ESP PEUGEOT 207 2009 Manual de utilização (in Portuguese)

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SEGURANÇA
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Os sistemas ASR/ESP aumentam
a segurança em condução normal
mas não devem incitar o condutor
a assumir riscos suplementares ou
a circular a altas velocidades.
O funcionamento destes sistemas
é assegurado sob reserva de se-
rem respeitadas as preconizações
do fabricante, relativas às rodas
(pneus e jantes), aos componen-
tes de travagem, aos componentes
electrónicos e os procedimentos
de montagem e de intervenção da
rede PEUGEOT.
Depois de uma colisão, mandar
verifi car esses sistemas pela rede
PEUGEOT.
Neutralização
Em condições excepcionais (arranque
do veículo atolado, imobilizado na neve,
sob solo instável...), poderá tornar-se
útil neutralizar os sistemas ASR e ESP
para fazer patinar as rodas e reencon-
trar a aderência.
 Premir o botão situado ao centro do
painel de bordo "ESP OFF" .
O acender deste avisador no
quadro de bordo e da luz avisa-
dora do botão indica a neutrali-
zação dos sistemas ASR e ESP.
Reactivação
Estes sistemas reactivam-se automati-
camente após cada desligar da ignição
ou a partir de 50 km/h (excepto no mo-
tor a gasolina 1,6 l THP 16V 175 cv).

 Premir de novo o botão "ESP OFF"
para os reactivar manualmente.
Anomalia de funcionamento O acendimento deste avisador
acompanhado por um sinal so-
noro e por uma mensagem no
ecrã multifunções, indica um
mau funcionamento desses sistemas.
Mandar verifi car por parte da Rede
PEUGEOT.
OS SISTEMAS DE CONTROLO
DA TRAJECTÓRIA
Activação
Estes sistemas são activados automatica-
mente cada vez que o veículo arranca.
Antipatinagem das rodas
(ASR) e controlo dinâmico de
estabilidade (ESP)
Em caso de problema de ade-
rência ou de trajectória, este sis-
tema entra em funcionamento.
Esta acção é assinalada pelo
funcionamento intermitente
desta luz avisadora no quadro
de bordo. Programa de Estabilidade
Electrónica/ESP (SSP)
A antipatinagem da roda optimiza a mo-
tricidade, para evitar a patinagem das
rodas, agindo nos travões das rodas
motoras e no motor.
O controlo dinâmico de estabilidade
actua sobre o travão de uma ou várias
rodas e no motor para manter o veículo
na trajectória desejada pelo condutor. Este sistema optimiza a estabilidade
do veículo e a sua capacidade de tra-
vagem pela combinação de acções do
ESP e da direcção assistida eléctrica,
no momento de um travagem em pisos
de aderência diferenciadas entre as ro-
das direita e esquerda.
Permite travar mais as rodas em contac-
to com a parte aderente da estrada e,
antecipando a instabilidade do veículo,
permite aplicar uma ligeira correcção do
ângulo de viragem das rodas para aju-
dar o condutor a conservar a trajectória.

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SEGURANÇA
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OS CINTOS DE SEGURANÇA Ajuste em altura
Luz avisadora de não colocação do
cinto no quadro de bordo
Trancamento

 Puxar o cinto, inserir depois o fecho
no encaixe.

 Verifi car o bloqueio efectuando um
teste de tracção no cinto.
 Para descer o ponto de engate,
apertar o comando A e fazê-la des-
lizar para baixo.

 Para subir o ponto de engate, fazer
deslizar o comando A para cima.
Ao ligar a ignição, esta luz avisadora
acende no quadro de bordo sempre
que o condutor não tiver colocado o
respectivo cinto de segurança.
A partir de cerca de 20 km/h e durante dois mi-
nutos, esta luz avisadora pisca acompanha-
da por um sinal sonoro crescente. Passados
esses dois minutos, esta luz avisadora per-
manece acesa enquanto o condutor não tiver
colocado o respectivo cinto de segurança.
Esta luz avisadora acende no quadro de bor-
do, quando um ou vários passageiros desa-
pertarem o(s) seu(s) cintos.
Destrancamento

 Premir o botão vermelho do encaixe.
Cintos de segurança dianteiros
Os cintos de segurança dianteiros es-
tão equipados com um sistema de pré-
tensão pirotécnica e de um limitador de
esforço.
Este sistema melhora a segurança nos
lugares dianteiros, aquando das coli-
sões frontais. Consoante a importância
da colisão, o sistema de pré-tensão pi-
rotécnica estica instantaneamente os
cintos de segurança e cola-as ao corpo
dos ocupantes.
Os cintos com pré-tensão pirotécnica são
activados, sempre que se liga a ignição.
O limitador de esforço atenua a pressão
do cinto contra o tórax do ocupante. A
sua protecção será assim melhorada.
Nas versões 5 portas e RC, uma guia,
montada no cinto, permite manter a fi -
vela do cinto o mais junto possível do
reenvio do cinto.

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SEGURANÇA
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1. Luz avisadora do cinto dianteiro, à
esquerda.

2. Luz avisadora do cinto dianteiro, à
direita.

3. Luz avisadora do cinto traseiro, à
esquerda.

4. Luz avisadora do cinto traseiro cen-
tral ** .

5.
Luz avisadora do cinto traseiro, à direita.

Na barra central, a luz avisadora cor-
respondente 1 ou 2 acende em verme-
lho, se o cinto estiver retirado.
Com o motor ligado, a luz avisado-
ra correspondente 1 ou 2 acende em
vermelho, acompanhada por um sinal
sonoro e por uma mensagem no ecrã
multifunções, sempre que um passagei-
ro dianteiro tenha retirado o seu cinto de
segurança.
Barra das luzes avisadoras de não
colocação do cinto de segurança
Cintos de segurança traseiros
Os lugares traseiros estão equipados
com três cintos de segurança ** , dotado
cada um com três pontos de fi xação e de
um enrolador com limitador de esforço. Barra das luzes avisadoras de não
colocação do cinto de segurança
Ao ligar a ignição, as luzes avisadoras
correspondentes
3, 4 ** e 5 acendem
cerca de 30 segundos em vermelho se
o cinto estiver retirado.
Com o motor em funcionamento, o avi-
sador 3, 4 ** ou 5 acende-se a vermelho,
acompanhado de um sinal sonoro e de
uma mensagem no ecrã multifunções,
quando um passageiro traseiro tiver re-
tirado o cinto de segurança.
Trancamento

 Puxar o cinto, inserir em seguida a
fi vela no encaixe.

 Verifi car o bloqueio efectuando um
teste de tracção no cinto.
Destrancamento

 Premir o botão vermelho do encaixe.
** Excepto RC.

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SEGURANÇA
111
O condutor deve garantir que os passa-
geiros utilizam correctamente os cintos
de segurança e que estão bem coloca-
dos antes de iniciar a condução.
Seja qual for o seu lugar no veículo,
coloque sempre o seu cinto de segu-
rança, mesmo para curtos trajectos.
Não inverter os cintos, pois nesse
caso estes não assegurariam correc-
tamente a sua função.
Se os bancos estiverem equipados
com apoios de braços * , a parte ven-
tral do cinto deve passar sempre sob
aqueles.
Os cintos de segurança estão equi-
pados com um enrolador permitindo
o ajuste automático do comprimento
do cinto à sua morfologia. O arrumar
do cinto de segurança efectua-se au-
tomaticamente sempre que este não
estiver a ser utilizado.
Antes e depois da sua utilização, as-
segurar-se de que o cinto está cor-
rectamente enrolado.
A parte inferior do cinto deve estar
posicionada o mais abaixo possível
sobre a bacia.
A parte alta deve estar posicionada
na parte côncava do ombro.
Os enroladores estão equipados com
um dispositivo de bloqueio automá-
tico aquando de uma colisão, trava-
gem de emergência ou capotamento
do veículo. Pode desbloquear o dis-
positivo puxando rapidamente o cinto
e soltando-o.
* Consoante o modelo.
Para ser efi ciente, um cinto de segu-
rança:
- deve ser mantido esticado o mais
perto do corpo possível,
- deve ser usado por um só adulto,
- não deve apresentar traços de cortes ou de desgaste,
- deve ser puxado na sua frente por um movimento regular, verifi can-
do que não se enrola,
- não deve ser transformado ou modifi cado para não alterar o seu
desempenho.
Dadas as regras de segurança
em vigor, qualquer intervenção ou
controlo deve ser efectuado pela
Rede PEUGEOT que lhe assegurará
a garantia e a boa execução.
Mande verifi car periodicamente os
seus cintos de segurança junto da
Rede PEUGEOT, especialmente, se
estes apresentarem sinais de deterio-
ração.
Limpar o cinto com água e sabão ou
um produto de limpeza para têxteis,
vendido na Rede PEUGEOT.
Depois de ter rebatido ou mudado um
banco ou o banco traseiro de lugar,
assegurar-se de que o cinto está na
posição correcta e devidamente en-
rolado. Recomendações para as crianças:
- utilizar um banco para crianças
adaptado, se o passageiro tiver
menos de 12 anos ou medir me-
nos de um metro e cinquenta,
- não utilizar o cinto * quando insta- lar o banco para crianças,
- não utilizar nunca o mesmo cinto de segurança para várias pessoas,
- não transporte nunca uma criança sobre os seus joelhos.

Em função da natureza e da impor-
tância
das colisões , o dispositivo
pirotécnico pode iniciar-se antes e
independentemente do disparo dos
airbags. O accionamento do ou dos
airbags é acompanhado por uma li-
geira libertação de fumo inofensivo e
de um ruído, devidos à activação do
cartucho pirotécnico integrado no sis-
tema.
De qualquer forma, a luz avisadora
dos airbags acende.
Após uma colisão, mande verifi car e
eventualmente substituir o sistema
de cintos de segurança pela Rede
PEUGEOT.

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SEGURANÇA
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Airbags laterais *
Sistema que protege, em caso de coli-
são lateral violenta, o condutor e o pas-
sageiro dianteiro, para limitar os riscos
de traumatismo no tórax.
Cada airbag lateral está integrado na
armação do encosto do banco diantei-
ro, do lado da porta.
Activação
Dispara unilateralmente em caso de co-
lisão lateral violenta aplicada em toda
ou parte da zona de impacto lateral B ,
exercendo-se perpendicularmente ao
eixo longitudinal do veículo num plano
horizontal e no sentido exterior para o
interior do veículo.
O airbag lateral interpõe-se entre o ocu-
pante dianteiro do veículo e o painel da
respectiva porta. Airbags tipo cortina *
Sistema que protege, em caso de coli-
são lateral, o condutor e os passageiros
(excepto o passageiro traseiro central)
para limitar os riscos de traumatismo na
cabeça.
Cada airbag tipo cortina está integrado
nos montantes e na parte superior do
habitáculo.
Se esta luz avisadora se acender
no quadro de bordo, acompanha-
da por um sinal sonoro e por uma
mensagem no ecrã multifunções,
consultar a rede PEUGEOT para verifi ca-
ção do sistema. Os airbags poderão dei-
xar de ser accionados em caso de colisão
violenta.
* Consoante o destino.
Anomalia de funcionamento
Activação
Dispara simultaneamente com o airbag
lateral correspondente em caso de cho-
que lateral violento aplicado em toda
ou parte da zona de impacto lateral
B ,
exercendo-se perpendicularmente ao
eixo longitudinal do veículo num plano
horizontal e no sentido exterior para o
interior do veículo.
O airbag tipo cortina interpõe-se entre o
ocupante dianteiro ou traseiro do veícu-
lo e os vidros.
Aquando de uma colisão ou um en-
costo ligeiro na parte lateral do ve-
ículo ou em caso de capotamento,
o airbag poderá não ser activado.
Aquando de uma colisão traseira ou
frontal, o airbag não é accionado.
Zonas de detecção de colisão

A. Zona de colisão frontal.

B. Zona de colisão lateral.

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* Consoante a motorização.
INDICADOR DE MUDANÇA DE
VELOCIDADE *
Sistema que permite reduzir o consumo
de combustível preconizando o engre-
namento de uma mudança de velocida-
de superior em veículos equipados com
caixa de velocidades manual.
Funcionamento
O sistema apenas funciona no âmbito
de uma condução económica.
Consoante a situação de condução e
o equipamento do veículo, o sistema
pode preconizar o engrenamento de
uma ou mais velocidades. Pode seguir
esta indicação sem passar pelas veloci-
dades intermédias.
As indicações de engrenamento de
uma velocidade não devem ser con-
sideradas obrigatórias. Com efeito, a
confi guração da estrada, a densidade
da circulação e a segurança constituem
elementos determinantes na escolha
da melhor velocidade. O condutor tem
a responsabilidade de seguir ou não as
indicações do sistema.
Esta função não pode ser desactivada. Exemplo:
- O veículo encontra-se na terceira
velocidade.
A informação aparece sob a forma de
uma seta no visor do painel. Em caso de condução que solici-
te especifi camente desempenhos
do motor (pressão forte no pedal
do acelerador, por exemplo, para
efectuar uma ultrapassagem...), o
sistema não indica a mudança de
velocidade.
O sistema não propõe em qual-
quer caso:
- o engrenamento da primeira
velocidade,
-
o engrenamento da marcha-atrás,
- a redução.
- O pedal do acelerador é premido
moderadamente.
- O sistema pode propor, consoante o caso, a engrenagem de uma veloci-
dade superior.

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Modo "auto sequencial"
No modo automatizado, é possível a
qualquer momento colocar de novo a
mão temporariamente nos comandos
no volante.
A utilização destes comandos permite
seleccionar manualmente as velocida-
des para as situações que necessitam
de uma aceleração mais rápida que o
modo automatizado (rotundas, saída de
parques de estacionamento com fortes
declives, ultrapassagens...).
A caixa de velocidades engrena a ve-
locidade pedida se o regime motor o
permitir. AUTO permanece aparente no
ecrã.
Após alguns instantes, a caixa de velo-
cidades gere de novo, automaticamen-
te, as velocidades. Modo automático "neve"
Em modo automatizado, se o veículo
detectar uma aderência fraca, a caixa
de velocidades passará automatica-
mente ao modo automático neve.
Paragem do veículo
Antes de desligar o motor, pode passar
para a posição
N para fi car no ponto
morto.
Nesse caso, deve imperativamente ac-
cionar o travão de estacionamento para
imobilizar o veículo.
Reinicialização
Após desligar a bateria, deve reiniciali-
zar a caixa de velocidades.

 Ligar a ignição. Anomalia de funcionamento
Com o contacto ligado, o acen-
dimento e o piscar de AUTO ,
acompanhados por um sinal so-
noro e por uma mensagem no
ecrã multifunções, indicam um mau fun-
cionamento da caixa de velocidades.
Mandar verifi car por parte da Rede
PEUGEOT.
Premir obrigatoriamente o pedal
do travão durante o arranque do
motor.
Com o veículo em movimento, não
seleccionar nunca o ponto morto N .
Engrene unicamente a marcha-
atrás R , com o veículo imobilizado
com o pé sobre o pedal do travão.
Em todos os casos, engrenar im-
perativamente o travão de estacio-
namento para imobilizar o veículo.
Se carregar no pedal do acelera-
dor para lá do ponto de resistência,
a caixa de velocidades selecciona
a relação inferior para permitir uma
aceleração mais forte.

 AUTO e aparecem no qua-
dro de bordo.

 AUTO , e - aparecem no
quadro de bordo.
 Seleccione a posição N .

 Premir sobre o pedal do travão.

 Esperar cerca de 30 segundos que

N ou uma velocidade apareçam no
quadro de bordo.

 Soltar o pedal do travão.
A caixa de velocidades está de novo
operacional.

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A CAIXA DE VELOCIDADES
AUTOMÁTICA "TIPTRONIC -
SYSTEM PORSCHE"
Caixa de velocidades de quatro velo-
cidades que proporciona o conforto do
automatismo total, enriquecido com
programa sport e neve, ou a passagem
manual das velocidades.
São propostos quatro modos de condução:
- o funcionamento automático para
a gestão electrónica das velocida-
des pela caixa,
-
o programa sport para proporcionar
um estilo de condução mais dinâmico,
- o programa neve para melhorar a
condução em caso de má aderência,
- o funcionamento manual para a
passagem sequencial das velocida-
des por parte do condutor. Alavanca de velocidades

P. Estacionamento.
- Imobilização do veículo, com travão de estacionamento engrenado ou
desengrenado.
- Arranque do motor.

R. Marcha-atrás.
- Manobras de marcha-atrás, veículo parado, motor ao ralenti.

N. Ponto morto.
- Imobilização do veículo, travão de estacionamento engrenado.
- Arranque do motor.

D. Funcionamento automático.

M. +/- Funcionamento manual com
passagem sequencial das quatro
velocidades.

 Empurre uma vez para a frente para
seleccionar a velocidade seguinte.
ou

 Empurre uma vez para trás para se-
leccionar a velocidade anterior. Indicações no quadro de bordo
Quando deslocar a alavanca na grelha
para seleccionar uma posição, acende-
se o respectivo indicador no quadro de
bordo.

P. Parking (Estacionamento)

R. Reverse (Marcha-atrás)

N. Neutral (Ponto morto)

D. Drive (Condução automática)

S. Programa sport


 . Programa neve

1, 2, 3, 4 . Velocidade engrenada em
funcionamento manual

-. Valor inválido em funcionamento
manual
Platina da caixa de velocidades

1. Alavanca de velocidades.

2. Botão "S" (sport) .

3. Botão " 

" (neve) . Pé no travão

 Quando este avisador for
apresentado no quadro de
bordo, pressione o pedal
de travão (ex: arranque do
motor).

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O LIMITADOR DE VELOCIDADE
Sistema impedindo a ultrapassagem da
velocidade do veículo ao valor progra-
mado pelo condutor.
Velocidade limite atingida, o pedal do
acelerador não produz qualquer efeito.
O ligar do limitador é manual: neces-
sita de uma velocidade programada de
pelo menos 30 km/h.
O anular do limitador é obtido por ac-
ção manual no comando.
Premindo fortemente no pedal do ace-
lerador, é possível ultrapassar momen-
taneamente a velocidade programada.
Para voltar à velocidade programada,
basta diminuir a uma velocidade inferior
à programada.
O valor da velocidade programada per-
manece em memória após desligar a
ignição. Os comandos deste sistema estão reu-
nidos na alavanca
A .

1. Comando de selecção do modo
limitador

2. Tecla de diminuição do valor

3. Tecla de aumento do valor

4. Tecla de ligar/desligar o limite As informações programadas estão
agrupadas no ecrã do quadro de bordo.

5. Indicação de ligar/desligar o limite

6 . Indicação de selecção do modo
limitador

7. Valor da velocidade programada
Comandos no volante Visualizações no quadro de b
ordo
O limitador não pode, em caso
algum, substituir o respeito pelas
limitações de velocidade, nem a
vigilância, nem a responsabilidade
do condutor.

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O LIMITADOR DE VELOCIDADE
Sistema mantendo automaticamente a
velocidade do veículo ao valor progra-
mado pelo condutor. Sem acção no pe-
dal do acelerador.
O ligar do limitador é manual: ele ne-
cessita de uma velocidade mínima do
veículo de 40 km/h, assim como o en-
grenar:
-
da quarta velocidade em caixa manual,

- em condução sequencial, da segun- da relação com a caixa de velocida-
des "2 Tronic" ou automática,
- da posição A na caixa de velocida-
des "2 Tronic" ou D em caixa de ve-
locidades automática.
O anular do limitador é obtido por ac-
ção manual no comando ou por acção
nos pedais de travão e de embraiagem
ou em caso de início do sistema ESP
por razões de segurança.
Premindo fortemente no pedal do ace-
lerador, é possível ultrapassar momen-
taneamente a velocidade programada.
Para voltar à velocidade programada,
basta então diminuir a pressão no pe-
dal do acelerador.
O corte da ignição anula qualquer valor
de velocidade programado. Os comandos deste sistema estão reu-
nidos na alavanca
A .

1. Comando de selecção do modo
limitador

2. Tecla de diminuição do valor

3. Tecla de aumento do valor

4. Tecla de paragem/recomeço da
regulação As informações programadas estão agru-
padas no ecrã do quadro de bordo.

5. Indicação de paragem/recomeço
[0]da regulação

6. Indicação de selecção do modo
limitador

7. Valor da velocidade programada
Comandos no volante Visualizações no quadro de b
ordo
O limitador não pode, em caso
algum, substituir o respeito pelas
limitações de velocidade, nem a
vigilância, nem a responsabilidade
do condutor.
Recomenda-se que mantenha
sempre os pés junto dos pedais.

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