Lancia Voyager 2011 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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Desactivação e Reactivação do TPMS
O TPMS pode ser desactivado se mu-
dar todas as rodas (pneus de estrada)
por rodas que não tenham sensores
TPMS, como, por exemplo, quando
instalar pneus de Inverno no veículo.
Para desactivar o TPMS, mude pri-
meiro todas as rodas (pneus de es-
trada) por rodas que não tenham sen-
sores TPMS. Em seguida, conduza o
veículo durante, pelo menos, 20 mi-
nutos acima de 24 km/h. O TPMS irá
emitir um sinal sonoro e a “Luz de
Aviso do TPMS” pisca durante 75 se-
gundos e depois permanece continua-
mente acesa. Para cada posterior uti-
lização da chave da ignição, o TPMS
não irá emitir mais nenhum sinal so-
noro ou activar a “Luz de Aviso da
Verificação da Pressão dos Pneus”.
Para reactivar o TPMS, volte a insta-
lar todos os quatro conjuntos de rodas
e pneus (pneus de estrada) por uns
equipados com sensores de TPM. De-
pois, conduza o veículo até 20 minu-
tos acima de 24 km/h. O TPMS irá
emitir um sinal sonoro e a “Luz deAviso da Verificação da Pressão dos
Pneus” pisca durante 75 segundos.
SISTEMA PREMIUM (para
versões/mercados onde es-
teja disponível)
O sistema TPMS utiliza tecnologia
sem fios com sensores electrónicos
montados nas jantes para verificar os
níveis de pressão dos pneus. Os senso-
res montados em cada roda como
parte da haste da válvula transmitem
as leituras de pressão ao Módulo Re-
ceptor.
NOTA:
É particularmente importante ve-
rificar e manter regularmente a
pressão correcta em todos ospneus.
O TPMS Premium é constituído pelos
seguintes componentes:
Módulo Receptor
Quatro Sensores do TPMS
Várias mensagens do TPMS, que
são apresentadas no Centro Elec-
trónico de Informações do Veículo
(EVIC), e um gráfico a apresentar
as pressões dos pneus Luz de Aviso de Verificação da
Pressão dos Pneus
Avisos de Baixa Pressão do TPMS
A “Luz de Aviso da Verificação da
Pressão dos Pneus” acende-se no pai-
nel de instrumentos e ouve-se um si-
nal sonoro quando um ou mais dos
quatro pneus activos tiver a pressão
baixa. Além disso, o EVIC apresenta a
mensagem “LOW TIRE PRESSURE”
(Baixa pressão dos pneus) durante
cinco segundos, seguida pela apresen-
tação de um gráfico do(s) valor(es) da
pressão com o(s) pneu(s) com pressão
baixa a piscar.
Se ocorrer uma condição de baixa
pressão em qualquer dos quatro
pneus activos, deve parar assim que
puder e encher o(s) pneu(s) vazio(s)
que estejam a piscar no ecrã apresen-
Visor de Baixa Pressão nos Pneus
285
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tado de acordo com o valor recomen-
dado para a pressão dos pneus a frio.
O sistema actualiza-se automatica-
mente e o ecrã apresentado do(s) va-
lor(es) da pressão pára de piscar e a
Luz de Aviso da Verificação da Pres-
são dos Pneus apaga-se assim que a(s)
pressão(ões) actualizada(s) tiver(em)
sido aplicada(s). Pode ser necessário
conduzir o veículo durante um pe-
ríodo de até 20 minutos a uma veloci-
dade superior a 24 km/h para receber
esta informação.
Mensagem SERVICE TPM SYS-
TEM (Reparar o sistema TPM)
A “Luz de Aviso da Verificação da
Pressão dos Pneus” pisca durante
75 segundos e permanece acesa
quando for detectada uma avaria no
sistema. A avaria no sistema também
fará soar um sinal sonoro. O EVIC
apresenta a mensagem “SERVICE
TPM SYSTEM” (Verificar o sistema
TPM) durante cinco segundos no mí
nimo. Esta mensagem de texto é então
seguida de um gráfico, com- -em vez
do valor da pressão, indicando o(s)
Sensor(es) do TPMS que não está(ão)
a ser recebido(s). Se a chave da ignição for desligada e
novamente ligada, esta sequência
repete-se, desde que a avaria no sis-
tema ainda exista. Se a avaria do sis-
tema já não estiver presente, a “Luz
de Aviso da Verificação da Pressão dos
Pneus” deixa de piscar, a mensagem
“SERVICE TPM SYSTEM” (Verifi-
car o sistema TPM) irá desaparecer e
será apresentado um valor da pressão
em vez dos traços. Uma avaria no
sistema pode ocorrer em qualquer dos
seguintes cenários:
1. Perturbação devido a dispositivos
electrónicos ou condução próximo de
instalações que emitam as mesmas ra-
diofrequências que os sensores doTPMS.2. Instalação de alguma forma de
matizes de vidros não originais que
afectem os sinais das ondas de rádio.
3. Acumulação de muita neve e/ou
gelo à volta das rodas ou dos encaixes
das rodas.
4. Utilização de correntes de pneus
no veículo.
5. Utilização de rodas/pneus não
equipados com sensores do TPMS.
O EVIC também apresenta a mensa-
gem “SERVICE TPM SYSTEM” (Ve-
rificar o sistema TPM) durante cinco
segundos no mínimo quando está pre-
sente uma falha no sistema relacio-
nada provavelmente com uma falha
na localização do sensor incorrecta.
Neste caso, a mensagem “SERVICE
TPM SYSTEM” (Verificar o sistema
TPM) é seguida por um gráfico com os
valores de pressão ainda apresenta-
dos. Isto indica que os valores de pres-
são ainda são recebidos pelos sensores
TPM, mas estes podem não estar na
posição correcta do veículo. O sistema
continua a precisar de ser verificado
Visor SERVICE TPM SYSTEM
(Reparar o sistema TPM)
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enquanto a mensagem “SERVICE
TPM SYSTEM” (Verificar o sistema
TPM) existir.
Veículos com Pneu Sobressalente Compacto
1. O pneu sobresselente compacto
(para versões/mercados onde esteja
disponível) não tem um sensor do
TPMS. Portanto, o TPMS não verifica
a pressão do pneu sobresselente com-pacto.
2. Se instalar o pneu sobresselente
compacto em vez de um pneu de es-
trada com uma pressão abaixo do li-
mite de aviso de baixa pressão, da
próxima vez que utilizar a ignição, a
“Luz de Aviso da Verificação da Pres-
são dos Pneus” permanece acesa, a
mensagem "TIRE LOW PRESSURE"
(Pressão dos pneus baixa) é apresen-
tada, , soa um sinal sonoro e o EVIC
continua a apresentar um valor de
pressão a piscar no gráfico.
3. Depois de conduzir o veículo du-
rante um máximo de 20 minutos
acima dos 24 km/h, a “Luz de Aviso
da Verificação da Pressão dos Pneus”
pisca durante 75 segundos e depoispermanece continuamente acesa.
Além disso, o EVIC apresenta a men-
sagem “SERVICE TPM SYSTEM”
(Verificar o sistema TPM) durante,
pelo menos, cinco segundos e depois
traços (- -) em vez do valor da pres-são.
4. Em cada ciclo subsequente do in-
terruptor da ignição, um sinal sonoro
soa, a “Luz de Aviso da Verificação da
Pressão dos Pneus” acende-se e
apaga-se durante 75 segundos e de-
pois fica acesa continuamente, e o
EVIC apresenta uma mensagem
“SERVICE TPM SYSTEM” (Verifi-
car o sistema TPM) durante, no mí
nimo, cinco segundos; depois, o ecrã
apresenta (- -) no lugar do valor da
pressão.
5. Depois de reparar ou substituir o
pneu de estrada original e de o voltar
a instalar no veículo em vez do pneu
sobresselente compacto, o TPMS será
automaticamente actualizado. Além
disso, a “Luz de Aviso da Verificação
da Pressão dos Pneus” apaga-se e o
gráfico no EVIC apresenta um novo
valor de pressão em vez de traços (- -),
desde que nenhuma pressão dos qua-tro pneus de estrada activos esteja
abaixo do limite de aviso de baixa
pressão.
NOTA:
Poderá ser necessário conduzir o
veículo durante 20 minutos acima
dos 24 km/h para o TPMS receber
esta informação.
DESACTIVAÇÃO E REACTI-
VAÇÃO DO TPMS
O TPMS pode ser desactivado se mu-
dar todas as rodas (pneus de estrada)
por rodas que não tenham sensores
TPMS, como, por exemplo, quando
instalar pneus de Inverno no veículo.
Para desactivar o TPMS, mude pri-
meiro todas as rodas (pneus de es-
trada) por rodas que não tenham sen-
sores TPMS. Em seguida, conduza o
veículo durante, pelo menos, 20 mi-
nutos acima de 24 km/h. O TPMS soa
e a “Luz de Aviso da Verificação da
Pressão dos Pneus” pisca durante
75 segundos, ficando depois acesa
permanentemente. Além disso, o Cen-
tro Electrónico de Informações do Ve-
ículo (EVIC) apresenta uma mensa-
gem “SERVICE TPM SYSTEM”
287
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(Verificar sistema TMS) e o gráfico
apresenta “- -“ em vez dos valores de
pressão dos quatro pneus. No próximo
ciclo do interruptor da ignição, o
TPMS já não soa, a “Luz de Aviso da
Verificação da Pressão dos Pneus” já
não acende e a mensagem de texto já
não é apresentada no EVIC. No en-
tanto, o gráfico volta a apresentar “--“.
Para reactivar o TPMS, mude pri-
meiro todas as rodas (pneus de es-
trada) por rodas que tenham sensores
TPMS. Depois, conduza o veículo até
20 minutos acima de 24 km/h. O
TPMS soa, a “Luz de Aviso da Verifi-
cação da Pressão dos Pneus” pisca
durante 75 segundos, o EVIC apre-
senta uma mensagem “SERVICE
TPM SYSTEM” (Verificar sistema
TMS) e o gráfico apresenta os valores
de pressão dos quatro pneus para de-
monstrar que o TPMS está a receber
dados do sensor.REQUISITOS DE COM-
BUSTÍVEL — MOTOR AGASOLINA
Todos os motores estão concebidos
para cumprir todos os regulamentos
de emissão de gases e proporcionar
uma excelente economia de combus-
tível, sempre que utilizar gasolina sem
chumbo de alta qualidade, com um
teor mínimo de 91 octanas. Não se
recomenda a utilização de gasolina
premium, pois não traz quaisquer be-
nefícios em relação à gasolina normal
nestes motores.
Uma leve detonação da faísca, a bai-
xas velocidades, não é prejudicial
para o veículo. Contudo, uma perma-
nente detonação pesada da faísca, a
altas velocidades, pode causar danos,
sendo necessário proceder de ime-
diato à reparação.
Uma gasolina de má qualidade pode
causar problemas, tais como um ar-
ranque difícil, perda de potência e
hesitações. Se tiver estes problemas,
tente outra marca de gasolina antes de
efectuar a revisão do veículo.Mais de 40 fabricantes de automóveis
em todo o mundo publicaram e apro-
varam especificações consistentes so-
bre a gasolina (WWFC – World Wide
Fuel Charter), de modo a definir as
propriedades do combustível necessá
rias para obter melhores emissões, de-
sempenho do motor e durabilidade
para o seu veículo. O fabricante reco-
menda o uso de gasolinas que cum-
pram as especificações do WWFC, se
estiverem disponíveis.
METANOL
O Álcool Metílico ou de Madeira é
utilizado numa variedade de concen-
trações, quando misturado com a ga-
solina sem chumbo. Poderá encontrar
combustíveis contendo 3% ou mais de
metanol, juntamente com outros álco
ois chamados co-solventes.
Os problemas que resultem da utiliza-
ção de metanol/gasolina ou misturas
de etanol E-85 não são da responsa-
bilidade do fabricante. Embora o
MTBE seja um oxigenado feito de Me-
tanol, não tem os efeitos negativos doMetanol.
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CUIDADO!
Não utilize gasolina que contenha
Metanol ou Etanol E-85. A utiliza-
ção destas misturas pode dar origem
a problemas no arranque e de con-
dução e danificar componentes crí
ticos do sistema de combustível.
ETANOL
O fabricante recomenda que o seu
veículo seja utilizado com um com-
bustível que contenha no máximo de
10% de etanol. Se comprar o seu com-
bustível num fornecedor de con-
fiança, poderá reduzir o risco de exce-
der este limite de 10% e/ou de utilizar
combustível com propriedades anor-
mais. Tenha em atenção, também,
que é de esperar um aumento do con-
sumo de combustível quando utilizar
combustíveis com misturas de etanol
devido ao teor de energia mais baixo
do etanol.
Os problemas que resultem da utiliza-
ção de metanol/gasolina ou misturas
de etanol E-85 não são da responsa-
bilidade do fabricante. Embora o MTBE seja um oxigenado feito de Me-
tanol, não tem os efeitos negativos doMetanol.
CUIDADO!
A utilização de combustível que con-
tenha mais de 10% de Etanol pode
originar avarias do motor, proble-
mas no arranque e de funciona-
mento e degradação de materiais.
Estes efeitos adversos podem origi-
nar danos permanentes no veículo.
GASOLINA VERDE
Muitas das gasolinas que estão agora
a ser misturadas contribuem para um
ar mais puro, especialmente nas áreas
onde os níveis de poluição do ar são
elevados. Estas novas misturas pro-
porcionam um combustível mais
limpo e algumas são referidas como
“gasolinas reformuladas”.
O fabricante apoia estes esforços para
a obtenção de um ar mais puro. Po-
derá ajudar utilizando estas misturas
à medida que vão estando disponíveis. MMT NA GASOLINA
O MMT é um manganésio que contém
um aditivo metálico e que é misturado
nalgumas gasolinas para aumentar as
octanas. A gasolina misturada com o
MMT não proporciona qualquer van-
tagem em termos de desempenho em
relação à gasolina com o mesmo nú
mero de octanas sem MMT. A gasolina
misturada com MMT reduz a vida útil
das velas e reduz o desempenho do
sistema de controlo de emissões nal-
guns veículos. O fabricante reco-
menda a utilização de gasolina sem
MMT no seu veículo. O teor de MMT
da gasolina poderá não estar indicado
na bomba de gasolina, portanto, deve
perguntar ao vendedor se a gasolina
contém MMT.
MATERIAIS ADICIONADOS
AO COMBUSTÍVEL
Além de utilizar gasolina sem chumbo
com a taxa adequada de octanas,
aconselham-se as gasolinas que con-
têm detergentes e aditivos de estabili-
dade e contra a corrosão. A utilização
de gasolinas que contenham estes adi-
tivos ajudará a melhorar a economia
289
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do combustível, a reduzir as emissões
de gases e a manter o bom desempe-
nho do veículo.
Deve-se evitar a utilização indiscrimi-
nada dos agentes de limpeza do sis-
tema de combustível. Muitos destes
materiais, indicados para a remoção
de gomas e de vernizes, podem conter
solventes activos ou ingredientes simi-
lares. Estes poderão prejudicar os ma-
teriais das juntas e dos diafragmas do
sistema de combustível.AVISO!
O monóxido de carbono (CO) nos
gases de escape é mortal. Observe as
precauções abaixo para evitar a in-
toxicação por monóxido de carbono:(Continuação)
AVISO!(Continuação)
Não inale os gases de escape. Con-
têm monóxido de carbono (CO),
um gás incolor e inodoro que pode
ser fatal. Não mantenha o motor
ligado numa área fechada, como
uma garagem, e nunca permaneça
num veículo estacionado com o
motor ligado durante muito
tempo. Se o veículo estiver parado
numa área aberta com o motor
ligado durante um período longo,
ajuste o sistema de ventilação
para forçar a entrada de ar fresco
do exterior.
Proteja-se contra o monóxido de
carbono através de uma manuten-
ção apropriada. Mande inspeccio-
nar o sistema de escape sempre
que o veículo for levantado.
Mande reparar imediatamente
quaisquer condições anormais.
Enquanto não estiver reparado,
conduza com todos os vidros late-
rais completamente abertos.
(Continuação)
AVISO!(Continuação)
Mantenha a bagageira/porta da
bagageira fechada quando condu-
zir o seu veículo para evitar a en-
trada de monóxido de carbono e
de outros gases de escape tóxicos.
REQUISITOS DO COM-
BUSTÍVEL — MOTORDIESEL
É vivamente recomendado o uso de
combustíveis diesel de qualidade pre-
mium com índice de cetano igual ou
superior a 50 e que cumpram com a
norma EN590. Consulte o seu conces-
sionário autorizado para mais infor-
mações sobre os combustíveis dispo-
níveis na sua área.
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ADICIONAR COMBUSTÍ VEL
BUJÃO DE ENCHIMENTO
DE COMBUSTÍVEL (TAM-
PÃO DA GASOLINA) (para
versões/mercados onde es-
teja disponível)
O bujão de enchimento com fecho está
localizado por detrás da porta de en-
chimento de combustível, no lado es-
querdo do veículo. Se o tampão do
combustível se perder ou danificar,
certifique-se de que o tampão de
substituição foi concebido para ser
utilizado com este veículo.
NOTA:
Não é possível abrir a porta de
correr do lado de condutor
quando a porta do combustível es-
tiver aberta. Esta opção só fun-
ciona quando a porta de correr
está totalmente fechada antes de
abrir a porta do combustível.
1. Introduza a chave do tampão de
combustível na fechadura e rode a
chave para a direita para destrancar.2. Rode o manípulo do tampão de
combustível para a esquerda para re-
tirar o tampão.
3. Quando apertar o bujão de enchi-
mento, façao até ouvir dois ou três
estalidos para garantir que o bujão
está devidamente fixo.
CUIDADO!
A utilização de um tampão do de-
pósito de combustível inadequado
pode causar danos no sistema de
combustível ou no sistema de con-
trolo das emissões. Um tampão
mal colocado pode deixar entrar
impurezas no sistema de combus-
tível, acendendo a “Luz Indica-
dora de Avaria (MIL)” devido à
fuga de vapores de combustível dosistema.
Para evitar o derramamento de
combustível e o enchimento em
excesso do depósito, não ateste o
depósito do combustível depois de
o encher.
AVISO!
Nunca permita cigarros ou outrotipo de tabaco acesos no interior
ou perto do veículo enquanto re-
tira o tampão ou enche o depósito.
Nunca adicione combustível com
o motor a funcionar. Essa acção
viola a maior parte das leis locais e
pode originar a iluminação daMIL.
Pode causar um incêndio se bom-
bear gasolina para dentro de um
recipiente portátil que esteja den-
tro de um veículo. Pode ficar com
queimaduras. Enquanto estiver a
proceder ao seu enchimento, colo-
que sempre os recipientes de gaso-
lina no chão.
NOTA:
Quando o bico “produz um cli- que” ou se fecha, o depósito do
combustível está cheio.
Aperte o bujão de enchimento até ouvir um “clique”. Este som
indica que o bujão de enchi-
mento se encontra correcta-
mente apertado.
291
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Se o tampão do combustível nãofor devidamente apertado, a
MIL pode acender-se.
Certifique-se de que o tampão
do combustível está devida-
mente apertado sempre que rea-
bastecer o veículo.
REBOQUE DE ATRE- LADO
Nesta secção, encontra sugestões de
segurança e informações sobre as li-
mitações aos tipos de reboque que
pode efectuar com o veículo. Antes de
rebocar um atrelado, releia cuidado-
samente estas informações para rebo-
car a carga de uma forma tão eficiente
e segura quanto possível.
A fim de manter a cobertura da ga-
rantia, siga os requisitos e as reco-
mendações contidas neste manual,
respeitantes aos veículos utilizados
para reboque de atrelados. DEFINIÇÕES DE REBOQUE COMUNS
As seguintes definições relacionadas
com o reboque de atrelados
ajudam-no a compreender a informa-
ção que se segue:
Peso bruto nominal do veículo (GVWR)
O GVWR é o peso total permitido do
seu veículo. Isto inclui o condutor, os
passageiros, a carga e o peso da lin-
gueta do atrelado. A carga total deve
ser limitada por forma a não exceder oGVWR.
Peso Bruto do Atrelado (GTW)
O GTW é o peso do atrelado mais o
peso de toda a carga, consumíveis e
equipamento (permanente ou tempo-
rário) colocados no atrelado quando
este está carregado e pronto para fun-
cionar. A forma recomendada para
medir o GTW é a de colocar o atrelado
totalmente carregado numa balança
para veículos. Todo o peso do atrelado
tem de estar apoiado na balança.Peso Bruto Combinado (GCWR)
O GCWR é o peso total admissível do
seu veículo e atrelado quando pesados
em conjunto.
NOTA:
O GCWR considera um valor de
68 kg para o peso do condutor.
Peso de carga máxima sobre os
eixos (GAWR)
O GAWR é a capacidade máxima dos
eixos frontal e traseiro. Distribua a
carga de forma equilibrada entre os
eixos frontal e traseiro. Certifique-se
de que não excede o GAWR frontal e
traseiro.
AVISO!
É importante não exceder o GAWR
máximo frontal e traseiro. Se o valor
máximo for excedido, poderá resul-
tar daí uma condição de condução
perigosa. Pode perder o controlo do
veículo e ter um acidente.
Peso da Lingueta do Atrelado(TW)
O peso da lingueta é a força descen-
dente exercida na bola de reboque
pelo atrelado. Na maioria dos casos,
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não deve ser inferior a 7% ou mais de
10% da carga do atrelado. O peso da
lingueta do atrelado não pode exceder
o valor mais baixo entre o valor de
certificação do engate ou o valor de
chassis da lingueta do atrelado.
Nunca deve ser inferior a 4% da carga
do atrelado nem inferior a 25 kg. Tem
de considerar a carga da lingueta
como parte da carga no seu veículo e o
respectivo GAWR.AVISO!
Um sistema de engate mal ajustado
pode reduzir o manuseamento, a es-
tabilidade, o desempenho dos tra-
vões e pode resultar num acidente.
Consulte o fabricante do engate e do
atrelado ou um concessionário de
atrelados/caravanas de reputação
para obter mais informações.
Área da Frente
A área da frente é composta pela al-
tura máxima multiplicada pela lar-
gura máxima da frente de um atre-lado. FIXAÇÃO DE CABO DE RUPTURA
As regulamentações europeias relati-
vas a travagens de reboques com tra-
vões até 3500 kg exigem que os rebo-
ques disponham de ou um
acoplamento secundário ou um cabo
de ruptura.
A localização recomendada para a fi-
xação do cabo de ruptura normal do
reboque e a ranhura localizada na
parede lateral do receptor de engate.
Com Ponto de Fixação
1. No caso das barras de reboque des-
tacáveis, passe o cabo através do
ponto de fixação, dê a volta e
prenda-o a ele próprio.
2. No caso das barras de reboque com
bola fixas, prenda o gancho directa-
mente ao ponto designado. Esta alter-
nativa deve ser especificamente per-
mitida pelo fabricante do reboque,
pois o clipe pode não ser suficiente-
mente forte para ser utilizado.
Método do Laço na Bola Destacável
Método do Gancho na Bola
Destacável
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Sem Pontos de Fixação
1. No caso das barras de reboque com
bola destacáveis, deve seguir o proce-
dimento recomendado pelo fabricante
ou pelo fornecedor.
2. No caso das barras de reboque com
bola fixas, enlace o cabo à volta da
haste da bola de reboque. Pode colo-
car o cabo assim, utilizando apenas
um laço.Pesos de reboque do atrelado
(Peso máximo no atrelado)
A seguinte tabela indica os pesos má
ximos que o atrelado pode rebocar.
Motor/
Trans-
missão GTW (Peso
Bruto do
Atrelado) Máximo Peso da
Lingueta do Atre- lado
(Consulte
a Nota)
All (To-
dos) 1 600 kg 65 kg
A velocidade máxima do atre-
lado está limitada a 100 km/h, a menos que as leis locais exijam
uma velocidade inferior.
NOTA:
O peso da lingueta do atrelado tem
de ser contemplado como parte do peso combinado dos ocupantes e
da carga e nunca deve exceder o
peso indicado no painel de infor-
mação de condução. A placa de
Informações sobre Pneus e Capa-
cidade de Carga está localizada no
pilar da porta do condutor.
Peso do Atrelado e da Lingueta
As cargas que estejam apoiadas na
zona das rodas ou que sejam mais
pesadas na parte de trás podem fazer
com que o atrelado oscile
grave-
mente de um lado para o outro, ori-
ginando a perda de controlo do veí
culo e do atrelado. A causa de muitos
acidentes com atrelados tem que ver
com o facto de não se colocar a carga
mais pesada na parte da frente do
atrelado.
Nunca exceda o peso máximo da lin-
gueta do atrelado indicado no engate
do atrelado.
Considere os seguintes aspectos
quando calcular o peso no eixo tra-
seiro do veículo:
O peso da lingueta do atrelado.
Método do Laço na Haste da Bola Destacável
Método do Laço na Haste da Bola Fixa
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