AUX JEEP RENEGADE 2018 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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SEGURANÇA
O capítulo que tem à frente é muito im-
portante: aqui são descritos os sistemas
de segurança fornecidos com o automó-
vel e fornecidas as indicações necessá-
rias sobre como utilizá-los correcta-
mente.SISTEMAS DE SEGURANÇA
ACTIVA...................104
SISTEMAS DE AUXÍLIO À
CONDUÇÃO................110
SISTEMAS DE PROTEÇÃO DOS
OCUPANTES...............119
CINTOS DE SEGURANÇA.......119
SISTEMA SBR (Seat Belt
Reminder).................121
PRÉ-TENSORES.............123
SISTEMAS DE PROTECÇÃO PARA
CRIANÇAS................126
SISTEMA DE PROTECÇÃO
SUPLEMENTAR (SRS) - AIR BAG . .142
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50)O sistema TC não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode
aumentar a aderência que se pode obter
das condições da estrada.
51)O sistema TC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
52)As capacidades do sistema TC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
53)O sistema PBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode
aumentar a aderência que se pode obter
das condições da estrada.
54)O sistema PBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
55)As capacidades do sistema PBA nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
segurança do próprio condutor, dos outros
ocupantes presentes a bordo do veículo e
de todos os outros utilizadores da estrada.56)O sistema Hill Start Assist não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter acionado o
travão de estacionamento elétrico,
desligado o motor e engatado a primeira
velocidade, estacionando o veículo em
condições de segurança (para mais
informações, consultar o parágrafo
"Estacionamento" no capítulo "Arranque e
condução").
57)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em
condições de veículo carregado, em que o
sistema Hill Start Assist pode não se
ativar, provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
58)O DST constitui um auxílio à
condução e não substitui o condutor na
responsabilidade da condução do veículo.
59)As prestações de um veículo equipado
com ERM nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.60)Em caso de reboque de atrelados
recomenda-se sempre, durante a
condução, a máxima cautela. Nunca
ultrapassar as cargas máximas admitidas
(consultar o parágrafo "Pesos" no capítulo
"Dados técnicos").
61)O sistema TSC não é capaz de suster
a guinada de um reboque. Se o sistema se
ativar durante a condução, reduzir a
velocidade, parar o veículo num local
seguro e colocar corretamente a carga
para impedir a guinada do reboque.
62)Uma utilização prolongada do sistema
pode conduzir a sobreaquecimento do
sistema de travagem. Em caso de
sobreaquecimento dos travões, o sistema
HDC, se ativo, será gradualmente
desativado após oportuna sinalização ao
condutor (o LED no botão apaga-se); só
será possível reativá-lo quando a
temperatura dos travões tiver descido o
suficiente. A distância que pode ser
percorrida depende da temperatura dos
travões e, assim, da inclinação, da carga e
da velocidade do veículo.
63)As prestações de um veículo equipado
com HDC nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.
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64)Quando o modo "Sistemas
parcialmente desativados" estiver
selecionado, a intervenção da função TC
limita-se à única ação de travagem nas
rodas motrizes individuaisealuz
avisadora
acende-se no quadro de
instrumentos. No modo "Sistemas
parcialmente desativados", o valor de
binário do motor que pode exigir o sistema
ESC não será garantido e, assim, a
estabilidade do veículo será reduzida.
65)Com o modo "Sistemas parcialmente
desativados" selecionado, o sistema TSC
(Trailer Sway Control) é desativado.
66)O estilo de condução deve ser sempre
adequado às condições do piso da
estrada, à visibilidade e ao trânsito. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
67)Quando o modo "Sistemas
desativados" é selecionado, em caso de
manobras de emergência, o sistema ESC
não estará disponível. O modo "Sistemas
desativados" só deve ser utilizado para
todo-o-terreno.
SISTEMAS DE AUXÍLIO À
CONDUÇÃO
SISTEMA BSM (Blind-spot
Monitoring)
(se presente)
O sistema utiliza dois sensores de radar,
situados no para-choques traseiro (um de
cada lado - consultar fig. 70 ) para
detetar a presença de veículos
(automóveis, camiões, motocicletas, etc.)
nos ângulos mortos da zona lateral do
veículo.
O sistema avisa o condutor da presença
de veículos nas zonas de deteção através
do acendimento, do lado correspondente,
da luz avisadora situada no espelho retro-
visor externo fig. 71, juntamente com um
sinal sonoro. Com o dispositivo de
arranque na posição MAR ou aquando do
70J0A0921C
110
SEGURANÇA
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70)Se, durante a intervenção do sistema,
o condutor carregar a fundo no pedal do
acelerador ou efetuar uma viragem rápida,
é possível que a função de travagem
automática se interrompa (por ex., para
permitir um eventual desvio de um
obstáculo).
71)O sistema intervém em veículos que
viajam na própria faixa de rodagem. No
entanto, não são tidos em consideração
pessoas, animais e objetos (por ex.
carrinhos de bebé).
72)Caso o veículo, para intervenções de
manutenção, tenha de ser colocado num
banco de rolos ou caso seja submetido a
uma lavagem automática de rolos, tendo
um obstáculo na parte dianteira (por ex.,
um outro veículo, uma parede ou outro
obstáculo), o sistema pode detetar a
presença e intervir. Neste caso, é,
portanto, necessário desativar o sistema
atuando nas definições do sistema
Uconnect™.
73)A presença do sistema TPMS não
isenta o condutor da regular verificação da
pressão dos pneus e da roda sobresselente
e da correta manutenção: o sistema não
serve para assinalar a eventual avaria de
um pneu.74)A pressão dos pneus deve ser
verificada com pneus repousados e frios;
se, por qualquer motivo, se verificar a
pressão com os pneus quentes, não
reduzir a pressão mesmo que seja superior
ao valor previsto. Repetir o controlo com
os pneus frios.
75)Caso sejam montadas uma ou mais
rodas sem sensor (por ex. em caso de
instalação da roda sobresselente), o
sistema deixará de estar disponível para
as rodas substituídas e no display será
apresentada uma mensagem de aviso, até
serem montadas novamente as rodas com
sensores.
76)O sistema TPMS não é capaz de
assinalar perdas imprevistas da pressão
dos pneus (por ex. em caso de
rebentamento de um pneu). Neste caso
parar o veículo travando com cautela e
sem efetuar viragens bruscas.
77)A substituição dos pneus normais
pelos de inverno e vice-versa requer uma
intervenção de afinação do sistema TPMS
que só deve ser efetuada pela Rede de
Assistência Jeep.78)A pressão dos pneus pode variar em
função da temperatura externa. O sistema
pode indicar temporariamente uma
pressão insuficiente. Nesse caso, controlar
a pressão dos pneus a frio e, se
necessário, restabelecer os valores de
enchimento.
79)Quando um pneu é desmontado,
convém substituir também a guarnição de
borracha da válvula: dirigir-se à Rede de
Assistência Jeep. As operações de
montagem/desmontagem dos pneus e/ou
jantes requerem precauções particulares.
Para evitar danificar ou montar
incorretamente os sensores, a substituição
dos pneus e/ou jantes só deve ser
efetuada por pessoal especializado.
Contactar a Rede de Assistência Jeep.
ATENÇÃO
33)O sensor pode ter funcionalidade
limitada ou ausente devido às condições
atmosféricas, tais como chuva forte,
granizo, presença de nevoeiro cerrado ou
neve abundante.
34)A área de para-choques à frente do
sensor não deve estar coberta de adesivos,
faróis auxiliares ou qualquer outro objecto.
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Se estas condições se verificarem du-
rante uma desaceleração do sistema rela-
tivamente a um veículo que o preceda, o
sistema poderá continuar a desacelera-
ção, se necessário, mesmo após a anula-
ção ou a desativação dentro da veloci-
dade mínima programável do sistema.
MODO CRUISE CONTROL
ELETRÓNICO
Para além do modo Adaptive Cruise Con-
trol (ACC) está disponível o modo Cruise
Control eletrónico, para a circulação a
uma velocidade constante.
Se existir no veículo o Adaptive Cruise
Control (ACC), o Cruise Control eletrónico
funciona do mesmo modo que o ACC
(premindo o botão
do Cruise Control)
com a diferença de que:
não mantém a distância em relação ao
veículo da frente;
em caso de sensor de radar obstruído,
o dispositivo mantém-se sempre a
funcionar.
Antes de repor a velocidade anterior-
mente programada, coloque-se perto da
mesma antes de premir o botão RES e
solte-o.
AVISO
134)Prestar sempre a máxima atenção
durante a condução de forma a estar
sempre pronto a intervir nos travões
sempre que seja necessário.
135)O sistema constitui uma ajuda à
condução: o condutor nunca deve reduzir
a atenção durante a condução. A
responsabilidade da condução está
sempre confiada ao condutor, que deve ter
em consideração as condições do tráfego
para conduzir em completa segurança. O
condutor deve manter sempre uma
distância de segurança relativamente ao
veículo que o precede.
136)O dispositivo não se ativa na
presença de peões, veículos a chegar no
sentido de marcha oposto ou a circular em
sentido transversal e objetos parados (por
ex. um veículo bloqueado num
engarrafamento na estrada ou avariado).
137)O dispositivo não consegue ter em
conta as condições rodoviárias, de trânsito
e atmosféricas e em condições de pouca
visibilidade (por ex. em caso de nevoeiro).138)O dispositivo não reconhece sempre
totalmente condições de condução
complexas, que poderão dar lugar a
avaliações erradas ou inexistentes sobre a
distância de segurança a manter.
139)O dispositivo não consegue aplicar o
máximo da força de travagem ao veículo:
esta não será, assim, parada
completamente.
ATENÇÃO
54)O sensor pode ter funcionalidade
limitada ou ausente devido às condições
atmosféricas, tais como chuva forte,
granizo, presença de nevoeiro cerrado ou
neve abundante.
55)A área de para-choques à frente do
sensor não deve estar coberta de adesivos,
faróis auxiliares ou qualquer outro objeto.
56)A funcionalidade pode ficar
comprometida por uma qualquer
modificação estrutural efetuada no veículo
como, por exemplo, uma modificação do
alinhamento frontal, mudança dos pneus,
ou uma carga mais elevada relativamente
à padrão prevista para o veículo.
173
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Os sensores avisam o condutor acerca da
presença de obstáculos através de uma
sinalização acústica intermitente e, se
presentes, também com sinalizações vi-
suais no display do quadro de instrumen-
tos.
Ativação/desativação
Para desativar o sistema, premir o botão
fig. 118.
A passagem de estado do sistema, de
ativado para desativado e vice-versa, é,
de qualquer forma, sempre acompanhada
pela apresentação de uma mensagem
específica no visor do quadro de instru-
mentos.
Sistema activado: Led apagado.Sistema desactivado: LED acesso com luz
fixa.
O LED acende-se também em caso de
avaria no sistemaParkSense®. Premindo
o botão com o sistema em avaria, o LED
pisca durante cerca de 5 segundos,
depois permanece aceso com luz fixa.
ATENÇÃO Depois de tê-lo desativado,
o sistemaParkSense®permanece nesta
condição até à posterior reativação,
mesmo em caso de passagem do
dispositivo de arranque de MAR para
STOP e depois novamente para MAR.
Ativação/desativação do sistema
Ao engatar a marcha-atrás, o sistema,
quando ativado, ativa quer os sensores
dianteiros, quer traseiros. Ao engatar
uma mudança diferente, os sensores tra-
seiros são desativados, enquanto os di-
anteiros permanecem ativos até ultrapas-
sar a velocidade de 15 km/h.
Funcionamento com atrelado
O funcionamento dos sensores traseiros é
automaticamente desativado no ato da
introdução da ficha do cabo elétrico do
atrelado na tomada do gancho de re-
boque do veículo, enquanto os sensores
dianteiros permanecem ativos e capazes
de fornecer sinalizações sonoras e vi-
suais. Os sensores traseiros reativam-seautomaticamente retirando a cavilha do
cabo do atrelado.
AVISOS GERAIS
Existem algumas condições que podem
influenciar as prestações do sistema de
estacionamento:
uma sensibilidade reduzida do sensor
e diminuição das prestações do sistema
de auxílio ao estacionamento poderão
dever-se à presença na superfície do
sensor de: gelo, neve, lama, pintura
múltipla;
o sensor detecta um objecto não
existente ("interferência de eco")
provocado por interferências de carácter
mecânico, por exemplo: lavagem do
veículo, chuva (condições extremas de
vento), granizo;
as sinalizações enviadas pelo sensor
podem ser igualmente alteradas pela
presença nas proximidades de sistemas
de ultra-sons (por ex. travões
pneumáticos de veículos pesados ou
martelos pneumáticos);
as prestações do sistema de auxílio ao
estacionamento podem ser igualmente
influenciadas pela posição dos sensores,
por exemplo, variando os alinhamentos
(devido ao desgaste dos amortecedores,
suspensões) ou substituição dos pneus,
excesso de carga ou modificações com o
objectivo de rebaixar o veículo;
120J0A0699C
176
ARRANQUE E CONDUÇÃO
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ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO
O sistema só é capaz de funcionar depois
de ter percorrido um breve espaço e caso
a velocidade do veículo esteja compreen-
dida entre0e18km/h (0 e 11 mph).
O sistema activa-se/desactiva-se actu-
ando no menu "Definições" do sistema
Uconnect™(para mais informações, con-
sultar as indicações fornecidas no respe-
ctivo suplemento).
FUNCIONAMENTO COM
ATRELADO
O sistema é automaticamente desacti-
vado no acto da introdução da ficha do
cabo eléctrico do atrelado na tomada do
gancho de reboque do veículo. Os senso-
res posteriores reactivam-se automatica-
mente retirando a cavilha do cabo do
atrelado.
AVISOS GERAIS
Existem algumas condições que podem
influenciar as prestações do sistema Side
Distance Warning:
uma sensibilidade reduzida do sensor
e diminuição das prestações do sistema
de auxílio ao estacionamento poderão
dever-se à presença na superfície do
sensor de: gelo, neve, lama, pintura
múltipla;
o sensor detecta um objecto não
existente ("interferência de eco")
provocado por interferências de carácter
mecânico, por exemplo: lavagem do
veículo, chuva (condições extremas de
vento), granizo;
as sinalizações enviadas pelo sensor
podem ser igualmente alteradas pela
presença nas proximidades de sistemas
de ultra-sons (por ex. travões
pneumáticos de veículos pesados ou
martelos pneumáticos);
as prestações do sistema de auxílio ao
estacionamento podem ser igualmente
influenciadas pela posição dos sensores,
por exemplo, variando os alinhamentos
(devido ao desgaste dos amortecedores,
suspensões) ou substituição dos pneus,
excesso de carga ou modificações com o
objectivo de rebaixar o veículo;
a presença do gancho de reboque na
ausência de reboque, que poderia
interferir com o correcto funcionamento
dos sensores de estacionamento. Antes
de utilizar o sistema ParkSense, é
aconselhável desmontar do veículo o
conjunto de esfera do gancho extraível e
o respectivo engate quando o veículo não
é utilizado para operações de reboque. A
inobservância desta prescrição pode
provocar lesões pessoais ou danos em
veículos ou obstáculos já que, quando é
emitido o sinal sonoro contínuo, a esfera
do gancho de reboque encontra-se já
numa posição muito mais aproximada do
obstáculo relativamente ao pára-choques
posterior. Caso se pretenda deixar sempre
montado o gancho de reboque sem ter
um atrelado ligado, é aconselhável
dirigir-se à Rede de Assistência Jeep
para permitir as operações de
actualização do sistema ParkSense, dado
que o gancho de reboque poderá ser
detectado como um obstáculo pelos
sensores centrais.
126J0A0928C
184
ARRANQUE E CONDUÇÃO
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Ligação dos cabos
Para efectuar o arranque de emergência,
proceder como indicado a seguir:
ligar uma extremidade do cabo usado
para o positivo (+) ao terminal positivo
(+) do veículo com a bateria
descarregada;
ligar uma extremidade do cabo usado
para o positivo (+) ao terminal positivo
(+) do veículo com a bateria auxiliar;
ligar uma extremidade do cabo usado
para o negativo (–) ao terminal negativo
(–) da bateria auxiliar;
ligar a extremidade oposta do cabo
usado para o negativo (–) a uma massa
do motor (a parte em metal exposta do
motor do veículo com a bateria
descarregada) longe da bateria e do
sistema de injecção de combustível;
ligar o motor do veículo com bateria
auxiliar, deixando-o rodar alguns minutos
no mínimo. De seguida, ligar o motor do
veículo com a bateria descarregada.Desactivação dos cabos
Depois de ligar o motor, remover os cabos
procedendo do seguinte modo:
desligar uma extremidade do cabo
usado para o negativo (–) da massa do
motor do veículo com a bateria
descarregada;
desligar a extremidade oposta do
cabo usado para o negativo (–) do
terminal negativo (–) da bateria auxiliar;
desligar a extremidade do cabo usado
para o positivo (+) do terminal positivo
(+) da bateria auxiliar;
desligar a extremidade do cabo usado
para o positivo (+) do terminal positivo
(+) do veículo com a bateria
descarregada.
Caso seja necessário recorrer frequente-
mente ao arranque de emergência, man-
dar verificar a bateria e o sistema de re-
carga do veículo da Rede de Assistência
Jeep.
ATENÇÃO Eventuais acessórios (por ex.
telemóveis, etc.) ligados às tomadas de
corrente do veículo absorvem corrente
mesmo que não sejam utilizados. Se
deixados ligados demasiado tempo
com o motor desligado, podem descar-
regar a bateria, com consequente redu-
ção da duração desta última e/ou im-
possibilidade de ligar o motor.
AVISO
170)Não se aproximar demasiado da
ventoinha de arrefecimento do radiador: o
electroventilador pode começar a
funcionar; perigo de lesões. Cuidado com
os cachecóis, gravatas e peças de
vestuário não aderentes: poderão ser
arrastados pelos órgãos em movimento.
171)Retirar qualquer objeto metálico (por
ex. anéis, relógios, pulseiras), que poderia
provocar um contacto elétrico acidental e
provocar graves lesões.
172)As baterias contêm ácido que pode
queimar a pele ou os olhos. As baterias
geram hidrogénio, facilmente inflamável e
explosivo. Não aproximar chamas ou
dispositivos que possam provocar faíscas.
ATENÇÃO
80)Não ligar o cabo ao terminal negativo
(–) da bateria descarregada. A faísca
resultante poderia causar a explosão da
bateria e provocar lesões graves. Utilizar
exclusivamente o ponto de massa
específico; não utilizar qualquer outra
parte metálica exposta.
230
EM EMERGÊNCIA
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Tabela recapitulativa dos comandos no painel frontal
Tecla Funções Modo
PHONEVisualização dos dados do telefone Pressão breve da tecla
MEDIASeleção da fonte: USB, AUX (se presente) ou
Bluetooth®Pressão breve da tecla
RADIOAcesso ao modo Rádio com possibilidade de
seleção do modo AM, FM ou DAB (se
presente)Pressão breve da tecla
ON/OFFAcendimento/apagamento visor Pressão breve da tecla
SETTINGSAcesso ao menu Definições Pressão breve da tecla
APPSAcesso às funções adicionais: (por ex.,
Visualização da hora, Bússola, Temperatura
exterior, Media, Rádio e serviços
Uconnect
™LIVE, se presentes)Pressão breve da tecla
TUNE SCROLL / BROWSE ENTERDeslocamento na lista ou sintonização de
uma estação de Rádio ou seleção da faixa
anterior/seguinteRotação do seletor para a direita/esquerda
Confirmar opção apresentada no visor
Abertura da lista de estações de rádio (se
disponível) ou da lista das faixas (fonte
Media)Pressão breve da tecla
BACKSaída da seleção/regresso ao ecrã anterior Pressão breve da tecla
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Comandos posicionados atrás do volante
Teclas Interação
Tecla A (lado esquerdo no volante)
Tecla superior
Pressão breve da tecla: pesquisa da estação de rádio seguinte ou seleção da
faixa seguinte USB.
Pressão prolongada da tecla: procura das frequências superiores até à
libertação/avanço rápido da faixa USB.
Tecla centralCada vez que se prime a tecla avança-se entre as fontes AM, FM, USB e AUX (se
presente). Apenas as fontes disponíveis serão selecionadas.
Tecla inferior
Pressão breve da tecla: pesquisa da estação de rádio anterior ou seleção da faixa
seguinte USB.
Pressão prolongada da tecla: procura das frequências inferiores até à
libertação/avanço rápido da faixa USB.
317