ESP Lancia Ypsilon 2003 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2003, Model line: Ypsilon, Model: Lancia Ypsilon 2003Pages: 191, PDF Size: 2.49 MB
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– Repor no suporte as ferramentas
utilizadas.
– Guardar o suporte e aparafusar o
dispositivo de bloqueio A (fig. 8).
AVISOPeriodicamente, controlar a
pressão dos pneus e da roda sobresse-
lente.AVISOSe forem trocadas as jantes
das rodas de aço com jantes de liga, é
preciso usar somente jantes de rodas
e roda sobresselente específica, e res-
pectivos parafusos de fixação aprova-
dos pelo Fabricante.
É oportuno guardar os parafusos e a
roda sobresselente substituídos, pois
são indispensáveis em caso de uma
futura reutilização do tipo de roda
original.
Para desapertar/apertar a tampa da
válvula de enchimento, usar a exten-
sãoF (fig. 2).
Modificações e consertos
do sistema eléctrico efec-
tuados de maneira incor-
recta e sem levar em consideração
as características técnicas do sis-
tema podem causar anomalias de
funcionamento com riscos de in-
cêndio.
SE PRECISAR
SUBSTITUIR
UMA LÂMPADA
É aconselhável, se for
possível, efectuar a substi-
tuição das lâmpadas junto
a Rede de Assistência LANCIA. O
correcto funcionamento e a orien-
tação das luzes externas são requi-
sitos essenciais para a segurança
no andamento e para não incorrer
em infracções da lei.
fig. 8
P4C00404
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As lâmpadas halogénias
devem ser manuseadas to-
cando somente a parte me-
tálica. Se o bulbo transparente en-
trar em contacto com os dedos, di-
minui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração
da lâmpada. Em caso de contacto
acidental, esfregar o bulbo com
um pano humedecido com álcool
e deixar enxugar.
As lâmpadas halogénias
contêm gás sob pressão;
em caso de quebra, os
fragmentos de vidro poderão pro-
jectar-se.
INDICAÇÕES GERAIS
– Quando não funciona uma luz, an-
tes de substituir a lâmpada, verificar
se o fusível correspondente está em
bom estado.
– Quanto à localização dos fusíveis,
remeter-se ao parágrafo “Se queimar
um fusível” neste capítulo.
– Antes de substituir uma lâmpada
apagada, verificar se os contactos não
estão oxidados.
– As lâmpadas queimadas devem ser
substituídas por outras com as mes-
mas características. As lâmpadas com
potência insuficiente iluminam pouco,
enquanto que as potentes demais con-
sumam muita energia.
– Após ter substituído uma lâmpada
dos faróis, verificar sempre a orienta-
ção dos mesmos.TIPOS DE LÂMPADAS:
No veículo estão instalados diversos
tipos de lâmpadas (fig. 9):
A Lâmpadas de vidro
São introduzidas a pressão.
Para retirá-las, é necessário
empurrar.
B Lâmpadas a baioneta
Para retirá-las do relativo
porta-lâmpadas, carregar no
bulbo, girá-lo no sentido anti-
horário e, então, retirá-lo.
fig. 9
P4C00301
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fO
C Lâmpadas cilíndricas
Para retirá-las, soltá-las dos
respectivos contactos.
D Lâmpadas halogénias
Para remover a lâmpada, sol-
tar a mola de bloqueio do rela-
tivo alojamento.LÂMPADA Fig. 9 TIPO POTÊNCIA
Máximos
Médios
Mínimos dianteiros
Piscas dianteiros
Piscas laterais
Piscas traseiros
Faróis de nevoeiro dianteiros
Marcha atrás
Stop e mínimos traseiros
Mínimos traseiros
Faróis de nevoeiro traseiros
Terceira stop
Placa
Plafonier (versões 1.2 16VM Nazul- LS)
Plafonier:
– com luz de cortesia
– com luz de leitura
MalaD H3 12V-55W
D H7 12V-55W
A W5W 12V-5W
B PY21W 12V-21W
A W5W 12V-5W
B PY21W 12V-21W
D H1 12V-55W
B P21W 12V-21W
B R5W 12V-21/5W
B R5W 12V-21W
B P21W 12V-21W
A W5W 12V-5W
C C5W 12V-5W
C – 12V-10W
C – 12V-10W
A – 12V-6W
C C5W 12V-5W
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Antes de substituir um
fusível, verificar se a chave
de arranque foi retirada e
se os utilizadores foram desligados
e/ou desencaixados.
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fO
LUZ DA MALA
Para substituir a lâmpada de 12V-
5W (tipo C5W), remover a tampa
transparenteA (fig. 28), puxando-a
no sentido da seta.SE QUEIMAR
UM FUSÍVEL
INDICAÇÕES GERAIS
O fusível é um elemento de pro-
tecção do sistema eléctrico: este inter-
vém (ou melhor, interrompe-se) es-
sencialmente em caso de avaria ou de
operação imprópria do sistema.
Quando um dispositivo não fun-
ciona, é necessário, portanto, verificar
a eficiência do respectivo fusível de
protecção. O elemento condutor não
deve ser interrompido; em caso con-
trário, é necessário substituir o fusível
queimado por um outro com a mesma
amperagem (mesma cor), (fig. 29).
A - Fusível em bom estado.
B -Fusível com filamento interrom-
pido.
Remover o fusível a substituir, utili-
zando a pinça C (fig. 29-32), uma si-
tuada na unidade central principal, a
outra situada na unidade central do
compartimento do motor.
Se a avaria se repetir, dirigir-se à
Rede de Assistência LANCIA.
fig. 27
P4C00124
fig. 28
P4C00046
fig. 29
P4C00126
Nunca substituir um fusí-
vel por outro de ampera-
gem superior; PERIGO DE
INCÊNDIO!
Nunca substituir um fusí-
vel estragado com fios me-
tálicos ou outro material
improvisado. Utilizar sempre um
fusível em bom estado com a
mesma cor.
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Luz avisadora de máximos
Luz avisadora da luz de mínimos - Predisposição para telemóvel
Luz avisadora desembaciador vidro traseiro
Vidro traseiro
Limpa-vidro traseiro
Lava-vidro traseiro
Limpa-pára-brisas
Lava-pára-brisas
Comando espelhos eléctricos
Descongelador espelhos eléctricos
Telecomandos
Alimentação rádio - Predisposição para telemóvel -
Radionavegador
Alimentação quadro instrumentos - Predisposição para telemóvel
Alimentação check
Alimentação telecomando para trancar/destrancar as portas
Buzina
Protecção sistema Air bag
Protecção sistema ABS
Protecção electroventoinha radiador
Electroventilador climatizador interno
Ventilador do radiador
Levantador vidros eléctricos
Tranca-portas Sistema/Componente N° fusível Amperagem Localização
15 10A fig. 32
10 10A fig. 32
1 20A fig. 32
1 20A fig. 32
6 20A fig. 32
6 20A fig. 32
6 20A fig. 32
6 20A fig. 32
3 10A fig. 33
1 20A fig. 32
3 15A fig. 32
4 15A fig. 32
3 15A fig. 32
3 15A fig. 32
4 15A fig. 32
5 20A fig. 32
– 15A fig. 32
6 60A-MAXI FUSE fig. 35
30A (40A
2 com climatizador) fig. 35
MAXI FUSE
7 30A fig. 32
11 30A fig. 32
1 30A fig. 33
5 20A fig. 33
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RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa amperagem pela duração de
cerca de 24 horas.
Uma carga por um tempo muito
longo poderia danificar a bateria.
Aqui está como fazer:
1)Desligar os bornes do sistema
eléctrico dos terminais da bateria.
2)Ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga.
3)Activar o aparelho de recarga.
4)Terminada a recarga, desactivar
o aparelho antes de desligá-lo da ba-
teria.
5)Ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades (li-
gar por último o terminal negativo).SE DESCARREGAR
A BATERIA
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
capítulo “Manutenção do veículo” as
precauções para evitar que a bateria
se descarregue e para garantir uma
longa duração da mesma.
ARRANQUE COM BATERIA
AUXILIAR
Ver “Arranque com bateria auxiliar”
no início deste capítulo.O líquido contido na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo. Evitem o contacto
com a pele ou com os olhos. A ope-
ração de recarga da bateria deve
ser efectuada em ambiente venti-
lado e longe de chamas ou possí-
veis fontes de faíscas: perigo de ex-
plosão e de incêndio.
Não tentar carregar uma
bateria congelada: é ne-
cessário primeiro descon-
gelá-la, senão pode haver o risco
que exploda. Se houve congela-
mento, é preciso controlar se os
elementos internos não estão par-
tidos (risco de curto-circuito) e se
o corpo não está trincado, com o
risco de fuga de ácido, que é vene-
noso e corrosivo.
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para o arranque
do motor: poderia danificar os sis-
temas electrónicos e, principal-
mente, as unidades que coman-
dam as funções de ignição e ali-
mentação.
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fO
COM ELEVADOR DE OFICINA
Lado dianteiro
O veículo deve ser levantado so-
mente colocando o braço do elevador
junto à caixa das velocidades/diferen-
cial, tendo no meio um calço de ma-
deira ou de borracha, como ilustrado
na(fig. 38).SE PRECISAR
LEVANTAR
O VEÍCULO
COM O MACACO
Ver o parágrafo “Se furar um
pneu”, neste capítulo.
O macaco serve somente
para a substituição de ro-
das do veículo com o qual
é fornecido. Devem ser absoluta-
mente excluídos usos diferentes
como, por exemplo, levantar ou-
tros veículos. Em nenhum caso,
deve ser utilizado para reparações
sob o veículo.
A colocação incorrecta
do macaco pode provocar
a queda do veículo levan-
tado. Não utilizar o macaco para
capacidades acima da indicada na
etiqueta que se encontra colada no
mesmo.
Especificamos que:
– o macaco não necessita de ne-
nhuma regulação;
– o macaco não pode ser consertado,
em caso de avaria deve ser substituído
por outro original;
– nenhuma ferramenta, para além
da extensão e da chave de catraca
para o accionamento, ilustradas no
capítulo “Se furar um pneu”, pode ser
montada no macaco.
fig. 38
P4C00393
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Lado traseiro
O veículo deve ser levantado so-
mente colocando o braço do elevador
junto aos dois pontos de fixação do
pára-choques traseiro, usando no
meio um calço de madeira como ilus-
trado na (fig. 39)(dimensões expres-
sas em mm).Levantamento lateral
O veículo pode ser levan-
tado lateralmente com a
condição de que seja
usado um suporte específico mon-
tado no braço do elevador hidráu-
lico no alojamento do prato.
Em alternativa, pode ser utilizado
um calço de madeira específico pro-
vido de uma ranhura que será intro-
duzida na aba da longarina (fig. 40).COM ELEVADOR DE BRAÇOS
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços nas
zonas ilustradas na (fig. 41).
fig. 39
P4C00138
fig. 40
P4C00139
fig. 41
P4C00410
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SE PRECISAR
REBOCAR
O VEÍCULO
A argola de reboque é fornecida com
o veículo.
Como enganchar a argola de rebo-
que:
1)Tirar a argola de reboque do res-
pectivo suporte, situado debaixo do
tapete de revestimento da mala.
2)Remover a portinhola situada no
pára-choques, fazendo pressão com
uma chave de fendas na abertura pre-
vista.
3)Aparafusar a fundo a argola A
(fig. 42)no pino de rosca B (fig. 43)
ouC (fig. 44)que fica visível remo-
vendo a tampinha.Ao rebocar o veículo, é
obrigatório respeitar as
normas especiais de circu-
lação rodoviária, relacionadas
tanto ao dispositivo de reboque
quanto ao comportamento a man-
ter na estrada.
B- fixação dianteira (fig. 43).
C- fixação traseira (fig. 44).
fig. 42
P4C00135
fig. 43
P4C00412
fig. 44
P4C00003
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fO
– Chame os corpos de socorro, for-
necendo informações da maneira mais
precisa possível. Em auto-estrada, use
os telefones especiais.
– Remova a chave de ignição dos
veículos afectados.
– Se sentir cheiro de combustível ou
de outros produtos químicos, não
fume e mande apagar os cigarros.
– Para apagar os incêndios, mesmo
de pequenas dimensões, use o extintor,
cobertas, areia, terra. Nunca use água.
– Nos acidentes múltiplos em auto-
estradas, principalmente com pouca
visibilidade, é grande o risco de ser
envolvidos em outros impactos. Aban-
done imediatamente o veículo e pro-
teja-se fora do parapeito.SE HOUVER FERIDOS
– Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é válida tam-
bém para as pessoas não envolvidas
directamente no acidente.
– Não apinhar-se ao redor dos feridos.
– Tranquilizar o ferido em relação à
rapidez dos socorros, fique ao lado
dele para dominar eventuais crises de
pânico.
– Desapertar ou cortar os cintos de
segurança que seguram os feridos.
– Não dê água aos feridos.
– O ferido nunca deve ser movido,
excepto nos casos citados no pará-
grafo seguinte.
– Tirar o ferido do veículo somente
em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos mem-
bros, nunca dobre a cabeça dele, man-
ter o corpo em posição horizontal.MALETA
DE PRONTO-SOCORRO
Deve conter pelo menos (fig. 45):
– gaze estéril, para cobrir e limpar
os ferimentos
– ligaduras de diversas larguras
– pensos medicados de diversos ta-
manhos
– uma faixa de curativo adesivo
– um pacote de algodão hidrófilo
– um frasco de desinfectante
– um pacote de lenços de papel
– um par de tesouras com pontas ar-
redondadas
– um par de pinças
– duas ligaduras hemostáticas.
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