FIAT DOBLO COMBI 2012 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: FIAT, Model Year: 2012, Model line: DOBLO COMBI, Model: FIAT DOBLO COMBI 2012Pages: 283, PDF Size: 6.22 MB
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CONHECER
O VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES AVISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃ O
E CUID ADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de necessidade, é necessário substituir a bateria
por outra original que possua as mesmas características.
No caso de substituição por bateria com características
diversas, são invalidados os prazos de manutenção pre-
vistos no «Plano de manutenção Programada».
Para a manutenção da bateria é necessário consultar as
indicações fornecidas pelo Fabricante da bateria.
Uma montagem incorrecta dos acessórios
eléctricos e electrónicos pode provocar da-
nos graves ao veículo. Se, após a aquisição
do veículo, desejar instalar acessórios (antifurto, te-
lemóvel, etc.) consultar a Rede de Assistência Fiat,
que saberá sugerir os dispositivos mais indicados
e sobretudo recomendar sobre a necessidade de
utilizar uma bateria com maior capacidade.
As baterias contêm substâncias muito peri-
gosas para o ambiente. Para a substituição
da bateria, é recomendável contactar a Re-
de de Assistência Fiat, que tem meios para elimi-
nar a bateria respeitando a natureza e as normas
vigentes.
Se o veículo ficar inactivo por um período
prolongado em condições de frio intenso,
desmontar a bateria e transportá-la para
um local aquecido, caso contrário, existe o risco de
congelamento.
Sempre que tiver que efectuar operações
na bateria ou nas proximidades, proteger
sempre os olhos com óculos de protecção.
AVISO
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Se, após a compra do veículo, desejar instalar a bordo aces-
sórios eléctricos que necessitem de alimentação eléctri-
ca permanente (alarme, etc.) ou acessórios que afectem
o equilíbrio eléctrico, dirigir-se à Rede de Assistência Fia\
t,
cujo pessoal qualificado, além de sugerir quais os disposi-
tivos mais adequados pertencentes à Lineaccessori Fiat,
avaliará a sua absorção eléctrica global, verificando se
o sistema eléctrico do veículo é capaz de sustentar a car-
ga exigida, ou se, pelo contrário, é necessário integrar uma
bateria aumentada.
De facto, alguns destes dispositivos continuam a absor-
ver energia eléctrica mesmo com o motor desligado, des-
carregando gradualmente a bateria.
CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLONGAR
A DURAÇÃO DA BATERIA
Para evitar descarregar rapidamente a bateria e para pre-
servar a funcionalidade no tempo, seguir escrupulosamente
as seguintes indicações:
❒
ao estacionar o veículo, certificar-se de que as portas,
capot, tampa da mala e portinholas estejam bem fe-
chados, para evitar que as luzes dentro do veículo per-
maneçam acesas;
❒ apagar as luzes dos plafoniers internos: de qualquer mo-
do, o veículo está equipado com um sistema de apa-
gamento automático das luzes internas;
❒ com o motor desligado, não deixar dispositivos acesos
por muito tempo (por ex. auto-rádio, luzes de emer-
gência, etc.);
❒ antes de quaisquer intervenções no sistema eléctrico,
desligar o cabo do pólo negativo da bateria;
❒ apertar a fundo os bornes da bateria.
AVISO A bateria mantida por longo tempo em estado de
carga inferior a 50% danifica-se por sulfatagem, reduzin-
do a capacidade e a atitude ao arranque.
Além disso, fica mais sujeita à possibilidade de congela-
mento (pode ocorrer a –10 °C). No caso de inactividade
prolongada, consultar o parágrafo «Inactividade prolonga-
da do veículo», ao capítulo «Arranque e condução».
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SEGURANÇA ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES AVISADORAS E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA MANUTE NÇÃ O
E CUID ADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
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O VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES AVISADORAS
E MENSAGENS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃ O
E CUID ADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
AVISOS
❒ Dentro do possível, evitar os arranques e as travagens
bruscas e colisões violentas contra os passeios, buracos
na estrada e obstáculos diversos. A condução prolon-
gada em estradas irregulares pode danificar os pneus;
❒ verificar periodicamente se os pneus apresentam cor-
tes nos lados, bolhas ou se a faixa de rolamento está
gasta de forma irregular. Neste caso, dirigir-se à Rede
de Assistência Fiat;
❒ evitar viajar em condições de sobrecarga: podem cau-
sar-se sérios danos nas rodas e pneus;
❒ se furar um pneu, parar imediatamente e substituí-lo,
para evitar de danificar o pneu, a jante, as suspensões
e a direcção;
❒ os pneus envelhecem, mesmo se utilizados pouco. RODAS E PNEUS
Controlar a pressão de cada pneu incluída a roda sobres-
salente, a cada duas semanas e antes de viagens longas:
este controlo deve ser realizado com o pneu repousado
e frio.
Utilizando o veículo, é normal que a pressão aumente;
para o correcto valor relativo à pressão de enchimen-
to do pneu, consultar o parágrafo «Rodas» no capítulo
«Características técnicas».
Uma errada pressão provoca um consumo anormal dos
pneus fig. 186:
A pressão normal: faixa de rolamento gasta de modo uni-
forme;
B pressão insuficiente: faixa de rolamento particular- mente gasta nos bordos;
C pressão excessiva: faixa de rolamento particularmen- te gasta no centro.
Os pneus são substituídos quando a espessura da faixa
de rolamento do pneu ficar reduzida para 1,6 mm. Em
todo o caso, respeitar as normas vigentes no país onde
se circula.
F0V0161mfig. 185
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A presença de gretas na borracha da faixa de rola-
mento e nos lados do pneu constitui um sinal de en-
velhecimento. Em todo o caso, se os pneus foram
montados há mais de 6 anos, é necessário que sejam
controlados por pessoal especializado. Controlar igual-
mente com especial cuidado a roda sobresselente;
❒ em caso de substituição, montar sempre pneus no-
vos, evitando os de origem duvidosa;
❒ ao substituir um pneu, é aconselhável substituir tam-
bém a válvula de enchimento;
❒ para permitir um consumo uniforme entre os pneus
anteriores e os posteriores, aconselha-se a troca dos
pneus a cada 10-15 mil quilómetros, mantendo-os do
mesmo lado do veículo para não inverter o sentido
de rotação.
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DADOS TÉCNICOS
ÍNDICELembre-se que a retenção de estrada do
veículo depende também da correcta pres-
são de enchimento dos pneus.
AVISO
Uma pressão muito baixa provoca o aque-
cimento excessivo do pneu com a possi-
bilidade de graves danos ao pneu.
AVISO
Não efectuar a troca cruzada dos pneus,
deslocando-os do lado direito do veículo
para aquele esquerdo e vice-versa.
AVISO
Não efectuar tratamentos de nova pin-
tura das jantes das rodas em liga que
necessitam o uso de temperaturas superiores
a 150 °C. As características mecânicas das rodas
podem ser comprometidas.
AVISO
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TUBOS DE BORRACHA
Para a manutenção dos tubos flexíveis de borracha do
sistema dos travões e de alimentação, seguir minuciosa-
mente quanto indicado no «Plano de Manutenção Pro-
gramada» neste capítulo.
De facto, o ozono, as temperaturas altas e a prolongada
ausência de líquido no sistema podem causar o endureci-
mento e a ruptura dos tubos, com possíveis fugas de líqui-
do. É, portanto, necessário efectuar um controlo atento.
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LIMPA-PÁRA-BRISAS/
LIMPA-PÁRA-BRISAS POSTERIOR
(para versões/mercados, se previsto)
ESCOVAS
Limpar periodicamente a parte de borracha utilizando pro-
dutos adequados; aconselha-se TUTELA PROFESSIONAL
SC 35.
Substituir as escovas se o fio da borracha estiver defor-
mado ou gasto. Em todo o caso, recomendamos que as
substitua cerca de uma vez por ano.
Algumas simples precauções podem reduzir a possibili-
dade de danos às palhetas:
❒ em caso de temperaturas abaixo de zero, certificar-
se de que o gelo não bloqueou a parte em borracha
contra o vidro. Se necessário, desbloquear com um
produto antigelo;
❒ remover a neve eventualmente acumulada no vidro: além
de proteger as palhetas, evita-se o esforço e o aqueci-
mento excessivo do motor eléctrico;
❒ não accionar o limpa pára-brisas e o limpa vidro-tra-
seiro com os vidros secos.
Viajar com as escovas do limpa-pára-bri-
sas gastas representa um grave risco, por-
que reduz a visibilidade em caso de péssimas con-
dições atmosféricas.
AVISO
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DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Versões porta basculante fig. 189
Proceder como de seguida:
❒carregar no dispositivo de retenção actuando no mo-
do contraposto como ilustrado e de seguida retirar a
escova.
Substituição das escovas do limpa-pára-brisas
fig. 187
Proceder como a seguir:
❒
elevar o braço do limpa pára-brisas;
❒ premir o dispositivo de retenção A e, ao mesmo tem-
po, retirar a escova do braço empurrando-a no senti-
do indicado na figura.
Substituição da escova do limpa-óculo posterior
fig. 188-189
(para versões/mercados, onde previsto)
Versões porta de batente fig. 188
Proceder como de seguida:
❒ carregar na aleta de retenção A-fig. 188 e retirar a es-
cova, fazendo-a deslizar no sentido indicado pela seta.
F0V0090mfig. 187F0V0211mfig. 189 - Versões porta basculante
A
F0V0250mfig. 188 - Versões porta de batente
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Vidro traseiro (lava-óculo)
Os jactos do lava-óculo posterior são fixos. O cilindro
porta-jactos está situado sobre o vidro posterior.
PULVERIZADORES
Se, o jacto não sair, verificar em primeiro lugar se está pre-
sente líquido no depósito do lava-vidros/lava-óculo (para
versões/mercados, se previsto) (ver parágrafo «Verifica-
ção dos níveis» neste capítulo).
Controlar em seguida que os furos de saída não estejam
entupidos, eventualmente utilizando uma agulha.
Vidro dianteiro (lava-vidros)
Os jactos do lava vidro são fixos. Os cilindros porta-
-jactos estão localizados por baixo do capot do motor
(ver fig. 190).
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DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
F0V0091mfig. 190
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❒uso de blindados «abertos», para evitar a condensação
e a estagnação de água, que podem favorecer a for-
mação de ferrugem no interno.
GARANTIA DO EXTERIOR DO VEÍCULO
E DA PARTE INFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo está coberto por uma garantia contra a perfu-
ração, devido à corrosão, de qualquer elemento original
da estrutura ou da carroçaria.
Para as condições gerais desta garantia, consultar o Livro de
Garantia.
CONSELHOS PARA A BOA CONSERVAÇÃO
DA CARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só a função estética mas também prote-\
ge as chapas.
Em caso de abrasões ou riscos profundos, é aconselhável
proceder imediatamente aos retoques necessários, para evi-
tar a formação de ferrugem. Para os retoques da pintura,
utilizar apenas produtos originais (consultar «Etiqueta de
identificação da pintura da carroçaria» no capítulo «D\
ados
técnicos»).
A manutenção normal da pintura consiste na lavagem, cu-
ja periodicidade depende das condições e do ambiente
de utilização.
Por exemplo, nas zonas de grande contaminação atmos-
férica, ou quando se percorrem estradas cobertas de sal
antigelo, deve lavar-se o veículo com maior frequência.CARROÇARIA
PROTECÇÃO CONTRA
OS AGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas dos fenómenos de corrosão são devi-
das a:
❒ poluição atmosférica;
❒ salinidade e humidade da atmosfera (zonas marinas, ou
com clima quente húmido);
❒ condições ambientais sazonais.
Não se deve subestimar a acção abrasiva da poeira at-
mosférica e da areia trazidas pelo vento, da lama e de
gravilha levan tada por outros meios.
A Fiat adoptou no seu veículo as melhores soluções tec-
nológicas para proteger eficazmente a carroçaria contra
a corrosão.
Eis as principais:
❒ produtos e sistemas de pintura que dão ao veículo par-
ticular resistência à corrosão e à abrasão;
❒ uso de chapas galvanizadas (ou pré-tratadas), equipa-
das de alta resistência à corrosão;
❒ tratamento spray da parte inferior da carroçaria, com-
partimento do motor, interior das cavas das rodas
e outros elementos com produtos cerosos de elevado
poder de protecção;
❒ tratamento spray com materiais plásticos, com fun-
ção de protecção, nos pontos mais expostos: embala-
deira, interior do guarda-lamas, bordos, etc;
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DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
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Para uma lavagem correcta do veículo, proceder como
indicado a seguir:
❒molhar a carroçaria com um jacto de água a baixa
pressão;
❒passar na carroçaria, uma esponja com uma ligeira so-
lução detergente, enxaguando frequentemente a esponja;
❒enxaguar bem com água e secar com jacto de ar ou
pele de camurça.
Caso o veículo seja lavado num sistema automático, res-
peitar as seguintes recomendações:
– retirar a antena do tejadilho, para evitar danificá-la;
– a lavagem deve ser feita com água adicionada a uma
solução detergente;
– enxaguar abundantemente, de modo a evitar que resí-
duos de detergente possam permanecer na carroçaria ou
nas partes menos à vista.
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ÍNDICE
Alguns sistemas automáticos com escovas
de velha geração e/ou com baixa manu-
tenção podem danificar a tinta, facilitan-
do a formação de pequenos riscos que conferem
um aspecto opaco/velado à tinta, em particular nas
cores escuras. Se isto se verificar, basta polir ligei-
ramente com produtos específicos.
Durante a secagem, cuidar sobretudo das partes menos
visíveis, tais como os vãos das portas, capot, contorno dos
faróis, onde a água pode estagnar com maior facilidade.
Recomenda-se não levar imediatamente o veículo para
um ambiente fechado, mas deixá-lo ao ar livre, de modo
a favorecer a evaporação da água.
Não lavar o veículo depois de uma paragem ao sol ou com
o capot do motor quente: pode alterar-se o brilho da tinta.
As partes externas de plástico devem ser limpas com
o mesmo procedimento realizado para a normal lavagem
do veículo. Evitar o mais possível estacionar o veículo sob
as árvores; as substâncias resinosas que muitas espécies
deixam cair dão um aspecto opaco à pintura e aumentam
as possibilidades de desencadear processos de corrosão.
AVISO Os excrementos de pássaros devem ser lavados
imediatamente e com cuidado, pois a sua acidez é parti-
cularmente agressiva.
Os detergentes poluem as águas. Lavar o veí-
culo somente em zonas equipadas para
a recolha e depuração dos líquidos utiliza-
dos para a própria lavagem.
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INTERIORES
Verificar, periodicamente, que não estejam presentes es-
tagnações de água debaixo dos tapetes (devido ao pingar
de sapatos, guarda-chuvas, etc.) que podem causar a oxi-
dação da chapa.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, utilizar detergentes específi-
cos. Usar panos bem limpos para não riscar os vidros ou
alterar a sua transparência.
AVISO Para não danificar as resistências eléctricas pre-
sentes na superfície interna do óculo posterior térmico,
esfregar delicadamente seguindo o sentido das resistências.
Vão do motor
No fim de cada estação fria, efectuar uma lavagem ade-
quada do compartimento do motor,tendo o cuidado de
não insistir directamente com o jacto de água nas centra-
linas electrónicas e na centralina do relé e fusíveis no lado
esquerdo do compartimento do motor (sentido de mar-
cha). Para esta operação, recorrer a oficinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser efectuada com o motor frio
e a chave da ignição na posição de STOP. Após a lavagem,
certificar-se de que as várias protecções (por exemplo, tam-
pões de borracha e protecções diversas), não estejam
removidas ou danificadas.
Faróis dianteiros
AVISO Na operação de limpeza dos transparentes de plás-
tico dos faróis anteriores, não utilizar substâncias aromá-
ticas (por ex. gasolina) ou cetonas (por ex. acetona).
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DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Nunca utilizar produtos inflamáveis, tais
como éter de petróleo ou gasolina recti-
ficada, para a limpeza dos elementos interiores
do veículo. As cargas electrostáticas que são ge-
radas durante a operação de limpeza podem
provocar um incêndio.
AVISO
Não ter aerossóis dentro do veículo: peri-
go de explosão. As embalagens dos aeros-
sóis não devem estar expostos a uma temperatura
superior a 50 °C. No interior de um veículo expos-
to ao sol, a temperatura pode ultrapassar de forma
significativa esses valores.
AVISO