Lancia Voyager 2014 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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AVISO!
O BAS não impede as leis naturaisda física de actuarem sobre o ve-
ículo, nem pode aumentar a trac-
ção permitida pelas condições da
estrada.
O BAS não evita colisões, in- cluindo as resultantes de veloci-
dade excessiva nas curvas, da
condução em superfícies muito
escorregadias ou de hidroplana-
gem.
As capacidades de um veículo equipado com o sistema BAS
nunca devem ser exploradas de
uma forma descuidada ou peri-
gosa que possa pôr em perigo a
segurança do utilizador ou de ter-
ceiros.
CONTROLO ELECTRÓNICO
DE ESTABILIDADE (ESC)
O Controlo Electrónico de Estabili-
dade (ESC) melhora o controlo direc-
cional e a estabilidade do veículo em
diversas condições de condução. O
ESC corrige o excesso ou a insuficiên-
cia de direcção do veículo aplicando o travão da roda apropriada para aju-
dar a contrariar a condição de excesso
ou insuficiência de direcção. A potên-
cia do motor também pode ser redu-
zida para ajudar o veículo a manter o
percurso pretendido.
O ESC utiliza sensores no veículo para
determinar o percurso do veículo pre-
tendido pelo condutor e compara-o
com o percurso real do veículo.
Quando o percurso real não corres-
ponde ao percurso pretendido, o ESC
aplica o travão da roda apropriada
para ajudar a contrariar a condição de
excesso de direcção ou de insuficiên-
cia de direcção.
Excesso de direcção - quando o ve-
ículo estiver a virar mais do que o
apropriado para a posição do vo-
lante.
Insuficiência de direcção - quando o veículo estiver a virar menos do
que o apropriado para a posição do
volante.
AVISO!
O sistema de Controlo Electrónico
de Estabilidade (ESC) não impede
as leis naturais da física de agirem
sobre o veículo, nem pode aumen-
tar a tracção permitida pelas condi-
ções da estrada. O ESC não pode
impedir todos os acidentes, in-
cluindo os resultantes de velocidade
excessiva nas curvas, da condução
em superfícies muito escorregadias
ou de hidroplanagem. O ESC tam-
bém não pode impedir acidentes
resultantes da perda do controlo do
veículo devido a uma condução in-
correcta do condutor para as condi-
ções existentes. Apenas um condu-
tor seguro, atento e hábil pode
evitar acidentes. As capacidades de
um veículo equipado com o sistema
ESC nunca devem ser exploradas
de uma forma descuidada ou peri-
gosa, que possa pôr em perigo a
segurança do utilizador ou de ter-
ceiros.
(Continuação)
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Modos de Funcionamento do ESCO interruptor “ESC Off”
(ESC desligado) está situ-
ado no grupo de interrupto-
res central ao lado do botão
dos piscas de emergência.
ESC Ligado
Este é o modo de funcionamento nor-
mal do ESC nos veículos de duas ro-
das. Sempre que o veículo for ligado, o
sistema ESC estará neste modo. Este
modo deve ser usado para a maior
parte das situações de condução. O
ESC só deve ser desligado por razões
específicas, indicadas a seguir.
ESC Partial Off (ESC parcialmente
desligado)
Este modo é activado ao pressionar-se
momentaneamente o interruptor
“ESC Off” (ESC desligado).
No modo “Partial Off” (Parcialmente
desligado), a parte TCS do ESC, com
excepção da característica da “pati-
nagem limitada” descrita na secção
do TCS, está desactivada e a “Luz Indicadora de ESC Desligado”
acende-se. No modo “Partial Off”
(Parcialmente desligado), o ESC fun-
ciona sem gestão do binário do motor.
Este modo destina-se a ser utilizado se
o veículo estiver enterrado em neve,
areia ou gravilha, exigindo mais rota-
ção das rodas do que aquela que o
ESC normalmente permitiria, para
obter tracção. Para activar nova-
mente o ESC, pressione momentane-
amente o interruptor "ESC Off" (ESC
desligado). Isto irá restaurar o modo
de funcionamento "ESC On" (ESC
Ligado) normal.
NOTA: Para melhorar a tracção
do veículo quando conduzir com
correntes de neve, ou quando ar-
rancar num piso com muita neve,
areia ou gravilha, pode ser conve-
niente passar para o modo "Par-
tial Off" (Parcialmente desligado)
premindo o interruptor "ESC Off"
(ESC desligado). Uma vez ultra-
passada a situação que exige a
mudança do ESC para o modo
“Partial Off” (Parcialmente desli-
gado), volte a activar o ESC pre-
mindo momentaneamente o inter-
ruptor “ESC Off” (ESC desligado).
Pode fazê-lo com o veículo em an-
damento.
AVISO!
No modo ESC parcial, a função do
ESC de redução da potência do mo-
tor está desactivada. Portanto, a es-
tabilidade do veículo acrescida pro-
porcionada pelo sistema ESC é
reduzida.
Luz Indicadora de Activação/
Avaria do ESC e Luz Indicadora
ESC OFF (ESC desligado)
A "Luz Indicadora do ESC/
Avaria", no painel de ins-
trumentos, acender-se-á
quando o interruptor da ig-
nição é ligado (ON). Deve apagar-se
com o motor em funcionamento. Se
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"Luz Indicadora do ESC/Avaria" es-
tiver continuamente acesa com o mo-
tor a trabalhar, foi detectado um pro-
blema no sistema ESC. Se esta luz
permanecer acesa após vários ciclos
de ignição, e o veículo tiver sido con-
duzido vários quilómetros a velocida-
des superiores a 48 km/h, consulte o
seu concessionário autorizado assim
que for possível para diagnosticar e
corrigir o problema.
A "Luz Indicadora do ESC/Avaria",
(localizada no painel de instrumen-
tos), fica intermitente assim que os
pneus perdem tracção e o sistema
ESC é activado. A "Luz Indicadora do
ESC/Avaria" também fica intermi-
tente quando o TCS está activo. Se a
"Luz Indicadora do ESC/Avaria" co-
meçar a piscar durante a aceleração,
solte o acelerador devagar e aplique o
mínimo de aceleração possível.
Certifique-se de que adapta a sua ve-
locidade e condução às condições da
estrada.NOTA:
A "Luz Indicadora do ESC/
Avaria" e a "Luz Indicadora do
ESC OFF" acendem momenta-
neamente sempre que a ignição
é ligada.
Sempre que a ignição for ligada, o sistema ESC estará ligado,
mesmo que tenha sido previa-
mente desligado.
O sistema ESC emitirá zumbidos ou estalidos enquanto estiver
activado. Isto é normal; os sons
deixarão de ser ouvidos quando
o ESC se tornar inactivo após a
manobra que suscitou a activa-
ção do ESC.
A "Luz Indicadora ESC
OFF" indica que o sistema
de Controlo Electrónico da
Estabilidade (ESC) está
desligado.CONTROLO DE
OSCILAÇÃO DO
ATRELADO (TSC)
O controlo de oscilação do atrelado
(TSC) usa sensores no veículo que re-
conhecem uma oscilação excessiva do
atrelado e que tomarão as acções ne-
cessárias para parar a oscilação. O sis-
tema poderá reduzir a potência do mo-
tor e aplicar o travão da roda(s)
apropriada(s) para contrariar a oscila-
ção do atrelado. O TSC activa-se auto-
maticamente uma vez detectada uma
oscilação excessiva do atrelado. Não é
necessária a intervenção do condutor.
Note que o TSC não consegue evitar a
oscilação em todos os atrelados. Tenha
sempre cuidado quando rebocar um
atrelado e respeite as recomendações
relativas ao peso da lingueta do atre-
lado. Consultar "Reboque de atrelado"
nesta secção para obter mais informa-
ções. Quando o TSC estiver a funcio-
nar, a “Luz Indicadora de Avaria/
Activação do ESC" pisca, a potência do
motor pode ser reduza e o condutor
sentirá o travão a ser aplicado a rodas
individuais numa tentativa de parar a
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oscilação do atrelado. O TSC é desac-
tivado quando o sistema ESC estiver no
modo "Partial Off" (Parcialmente des-
ligado).
AVISO!
Se o TSC se activar durante a condu-
ção, reduza a velocidade do veículo
num local seguro mais próximo e
ajuste a carga do atrelado para elimi-
nar a oscilação do atrelado.
ASSISTÊNCIA AO
ARRANQUE EM SUBIDA
(HSA)
O sistema HSA foi concebido para
ajudar o condutor a arrancar quando
o veículo se encontra parado ou numa
rampa. O HSA mantém o nível de
pressão de travagem aplicado pelo
condutor durante breves momentos,
depois de o condutor retirar o pé do
pedal dos travões. Se, durante este
curto período de tempo, o condutor
não carregar no acelerador, o sistema
liberta a pressão de travagem e o veí-
culo deslizará pela rampa abaixo. Àmedida que o veículo começa a circu-
lar na direcção pretendida, o sistema
liberta a pressão de travagem propor-
cional à aceleração aplicada.
INFORMAÇÕES SOBRE A
SEGURANÇA DOS PNEUS
Marcas de pneus
NOTA:
O sistema de identificação dos
tamanhos dos pneus P
(Passageiro)-Metric baseia-se
nas normas de concepção dos
Estados Unidos. Os pneus
P-Metric têm a letra “P” mol-
dada na parede lateral, antes da
designação do tamanho. Exem-
plo: P215/65R15 95H.
O sistema métrico europeu de identificação dos tamanhos dos
pneus baseia-se nas normas de
concepção europeias. Os pneus
concebidos com base nesta
norma têm o tamanho moldado
na parede lateral, a começar
pela largura da secção. A letra
"P" está ausente nesta designa-
ção de tamanho de pneus.
Exemplo: 215/65R15 96H.
O sistema de identificação dos tamanhos dos pneus LT (Light
Truck)-Metric baseia-se nas
normas de concepção dos Esta-
dos Unidos. A designação do ta-
manho para os pneus LT-Metric
é a mesma dos pneus P-Metric,
1 — Código de
Normas de Segu-
rança DOT dos
EUA (TIN) 4 — Carga Má-
xima
2 — Designação
do Tamanho 5 — Pressão Má-
xima
3 — Descrição de
Manutenção 6 — Graus de
Desgaste, Tracção
e Temperatura
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com excepção das letras “LT”
que estão moldadas na parede
lateral, antes da designação do
tamanho.
Exemplo: LT235/85R16.
Os pneus sobresselentes tempo- rários destinam-se apenas a
uma utilização de emergência temporária. Os pneus sobresse-
lentes compactos de alta pressão
temporários têm a letra "T" ou
"S" moldada na parede do pneu
antes da designação do tama-
nho.
Exemplo: T145/80D18 103M.
Os tamanhos de pneus "high flo-
tation" baseiam-se em normas
de concepção dos Estados Uni-
dos e começam com o diâmetro
do pneu moldado na parede la-
teral. Exemplo: 31x10.5 R15 LT.
Tabela de Tamanhos de Pneus
EXEMPLO:
Designação do Tamanho: P= Tamanho de pneus de veículos de passageiros baseado nas normas de concepção dos EUA
"....vazio...." = Tamanho de pneus de veículos de passageiros baseado nas normas de concepção europeias
LT = Tamanho de pneus de camiões ligeiros baseado nas normas de concepção dos EUA
TouS= Pneu sobresselente temporário
31 = Diâmetro global em polegadas (pol.)
215 = Largura da secção em milímetros (mm)
65 = Relação largura/altura em percentagem (%)
— Relação entre a altura da secção e a largura da secção do pneu
10,5 = Largura da secção em polegadas (pol.)
R = Código de construção
— "R" significa construção radial
— "D" significa construção diagonal ou enviesada
15 = Diâmetro das jantes em polegadas (pol.)
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EXEMPLO:
Descrição do Tipo de Uso: 95= Índice de Carga
— Um código numérico associado à carga máxima que um pneu pode suportar
H = Símbolo de Velocidade
— Um símbolo a indicar o intervalo de velocidades a que um pneu consegue suportar uma carga
correspondente ao seu índice de carga em determinadas condições operacionais
— A velocidade máxima correspondente ao símbolo de velocidade só deve ser alcançada em deter-
minadas condições de funcionamento (i.e., pressão dos pneus, carga do veículo, condições da es-
trada e limites de velocidade indicados)
Identificação da Carga: "....vazio...." = A ausência de qualquer texto na parede lateral do pneu indica um pneu de carga padrão (SL,
Standard Load)
Extra Load (XL) = Pneu de carga extra (ou reforçado)
Light Load (LL) = Pneu de carga ligeira
C, D, E, F, G = Intervalo de carga associado à carga máxima que um pneu pode suportar a uma determinada
pressão
Maximum Load— A carga máxima indica a máxima carga que este pneu está concebido para suportar
Maximum Pressure— A pressão máxima indica a máxima pressão de enchimento dos pneus a frio para este pneu
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Número de identificação do
pneu (TIN)
O TIN pode ser encontrado num dos
lados do pneu ou de ambos os lados;
porém, o código da data pode estarapenas de um dos lados. Os pneus
com paredes laterais brancas terão
um TIN completo, incluindo o código
da data, localizado do lado da parede
lateral branca do pneu. Procure o TIN
no lado exterior dos pneus de paredelateral preta, conforme montados no
veículo. Se o TIN não for localizado no
lado exterior, deverá encontrá-lo no
lado interior do pneu.
EXEMPLO:
DOT MA L9 ABCD 0301
DOT = Departamento de Transportes dos EUA
— Este símbolo certifica que o pneu está em conformidade com as normas de segurança de pneus do Depar-
tamento de Transportes dos EUA, estando aprovado para utilização em auto-estrada
MA = Código representativo do local de fabrico dos pneus (dois dígitos)
L9 = Código representativo do tamanho de pneus (dois dígitos)
ABCD = Código utilizado pelo fabricante dos pneus (um a quatro dígitos)
03 = Número representativo da semana em que o pneu foi fabricado (dois dígitos)
— 03 significa a 3.ª semana
01 = Número representativo do ano em que o pneu foi fabricado (dois dígitos)
— 01 significa o ano 2001
— Antes de Julho de 2000, os fabricantes de pneus só tinham de ter um número para representar o ano em
que o pneu foi fabricado. Exemplo: 031 poderia representar a 3ª semana do ano 1981 ou 1991
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Terminologia e Definições de Pneus
TermoDefinição
Pilar B O pilar B do veículo é o membro estrutural da carroçaria localizado
atrás da porta dianteira.
Pressão dos Pneus a Frio A pressão dos pneus a frio é definida como a pressão dos pneus depois
de o veículo ter estado parado durante, pelo menos, 3 horas ou ter
sido conduzido durante menos de 1,6 km (1 milha) após um período
de três horas. A pressão de enchimento é medida em unidades PSI
(libras por polegada quadrada) ou kPa (quilopascals).
Pressão Máxima de Enchimento A pressão máxima de enchimentoéapressão dos pneus a frio máxima
admissível para estes pneus. A pressão máxima de enchimento está
moldada na parede do pneu.
Pressão dos Pneus a Frio Recomendada A pressão dos pneus a frio recomendada pelo fabricante, conforme
indicado na placa dos pneus.
Placa dos Pneus Uma etiqueta de papel permanentemente anexada ao veículo que des-
creve a capacidade de carga do veículo, o tamanho dos pneus originais
e a pressão dos pneus a frio recomendada.
Capacidade de Carga dos
Pneus e Pressão dos Pneus
Localização da Placa de
Informação sobre Pneus e Carga
NOTA: A pressão dos pneus a frio
correcta está indicada no pilar B
da porta do condutor ou na extre-
midade traseira da porta do con-
dutor. Placa de Informação sobre Pneus
e Carga
Esta placa fornece informações im-
portantes sobre:
1) O número de pessoas que o veí-
culo pode transportar.
2) O peso total que o seu veículo
pode transportar.
Localização do pilar B para Placa de Informação sobre Pneus e Carga
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3) O tamanho de pneus concebido
para o seu veículo.
4) A pressão de enchimento dos
pneus a frio para os pneus diantei-
ros, traseiros e sobresselente.
Carregar
A máxima carga do veículo no pneu
não pode exceder a capacidade de
carga do pneu no veículo. Não deverá
exceder a capacidade de carga do
pneu se respeitar as condições de
carga, o tamanho de pneuseapr essão
de enchimento a frio especificada na
placa de informação sobre pneus e
carga e na secção “Carga do Veículo”
deste manual.
NOTA: Num veículo com carga
máxima, os pesos de carga má-
xima (GAWRs) para os eixos dian-
teiro e traseiro não devem ser ex-
cedidos. Para obter mais
informações sobre os GAWRs, a
capacidade de carga do veículo e o
reboque de atrelados, consulte
“Carga do Veículo” nesta secção.
Para determinar as condições de
carga máxima do seu veículo, localize a afirmação “The combined weight of
occupants and cargo should never ex-
ceed XXX lbs or XXX kg” na Placa de
Informação sobre Pneus e Carga. O
peso combinado dos ocupantes, da
carga/bagagem e da lingueta do atre-
lado (se aplicável) não deverá exceder
o peso aqui indicado.
Passos para Determinar o Limite
de Carga Correcto
1. Localize a afirmação “The combi-
ned weight of occupants and cargo
should never exceed XXX lbs or
XXX kg” na placa do seu veículo.
2. Determine o peso combinado do
condutor e dos passageiros que serão
transportados no veículo.
3. Subtraia o peso combinado de
condutor e passageiros de XXX lbs ou
XXX kg.
4. O número resultante equivale ao
montante disponível de capacidade de
carga e bagagem. Por exemplo, se
"XXX" equivale a 635 kg (1400 lbs) e
houver cinco passageiros de 68 kg
(150 lbs) no veículo, a quantidade de
capacidade de carga e bagagem dis-
ponível corresponde a 295 kg
(650 lbs) [uma vez que 5 x 68 kg
(150 lbs) = 340 kg (750 lbs), e 635 kg
(1400 lbs) - 340 kg (750 lbs) =
295 kg (650 lbs)].
5.
Determine o peso combinado da
carga e da bagagem a ser colocada no
veículo. Esse peso não pode exceder o
montante disponível de capacidade de
carga e bagagem calculada no passo 4.
NOTA:
Se o veículo rebocar um atrelado,
a carga no atrelado será transfe-
rida para o veículo. A tabela se-
guinte mostra exemplos de como
calcular as capacidades de carga
total, carga/bagagem e reboque
do seu veículo consoante diversas
configurações de lugares e diver-
sos números e tamanhos de ocu-
pantes. Esta tabela serve apenas
como exemplo, pelo que poderá
não estar exacta para a capaci-
dade de lugares e de carga do seu
veículo.
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Para o exemplo que se segue, opeso combinado dos ocupantes e
da carga não deverá exceder
392 kg (865 lbs).
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