçada, estradas
irregulares, etc.) ou movimentos brus-
cos do veículo provocados pelo con-
dutor (desengate da embraiagem,
troca da velocidade, etc.), a unidade
central diminui o número das co-
rreções que devem ser efectuadas no
grupo óptico.Sinalização de anomalias
A anomalia do funcionamento, de
um ou mais componentes do sistema,
é indicada pelo acendimento do sím-
bolo
6no mostrador multifuncional,
acompanhado da mensagem “ANO-
MALIA NO SISTEMA DE REGU-
LAÇÃO INCLINAÇÃO FARÓIS”.
AVISOEm caso de avaria, dirigir-
se à Rede de Assistência Lancia.
Em caso de avaria de um dos com-
ponentes ou de abaixamento da
tensão de alimentação, o sistema con-
trola, de qualquer maneira, o funcio-
namento do sistema de acordo com
esta lógica:
– sensor dianteiro defeituoso: o cál-
culo de alinhamento, é feito, substi-
tuindo o valor de tensão lido no sen-
sor defeituoso, com um valor fixo me-
morizado
– sensor traseiro defeituoso: o sis-
tema passa para o modo de funciona-
mento em segurança, e mantém os
projectores numa posição prefixada,
de abatimento máximo, consentido ao
feixe luminoso.

Page 246 of 386

245
SISTEMA EOBD
O sistema EOBD (European On Bo-
ard Diagnosis) permite um diagnós-
tico contínuo dos componentes do ve-
ículo relacionados as emissões; sina-
liza também ao usuário, mediante o
acendimento da luz avisadora Uno
quadro de instrumentos acompan-
hada da mensagem “ANOMALIA
SISTEMA CONTROLO MOTOR”,
como condição de deterioração em
acto dos próprios componentes.O objectivo é:
– manter sob controlo a eficiência do
sistema;
– sinalizar quando um funciona-
mento irregular provoca o aumento
das emissões acima do limite preesta-
belecido pelo regulamento europeu;
– sinalizar a necessidade de substi-
tuição dos componentes deteriorados.
O sistema também dispõe de um co-
nector de diagnóstico, que pode ser li-
gado ao instrumento adequado, que
permite a leitura dos códigos de erro
memorizados na unidade central,
junto com uma série de parâmetros
específicos do diagnóstico e do fun-
cionamento do motor. Esta verifi-
cação é possível também aos agentes,
encarregados ao controlo do tráfego.Se, rodando a chave de
arranque para a posição
MAR, a luz avisadora U
no quadro de instrumentos não se
acende ou se, durante o anda-
mento, se acende com luz fixa ou
lampejante, acompanhada da
mensagem “ANOMALIA SISTEMA
CONTROLO MOTOR”, dirigir-se, o
quanto antes, à Rede de Assistên-
cia Lancia. A funcionalidade da
luz avisadora Upode ser verifi-
cada mediante apropriada aparel-
hagem dos agentes de controlo do
tráfego. Respeitar as normas das
leis em vigor no País no qual se
está circulando.
AVISOApós a eliminação do de-
feito, para a verificação completa do
sistema, a Rede de Assistência Lan-
ciadeve efectuar um teste no banco
de provas e, se for necessário, provas
na estrada, as quais podem exigir um
percurso longo.

Page 247 of 386

246
ABS
GENERALIDADES
Se nunca foram utilizadas em pre-
cedência veículos equipados de ABS,
se aconselha de aprender o uso com
algumas provas preliminares em te-
rreno escorregadio, naturalmente em
condições de segurança e no total res-
peito do Código de Circulação da Es-
trada do país onde se encontra e se
aconselha também de ler atentamente
as notícias seguintes.
A função do sistema de anti-trava-
mento das rodas ABS (Antilock-Bloc-
king System) é de impedir, em qual-
quer condição do piso da estrada e de
intensidade de acção da travagem, o
travamento e o consequente deslize de
uma ou mais rodas, garantindo sem-
pre, além do controlo do veículo e da
possibilidade de virar a direcção, o
menor espaço de travagem possível.
Durante a acção de travagem, se
pode verificar um bloqueio da roda,
quer por um diferente coeficiente de
atrito da estrada (devido a água, neve,
gelo, etc.), quer por motivos dinâmi-cos do veículo, e neste caso a roda não
garante, nem uma boa desaceleração,
nem a possibilidade de manter a di-
recção de andamento e a capacidade
de virar a direcção. Neste caso, entra
em acção o sistema ABS que remove
a pressão hidráulica, somente na
pinça do travão da roda travada e,
logo após esta última recomeçar a ro-
dar, trava novamente a roda, garan-
tindo, portanto, uma boa acção de
travagem e de condução do veículo.
CORRECTOR DE TRAVAGEM
ELECTRÓNICO EBD
O veículo está equipado de um co-
rrector electrónico de travagem deno-
minado EBD (Electronic Brakeforce
Distribution), que mediante a unidade
central e os sensores do sistema ABS,
consente de, dividir no melhor modo,
a acção de travagem entre as rodas
dianteiras e as traseiras, evitando as-
sim, nos casos mais graves, o desliza-
mento do veículo.FUNCIONAMENTO DO ABS
A unidade central electrónica recebe
e elabora os sinais provenientes do pe-
dal do travão e dos quatro sensores si-
tuados em proximidade das rodas e
comanda consequentemente, o grupo
hidráulico, de modo a diminuir, man-
ter ou aumentar a pressão no circuito
de travagem de cada roda, evitando,
assim, o travamento.
Os componentes fundamentais do
sistema ABS são:
- uma unidade central electro-hi-
dráulica, que elabora os sinais recebi-
dos pelos vários sensores e actua a es-
tratégia mais apropriada, agindo nas
válvulas de solenóide
- quatro sensores que detectam a ve-
locidade de rotação de cada roda
- uma bomba com um pressóstato
para restabelecer a pressão do líquido
dos travões.
AVISODurante a acção de trava-
gem, o pedal do travão pode notar as
pulsações que indicam a intervenção
do sistema de anti-travamento.

Page 250 of 386

249
fig. 226
L0A286b
Alto-falantes no painel sob o
vidro traseiro (fig. 225)
O veículo está equipado, ainda, com
alto-falantesCalojados nas extremi-
dades do painel sob o vidro traseiro.
SISTEMA ÁUDIO HI-FI BOSE
O sistema áudio de alta fidelidade é
constituído por:
– dois woofer de 168 mm de diâm.,
de alta eficiência, instalados nos pai-
néis das portas dianteiras
– dois tweeter de 50 mm de diâm.
coaxiais e integrados nos woofer das
portas dianteiras
– dois midrange de 160 mm de
diâm. de alta eficiência e com banda
larga, instalados nos painéis das por-
tas traseiras– dois subwoofer de 230 mm de
diâm. de alta eficiência integrados no
painel sob o vidro traseiro
– alto-falante A(fig. 226) na parte
superior central do tablier
– um amplificador HI-FI de alta
potência com 5 canais, quatro de 25
W e um de 100 W, de classe D com
equalização analógica em amplitude
e fase do sinal, alojado no comparti-
mento direito da bagageira A(fig.
227).
Potência musical total de 300 W.
O sistema áudio HI-FI foi cuidado-
samente projectado para o THESIS,
para fornecer as melhores prestações
acústicas e reproduzir o realismo mu-
sical de um concerto ao vivo, em qual-
quer lugar no habitáculo.Entre as características do sistema,
destaca-se a reprodução fiel dos tons
altos cristalinos e dos baixos fortes e
ricos. Além disso, todos os sons são re-
produzidos em todo o habitáculo,
dando aos passageiros a sensação de
espaço que se tem num concerto ao
vivo.
Os componentes usados são paten-
teados e frutos da tecnologia mais so-
fisticada, sendo, porém, de acciona-
mento fácil e intuitivo, permitindo
também o melhor uso do sistema,
para as pessoas não experientes.
fig. 225
L0A211b
fig. 227
L0A209b

Page 252 of 386

251
PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE PARA AS VERSÕES
A GASOLINA
AVISOÉ importante que o acelera-
dor nunca seja pisado, enquanto o
motor não estiver ligado.
1) Certificar-se que o travão de mão
automático seja activado (luz avisa-
doraxacesa no quadro de instru-
mentos).
2) Certificar-se que os sistemas e os
utilizadores eléctricos, especialmente,
se com absorção alta (ex.; vidro tra-
seiro térmico), estejam desactivados.
3) Para as versões com caixa de ve-
locidades manual, pôr a alavanca da
caixa de velocidades em ponto morto
e carregar a fundo no pedal da em-
braiagem, para evitar que o motor de
arranque, arraste em rotações as en-
grenagens da caixa de velocidades.4) Para as versões com caixa de ve-
locidades electrónica automática, as-
segurar-se que a alavanca da caixa de
velocidades esteja na posição Pe
manter carregado o pedal do travão.
5) Rodar a chave de arranque para
a posição AVVe soltá-la logo após o
arranque do motor.
6) Em caso de falha no arranque, re-
por a chave na posição de STOP, em
seguida, repetir o procedimento.
AVISOSe o arranque é dificultoso,
não insistir com prolongadas tentati-
vas, para não danificar o catalisador,
mas dirigir-se à Rede de Assistência
Lancia.PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE PARA AS
VERSÕES JTD
1) Certificar-se que o travão de mão
automático esteja activado (luz avisa-
doraxacesa no quadro de instru-
mentos).
2) Pôr a alavanca da caixa de velo-
cidades em ponto morto.
3) Rodar a chave de arranque para
a posição MAR.
4) Esperar o apagamento da luz avi-
sadoram, que quanto mais quente
estiver o motor, mais rapidamente se
apagará. Com o motor muito quente,
o tempo de acendimento da luz avi-
sadora pode ser tão curto que nem é
observado.
5) Carregar a fundo no pedal da em-
braiagem.
6) Rodar a chave de arranque para
a posição AVV, logo que a luz avisa-
doramse apagar. Esperar muito,
significa inutilizar o trabalho de aque-
cimento das velas.

Page 253 of 386

252
AVISOOs dispositivos eléctricos que
absorvem muita energia (climatiza-
dor, vidro traseiro térmico, etc.), de-
sactivam-se automaticamente durante
a fase de arranque.
Se o motor não funcionar na pri-
meira tentativa, é necessário repor a
chave de arranque na posição STOP
antes de tentar arrancar de novo.
Se o arranque é dificultoso (com o
sistema Lancia CODE eficiente), não
insistir com prolongadas tentativas.
Utilizar, exclusivamente, uma bate-
ria auxiliar, quando a causa apresen-
tada, é devida a insuficiente carga da
bateria principal. Nunca usar um ca-
rregador de baterias para arrancar o
motor.COMO AQUECER O
MOTOR DEPOIS DO ARRANQUE
– Pôr o carro em andamento lenta-
mente, fazendo o motor rodar com re-
gime médio, sem aceleradas bruscas.
– Evitar de exigir, desde os primei-
ros quilómetros, o máximo dos rendi-
mentos, mas, esperar até quando a
temperatura da água de refrigeração
não atingir os 50-60 °C.PARA DESLIGAR O MOTOR
– Soltar o pedal do acelerador e es-
perar que o motor alcance o regime
mínimo.
– Rodar a chave de arranque para a
posiçãoSTOPe desligar o motor. Nas
versões com caixa de velocidades elec-
trónica automática, antes de desligar
o motor, pôr a alavanca da caixa de
velocidades na posição P.
AVISODepois de um percurso des-
gastante, é melhor deixar o motor “to-
mar fôlego” antes de desligá-lo, fa-
zendo-o rodar ao mínimo, para per-
mitir que a temperatura dentro do
compartimento do motor diminua.

Page 254 of 386

253
Lembre-se de que en-
quanto o motor não estiver
ligado, o servofreio e a di-
recção assistida não são activados,
sendo assim, necessário exercer
um esforço muito maior, tanto no
pedal do travão como no volante. Em especial modo, para
os veículos equipados de
turbocompressor, mas em
geral, para qualquer veículo,
aconselha-se de evitar acelerações
bruscas, imediatamente antes de
desligar o motor. A “pisada no
acelerador” não serve a nada,
causa um consumo inútil de com-
bustível e pode provocar sérios da-
nos aos rolamentos do motor do
turbocompressor.ARRANQUE DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Lancia CODE não re-
conhece o código transmitido pela
chave de arranque (símbolo Yaceso
no mostrador multifuncional, junto
com a mensagem “AVARIA DO SIS-
TEMA DE PROTECÇÃO DO
VEÍCULO”), é possível efectuar o
arranque de emergência utilizando o
código ilustrado no CODE card.
Para o procedimento correcto, ver o
quanto indicado no capítulo “Em
emergência”.
Antes de abrir a porta da
bagageira para recarregar
a bateria ou ligar uma ba-
teria auxiliar, ler atentamente e
seguir as instruções indicadas no
parágrafo “Quando se deve desli-
gar a bateria” do capítulo “Em
emergência”.Se deve evitar absoluta-
mente, o arranque com
empurrão, reboque ou
aproveitando as descidas. Essas
manobras poderiam causar o
afluxo de combustível na panela
catalítica e danificá-la de maneira
irremediável.
AVISONo caso de um possível des-
ligamento do motor, com o veículo em
movimento, no arranque seguinte, se
pode verificar o acendimento, no mos-
trador multifuncional, do símbolo
Lancia CODE Yacompanhado da
mensagem “AVARIA DO SISTEMA
DE PROTECÇÃO DO VEÍCULO”.
Neste caso, verificar se, desligando e
ligando novamente o motor com o ve-
ículo parado, a luz avisadora se
apaga. Em caso contrário, dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia.

Page 256 of 386

255
GUIAR COM
SEGURANÇA
Ao projectar o THESIS, a LANCIA
trabalhou a fundo para obter um ve-
ículo capaz de garantir a máxima se-
gurança dos passageiros. Todavia, o
comportamento de quem conduz é
sempre um factor decisivo para a se-
gurança nas estradas.
A seguir, se encontram algumas re-
gras simples para viajar com segu-
rança em diferentes condições. Com
certeza, muitas serão já conhecidas,
mas, de qualquer forma, será útil ler
tudo com atenção.
ANTES DE SENTAR-SE
AO VOLANTE
– Verificar o correcto funcionamento
das luzes e dos faróis.
– Regular bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores,
para obter uma posição melhor para
conduzir.
– Regular com cuidado os apoios
para a cabeça de modo que a cabeça,e não o pescoço, se apóie neles. Certi-
ficar-se de que nada (tapetes, etc.)
impeça o movimento dos pedais.
– Certificar-se que eventuais siste-
mas de protecção das crianças (ca-
deirinhas, berços, etc.) estejam bem
fixados no banco traseiro.
– Colocar com cuidado eventuais ob-
jectos na bagageira, para evitar que
uma travagem brusca possa jogá-los
para a frente.
– Evitar comidas pesadas antes de
enfrentar uma viagem. Uma alimen-
tação leve ajuda a manter os reflexos
prontos. Evitar, principalmente, be-
bidas alcoólicas.
Periodicamente, lembre-se de con-
trolar:
– a pressão e as condições dos pneus;
– o nível do óleo do motor;
– o nível do líquido de refrigeração
do motor e as condições do sistema;
– o nível do líquido dos travões;
– o nível da direcção assistida;
– o nível do líquido do lava-pára-
brisas.EM VIAGEM
– A primeira regra para conduzir
com segurança é a prudência.
– Prudência também significa estar
em condições de prever um compor-
tamento errado ou imprudente dos
outros.
– Seguir rigorosamente as normas de
circulação rodoviária de cada País e,
principlamente, respeitar os limites de
velocidade.
– Verificar sempre se, além de si, to-
dos os passageiros do veículo também
estão a usar os cintos, se as crianças
são transportadas com as cadeirinhas
adequadas e se eventuais animais
estão em compratimentos especiais.
– Viagens longas devem ser feitas em
boas condições física.

Page:   < prev 1-10 ... 61-70 71-80 81-90 91-100 101-110 111-120 121-130 131-140 141-150 ... 180 next >