ESP Lancia Thesis 2006 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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Nunca fume durante as
intervenções no comparti-
mento motor: poderiam
ser presentes gás e vapores infla-
máveis, com o risco de incêndio.
Atenção, durante os
abastecimentos, não con-
fundir os vários tipos de lí-
quidos: são todos incompatíveis
entre si e se poderia danificar gra-
vemente o veículo.
A manutenção do veículo
deve ser confiada à Rede
de Assistência Lancia.
Para os serviços de manutenção
ordinária e simples reparações
efectuadas por si, verificar sempre
se possui as ferramentas adequa-
das, as peças de reposição origi-
nais Lancia e os líquidos de con-
sumo; em todo o caso, não efectue
estas operações se não tiver nen-
huma experiência.AVISO - Óleo motor
No caso em que o veículo seja utili-
zado prevalentemente em uma das se-
guintes condições especialmente rígi-
das:
– reboque de atrelados ou roulotte
– estradas poeirentas
– itinerários curtos (menos de 7-8
km) e repetidos e com temperatura
exterior abaixo de zero
– motor que gira frequentemente ao
mínimo ou condução em longas
distâncias a baixa velocidade (por
exemplo, táxi ou entregas de porta a
porta) ou em caso de inactividade
prolongada
substituir o óleo do motor com mais
frequência de quanto indicado no
Plano de Manutenção Programada.
AVISO - Filtro do ar
Utilizando o veículo em estradas po-
eirentas, substituir o filtro do ar com
maior frequência da indicada no
plano de Manutenção Programada.
Para qualquer dúvida referente as
frequências de substituição do óleo do
motor e do filtro de ar em relação a
como é utilizado o veículo, dirigir-se
àRede de Assistência Lancia.
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AVISODepois de ter adicionado o
óleo, antes de verificar o nível, deixar
rodar o motor por alguns segundos e
esperar alguns minuto após a para-
gem.
Consumo do óleo do motor
Indicativamente o consumo máximo
de óleo do motor é de 400 gramas a
cada 1.000 km.
No primeiro período de uso do veí-
culo, o motor está em fase de assen-
tamento, portanto, os consumos de
óleo do motor podem ser considera-
dos estabilizados somente após ter
percorrido os primeiros 5000 ÷ 6000
km. ÓLEO DO MOTOR
(fig. 7-8-9-10-11-12)
O controlo do nível do óleo deve ser
efectuado com veículo em terreno
plano, alguns minutos (cerca de 5)
após ter desligado o motor.
Retirar a vareta Ade controlo e
limpá-la, portanto, introduzí-la nova-
mente a fundo, extraí-la e verificar
que o nível esteja entre as referências
MINeMAXmarcadas na própria va-
reta. O espaço entre as referências
MINeMAXcorresponde a cerca de
um litro de óleo.Não adicionar óleo com
características (classifi-
cação, viscosidade) dife-
rentes das do óleo já presente no
motor.
Se o nível do óleo estiver próximo ou
mesmo abaixo da referência MIN,
deitar óleo através do bocal de abas-
tecimentoB, até atingir a referência
MAX.
AVISOSe, durante um regular con-
trolo, o nível do óleo do motor resul-
tasse acima da referência MAX, diri-
gir-se à Rede de Assistência Lancia
para o correcto restabelecimento do
próprio nível. Com o motor quente, me-
xer com muito cuidado no
interno do compartimento
motor, para evitar o perigo de
queimaduras. Lembre-se que, com
o motor muito quente, a electro-
ventoinha pode pôr-se em movi-
mento: perigo de lesões.
fig. 7 - Versão 2.0 TB
L0A0323b
fig. 8 - Versões 2.4 - 2.4 CAE
L0A0291b
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AVISOO consumo do óleo do mo-
tor depende do modo de condução e
das condições de uso do veículo.O óleo do motor usado e
o filtro do óleo substituído
contém substâncias peri-
gosas para o meio ambiente. Para
a substituição do óleo e do filtro,
aconselhamos a dirigir-se à Rede
de Assistência Lancia, que está
equipada para eliminar óleo e fil-
tros usados respeitando a natureza
e da normas de lei.LÍQUIDO DE REFRIGERAÇÃO
DO MOTOR (fig. 13)
Com o motor quente não
remover a tampa do depó-
sito: perigo de queimadu-
ras!
O nível do líquido de refrigeração
deve ser controlado a frio e com o ve-
ículo em plano e deve encontrar-se
entre as transferências MINeMAX
visíveis no depósito.
Se o nível é insuficiente, desaparafu-
sar a tampa Ado depósito e abastecer
comPARAFLU UPaté o nível MAX.
fig. 9 - Versão 2.4 JTD
L0A0324b
fig. 11 - Versão 3.0 V6 CAE
L0A0155b
fig. 13
L0A0292bL0A0346bL0A0359b
fig. 10 - Versões 2.4 JTD 20V-
2.4 JTD 20VCAEfig. 12 - Versão 3.2 V6 CAE
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fig. 14
L0A0293b
fig. 15
L0A0158b
O sistema de refrigeração
do motor utiliza fluído
anti-congelante PARAFLU
UP. Para eventuais abastecimen-
tos utilizar fluído do mesmo tipo
contido no sistema de refrigeração.
O fluído PARAFLU UP não pode
ser misturado com o fluído PARA-
FLU 11 ou com outros tipos de
fluído. Se tal condição se verif-
casse, evitar absolutamente de li-
gar o motor e dirigir-se à Rede de
Assistência Lancia. Em caso de ne-
cessidade, senão se dispõe do
fluído prescrito, abastecer com
água e dirigir-se à Rede de As-
sistência Lancia para o restabele-
cimento da correcta concentração.
O sistema de refrigeração
é pressurizado. Substituir
eventualmente a tampa so-
mente com uma outra original, ou
a eficiência do sistema poderia ser
comprometida. A mistura anti-
congelante contida no circuito de
refrigeração garante a protecção
até à temperatura de -35°C. LÍQUIDO DA DIRECÇÃO
ASSISTIDA(fig. 14-15)
Controlar se o nível do líquido, no
depósito de alimentação está no nível
máximo.
Esta operação deve ser realizada
com o veículo em terreno plano e com
o motor parado e frio.
Para ter acesso ao depósito remover
a tampa A, após ter desaparafusado
os parafusos de fixação Bcom a apro-
priada chave fornecida pela fábrica
(na bolsa de ferramentas), portanto
desenfiar o tubo Ce desaparafusar a
tampaD.
Verificar que o nível do líquido es-
teja em correspondência da referência
MAXindicada na haste de controlo
incorporada na tampa do depósito
(para o controlo a frio usar o nível in-
dicado no lado 20 °C da haste).Se o nível do líquido no depósito es-
tiver inferior ao nível prescrito, pro-
ceder ao abastecimento utilizando ex-
clusivamente um dos produtos indi-
cados na tabela “Fluídos e lubrifican-
tes” no capítulo “Características téc-
nicas” operando como indicado a se-
guir:
– Ligar o motor e esperar que o ní-
vel do líquido no depósito, se estabi-
lize.
– Com o motor ligado, rodar por al-
gumas vezes e completamente o vo-
lante, para a direita e para a es-
querda.
– Reabastecer até quando o líquido
não estiver na altura do nível MAX
portanto, fechar o tampão D.
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O consumo do líquido é
baixíssimo; se após o
abastecimento fosse neces-
sário um outro a breve distância
de tempo, fazer controlar o sis-
tema à Rede de Assistência Lancia
para verificar eventuais perdas.LÍQUIDO DOS TRAVÕES E DA
EMBRAIAGEM HIDRÁULICA
(fig. 16)
Desparafusar a tampa A: controle
que o líquido contido no reservatório
esteja ao nível máximo.
O nível do líquido no reservatório
não deve superar a referência MAX.
Quando se deve adicionar líquido se
aconselha de utilizar o líquido dos
travões indicado na tabela "Fluidos e
lubrificantes" (ver o capítulo "Carac-
terísticas técnicas").
NOTALimpe com muita atenção a
tampa do depósito Ae a superfície
circunstante.
Evite que o líquido dos
travões, altamente corro-
sivo, entre em contacto
com as partes pintadas. Se isto
acontecesse, lave imediatamente
com água.
Evitar que o líquido para
a direcção assistida entre
em contacto com as partes
quentes do motor: é inflamável.
fig. 16
L0A0294b
– Enfiar o tubo C.
– Remontar a tampa Averificando
que a guarnição esteja correctamente
introduzida na sua sede e fixá-la com
os parafusos B.Ao abrir a tampa, preste a máxima
atenção para que eventuais impure-
zas não entrem no reservatório.
Para o abastecimento utilize, sem-
pre, um funil com filtro integrado a
malha menor ou igual a 0,12 mm.
AVISO O líquido dos travões ab-
sorve a humidade, portanto, se o veí-
culo é utilizado predominantemente
em zonas de alta percentagem de hu-
midade atmosférica, o líquido deve
ser substituído mais vezes de quanto
indicado no “Plano de Manutenção
Programmata”.
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LÍQUIDO DO LAVA-PÁRA-
BRISAS/LAVA-FARÓIS(fig. 17)
Para adicionar líquido no depósito,
tirar a tampa Ae desenfiar o bocal B.
Utilizar uma mistura de água e lí-
quidoTUTELA PROFESSIONAL
SC 35nestas percentagens:
– 30% do líquido indicado e 70% de
água no verão
– 50% do líquido indicado e 50% de
água no inverno
– em caso de temperaturas inferio-
res a –20 °C usar o líquido TUTELA
PROFESSIONAL SC 35puro.Alguns aditivos comer-
ciais para o lava-pára-bri-
sas são inflamáveis. O
compartimento do motor contém
partes quentes que em contacto
com esses poderia provocar incên-
dio.
Não viajar com o depó-
sito do lava-pára-brisas/
lava-faróis vazio: a acção
do lava-pára-brisas é fundamen-
tal para melhorar a visibilidade.
fig. 17
L0A0295b
Quando o líquido termi-
nar, não accionar o lava-
pára-brisas/lava-faróis
para evitar danos ao motor da
bomba.
O símbolo π, presente no
contentor, identifica os lí-
quidos do travão de tipo
sintético, distinguindo-os daque-
les de tipo mineral. Usar líquidos
de tipo mineral danifica de modo
irremediável as especiais guar-
nições de borracha do sistema de
travagem.
O líquido dos travões é
venenoso e altamente co-
rrosivo. Em caso de con-
tacto acidental, lavar imediata-
mente as partes interessadas com
água e sabão neutro, e depois, en-
xágue abundantemente. Em caso
de ingestão, consultar imediata-
mente um médico.
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Em caso de paragem pro-
longada, em condições de
frio intenso, desmontar a
bateria e transportá-la em lugar
quente, caso contrário, corre-se o
risco que congele.CONTROLO DO ESTADO DE CARGA
O controlo do estado de carga da bateria pode ser efectuado qualitativamente,
utilizando o indicador óptico (onde previsto) e agindo em relação à coloração que
o indicador pode assumir.
No caso em que a bateria seja sem o dispositivo de controlo do estado de carga
e do nível de electrólito (hidrómetro óptico) as relativas operaçõs de controlo são
realizadas exclusivamente por pessoal especializado.
Para verificar o estado de carga abra a adequada portinhola desapertando os
dois parafusos de fixação. Após ter verificado o estado de carga fechar cuidado-
samente a tampa evitando enroscamentos e curto-circuitos.
Fazer referência à seguinte tabela ou à etiqueta B(fig. 18) colada na própria
bateria. Uma montagem inco-
rrecta de acessórios eléc-
tricos pode causar graves
danos ao veículo. Se após a com-
pra do veículo, desejar instalar
acessórios (telemóvel, etc.) dirigir-
se à Rede de Assistência Lancia,
cujo pessoal qualificado, além de
sugerir-lhe os dispositivos mais
adequados, e avaliará se é neces-
sário, integrá-lo com uma bateria
com capacidade maior.
Quando se deve operar na
bateria ou nas proximidades
da mesma, proteger sempre
os olhos com óculos especiais.
O funcionamento com o
nível do líquido muito
baixo danifica de maneira
irreparável a bateria, e pode che-
gar a provocar a explosão.
Coloração branca brilhante
Coloração escura
sem área verde
no centro
Coloração escura
com área verde no
centroAbastecimento do
electrólito
Estado de carga
insuficiente
Nível do electrólito
e estado de carga
suficientesDirigir-se à
Rede de Assistência Lancia
Recargar a bateria
(aconselha-se de dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia)
Nenhuma acção
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RECARGA DA BATERIA
AVISOA descrição do procedimento
de recarga da bateria está indicada
unicamente a título informativo. Para
a execução desta operação, reco-
menda-se de dirigir-se à Rede de As-
sistência Lancia.
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa amperagem pela duração de
cerca de 24 horas. Uma recarga pro-
longada poderia danificar a bateria.
Antes de efectuar a re-
carga, ler atentamente e
seguir as instruções indi-
cadas no parágrafo “Quando se
deve desligar a bateria” do capí-
tulo “Em emergência”.
Para efectuar a recarga proceder
como indicado a seguir:
– Desligar o borne do pólo negativo
(–) da bateria.
– Ligar aos pólos da bateria nos ca-
bos do aparelho de recarga, respei-
tando as polaridades.
– Ligar o aparelho de recarga.– Terminada a recarga, desligar o
aparelho antes de desligá-lo da bate-
ria.
– Ligar o borne ao pólo negativo (–)
da bateria.
O líquido contido na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo. Evitar o contacto com
a pele ou os olhos. A operação de
recarga da bateria deve ser efec-
tuada em ambiente ventilado e
longe das chamas ou de possíveis
fontes de faíscas: perigo de ex-
plosão e de incêndio.
Não tentar de recarregar
uma bateria congelada: é
necessário primeiro des-
congelá-la, caso contrário, se corre
o risco de explosão. Se foi conge-
lado, é necessário fazer controlar a
bateria antes da recarga, por pessoal
especializado, para verificar que os
elementos internos não se tenham
danificados e que o contentor não
esteja perfurado, com risco de saída
de ácido venenoso e corrosivo.AVISOA bateria mantida com es-
tado de carga abaixo de 50% a
mesma danifica-se por sulfutação, re-
duz a capacidade e a atitudine ao
arranque e, além disso, é maiormente
sujeita à possibilidade de congela-
mento (pode já verificar-se a –10 °C).
Em caso de paragem prolongada, fa-
zer referência ao parágrafo “Inactivi-
dade do veículo”, no capítulo “Uso do
veículo e conselhos prácticos”.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de substituição da bateria
ocorre substituí-la com outra original
que possua as mesmas características.
No caso de substituição com bateria
que haja características diferentes,
perdem-se os prazos de manutenção
previstos no Plano de Manutenção
Programada neste capítulo; para a re-
lativa manutenção é necessário res-
peitar as indicações fornecidas pelo
Fabricante da mesma bateria.
AVISOAntes de abrir a porta da
bagageira para desligar a bateria, ler
atentamente e seguir as instruções in-
dicadas no parágrafo “Quando se
deve desligar a bateria” do capítulo
“Em emergência”.
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VELAS
A limpeza e a integridade das velas
são determinantes para a eficiência do
motor e para a conteção das emissões
poluentes.
O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, é um indício válido
para localizar uma eventual anoma-
lia, mesmo se não pertencente ao sis-
tema de ignição. Assim, se o motor ti-
ver algum problema, é importante
mandar verificar as velas imediata-
mente junto à Rede de Assistência
Lancia.
As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos prazos
previstos pelo Plano de
Manutenção Programada. Use so-
mente velas do tipo recomendado:
se o grau térmico for inadequado,
ou se não for garantida a duração
prevista, podem acontecer incon-
venientes.
UNIDADES
ELECTRÓNICAS
Usando normalmente o veículo, não
é preciso ter precauções especiais.
Em caso de intervenções no sistema
eléctrico ou de arranque com bateria
auxiliar, é necessário seguir atenta-
mente estas instruções:
– nunca desligar a bateria do sistema
eléctrico com o motor em movimento
– desligar a bateria do sistema eléc-
trico em caso de recarga. Os moder-
nos carregadores de bateria, com
efeito, podem fornecer tensões até a
20V
– em emergência, nunca efectuar o
arranque com um carregador de ba-
teria, mas utilizar uma bateria auxi-
liar
– tomar um cuidado especial com a
ligação entre a bateria e o sistema
eléctrico, verificando tanto a exacta
polaridade, como a eficiência da pró-
pria ligação– não ligar ou desligar os terminais
das unidades electrónicas quando a
chave de arranque estiver na posição
MAR
– não verificar polaridades eléctricas
com faíscas
– desligar as unidades electrónicas
no caso de soldaduras eléctricas na
carroçaria. Removê-las em caso de
temperaturas acima de 80°C (trabal-
hos especiais de carroçaria, etc.).
Modificações ou repa-
rações do sistema eléctrico
realizadas de modo inco-
rrecto e sem ter em consideração
as características técnicas do sis-
tema, podem causar anomalias de
funcionamento com riscos de
incêndio.
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RODAS
E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar a cada duas semanas
aproximadamente e antes de viagens
longas, a pressão de cada pneu, in-
clusive da roda sobressalente.
O controlo da pressão deve ser rea-
lizado com pneu repousado e frio.
Usando o veículo, é normal que a
pressão aumente. Se por caso, preci-
sar controlar ou dar pressão com o
pneu quente, considerar que o valor
da pressão deverá ser aumentado de
0,3 bar em relação ao valor prescrito.
Para o valor correcto da pressão de
enchimento dos pneus, ver “Rodas”
no capítulo “Características técnicas”.Lembre-se que a aderên-
cia do veículo na estrada
depende também da co-
rrecta pressão de enchimento dos
pneus.
Uma pressão errada provoca um
consumo anormal dos pneus (fig. 19):
A- Pressão normal: banda de roda-
gem degastada de maneira uniforme.
B- Pressão insuficiente: banda de
rodagem desgastada principalmente
nas bordas.
C- Pressão excessiva: banda de ro-
dagem desgastada principalmente no
centro.
fig. 19
L0A0161b
Uma pressão baixa de
mais provoca o sobreaque-
cimento do pneu com pos-
sibilidade de graves danos ao
mesmo.
Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da banda de ro-
dagem reduzir a 1,6 mm. De qual-
quer modo, seguir as normas vigentes
no País onde se circula.