ESP Alfa Romeo MiTo 2016 Manual do proprietário (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: ALFA ROMEO, Model Year: 2016, Model line: MiTo, Model: Alfa Romeo MiTo 2016Pages: 280, PDF Size: 8.49 MB
Page 81 of 280
CORTINA GUARDA-SOL
A regulação da luminosidade interna do habitáculo é permitida
através da utilização de uma cortina guarda-sol.
Abertura da cortina:prima o botão A fig. 55 para desprender a
cortina e, em seguida, segure no puxador B para a fazer deslizar
para a parte posterior.
Fecho da cortina:segure no puxador B fig. 55 e faça a cortina
deslizar para a parte anterior, certificando-se do efectivo engate
da mesma.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA EM FASE
DE FECHO DO TECTO (função
antientalamento)
O sistema antientalamento, conforme com a Directiva 2000/4/CE,
está activo em fase de fecho horizontal e vertical do painel em
seguimento de detecção de um obstáculo (ex. dedo, mão):
❒no movimento horizontal de fechoestá activo durante todo
o curso e, em seguimento da detecção de um obstáculo no lado
anterior do painel do vidro, garante a inversão do movimento;
❒no movimento vertical de fechoestá activo e, ao detectar
um obstáculo no lado posterior do painel do vidro, garante a
inversão do movimento até atingir a posição de “spoiler”.
A possibilidade de entalamento pelo interior do habitáculo nas zonas
laterais do painel é evitada com a adopção de protecções laterais
que impedem o acesso às zonas de risco.
ATENÇÃO O sistema antientalamento é desactivado pela pressão
contínua no botão B.
PROCEDIMENTO DE INICIALIZAÇÃO
Após uma eventual desligação da bateria ou a interrupção do fusível
de protecção, é necessário inicializar novamente o funcionamento
do tecto de abrir.
Proceder do seguinte modo:
❒pressionar o botão B fig. 54 até ao completo fecho do tecto. Largar
o botão;
❒premir o botão B e mantê-lo premido durante pelo menos 10
segundos e/ou até sentir um ressalto para a frente do painel de
vidro. Neste ponto largar o botão;
❒5 segundos após a operação anterior, premir o botão B e mantê-lo
premido: o painel de vidro anterior efectuará um ciclo completo de
abertura e fecho. Libertar o botão apenas no fim do ciclo.
fig. 55A0J0157
77
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Page 84 of 280
ELEVADORES DE VIDROS
ELÉCTRICOS
São dotados de um automatismo de subida e descida do vidro
anterior lado do condutor.
COMANDOS
Porta lado condutor fig. 59
❒A - Abertura/fecho vidro anterior esquerdo;
❒B - Abertura/fecho vidro anterior direito;
Abertura de vidros
Premir os botões para abrir o vidro desejado.
Premindo brevemente um dos dois botões obtém-se o curso com
"interrupções" do vidro, enquanto que exercendo uma pressão
prolongada activa-se o accionamento "contínuo automático".O vidro pára na posição pretendida premindo novamente o respectivo
botão de comando. Mantendo premido o botão durante alguns
segundos, o vidro sobre ou desce automaticamente (apenas com a
chave de ignição na posição MAR).
Fecho de vidros
Levantar os botões para fechar o vidro desejado.
A fase de fecho do vidro ocorre segundo as mesmas lógicas descritas
para a fase de abertura.
Porta lado passageiro
Na porta lado passageiro está presente o botão que comanda a
abertura/fecho do respectivo vidro.
Accionamento contínuo automático
(para versões/mercados, onde previsto)
Activa-se pressionando um dos dois botões por mais de meio
segundo. O vidro pára quando chega ao fim de curso ou
pressionando novamente o botão:
❒Lado condutor:subida/descida.
❒Lado do passageiro:só descida.
❒Se estiver presente o dispositivo antientalamento:subida/descida
lado condutor e lado passageiro.
fig. 59A0J0023
80
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Page 85 of 280
Dispositivo de segurança anti-entalamento
(para versões/mercados, onde previsto)
No veículo está activa a função de anti-entalamento na fase de subida
dos vidros.
Este sistema de segurança consegue reconhecer a eventual presença
de um obstáculo durante o movimento de fecho do vidro; se tal
acontecer, o sistema interrompe o curso do vidro e, conforme
a posição do vidro, inverte o seu movimento. Este dispositivo é,
portanto, útil também em caso de eventual accionamento involuntário
dos elevadores de vidros por parte de crianças presentes no veículo.
A função antientalamento está activa quer durante o funcionamento
manual quer com o funcionamento automático do vidro. Após a
intervenção do sistema antientalamento, é interrompido de imediato o
curso do vidro e sucessivamente invertido. Durante este tempo não é
possível accionar, de algum modo, o vidro.
ATENÇÃO Se a protecção anti-entalamento intervier por 5 vezes
consecutivas no espaço de 1 minuto ou estiver em avaria, é inibido o
funcionamento automático do vidro em subida, permitindo-o somente
por ressaltos de meio segundo, soltando o botão para a manobra
sucessiva.
Para poder restabelecer o correcto funcionamento do sistema, é
necessário efectuar uma movimentação para baixo do vidro
envolvido.
ATENÇÃO Com a chave de arranque na posição STOP ou extraída,
os elevadores de vidros permanecem activos durante cerca de 3
minutos e desactivam-se imediatamente na abertura de uma das
portas.
ATENÇÃO Quando prevista a função anti-entalamento, pressionando
o botão
no telecomando durante mais de 2 segundos, obtém-se a
abertura dos vidros, enquanto que pressionando o botão
durante
mais de 2 segundos, obtém-se o fecho dos vidros.
O sistema está em conformidade com a norma 2000/4/CE
destinada à protecção dos ocupantes que se encontrem
no interior do veículo.
A utilização incorrecta dos elevadores de vidros pode
ser perigosa. Antes e durante o accionamento,
certificar-se sempre de que os passageiros não estão
expostos a riscos de lesões provocadas directamente pelos vidros
em movimento ou por objectos pessoais arrastados pelos
mesmos ou que tocaram neles. Ao sair do veículo, retirar sempre
a chave do dispositivo de arranque para evitar que os
elevadores de vidros, accionados involuntariamente, constituam
um perigo para quem permanece a bordo.
Inicialização do sistema dos elevadores de vidros
Após uma eventual desactivação da bateria ou interrupção do fusível
de protecção, é necessário inicializar novamente o funcionamento
do sistema.
Procedimento de inicialização:
❒colocar o vidro a inicializar na posição de fim de curso superior em
funcionamento manual;
❒após atingir o fim de curso superior, continuar a manter accionado
o comando de subida durante pelo menos 1 segundo.
Para versões/mercados onde previsto, após falta de alimentação das
centralinas (substituição ou desactivação da bateria e substituição
dos fusíveis de protecção das centralinas dos elevadores dos vidros), o
automatismo dos vidros deve ser restabelecido).
81
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Page 88 of 280
Remoção da chapeleira
Proceder do seguinte modo:
❒libertar as extremidades dos dois tirantes A fig. 64 de suporte da
chapeleira removendo os olhais B dos pernos de suporte;
❒libertar os pernos A fig. 65 situados no exterior da prateleira das
respectivas sedes B localizadas nos suportes laterais e a seguir
remover a chapeleira para o exterior;
❒depois de a ter removido, a chapeleira pode ser colocada
transversalmente na bagageira ou entre os encostos dos bancos
anteriores e as almofadas rebatidas dos bancos posteriores (com a
bagageira totalmente ampliada).
Rebatimento dos bancos
Proceder do seguinte modo:
❒levantar os apoios de cabeça até à altura máxima, pressionar
ambos os botões A fig. 66 ao lado dos dois suportes; de seguida,
remover os apoios de cabeça puxando-os para cima;❒deslocar lateralmente os cintos de segurança certificando-se de que
estão correctamente esticados e não torcidos;
fig. 64A0J0080
fig. 65A0J0081
fig. 66A0J0083
84
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
❒levantar a alavanca A fig. 67 de retenção dos encostos e rebater
para a frente a almofada desejada (o levantamento da alavanca
A è evidenciado por uma “banda vermelha”).
Page 89 of 280
Reposicionamento do banco posterior
Deslocar lateralmente os cintos de segurança certificando-se de que
estão correctamente esticados e não torcidos.
Levantar o encosto anteriormente rebatido até sentir o ressalto de
bloqueio do mecanismo de engate, verificando visualmente o
desaparecimento da "banda vermelha" presente nas alavancas A fig.
67. De facto, a "banda vermelha" indica o engate não efectuado
do encosto.
Por fim, voltar a colocar os apoios de cabeça inserindo-os nas
respectivas sedes.CAPOTDOMOTOR
ABERTURA
Proceder do seguinte modo:
❒puxar a alavanca A fig. 68 no sentido indicado pela seta;
❒puxar a alavanca B no sentido indicado pela seta;
❒levantar o capot e simultaneamente libertar o suporte de
sustentação C fig. 69 do seu dispositivo de bloqueio, de seguida
inserir a extremidade na sede D, certificando-se de fazer inserir
o suporte no furo mais pequeno da mola de retenção.
ATENÇÃO Antes de levantar o capot, certificar-se de que os braços
dos limpa pára-brisas não estão levantados do pára-brisas e que
o limpa pára-brisas não está a funcionar.
FECHO
Proceder do seguinte modo:
fig. 67A0J0082fig. 68A0J0085
85
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
❒manter ligeiramente levantado o capot com uma mão e com a outra
retirar a vareta C fig. 69 da sede D e reinseri-la no seu dispositivo
de bloqueio;
Page 91 of 280
PORTA-BAGAGENS/
PORTA-ESQUIS
Para montar o porta-bagagens/porta-esquis levantar as linguetas
específicas A fig. 71 utilizando a chave de parafusos fornecida para
tornar acessíveis as sedes de fixação B.Na Lineaccessori Alfa Romeo está disponível um porta-bagagens/
porta-esquis específico para este veículo.
ATENÇÃO Prestar a máxima atenção possível ao executar
escrupulosamente as instruções indicadas no kit de barras.
Depois de percorrer alguns quilómetros, voltar a
verificar se os parafusos das fixações estão bem
apertados.
Não exceder as cargas máximas permitidas (consultar o
capítulo "Dados técnicos").
Repartir uniformemente a carga e ter em conta,
durante a condução, a sensibilidade acrescida do
veículo ao vento lateral.
Respeitar escrupulosamente as disposições legislativas
vigentes relativas às medidas máximas.
fig. 71A0J0059
87
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Page 94 of 280
Em caso de intervenção do ABS, significa que se está a
atingir o limite de aderência entre os pneus e o piso
da estrada: reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.
O ABS aproveita da melhor forma a aderência
disponível, mas não é capaz de a aumentar; é
necessário ter sempre cuidado nos pisos
escorregadios, sem correr riscos injustificados.
Quando o ABS intervém, e se sentirem as pulsações do
pedal do travão, não libertar a pressão, mas manter
o pedal totalmente premido; desta forma, o veículo
será imobilizado no menor espaço possível compativelmente com
as condições do piso.
SISTEMA ESC
(Electronic Stability Control)
É um sistema de controlo da estabilidade do veículo, que ajuda a
manter o controlo direcional em caso de perda de aderência dos
pneus.
O sistema é capaz de reconhecer situações potencialmente perigosas
para a estabilidade do veículo e intervém automaticamente nos
travões de forma diferenciada nas quatro rodas, de modo a fornecer
um binário estabilizante do veículo.
O ESC inclui, por sua vez, os seguintes sistemas:
❒Hill Holder
❒ASR
❒Brake Assist
❒MSR
❒CBC
❒“ELECTRONIC Q2” (“E-Q2”)
❒DST
ACTIVAÇÃO DO SISTEMA
O ESC activa-se automaticamente aquando do arranque do motor e
não pode ser desactivado.
INTERVENÇÃO DO SISTEMA
É indicada pela intermitência da luz avisadorano quadro de
instrumentos, para informar o condutor que o veículo está em
condições críticas de estabilidade e aderência.
90
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Page 95 of 280
SISTEMA HILL HOLDER
Faz parte integrante do sistema ESC e facilita o arranque nas subidas.
Activa-se automaticamente nos seguintes casos:
❒nas subidas: veículo estacionado em estrada com inclinação
superior a 5%, motor ligado, pedal do travão premido e caixa de
velocidades em ponto morto ou uma velocidade (diferente da
marcha-atrás) engatada;
❒nas descidas: veículo estacionado em estrada com inclinação
superior a 5%, motor ligado, pedal do travão premido e
marcha-atrás engatada.
Em fase de arranque, a centralina do sistema ESC mantém a pressão
de travagem nas rodas até atingir o binário do motor necessário
ao arranque ou, de qualquer forma, durante cerca de 2 segundos,
permitindo deslocar facilmente o pé direito do pedal do travão para o
acelerador.
Decorrido esse tempo, sem que tenha sido efectuado o arranque, o
sistema desactiva-se automaticamente soltando gradualmente a
pressão de travagem. Durante esta fase é possível ouvir um ruído: isto
indica o iminente movimento do veículo.
ATENÇÃO O sistema Hill Holder não é um travão de estacionamento.
Não abandonar o veículo sem ter accionado o travão de mão,
desligado o motor e engatando uma mudança.
SISTEMA ASR (AntiSlip Regulation)
Faz parte integrante do sistema ESC. Intervém automaticamente em
caso de derrapagem de uma ou ambas as rodas motrizes, de perda
de aderência em piso molhado (aquaplaning), aceleração em pisos
escorregadios, com neve ou gelo, etc...
Em função das condições de patinagem, são activados dois sistemas
de controlo diferentes:
❒se a derrapagem afectar ambas as rodas motrizes, o ASR intervém
reduzindo a potência transmitida pelo motor;
❒se a derrapagem disser respeito apenas a uma das rodas motrizes,
o ASR intervém travando automaticamente a roda que derrapa.
Para o correcto funcionamento dos sistemas ESC e ASR
é indispensável que os pneus sejam da mesma marca
e do mesmo tipo em todas as rodas, em perfeitas
condições e sobretudo do tipo e das dimensões prescritas.
Durante a eventual utilização da roda sobresselente, o
sistema ESC continua a funcionar. Ter em conta que a
roda sobresselente, tendo dimensões inferiores ao
pneu normal, apresenta uma aderência menor em relação aos
outros pneus.
As prestações do sistema ESC e ASR não devem levar o
condutor a correr riscos inúteis e injustificados. O tipo
de condução deve ser sempre adequado às condições
da superfície da estrada, à visibilidade e ao trânsito. A
responsabilidade pela a segurança na estrada pertence sempre
ao condutor.
91
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Page 96 of 280
BRAKE ASSIST (assistência nas
travagens de emergência)
O sistema, que não pode ser excluído, reconhece as travagens de
emergência (com base na velocidade de accionamento do pedal do
travão) permitindo intervir mais rapidamente no sistema de travagem.
O Brake Assist é desactivado em caso de avaria do sistema ESC.
SISTEMA MSR (Motor Schleppmoment
Regelung)
É parte integrante do ABS e intervém em caso de mudança brusca de
marcha durante a redução, devolvendo binário ao motor, evitando,
deste modo, a patinagem excessiva das rodas motrizes que,
principalmente em condições de baixa aderência, podem levar à
perda da estabilidade do veículo.
SISTEMA CBC (Cornering Braking
Control)
Esta função optimiza a distribuição da pressão de travagem nas
quatro rodas (de modo a explorar toda a aderência disponível no
solo) no caso de travagem em curva com intervenção do sistema ABS.
Isto melhora os espaços de travagem nas curvas e sobretudo a
estabilidade do veículo.
SISTEMA “ELECTRONIC Q2” (“E-Q2”)
O sistema "Electronic Q2" desfruta do sistema de travagem que cria
um comportamento muito semelhante a um diferencial com
patinamento limitado.
O sistema de travagem anterior, em condições de aceleração em
curva, actua na roda interna, incrementando assim a motricidade da
roda externa (mais carregada), repartindo o binário entre as rodas
motrizes anteriores de modo dinâmico e contínuo segundo as
condições de condução e do piso da estrada.
O sistema, associado à suspensão anterior Mc Pherson, permite uma
condução particularmente eficaz e desportiva do veículo.
SISTEMA DST (Dynamic Steering Torque)
É a função que integra a direcção activa Dual Pinion nas
funcionalidades do ESC: Em manobras especiais, o ESC comanda à
direcção de aplicar um binário de viragem para convidar o condutor
a efectuar a manobra da melhor forma.
A função prevê a acção coordenada de travões e direcção de modo a
incrementar o nível de suspensões e segurança de todo o veículo. A
direcção aplica no volante um contributo adicional de binário.
92
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Page 97 of 280
SISTEMA “Alfa DNA” (Sistema
de controlo dinâmico do
veículo)
É um dispositivo que permite, actuando na alavanca A fig. 74
(localizada no túnel central), seleccionar três diferentes modalidades
de resposta do veículo conforme as exigências de condução e as
condições da estrada:
❒d = Dynamic (modalidade para condução desportiva);
❒n = Natural (modalidade para condução em condições normais);
❒a - All Weather (modalidade para condução em condições de baixa
aderência, como por exemplo chuva e neve).
O dispositivo actua ainda nos sistemas de controlo dinâmico do
veículo (motor, direcção, sistema ESC, painel de instrumentos).
MODALIDADES DE CONDUÇÃO
A alavanca A é do tipo mono-estável, ou seja, permanece sempre na
posição central.A modalidade de condução activada é assinalada pelo acendimento
do respectivo LED no painel e pela indicação no display multifunções
reconfigurável, como ilustrado de seguida:
❒Modalità Dynamicfig. 75 (imagem do display disponível para
versões/mercados, onde previsto)
❒Modalidade All Weatherfig. 76
fig. 74A0J0090
fig. 75A0J0227
fig. 76A0J0290
93
CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO