Alfa Romeo GT 2010 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: ALFA ROMEO, Model Year: 2010, Model line: GT, Model: Alfa Romeo GT 2010Pages: 267, PDF Size: 7.36 MB
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
129fig. 143
A0A0637b
fig. 144
A0A0658b
Ao fechar a portinhola, as funções de con-
trolo são restabelecidas, o sistema emite
(com excepção das versões para alguns mer-
cados), dois sinais acústicos (“BIP”).
FECHO DA PORTA
Para fechar, abaixar a porta premindo em
correspondência do abrasão Alfa Romeo até
sentir o estalido da fechadura.
ILUMINAÇÃO DA
BAGAGEIRA
(fig. 143)
Na abertura da porta se ilumina automa-
ticamente o plafonier (A) colocada no la-
do direito da bagageira. A plafonier se apa-
ga automaticamente fechando a porta.
AVISOAo rodar a chave de arranque na
posiçãoSTOP, abrindo a porta, a activação
da plafonier resulta possível somente pela
duração de 15 minutos; em seguida o sis-
tema providencia ao respectivo desliga-
mento para proteger a carga da bateria.
ABERTURA DE EMERGÊNCIA
DA PORTA DA BAGAGEIRA
Para poder abrir por dentro a porta da ba-
gageira, no caso em que a bateria do veí-
culo fosse descarregada, ou então, após
uma anomalia na fechadura eléctrica da pró-
pria porta, proceder como a seguir (ver “Am-
pliação da bagageira” no presente capítulo:
– virar as almofadas dos bancos traseiros;
– virar os encostos;
– desbloquear a fechadura puxando a cor-
da (A-fig. 144) (a corda encontra-se den-
tro do molde direito existente na porta da
bagageira).
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
130
Ao usar a bagageira nun-
ca superar as cargas máxi-
mas autorizadas (ver “Ca-
racterísticas ténicas”). Certifique-
se também que os objectos conti-
dos na bagageira estejam bem se-
gurados, para evitar que uma tra-
vagem brusca possa projectá-los
para frente, causando ferimentos
aos passageiros.
Uma bagagem pesada
não ancorada, em caso de
acidente, poderia provocar
graves danos aos passageiros.
Caso se queira transpor-
tar gasolina num tanque de
reserva, é necessário fazê-
lo com respeito das disposições de
lei, utilizando somente um tanque
homologado, e fixado adequada-
mente nos furos de ancoragem da
carga. Contudo, mesmo assim se
aumenta o risco de incêndio em ca-
so de acidente.
ANCORAGEM DA CARGA
(fig. 145)
As cargas transportadas podem ser blo-
queadas com correias enganchadas aos
apropriados anéis (A) situados na baga-
geira.
Os anéis servem também, no caso em que
o veículo fosse equipado, para a fixação da
rede de bloqueio das bagagens (em todo
caso, é disponível nos Serviços Autorizados
Alfa Romeo).
AVISOS PARA O TRANSPORTE
DAS BAGAGENS
Ao viajar de noite com uma carga na ba-
gageira, é necessário regular a altura do fei-
xe luminoso dos faróis de médios (ver se-
guinte parágrafo “Faróis” neste capítulo).
Para o correcto funcionamento do regulador,
certifique-se também que a carga não su-
pere os valores indicados no mesmo pará-
grafo.
fig. 145
A0A0638b
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
131fig. 147
A0A0707b
Efectuar a operação só
com o veículo parado.
PERIGO-GRAVEs LESÕES.
Em caso de operações de
controlo ou manutenção no
vão do motor, prestar muita atenção
a não bater com a cabeça na extre-
midade do capot levantado.
Se for necessário fazer al-
gumas verificações no vão
do motor, quando este ain-
da estiver quente, não aproximar-
se do electroventilador: pode en-
trar em função mesmo com chave
a extraída do comutador. Aguarde
que o motor se arrefeça.
CAPOT DO MOTOR
A alavanca de abertura do capot do motor
é disposta sob a extremidade esquerda do
tablier.
Para abrir:
– puxar a alavanca de abertura (A-fig.
146) até a sentir o estalido de desenga-
te.
– premir para cima a alavanca (A-fig.
147) do dispositivo de segurança.
– levantar o capot.
AVISOO levantamento do capot é faci-
litado pelos dois amortecedores a gás late-
rais. Recomenda-se de não violar os amor-
tecedores e de acompanhar o capot duran-
te o levantamento.
fig. 146
A0A0135b
Mesmo echárpes, grava-
tas e roupas não aderentes
podem ser arrastadas pe-
los órgãos em movimento.
Por razões de segurança
o capot deve estar sempre
bem fechado durante a
marcha. Portanto, verifique sem-
pre o correcto fecho do capot cer-
tificando-se que o bloqueio esteja
engatado. Se durante a marcha se
percebesse que o bloqueio não es-
tá perfeitamente engatado, pare
imediatamente e feche o capot de
modo correcto.
Para fechar:
– abaixar o capot até cerca de 20 cm do
compartimento motor, portanto, deixar cair
e certifique-se, provando a levantá-lo, que
esteja fechado totalmente e não somente
engatado na posição de segurança.
Neste último caso não exercer pressão no
capot, mas levantá-lo e repetir a manobra.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
132
FARÓIS
A orientação do feixe luminoso dos faróis
é um elemento determinante para a segu-
rança e o conforto de marcha seja próprio
que dos outros usuários da estrada.
A correcta orientação dos faróis constitui,
além disso, uma precisa norma do Código
da estrada.
Para o controlo e a eventual regulação, di-
rija-se aos Serviços Autorizados Alfa Romeo.
AVISONa superfície interna do farol po-
de aparecer um ligeiro extracto de emba-
ciamento: isto não indica uma anomalia; de
facto, é um fenômeno natural devido à bai-
xa temperatura e ao grau de humidade do
ar e desaparecerá rapidamente acendendo
os faróis. A presença de gotas no interno do
farol indica, ao contrário, infiltração de água:
dirija-se aos Serviços Autorizados Alfa Ro-
meo.
COMPENSAÇÃO DA
INCLINAÇÃO
(fig. 148)
Quando o veículo está carregado, o feixe
luminoso dos faróis se eleva a causa da in-
clinação para trás do veículo.
É necessário neste caso proceder com a
exacta orientação dos projectores. Para efectuar a regulação (possível só com
as luzes dos faróis de médio acesas), agir
nos botões ▲/▼:
– premir o botão , para aumentar de uma
posição (por ex.: 0
➟1➟ 2➟3);
– premir o botão , para diminuir de uma
posição (por ex.: 3
➟2➟1➟0);
O display (A), situado no taquímetro for-
nece a indicação visual das posições duran-
te a efectuação da regulação.
fig. 148
A0A1106b
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
133
Controlar a orientação
dos feixes luminosos toda
vez que se troca o peso da
carga transportada. Para a regulagem correcta em função da
carga transportada, respeite às seguintes
condições:
– posição 0: uma ou duas pessoas nos
bancos dianteiros
– posição 1: cinco pessoas;
– posição 2: cinco pessoas + carga na ba-
gageira;
– posição 3: condutor + carga 350 kg
dentro da bagageira
REGULAGEM DOS FARÓIS NO
EXTERIOR
(fig. 149-150)
Os projectores dos faróis de médios são
orientados para a circulação segundo o Pa-
ís de primeira comercialização. Nos Países
com circulação oposta, para não enfadar os
veículos que procedem em direcção contrá-
ria, é necessário cobrir as zonas do farol
segundo as indicações/medidas ilustradas
na figura; para esta operação é necessário
utilizar um adesivo não transparente.
As ilustrações se referem a passagem da
condução com circulação à direita para aque-
la com circulação a esquerda.
AVISOA compensação da inclinação dos
faróis ao Xeno (se presentes), se realiza de
modo automático, portanto, as versões com
este tipo de faróis não dispõem do correc-
tor de alinhamento dos faróis.
fig. 149
A0A0199b
fig. 150
A0A0750b
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
134
ABS
(a pedido para as versões/mer-
cados onde previsto)
O veículo é equipado de um sistema de
travagem ABS, que evita o bloqueio das ro-
das em travagem, aproveita ao melhor da
aderência e mantém nos limites de aderên-
cia disponível, o veículo controlável mes-
mo nas travagens de emergência.
A intervenção do ABS pode ser detectada
pelo condutor através de uma rápida pul-
sação do pedal do travão, acompanhada por
um ruído.
Isto não deve ser interpretado como fun-
cionamento irregular dos travões, mas é o
sinal ao condutor que o sistema ABS esta
intervindo: é o aviso que o veículo esta via-
jando ao limite da aderência e que é por-
tanto necessário adaptar a velocidade ao
tipo de estrada na qual se esta viajando.
O sistema ABS é parte adicional do siste-
ma de travagem de base; em caso de ano-
malia se desabilita, deixando o sistema de
travagem nas mesmas condições daquele
de um veículo sem ABS.
Em caso de falha, mesmo não podendo
contar com o efeito de anti-bloqueio, as pres-
tações de travagem do veículo, em termos
de capacidade da travagem, não são abso-
lutamente penalizadas. O ABS aproveita ao mel-
hor da aderência disponí-
vel, mas não é em grau de
aumentá-la; é necessário portanto,
tomar cuidado nos fundos derra-
pantes, sem correr riscos injustifi-
cados.
Se o ABS intervém, é si-
nal que se está alcançando
o limite de aderência entre
o pneu e o fundo da estrada: é ne-
cessário diminuir a velocidade pa-
ra adaptar a marcha à aderência
disponível.
Em caso de falha do sis-
tema, com o acendimento
da luz avisadora
>no
quadro de instrumentos, fazer con-
trolar imediatamente o veículo num
Serviço Autorizado Alfa Romeo,
conduzindo com marcha reduzida,
para poder restabelecer a total fun-
cionalidade do sistema.
Se nunca foram utilizados em precedên-
cia veículos equipados de ABS, aconselhase
de aprender o uso com qualquer prova pre-
liminar em terreno deslizante, naturalmen-
te em condições de segurança e no total res-
peito do Código da Estrada do País onde se
circula e aconselha-se também de ler com
muita atenção as seguintes instruções.
A vantagem do ABS com relação ao sis-
tema tradicional é que permite de manter a
máxima facilidade de manobra possível
mesmo em casos de travagem com fundo
em condições de pouca aderência, evitando
o bloqueio das rodas.
Porém, não se deve esperar que com o
ABS o espaço de travagem diminua sempre:
por exemplo, em fundos moles como cas-
calhos ou neve fresca em fundo derrapan-
te, o espaço poderia aumentar.
Com a finalidade de poder desfrutar ao
melhor das possibilidades do sistema de an-
ti-bloqueio em caso de necessidade, é opor-
tuno seguir alguns conselhos.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
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É necessário, em caso de travagem em cur-
va, prestar sempre a máxima atenção, mes-
mo com a ajuda do ABS.
O conselho mais importante de todos po-
rém é este:
Quando o ABS intervém,
e se sentem as pulsações
do pedal, não diminuir a
pressão, mas manter o pedal bem
pisado sem medo; assim o veículo
será arrastado no menor espaço de
tempo possível, compativelmente
com as condições do fundo da es-
trada.
Seguindo estas indicações se terá con-
dições de usar melhor o travão em cada oca-
sião.
AVISOOs veículos equipados de ABS de-
vem montar exclusivamente jantes das ro-
das, pneus e guarnições de travagens do
tipo e marca aprovados pela Casa Fabri-
cante.
Completa o sistema, o corrector electróni-
co de travagem denominado EBD (Electro-
nic Brake Distributor), que efectua a repar-
tição de travagem mediante a unidade e
os sensores do sistema ABS. O veículo é equipado de
corrector electrónico de tra-
vagem (EBD). O acendi-
mento contemporâneo das luzes
avisadoras
>excom o motor em
movimento indica uma anomalia do
sistema EBD; neste caso com tra-
vagens violentas se pode ter um
bloqueio precoce das rodas trasei-
ras, com possibilidade de derrapa-
gem. Conduzindo com cuidado, al-
cançar o Serviço Autorizado Alfa
Romeo mais próximo para a veri-
ficação do sistema.
O acendimento só da luz
avisadora
>com o motor
ligado indica normalmente
a anomalia somente do sistema
ABS. Neste caso o sistema de tra-
vagem mantém a sua eficácia, ms-
mo sem aproveitar do dispositivo
de anti-bloqueio. Nestas condições
também a funcionalidade do siste-
ma EBD pode resultar reduzida.
Também neste caso se recomanda
de alcançar imediatamente o Ser-
viço Autorizado Alfa Romeo mais
próximo conduzindo de modo a evi-
tar travagens bruscas, para a ve-
rificação do sistema.
Quando acende a luz avi-
sadora
xde nível mínimo
do líquido dos travões, pa-
rar imediatamente o veículo e di-
rija-se ao Serviço Autorizado Alfa
Romeo mais próximo. A eventual
fuga de fluído do sistema hidráu-
lico, de facto, prejudica de qualquer
forma o funcionamento do sistema
dos travões, seja de tipo conven-
cional que com o sistema de anti-
bloqueio das rodas.
Durante o eventual uso
da roda sobressalente re-
sulta excluído o funciona-
mento do sistema ABS e acende a
luz avisadora
>no quadro de ins-
trumentos.
AVISOPode acontecer que, em condição
de bateria descarregada, durante a fase de
arranque se determine o acendimento das
luzes avisadoras
>exque termina com
arranque efectuado. Este não deve ser con-
siderado uma anomalia mas é a sinalização
que o sistema ABS, durante o arranque, não
é activo. O apagmento das luzes avisado-
ras garante o regular funcionamento do sis-
tema.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
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SISTEMA VDC
(Vehicle Dynamics Control)
(a pedido para as
versões/mercados onde
previsto)
O VDC é um sistema electrónico de con-
trolo da estabilidade do veículo que, inter-
vindo no binário motriz e travando de mo-
do diferenciado as rodas, em caso de per-
da de aderência, contribui a repor o veícu-
lo na correcta trajectoria.
Durante a marcha o veículo é submetido
a forças laterais e longitudinais, que podem
ser controladas pelo condutor até quando os
pneus oferecem uma adequada retencção;
quando esta última desce sob o nível míni-
mo, o veículo inicia a desviar da trajectória
desejada pelo condutor.
Principalmente na marcha com estrada
não homogênea (como pavimentação, ou
pela presença de água, gelo ou terra), va-
riações de velocidade (em aceleração ou tra-
vagem) e/ou de trajectória (presença de
curvas ou necessidade de evitar obstáculos)
podem causar a perda de aderência dos
pneus.Quando os sensores detectam as condições
que poderiam levar à derrapagem do veí-
culo, o sistema intervém no motor e nos
travões gerando um binário de estabilização.
FUNCIONAMENTO
DO SISTEMA VDC
O sistema se activa automaticamente ao
arranque do veículo e não pode ser desac-
tivado.
Os componentes fundamentais do sistema
são:
– uma unidade electrónica que elabora os
sinais recebidos pelos vários sensores e ac-
tua a estratégia mais oportuna;
– um sensor que detecta a posição do vo-
lante;
– quatro sensores que detectam a veloci-
dade de rotação de cada roda;
– um sensor que detecta a rotação do ve-
ículo ao redor do eixo vertical;
– um sensor que detecta a aceleração la-
teral (força centrífuga).
O coração do sistema é a unidade que com
os dados fornecidos pelos sensores instala-
dos no veículo calcula as forças centrífugas
geradas quando o veículo percorre uma cur-
va. O sensor de virada, de origem aero-
náutica, detecta as rotações do veículo ao
redor do próprio eixo vertical. As forças cen-
trífugas geradas quando o veículo percorre
uma curva são, ao contrário, detectadas por
um sensor de aceleração lateral de alta sen-
sibilidade. As prestações do sistema,
em termos de segurança
activa, não devem induzir
o condutor a correr riscos inúteis
e não justificados. O comporta-
mento de condução deve ser sem-
pre adequado às condições da es-
trada, à visibilidade e ao tráfego.
A responsabilidade pela segurança
da estrada pertence sempre e so-
mente ao condutor do veículo.
O sistema ajuda o condutor a manter o
controlo do veículo em caso de perda de
aderência dos pneus.
As forças induzidas pelo sistema de regu-
lação para controlar a perda de estabilidade
do veículo são sempre e de qualquer for-
ma dependentes da aderência entre pneu e
estrada.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
137
A acção de estabilização do sistema é ba-
seada nos cálculos efectuados pela unidade
electrónica do sistema, que elabora os sinais
recebidos pelos sensores de rotação do vo-
lante, de aceleração lateral e da velocida-
de de rotação de cada roda. Estes sinais per-
mitem à unidade de reconhecer a manobra
que o condutor intende realizar quando ro-
da o volante.
A unidade elabora as informações recebi-
das pelos sensores e é portanto em grau de
conhecer instante por instante a posição do
veículo e de confrontá-la com a trajectória
que o condutor deseja seguir. Em caso de
discordância, numa fracção de segundo a
unidade escolhe e comanda as intervençõs
mais oportunas para colocar imediatamen-
te o veículo na trajectória: trava com força
de diferente intensidade uma ou mais rodas
e, se for necessário, reduz a potência trans-
mitida pelo motor.
As intervenções correctivas são modifica-
das e comandadas continuamente na bus-
ca da trajectória desejada pelo condutor.
A acção do sistema aumenta de modo no-
tável a segurança activa do veículo em mui-
tas situações críticas e resulta útil em parti-
cular quando mudam as condições de
aderência da estrada. Para o correcto funciona-
mento do sistema VDC é
indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mes-
mo tipo em todas as rodas, em per-
feitas condições e principalmente
do tipo, marca e dimensões pres-
critas.INTERVENÇÃO
DO SISTEMA VDC
A intervenção do sistema é sinalizada pe-
lo lampejo da luz avisadora á no quadro de
instrumentos, para informar o condutor que
o veículo está em condições críticas de es-
tabilidade e aderência.
Sinalizações
de anomalias no sistema VDC
Em caso de eventual anomalia o sistema
se desactiva automaticamente e acende
com luz fixa a luz avisadora
áno quadro
de instrumentos, acompanhada da mensa-
gem visualizada no display multifuncional
reconfigurável.
Em caso de anomalia do sistema o veícu-
lo se comporta como a versão não equipa-
da com este sistema: recomenda-se de qual-
quer forma de, dirija-se o quanto antes aos
Serviços Autorizados Alfa Romeo. Durante o eventual uso
da rodinha sobressalente o
sistema VDC continua a
funcionar. De qualquer forma se de-
ve sempre considerar que rodinha
sobressalente há dimensões infe-
riores em relação ao penu normal
e que em seguida a sua aderência
resulta diminuida em relação aos
outros pneus do veículo.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
138
ACTIVAÇÃO
DA FUNÇÃO ASR
A função ASR se activa automaticamente
a cada arranque do motor.
Durante a marcha é possível desactivar e
reactivar a função premindo o interruptor
(A-fig. 151).
A desactivação da função é evidenciada
pelo acendimento da luz avisadora
Vno
quadro de instrumentos.
Se a função é desactivada durante a mar-
cha, ao seguinte arranque se reactivará au-
tomaticamente.
fig. 151
A0A1107b
SISTEMA ASR
(Antislip Regulation)
(a pedido para as
versões/mercados onde
previsto)
A função ASR controla a tracção do veícu-
lo e intervém automaticamente cada vez
que se verifica a derrapagem de uma ou am-
bas as rodas motrizes.
Em função das condições de derrapagem,
são activados dois diferentes sistemas de
controlo:
1) se a derrapagem interessa ambas as
rodas motrizes, porque causada pela ex-
cessiva potência transmitida, a função ASR
intervém reduzindo a potência transmitida
pelo motor.
2) se a derrapagem concerne somente
uma das rodas motrizes, a função ASR in-
tervém travando automaticamente a roda
que derrapa, com um efeito semelhante
aquele de um diferencial auto-bloqueador. As prestações do sistema,
em termos de segurança
activa, não devem induzir
o condutor a correr riscos inúteis
e não justificados. O comporta-
mento de condução deve ser sem-
pre adequado às condições da es-
trada, à visibilidade e ao tráfego.
A responsabilidade pela segurança
da estrada pertence sempre e so-
mente ao condutor do veículo.
A acção da função ASR resulta útil em es-
pecial nas seguintes condições:
– derrapagem em curva da roda interna,
por efeito das variações dinâmicas da carga
ou por excessiva aceleração.
– excessiva potência transmitida às rodas,
também em relação às condições do fundo
da estrada.
– aceleração nos fundos escorregadios,
com neve ou congelados.
– em caso de perda de aderência em fun-
do molhado (aquaplaning).