sensor FIAT DUCATO 2007 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOSTABLIER PORTA-INSTRUMENTOS ............................... 5
SÍMBOLOS .............................................................................. 6
O SISTEMA FIAT CODE ..................................................... 6
AS CHAVES ............................................................................ 8
ALARME ELECTRÓNICO ................................................... 13
DISPOSITIVO DE ARRANQUE ........................................ 15
QUADRO DE INSTRUMENTOS ..................................... 16
INSTRUMENTOS DE BORDO ......................................... 17
DISPLAY DIGITAL ................................................................ 20
DISPLAY MULTIFUNCIONAL .......................................... 26
TRIP COMPUTER ................................................................. 35
BANCOS ................................................................................. 37
APOIOS PARA A CABEÇA ................................................ 43
VOLANTE ............................................................................... 44
ESPELHOS RETROVISORES .............................................. 45
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO .................................. 47
CLIMATIZADOR MANUAL .............................................. 51
CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO.................................... 55
AQUECEDOR SUPLEMENTAR ........................................ 65
AQUECEDOR SUPLEMENTAR AUTÔNOMO ............ 66
AQUECIMENTO ADICCIONAL TRASEIRO ................ 72
CLIMATIZADOR ADICCIONAL TRASEIRO ................ 73
LUZES EXTERNAS ............................................................... 74
LIMPEZA DOS VIDROS ...................................................... 77CRUISE CONTROL ............................................................. 79
PLAFONIER ............................................................................ 81
COMANDOS ......................................................................... 82
INTERRUPTOR DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
E ALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA ......................................... 84
EQUIPAMENTOS INTERNOS ........................................... 85
CRONO-TAQUÍGRAFO ..................................................... 91
PORTAS ................................................................................... 92
VIDROS ELÉCTRICOS ........................................................ 97
CAPOT DO MOTOR .......................................................... 98
PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS ........................... 100
FARÓIS ..................................................................................... 101
SISTEMA ABS .......................................................................... 102
SISTEMA ESP ........................................................................... 103
SISTEMA EOBD ..................................................................... 106
SENSORES DE ESTACIONAMENTO ............................. 107
AUTO-RÁDIO ....................................................................... 108
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO ........... 109
ABASTECIMENTO DO VEÍCULO ................................... 110
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE ............................. 112
T T
A A
B B
L L
I I
E E
R R
E E
C C
O O
M M
A A
N N
D D
O O
S S
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SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
PROTECÇÃO
ANTI-LEVANTAMENTO
É constituída por um sensor em grau de
detectar cada variação de inclinação do ve-
ículo, para indicar cada possível levanta-
mento, mesmo parcial (por ex.: para a re-
moção de uma roda).
O sensor detecta também as mínimas va-
riações de ângulo de alinhamento do veí-
culo, seja longo o eixo longitudinal que
longo aquele transversal.
Não são tomadas em consideração as va-
riações de alinhamento com velocidade in-
ferior a 0,5°/min. (como por ex.: o lento
esvaziamento de um pneu).
fig. 8aF0N0232m
Desactivação da protecção
Para desactivar a protecção (como por
ex.: em caso de reboque do veículo com
o alarme activo) premir o botão A-fig.8a
localizado no mostrador dos comandos; a
protecção permanece activa até ao su-
cessivo accionamento da abertura cen-
tralizada das portas.SINALIZAÇÕES DE
TENTATIVAS DE
ARROMBAMENTO
Cada tentativa de arrombamento é sina-
lizada pelo acendimento da luz avisadora
dedicada
Yno quadro de instrumentos,
acompanhada da mensagem visualizada no
display se presente (ver o capítulo “Lu-
zes avisadoras e mensagens”).
EXCLUSÃO DO ALARME
Para excluir completamente o alarme (por
exemplo, em caso de prolongada inacti-
vidade do veículo) fechar simplesmente o
veículo rodando a inserção metálica da
chave com telecomando na fechadura.
AVISO Quando se descarregam as pilhas
da chave com telecomando ou em caso de
avaria no sistema, para desactivar o alar-
me, introduzir a chave no dispositivo de
arranque e rodá-la na posição MAR.
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SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOSDia
AnoMês
Deutsch
Français
English
Español
Italiano
Nederland
Português Exemplo:
fig. 21 Exemplo:
A partir da tela standard para ter acesso à navegação
premir o botão MODEcom uma pressão breve. Para
navegar dentro do menu premir os botões ▲ou ▼.
NotaCom o veículo em movimento, por razões de se-
gurança é possível ter acesso só ao menu reduzido (de-
finição “Lim. Vel.”). Com o veículo parado é possível ter
acesso ao menu completo.
F0N1000p
MODE
pressão
breve
do botão
▲
▼
SAÍDA MENUBEEP VELOCIDASENSOR FARÓIS
ACERTAR HORA
REGULAR DATA
VER RÁDIO
AUTOCLOSE
UNID. MEDIDA
IDIOMA VOL. AVISOS VOL. TECLAS BUZZ CINTOS (
*) SERVICEBAG PASSAGEIRO
(*) Função visualizável só depois da desactivação do sistema S.B.R. por parte da Rede de Assistência Fiat.
DADOS TRIP B
MODE
pressão
breve
do botão
▲
▼▲
▼▲
▼
▲
▼
▲ ▼
▲ ▼ ▲
▼
▲
▼
▲
▼
▲▼
▲▼
▲▼
▲▼▼
▲
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CONDUÇÃO
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E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
– premir o botão MODE com pressão
breve para retornar à tela menu ou pre-
mir o botão com pressão prolongada pa-
ra retornar à tela standard sem memori-
zar.
Sempre que se desejar anular a definição,
proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MODEcom pressão
breve, o display mostra de modo inter-
mitente (On);
– premir o botão ▼, o display visualiza
de modo intermitente (Off);
– premir o botão MODEcom pressão
breve para retornar à tela menu ou pre-
mir o botão com pressão prolongada pa-
ra retornar à tela standard sem memori-
zar.
Regulação da sensibilidade do
sensor dos faróis (se previsto)
Esta função permite de regular (em 3 ní-
veis) a sensibilidade do sensor dos faróis.
Para definir o nível de sensibilidade dese-
jado, proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MODEcom pressão
breve, o display mostra de modo inter-
mitente o “nível” da sensibilidade ante-
riormente definida; Limite de velocidade
(Beep Velocida)
Esta função permite de definir o limite de
velocidade do veículo (km/h ou mph), su-
perado o qual o utente é avisado (ver o
capítulo “Luzes avisadoras e mensagens”).
Para definir o limite de velocidade dese-
jado, proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MODEcom pressão
breve, o display mostra a escrita (Lim.
Vel.);
– premir o botão ▲ou ▼para seleccio-
nar a activação (On) ou a desactivação
(Off) do limite de velocidade;
– no caso em que a função tenha sido ac-
tivada (On), através da pressão dos botões
▲ou ▼seleccionar o limite de velocida-
de desejado e premir MODEpara con-
firmar a escolha.
NotaA definição é possível entre 30 e 200
km/h, ou 20 e 125 mph a segunda da unida-
de anteriormente definida, ver o parágrafo
“Regulação da unidade de medida (Unid. me-
dida)” descrito a seguir. A cada pressão no
botão
▲/▼determina o aumento / dimi-
nuição de 5 unidades. Ao segurar carrrega-
do o botão
▲/▼se obtém o aumento / di-
mimnuição rápido automático. Quando se
estiver próximos do valor desejado, com-
pletar a regulação com pressões individuais.
– premir o botão ▲ou ▼para efectuar
a regulação;
– premir o botão MODEcom pressão
breve para retornar à tela menu ou pre-
mir o botão com pressão prolongada pa-
ra retornar à tela standard sem memori-
zar.
Habilitação do Trip B (Dados
tripB)
Esta função permite de activar (On) ou de-
sactivar (Off) a visualização do Trip B (trip
parcial).
Para maiores informações ver o parágra-
fo “Trip computer”.
Para a activação / desactivação, proceder
como indicado a seguir:
– premir o botão MODEcom pressão
breve, o display mostra de modo inter-
mitente (On) ou (Off) (em função de
quanto anteriormente definido);
– premir o botão ▲ou ▼para efectuar
a escolha;
– premir o botão MODEcom pressão
breve para retornar à tela menu ou pre-
mir o botão com pressão prolongada pa-
ra retornar à tela standard sem memori-
zar.
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MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
Durante o Inverno o sitema de climati-
zação deve ser colocado em função pelo
menos uma vez por mês por cerca de 10
minutos. Antes do Verão mandar verificar
a eficiência do sistema na Rede de As-
sistência Fiat.
O sistema utiliza fluido refri-
gerante R134a que, em caso
de fugas acidentais, não da-
nifica o ambiente. Evite ab-
solutamente o uso de fluido R12 in-
compatível com os componentes do
próprio sistema.CLIMATIZADOR
AUTOMÁTICO
(se previsto)
GENERALIDADES
O climatizador automático regula a tem-
peratura, a quantidade e a distribuição de
ar no habitáculo. O controlo da tempe-
ratura é baseado na “temperatura equiva-
lente”: o sistema, isto é, trabalha conti-
nuamente para manter constante o con-
forto do habitáculo e compensar as even-
tuais variações das condições climáticas
externas compreendida a irradiação so-
lar detectada por um adequado sensor.
Os parâmetros e as funções controladas
automaticamente são:
❒temperatura do ar nos bocais;
❒distribuição do ar nos bocais;
❒velocidade do ventilador (variação
continua do fluxo de ar);
❒activação do compressor (para a re-
frigeração/desumidificação do ar);
❒circulação do ar.Todas estas funções podem ser modifica-
das manualmente, isto é, se pode intervir
no sistema seleccionando a próprio pra-
zer uma ou mais funções e modificar os
parâmetros. Neste modo porém se de-
sactiva o controlo automático das funções
modificadas manualmente nas quais o sis-
tema intervirá somente por motivos de
segurança (por ex.: risco de embaciamen-
to).
As escolhas manuais são sempre priori-
tárias em relação ao automatismo e são
memorizadas até quando o utente não
restitui o controlo ao automatismo, pre-
mindo novamente o botão AUTO, ex-
cepto nos casos em que o sistema inter-
vém por particulares condições de segu-
rança.
A definição manual de uma função não
prejudica o controlo das outras em auto-
mático.
A temperatura do ar introduzido é sem-
pre controlada automaticamente, em
função da temperatura definida no display
(excepto quando o sistema é desligado ou
em algumas condições quando o com-
pressor é desactivado).
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LUZES
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EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
DISPOSITIVO
“FOLLOW ME HOME”
Permite, por um certo período de tempo,
a iluminação do espaço na frente do veí-
culo.
Activação fig. 68
Com a chave de arranque na posição OFF
ou extraída, puxar a alavanca para o vo-
lante e agir na alavanca dentre 2 minutos
desde o desligamento do motor.
A cada accionamento da alavanca, a ignição
das luzes é prolongada de 30 segundos, até
um máximo de 210 segundos; depois des-
te tempo, as luzes se apagam automatica-
mente. Ao accionamento da alavanca correspon-
de a ignição da luz avisadora 3No qua-
dro de instrumentos, acompanhada da
mensagem visualizado no display (ver o ca-
pítulo “Luzes avisadoras e mensagens”)
pelo tempo durante o qual a função per-
manece activa. A luz avisadora acende no
primeiro accionamento da alavanca e per-
manece acesa até à desactivação automá-
tica da função. Cada accionamento da ala-
vanca aumenta só o tempo de ignição das
luzes.
Desactivação
Manter puxada a alavanca para o volante
por mais de 2 segundos.
SENSOR DOS FARÓIS
AUTOMÁTICOS
(sensor crepuscular) (se previsto)
Detecta as variações da intensidade lumi-
nosa externa do veículo em função da sen-
sibilidade à luz definida: maior é a sensi-
bilidade, menor é a quantidade de luz ex-
terna necessária para activar a ignição das
luzes externas. A sensibilidade do sensor
crepuscular é regulável agindo através do
“Menu de set-up” do display.Activação fig. 69
Rodar a virola na posição
2A:neste mo-
do se obtém a ignição contemporânea e
automática das luzes de mínimo e das lu-
zes dos faróis de médio em função da lu-
minosidade externa.
Desactivação
Ao comando de apagamento por parte do
sensor, se tem a desactivação das luzes
dos faróis de médio e, depois de aprox. 10
segundos, das luzes de mínimo.
O sensor não é em grau de detectar a pre-
sença de neblina, portanto, nestas con-
dições, definir manualmente a ignição das
luzes.
fig. 68F0N0036mfig. 69F0N0037m
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EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SENSOR DE CHUVA
(se previsto)
O sensor de chuva é situado atrás do es-
pelho retrovisor interno, a contacto com
o pára-brisas e permite de adaptar auto-
maticamente, durante o funcionamento in-
termitente, a frequência das batidas do
limpa pára-brisas com a intensidade da
chuva.
AVISO Manter limpo o vidro na zona do
sensor.
Activação fig. 72
Deslocar a alavanca direita de um impul-
so para baixo (posição B).
A activação do sensor é sinalizada por uma
“batida” de acquisição do comando.
Ao rodar a virola Fé possível aumentar
a sensibilidade do sensor de chuva.
O aumento da sensibilidade do sensor de
chuva é indicada por uma “batida” de aqui-
sição e actuação do comando.
Accionando o lava pára-brisas com o sen-
sor de chuva activo é efectuado o normal
ciclo de lavagem, no fim do qual o sensor
retoma o seu normal funcionamento au-
tomático.LAVA-FARÓIS (se previsto)
São “a ocultamento”, isto é, estão situa-
dos no interno do pára-choques diantei-
ro do veículo e entram em função quan-
do, com as luzes dos faróis de médio ace-
sas, se acciona o lava pára-brisas.
AVISO Controle regularmente a integri-
dade e a limpeza dos borrifadores. Desactivação fig. 72
Deslocar a alavanca da posição Bou rodar
a chave de arranque na posição OFF. No
próximo arranque (chave na posição ON),
o sensor não se reactiva mesmo se a ala-
vanca ficou na posição B. Para activar o
sensor deslocar a alavanca na posição A
ou Ce em seguida na posição Bou rodar
a virola para a regulação da sensibilidade.
A reactivação do sensor é indicada por pe-
lo menos uma “batida” do limpa pára-bri-
sas, mesmo com o pára-brisas seco. O sen-
sor de chuva é em grau de reconhecer e
de adaptar-se automaticamente à dife-
rença entre dia e noite.
fig. 72F0N0038m
Linhas de água podem pro-
vocar movimentos indeseja-
dos das palhetas.
AVISO
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CONDUÇÃO
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E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SENSORES DE
ESTACIONAMENTO
(se previstos)
Estão situados no pára-choques traseiro
do veículo fig. 127e têm a função de de-
tectar e avisar o condutor, mediante um
sinal acústico intermitente, na presença de
obstáculos na parte traseira do veículo.
ACTIVAÇÃO
Os sensores se activam automaticamen-
te durante o engate da marcha-atrás.
Com a diminuição da distância do obstá-
culo situado atrás do veículo, correspon-
de um aumento da frequência do sinal
acústico.
SINALIZAÇÃO ACÚSTICA
Ao engate da marcha-atrás é activado au-
tomaticamente um sinal acústico intermi-
tente.
O sinal acústico:
❒aumenta com o diminuir da distância
entre o veículo e o obstáculo;
❒torna-se contínuo quando a distân-
cia que separa o veículo do obstácu-
lo é inferior a cerca 30 cm enquan-
to, termina imediatamente se a distân-
cia do obstáculo aumenta;
❒permanece constante se a distância
entre o veículo e o obstáculo perma-
nece inalterada, enquanto, se esta si-
tuação se verifica para os sensores la-
terais, o sinal é interrompido depois
de cerca 3 segundos para evitar, por
exemplo, sinalizações em caso de ma-
nobras próximas as pareddes.
Distâncias de detecção
Raio de acção central 140 cm ±10 cm
Raio de acção lateral 60 cm ±20 cm
Se, os sensores detectam mais obstáculos,
é tomado em consideração somente aque-
le que se encontra com a distância menor.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Eventuais anomalias dos sensores de es-
tacionamento são indicadas, durante o en-
gate da marcha-atrás, pelo acendimento
da luz avisadora
tno quadro de instru-
mentos e pela mensagem visualizada no
display multifuncional, se previsto (ver o
capítulo “Luzes avisadoras e mensagens”).
fig. 127F0N0119m
Para o correcto funciona-
mento do sistema, é indis-
pensável que os sensores se-
jam sempre limpos da lama,
sujeira, neve ou gelo. Durante a lim-
peza dos sensores prestar a máxima
atenção a não arranjá-los ou danificá-
los; evitar o uso de panos secos ou du-
ros. Os sensores devem ser lavados com
água limpa, eventualmente com a
adição de shampoo para automóveis.
FUNCIONAMENTO
COM ATRELADO
O funcionamento dos sensores é automa-
ticamente desactivado ao introduzir a to-
mada do cabo eléctrico do atrelado na to-
mada do gancho de reboque do veículo.
Os sensores se reactivam automatica-
mente desenfiando a tomada do cabo do
reboque.
AVISO Caso pretenda deixar sempre
montado o gancho de reboque sem ter
um atrelado, deve dirigir-se à Rede de As-
sistência Fiat para efectuar as operações
de actualização do Sistema, uma vez que
o gancho do reboque pode ser detecta-
do como um obstáculo pelos sensores
centrais.
Nas estações de lavagem que utilizam má-
quinas de lavar hidráulicas com jacto de
vapor ou de alta pressão, limpe rapida-
mente os sensores mantendo o bico com
mais de 10 cm de distância.
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AUTO-RÁDIO
(se previsto)
Por quanto concerne o funxionamento do
auto-rádio consulte o Suplemento em ane-
xo ao presente Manual de Uso e Manu-
tenção.
SISTEMA DE PREDISPOSIÇÃO
AUTO-RÁDIO (se previsto)
O sistema é constituído de:
❒cabos de alimentação do auto-rádio
❒cabos para a ligação de altifalantes
dianteiros
❒cabo de alimentação da antena
❒n. 2 tweeter Asituados nos mon-
tantes dianteiros (potência de 30W
máx. cada);
❒n. 2 mid-woofer Bsituados nas por-
tas dianteiras (diâmetro de 165 mm,
potência de 40W máx. cada);
❒cabo antena rádio.
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SEGURANÇA
ARRANQUE E
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EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
A responsabilidade do esta-
cionamento e de outras ma-
nobras perigosas é sempre e somen-
te do condutor. Ao efectuar estas ma-
nobras, certifique-se sempre que no
espaço de manobra não sejam pre-
sentes nem pessoas (especialmente as
crianças) nem animais. Os sensores
de estacionamento constituem uma
ajuda para o condutor, o qual porém
nunca deve reduzir a atenção duran-
te as manobras potencialmente peri-
gosas mesmo se realizadas a baixa ve-
locidade.
AVISO
AVISOS GERAIS
❒Durante as manobras de estaciona-
mento prestar sempre a máxima
atenção aos obstáculos que podem
encontrar-se sobre ou sob o sensor.
❒Os objectos colocados a distância
aproximada, em algumas circunstân-
cias não são detectados pelo sistema
e portanto podem danificar o veícu-
lo ou serem danificados.
Em seguida são ilustradas algumas con-
dições que podem influenciar as pres-
tações do sistema de estacionamento:
❒Uma sensibilidade reduzida do sensor
e redução das prestações do sistema
de auxílio ao estacionamento podem
ser devidas pela presença na superfí-
cie do sensor de: gelo, neve, lama,
múltipla pintura.
❒O sensor detecta um objecto não
existente (“distúrbio de eco”) causa-
do pelos distúrbios de carácter mecâ-
nico, por exemplo: lavagem do veí-
culo, chuva (condições de vento ex-
tremo), granizo.
❒As sinalizações enviadas pelo sensor
podem ser alteradas também pela
presença nas proximidades de siste-
mas a ultra-sons (por ex. travões
pneumáticos de camiões ou martelos
pneumáticos).
❒As prestações do sistema de auxílio
ao estacionamento podem também
ser influenciadas pela posição dos sen-
sores. Por exemplo, variando os alin-
hamentos (a causa do desgaste de
amortecedores, suspensões) ou tro-
cando os pneus, carregando muito o
veículo, fazendo afinações específicas
que prevêem de abaixar o veículo.
❒A detecção de obstáculos na parte al-
ta do veículo (especialmente no ca-
so de furgões ou cabinados) podem
não ser garantida, pois o sistema de-
tecta obstáculos que podem impactar
o veículo na parte baixa.
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
INSTALAÇÃO DO GANCHO
DE REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fixado
na carroçaria por pessoal especializado, res-
peitando as eventuais informações suple-
mentares e/ou integrativas entregues pelo
Fabricante do dispositivo.
O dispositivo de reboque deve respeitar
as actuais normas vigentes com referên-
cia à Directriz 94/20/CEE e sucessivas
emendas.
Para qualquer versão deve ser utilizado
um dispositivo de reboque idóneo ao va-
lor da massa a rebocar do veículo no qual
se entende proceder à instalação.
Para a ligação eléctrica deve ser adopta-
da uma junção unificada, que geralmente
é colocada num adequado estribo fixado
de norma ao dispositivo de reboque, e de-
ve ser instalado no veículo uma unidade
específica para o funcionamento das luzes
externas do atrelado.
As ligações eléctricas devem ser efectua-
das com junções a 7 ou 13 pólos alimen-
tados a 12VDC (normas CUNA/UNI e
ISO/DIN) respeitando eventuais indi-
cações de referência do Fabricante do ve-
ículo e/ou do Fabricante do dispositivo de
reboque.
Um eventual travão eléctrico ou outro
(guincho eléctrico, etc.) deve ser alimen-
tado directamente pela bateria mediante
um cabo com secção não inferior a 2,5
mm
2.AVISO O uso do travão eléctrico ou de
um eventual guincho deve ser realizado
com o motor ligado.
Em adição as derivações eléctricas é ad-
mitido ligar ao sistema eléctrico do veí-
culo só o cabo para a alimentação de um
eventual travão eléctrico e o cabo para
uma lâmpada de iluminação interna do
atrelado com potência não superior a
15W.
Para as conexões utilizar a unidade pre-
disposta com cabo da bateria não inferior
a 2,5 mm
2.
AVISO O gancho de tracção do reboque,
constitui o comprimento do veículo; por-
tanto no caso de instalação nas versões
“passo longo”, por causa da superação do
limite de 6 metros de comprimento total
do veículo, é necessário prevê somente
a instalação do gancho de tracção extrac-
tível.
Na ausência de reboque, é necessário re-
mover o gancho da base de engate, e a
mesma não deve superar o comprimen-
to original do veículo.
AVISO Caso pretenda deixar sempre
montado o gancho de reboque sem ter
um atrelado, deve dirigir-se à Rede de As-
sistência Fiat para efectuar as operações
de actualização do Sistema, uma vez que
o gancho do reboque pode ser detecta-
do como um obstáculo pelos sensores
centrais. Respeite os limites de velocidade especí-
ficos de cada País para os veículos com re-
boque de atrelados. De qualquer modo a
velocidade máxima não deve superar os
100 km/h.
Se aconselha o uso de idóneo estabiliza-
dor no timão do atrelado a rebocar.
O sistema ABS de cujo pode
ser equipado o veículo não
controla o sistema de travagem do
atrelado. Portanto, é necessário to-
mar um especial cuidado em fundos
escorregadios.
AVISO
Não modificar absoluta-
mente o sistema dos travões
do veículo para o comando do travão
do atrelado. O sistema de travagem
do atrlado deve ser totalmente inde-
pendente do sistema hidráulico do ve-
ículo.
AVISO