ESP JEEP WRANGLER 2020 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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SISTEMA DE DIAGNÓSTICO
A BORDO — OBD II
O veículo está equipado com um sofisticado
sistema de diagnóstico a bordo, designado
OBD II. Este sistema controla o desempenho
das emissões, do motor e dos sistemas de
controlo da transmissão automática. Quando
estes sistemas estão a trabalhar correta-
mente, o veículo proporciona um desempe-
nho e um consumo de combustível excelen-
tes, assim como emissões do motor que
respeitam as normas governamentais em vi-
gor.
Se qualquer um destes sistemas necessitar
de assistência, o sistema OBD II acende a luz
indicadora de avaria (MIL). Armazenará tam-
bém códigos de diagnóstico e outras informa-
ções para auxiliar o técnico de manutenção
nas reparações. Apesar de o veículo estar
normalmente em condições de ser conduzido
e não precisar de ser rebocado, consulte o
seu concessionário autorizado para obter as-
sistência logo que possível.
CUIDADO!
• A condução prolongada com esta luz de
aviso (MIL) acesa pode provocar mais
danos no sistema de controlo das emis-
sões. Pode também afetar o consumo de
combustível e o comportamento do veí-
culo. O veículo deve ser reparado antes
da realização de quaisquer testes de
emissões.
• Se a MIL estiver a piscar enquanto o
motor estiver a funcionar, isso significa
que ocorrerão, em breve, danos graves
no conversor catalítico e perda de potên-
cia. É necessária a assistência imediata.
Sistema de diagnóstico a bordo (OBD II)
Cibersegurança
O seu veículo tem de ter um sistema de
diagnóstico a bordo (OBD II) e uma porta de
ligação para permitir o acesso a informações
relacionadas com o desempenho dos seus
controlos de emissões. Os técnicos de assis-
tência autorizados poderão ter de aceder a
estas informações para ajudar no diagnóstico
e na reparação do seu veículo e sistema de
emissões.
AVISO!
• APENAS um técnico de assistência au-
torizado deve ligar equipamento à porta
de ligação OBD II, de forma a diagnos-
ticar ou reparar o seu veículo.
• Se for ligado equipamento não autori-
zado à porta de ligação OBD II, como um
dispositivo de deteção de comporta-
mento do condutor, pode:
• Ser possível que os sistemas do
veículo, incluindo sistemas relacio-
nados com segurança, sejam preju-
dicados, ou que ocorra a perda de
controlo do veículo, podendo esta
resultar num acidente com ferimen-
tos graves ou morte.
• Aceder, ou permitir o acesso de ou-
tros, a informações armazenadas
nos sistemas do seu veículo, in-
cluindo informações pessoais.
Para obter mais informações, consulte "Ci-
bersegurança" em "Multimédia" no manual
do proprietário.
COMPREENDER O PAINEL DE INSTRUMENTOS
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controlar a velocidade e a quantidade da
aplicação dos travões e depois aplica a pres-
são mais adequada aos travões. Isto pode
ajudar a reduzir as distâncias de travagem. O
BAS complementa o sistema antibloqueio
dos travões (ABS). A aplicação muito rápida
dos travões resulta na melhor assistência do
BAS. Para tirar partido do sistema, tem de
aplicar pressão contínua nos travões durante
a sequência de travagem (não "bombeie" os
travões). Não reduza a pressão no pedal dos
travões, a menos que já não queira travar.
Quando o pedal dos travões for libertado, o
BAS fica desativado.
AVISO!
O Sistema Auxiliar de Travagem (BAS) não
impede as leis naturais da física de atua-
rem sobre o veículo, nem pode aumentar a
tração permitida pelas condições da es-
trada. O BAS não evita acidentes, in-
cluindo os resultantes de velocidade ex-
cessiva nas curvas, da condução em
superfícies muito escorregadias ou de hi-
droplanagem. As capacidades de um veí-
culo equipado com o sistema BAS nunca
AVISO!
devem ser exploradas de uma forma des-
cuidada ou perigosa que possa pôr em
perigo a segurança do utilizador ou de
terceiros.
Assistência ao arranque em subida (HSA)
O sistema HSA foi concebido para atenuar as
descaídas após uma paragem completa
numa superfície inclinada. Se o condutor
libertar o travão quando parado numa super-
fície inclinada, o sistema HSA continua a
manter a pressão de travagem durante um
breve período de tempo. Se o condutor não
aplicar o acelerador antes de este período
terminar, o sistema liberta a pressão de tra-
vagem e o veículo desliza pela inclinação
abaixo como normalmente.
Para ativar o HSA, as seguintes condições
têm de estar satisfeitas:
• A função tem de estar ativada.
• O veículo tem de estar parado.
• O travão de estacionamento não deve estar
aplicado.• A porta do condutor deve estar fechada.
• O veículo deve estar numa superfície com
grau de inclinação suficiente.
• A seleção da mudança tem de corresponder
à direção de subida do veículo (ou seja, o
veículo a subir um declive está na mudança
de marcha à frente; o veículo que está a
recuar numa subida está em REVERSE
[marcha-atrás]).
• O HSA funciona em REVERSE (Marcha-
-atrás) e em todas as mudanças de marcha
em frente. O sistema não é ativado se a
transmissão estiver em PARK (Estacionar)
ou NEUTRAL (Ponto-morto). Para veículos
equipados com transmissão manual, se a
embraiagem for acionada, a HSA
mantém-se ativa.
AVISO!
Poderá haver situações em que a Assistên-
cia ao arranque em subida (HSA) não é
ativada, podendo ocorrer um ligeiro des-
lize, como é o caso de declives pequenos,
ou de um veículo carregado, ou enquanto
puxa um atrelado. O sistema HSA não é
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AVISO!
um substituto do envolvimento ativo do
condutor na condução. É da responsabili-
dade do condutor estar atento à distância
em relação a outros veículos, pessoas e
objetos e, mais importante, ao funciona-
mento dos travões para garantir um fun-
cionamento seguro do veículo em todas as
condições de estrada. A sua total atenção
é sempre exigida ao conduzir, de modo a
manter o controlo seguro do seu veículo. O
incumprimento destes avisos poderá re-
sultar em colisão ou ferimentos graves.
Desativar e ativar o HSA
Esta opção pode ser ligada ou desligada. Se
alterar a definição atual através do visor do
painel de instrumentos, consulte "Visor do
painel de instrumentos" em "Compreender o
painel de instrumentos" para obter mais in-
formações.
Para os veículos não equipados com um visor
do painel de instrumentos, execute o se-
guinte procedimento:1. Centre o volante (as rodas dianteiras a
apontar diretamente para a frente).
2. Coloque a transmissão em PARK
(Estacionar).
3. Aplique o travão de estacionamento.
4. Ligue o motor.
5. Rode o volante ligeiramente mais do que
meia volta para a esquerda.
6. Prima o botão "ESC Off" (ESC desligado)
localizado no grupo de interruptores infe-
rior, por baixo do controlo da climatiza-
ção, quatro vezes num período de 20 se-
gundos. A "Luz indicadora ESC Off" deve
ligar e desligar duas vezes.
7. Rode o volante de novo para o centro e
depois ligeiramente mais do que meia
volta para a direita.
8. Rode a ignição para o modo OFF (Desli-
gado) e, em seguida, novamente para ON
(Ligado). Se a sequência foi concluída
com sucesso, a "Luz indicadora ESC Off"
pisca várias vezes para confirmar que o
HSA está desligado.9. Repita estes passos se pretender fazer
voltar esta função à definição anterior.
Sistema de controlo da tração (TCS)
Este sistema controla a quantidade de derra-
pagem em cada uma das rodas motrizes. Se
for detetada uma derrapagem, o TCS pode
aplicar pressão de travagem à(s) roda(s) em
derrapagem e/ou reduzir a potência do motor
para proporcionar melhor aceleração e esta-
bilidade. Uma função do TCS – o Diferencial
Limitado de Travagem (BLD) – funciona de
forma semelhante a um diferencial de pati-
nagem limitada, controlando a derrapagem
das rodas num eixo movido. Se uma roda
num dos eixos estiver a rodar mais depressa
do que a outra, o sistema aplica o travão da
roda em derrapagem. Isto permitirá a aplica-
ção de mais binário do motor na roda que não
está a rodar. O BLD pode permanecer ativado
mesmo quando o TCS e o ESC estão num
modo de funcionamento reduzido.
Controlo Eletrónico de Estabilidade (ESC)
Este sistema melhora o controlo direcional e
a estabilidade do veículo em diversas condi-
ções de condução. O ESC corrige o excesso
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rodas devido a outros fatores, tais como as
condições da estrada, saída da estrada ou
bater em objetos ou outros veículos.
NOTA:
O ERM é desativado sempre que o ESC está
no modo "Full Off" (Totalmente desligado) (se
equipado). Consulte "Controlo eletrónico de
estabilidade (ESC)" nesta secção para obter
uma explicação completa sobre os modos
ESC disponíveis.
AVISO!
Muitos fatores, tais como a carga dos veí-
culos, as condições da estrada e as condi-
ções de condução, influenciam as hipóteses
de ocorrência de elevação das rodas ou de
capotagem. O ERM não pode prevenir todas
as elevações de rodas ou capotagens, sobre-
tudo aquelas que envolvem deixar a estrada
ou bater em objetos ou outros veículos. As
capacidades de um veículo equipado com o
sistema ERM nunca devem ser exploradas
de uma forma descuidada ou perigosa que
possa pôr em perigo a segurança do utiliza-
dor ou de terceiros.
Controlo de oscilação do atrelado (TSC)
O controlo de oscilação do atrelado (TSC) usa
sensores no veículo que reconhecem uma
oscilação excessiva do atrelado e que toma-
rão as ações necessárias para parar a oscila-
ção. O TSC ativa-se automaticamente uma
vez detetada uma oscilação excessiva do
atrelado.
NOTA:
O TSC não consegue evitar a oscilação em
todos os atrelados. Tenha sempre cuidado
quando rebocar um atrelado e respeite as
recomendações relativas ao peso da lingueta
do atrelado. Para obter mais informações,
consulte "Reboque de atrelado" em "Arran-
que e funcionamento".
Quando o TSC estiver a funcionar, a “Luz
indicadora de avaria/Ativação do ESC" pisca,
a potência do motor pode ser reduza e o
condutor sentirá o travão a ser aplicado a
rodas individuais numa tentativa de parar a
oscilação do atrelado. O TSC é desativado
quando o sistema ESC está em modo "Partial
Off" (Parcialmente desligado) ou "Full Off"
(Totalmente desligado).
AVISO!
Se o TSC se ativar durante a condução,
reduza a velocidade do veículo num local
seguro mais próximo e ajuste a carga do
atrelado para eliminar a oscilação do atre-
lado.
Controlo das descidas (HDC) — Se equi-
pado
O HDC foi concebido para condução lenta
fora da estrada. O HDC mantém a velocidade
do veículo enquanto desce declives em con-
dições fora da estrada acionando os travões
quando necessário.
O símbolo indica o estado da
função Controlo das Descidas
(HDC). A luz manter-se-á conti-
nuamente acesa quando o HDC
estiver ativado. O HDC só poderá
estar ativado quando a caixa de transferência
está na posição “4WD LOW” e a velocidade
do veículo é inferior a 48 km/h (30 mph). Se
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estas condições não forem cumpridas
quando tentar usar a função HDC, a luz
indicadora HDC irá piscar.Quando está ativado, o HDC deteta o terreno
e ativa-se quando o veículo está a descer um
declive. A velocidade do HDC pode ser ajus-tada pelo condutor para se adequar às condi-
ções de condução. A velocidade corresponde
à mudança selecionada.
Mudança Velocidade aproximada definida do HDC
1ª 1,5 km/h (1 mph)
2ª 4 km/h (2,5 mph)
3ª 6,5 km/h (4 mph)
4ª 9 km/h (5,5 mph)
DRIVE (Conduzir) 12 km/h (7,5 mph)
REVERSE (Marcha-atrás) 1,5 km/h (1 mph)
No entanto, o condutor pode cancelar o fun-
cionamento do HDC acionando o travão para
que o veículo abrande para uma velocidade
inferior ao controlo de velocidade do HDC. Se
desejar aumentar a velocidade durante o con-
trolo HDC, basta pressionar o pedal do ace-
lerador, o que irá aumentar a velocidade do
veículo da forma habitual. Quando o travão
ou o acelerador são libertados, o HDC irá
controlar o veículo à velocidade original defi-
nida.Ativar HDC
1.
Mude a caixa de transferência para o ponto
4WD LOW. Consulte para mais informações
o "Funcionamento da Tração às Quatro Ro-
das" no "Arranque e Funcionamento".
2. Prima o botão "Hill Descent" (Descidas). A
“Luz Indicadora do Controlo das Desci-
das” no painel de instrumentos acender-
-se-á.NOTA:
• Se a caixa de transferência não estiver
na posição 4WD LOW, a “Luz Indica-
dora do Controlo das Descidas” irá pis-
car durante quatro segundoseoHDC
não será ativado.
• Se o ESC detetar que os travões estão a
sobreaquecer, a "Luz indicadora do
controlo das descidas" pisca durante
cinco segundos e o HDC é desativado
até que os travões arrefeçam.
SEGURANÇA
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(179 kPa). Esta pressão é suficientemente
baixa para acender a "Luz de Aviso da Verifi-
cação da Pressão dos Pneus". Conduzir o
veículo poderá dar origem a um aumento da
pressão dos pneus para cerca de 30 psi
(207 kPa), mas a "Luz de Aviso de Verifica-
ção da Pressão dos Pneus" continuará acesa.
Nesta situação, a "Luz de Aviso de Verifica-
ção da Pressão dos Pneus" só se apaga
quando os pneus tiverem sido enchidos com
a pressão recomendada na placa de indica-
ção do valor de pressão dos pneus a frio.
CUIDADO!
• O sistema TPMS foi otimizado para os
pneus e rodas do equipamento original.
As pressões e avisos do TPMS foram
estabelecidos para o tamanho de pneus
de origem do veículo. Quando se utiliza
equipamento de substituição que não
seja das mesmas dimensões, tipo e/ou
estilo, pode ocorrer um funcionamento
indesejável ou danos nos sensores. O
sensor TPM não foi concebido para ser
utilizado em rodas em segunda mão e
pode contribuir para um mau desempe-
CUIDADO!
nho do sistema no geral ou danos no
sensor. Os clientes são encorajados a
utilizar rodas OEM para garantir um fun-
cionamento adequado da função TPM.
• A utilização de vedantes de pneus não
originais poderá fazer com que o sensor
do Sistema de verificação da pressão
dos pneus (TPMS) não esteja operacio-
nal. Após a utilização de um vedante de
pneus não original, recomenda-se que
leve o seu veículo a um concessionário
autorizado para verificação da função do
sensor.
• Depois de inspecionar ou ajustar a pres-
são dos pneus, reinstale sempre o tam-
pão da haste da válvula. Isto irá impedir
que a humidade e a sujidade entrem na
haste da válvula, o que pode danificar o
Sensor de verificação da pressão dos
pneus.NOTA:
• O TPMS não foi concebido para substituir
os cuidados e a manutenção normais, nem
para proporcionar avisos relativos a uma
falha dos pneus.
• O TPMS não deve ser utilizado como ma-
nómetro de pressão dos pneus enquanto se
ajusta a pressão dos pneus.
• Conduzir com um pneu significativamente
vazio leva a que o pneu aqueça em demasia
e pode originar uma falha do pneu. O esva-
ziamento em demasia também reduz a efi-
ciência no consumo de combustível e a
vida útil do pneu, podendo afetar a condu-
ção do veículo e a capacidade de travagem.
• O TPMS não é um substituto para a devida
manutenção dos pneus e é responsabili-
dade do condutor manter a correta pressão
dos pneus, mesmo que o esvaziamento
excessivo ainda não tenha atingido o nível
para despoletar o acendimento da "Luz de
Aviso de Verificação da Pressão dos Pneus".
• As alterações sazonais da temperatura irão
afetar a pressão dos pneus e o sistema
TPMS irá verificar a pressão efetiva dos
pneus.
SEGURANÇA
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2. Se uma criança com idade compreendida
entre2e12anos (que não esteja num
sistema de proteção para crianças voltado
para trás) tiver de viajar no banco do
passageiro dianteiro, coloque o banco o
mais para trás possível e utilize a proteção
adequada para crianças (consulte "Siste-
mas de proteção para crianças", nesta
secção, para obter mais informações).3. As crianças que não sejam suficiente-
mente grandes para usar o cinto de segu-
rança do veículo de forma correta (con-
sulte "Sistemas de proteção para
crianças", nesta secção, para obter mais
informações) devem ser fixadas num veí-
culo com um banco traseiro através de
sistemas de proteção para crianças ou
bancos auxiliares para crianças de posi-
cionamento de cinto. As crianças mais
velhas que não usem proteções para
crianças ou bancos auxiliares de posicio-
namento de cinto devem viajar num veí-
culo com banco traseiro com o cinto de
segurança colocado.
4. Nunca permita que as crianças coloquem
o cinto de segurança de ombro por trás de
si ou por baixo do braço.
5. Deve ler as instruções fornecidas junta-
mente com o sistema de proteção para
crianças para se certificar de que o está a
utilizar corretamente.
6. Todos os ocupantes devem utilizar sempre
os cintos de segurança de cintura e ombro
corretamente.7. Os bancos do condutor e do passageiro
dianteiro devem ser colocados para trás,
tanto quanto possível, para dar espaço à
abertura dos airbags dianteiros.
8. Não se encoste à porta nem ao vidro. Se o
seu veículo tiver airbags laterais e ocorrer
a insuflação, os airbags laterais insuflar-
-se-ão à força no espaço entre os ocupan-
tes e a porta e poderão ferir os ocupantes.
9. Se o sistema de airbags neste veículo tiver
de ser modificado para acomodar uma
pessoa com deficiência, consulte a sec-
ção "Assistência ao cliente" para obter a
informação de contacto de assistência ao
cliente.AVISO!
• NUNCA utilize uma proteção para crian-
ças voltada para trás num banco prote-
gido por um AIRBAG ATIVO à frente,
pois pode provocar a MORTE ou FERI-
MENTOS GRAVES na CRIANÇA.
• Apenas use um sistema de proteção para
crianças voltado para trás em veículos
com um banco traseiro.
Etiqueta de aviso na pala do passageiro
dianteiro
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AVISO!
• A abertura de um airbag dianteiro do
passageiro pode provocar a morte ou
ferimentos graves a uma criança até
12 anos, incluindo uma criança num
sistema de proteção para crianças vol-
tado para trás.
Sistemas de cintos de segurança
Coloque o cinto de segurança mesmo que
seja um excelente condutor, inclusive em
trajetos curtos. Pode deparar-se com um mau
condutor que provoque uma colisão que o
inclua a si. Lembre-se que isso tanto pode
acontecer longe de sua casa, como na sua
própria rua.
Está comprovado que os cintos de segurança
salvam vidas e que podem reduzir a gravi-
dade dos ferimentos em caso de colisão.
Alguns dos ferimentos mais graves aconte-
cem quando as pessoas são projetadas para
fora do veículo. Os cintos de segurança for-
necem proteção nessas situações e reduzemo risco de ferimentos causados por pancadas
no interior do veículo. Todas as pessoas num
veículo a motor devem ter sempre o cinto
colocado.
Sistema de aviso melhorado do cinto de
segurança (BeltAlert)
BeltAlert de condutor e passageiro — Se equi-
pado
O BeltAlert é uma função destinada a
recordar ao condutor e ao passageiro dian-
teiro exterior (se o veículo estiver equipado
com BeltAlert para o banco do passageiro
dianteiro exterior) para colocarem os respeti-
vos cintos de segurança. A função Belt Alert
fica ativa sempre que o interruptor de ignição
está na posição START (Arrancar) ou ON/
RUN (Ligado/A trabalhar).
Indicação inicial
Se o condutor tiver o cinto de segurança
desapertado quando o interruptor de ignição
for colocado na posição START (Arrancar) ou
ON/RUN (Ligado/A trabalhar), é emitido um
sinal sonoro durante alguns segundos. Se o
condutor ou o passageiro dianteiro exterior
(se o veículo estiver equipado com BeltAlertpara o banco do passageiro dianteiro exterior)
tiver o cinto de segurança desapertado
quando o interruptor de ignição for colocado
na posição START (Arrancar) ou ON/RUN
(Ligado/A trabalhar), a luz de aviso do cinto
de segurança acende-se e permanece acesa
até ambos os cintos de segurança dianteiros
exteriores serem apertados. O BeltAlert do
banco do passageiro dianteiro exterior não
está ativo quando o banco do passageiro
dianteiro exterior não estiver ocupado.
Sequência de aviso do BeltAlert
A sequência de aviso do BeltAlert é ativada
quando o veículo circula a uma velocidade
superior ao especificado e o condutor ou o
passageiro dianteiro exterior tiver o cinto de-
sapertado (se o veículo estiver equipado com
BeltAlert para o banco do passageiro dian-
teiro exterior) (esta função não é ativada se o
banco do passageiro dianteiro exterior estiver
desocupado). A sequência de aviso do
BeltAlert começa por fazer piscar a luz de
aviso do cinto de segurança e emite um sinal
sonoro intermitente. Assim que a sequência
de aviso do BeltAlert terminar, a luz de aviso
do cinto de segurança mantém-se acesa até
SEGURANÇA
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que os cintos de segurança sejam apertados.
A sequência de aviso do BeltAlert pode
repetir-se com base na velocidade do veículo
até que o condutor e o passageiro do banco
dianteiro exterior ocupado apertem os cintos
de segurança. O condutor também deve pedir
a todos os ocupantes que coloquem os respe-
tivos cintos de segurança.
Mudança de estado
Se o condutor ou o passageiro do banco
dianteiro exterior (se o veículo estiver equi-
pado com BeltAlert para o banco do passa-
geiro dianteiro exterior) desapertar o respe-
tivo cinto de segurança enquanto o veículo
estiver em movimento, a sequência de aviso
do BeltAlert começa até que os cintos de
segurança sejam novamente apertados.
O BeltAlert do banco do passageiro dianteiro
exterior não está ativo quando o banco do
passageiro dianteiro exterior não estiver ocu-
pado. O BeltAlert pode ser ativado quando
um animal ou outros objetos estiverem no
banco do passageiro dianteiro exterior ou
quando o banco estiver completamente do-
brado (se equipado). Recomenda-se que os
animais de estimação sejam presos ao bancotraseiro (se equipado) com trelas ou em
transportadoras presas por cintos de segu-
rança e que a carga seja devidamente arru-
mada.
O BeltAlert pode ser ativado ou desativado
pelo seu concessionário autorizado. A FCA
US LLC não recomenda que o BeltAlert seja
desativado.
NOTA:
Se o BeltAlert tiver sido desativado e o con-
dutor ou o passageiro do banco dianteiro
exterior (se o veículo estiver equipado com
BeltAlert para o banco do passageiro dian-
teiro exterior) tiver o cinto de segurança de-
sapertado, a luz de aviso do cinto de segu-
rança acende-se e permanece acesa até que
os cintos de segurança do condutor e do
passageiro do banco dianteiro exterior sejam
apertados.
Cintos de Cintura/Ombro
Todos os assentos do seu veículo estão equi-
pados com cintos de cintura/ombro.
O dispositivo de retração do cinto de segu-
rança bloqueia apenas durante paragens
muito repentinas ou colisões. Esta caraterís-tica permite que a parte do cinto de segu-
rança para o ombro se movimente livremente,
de acordo com os seus movimentos em con-
dições normais. No entanto, numa colisão, o
cinto de segurança bloqueia e reduz o risco
de bater em algo dentro do veículo ou de ser
projetado para fora deste.
AVISO!
• Numa colisão, depender apenas dos air-
bags pode conduzir a ferimentos muito
graves. Os airbags funcionam junta-
mente com o cinto de segurança para o
proteger corretamente. Em algumas co-
lisões, os airbags não se abrirão sequer.
Utilize os cintos de segurança mesmo
que tenha airbags.
• Numa colisão, o condutor e os passa-
geiros podem sofrer ferimentos muito
mais graves se os cintos de segurança
não estiverem devidamente colocados.
Pode bater contra equipamentos do in-
terior do veículo ou contra outros passa-
geiros ou pode ser projetado para fora do
veículo. Certifique-se sempre que o seu
cinto de segurança está devidamente
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AVISO!
colocado, bem como os dos restantes
passageiros.
• É extremamente perigoso viajar na área
de carga, no interior ou exterior de um
veículo. Numa colisão, as pessoas que
viajam nestas zonas têm mais probabili-
dade de sofrer ferimentos graves ou fa-
tais.
• Não permita que as pessoas viajem em
qualquer parte do veículo que não esteja
equipada com bancos e cintos de segu-
rança.
• Certifique-se de que todos os passa-
geiros se encontram sentados num
banco e estão a utilizar corretamente o
cinto de segurança. Os ocupantes, in-
cluindo o condutor, devem sempre utili-
zar o respetivo cinto de segurança, inde-
pendentemente de ser fornecido um
airbag ou não na respetiva posição, de
forma a minimizar o risco de ferimentos
graves ou fatais em caso de colisão.
• A utilização incorreta do cinto de segu-
rança pode causar ferimentos muito
mais graves no caso de colisão. Pode
AVISO!
sofrer ferimentos internos ou até mesmo
soltar-se do cinto de segurança. Siga
estas instruções para utilizar o cinto de
segurança de modo seguro e também
para manter os passageiros seguros.
• Nunca se devem sentar duas pessoas
com um único cinto de segurança. As
pessoas que utilizam um cinto de segu-
rança em conjunto podem, numa coli-
são, embater uma na outra,
magoando-se gravemente. Nunca utilize
um cinto de segurança de cintura/ombro
ou um cinto de segurança de cintura
para mais do que uma pessoa, indepen-
dentemente do tamanho dessas pes-
soas.
AVISO!
• Um cinto de segurança de cintura colo-
cado demasiado alto pode aumentar o
risco de ferimentos numa colisão. Neste
caso, a pressão não será exercida pelo
cinto de segurança nos ossos resistentes
da anca e da zona pélvica, mas sim à
AVISO!
volta do abdómen. Utilize sempre a
parte da cintura do cinto de segurança o
mais baixo possível e mantenha-o ajus-
tado.
• Um cinto de segurança torcido poderá
não o proteger devidamente. Numa co-
lisão, pode mesmo provocar cortes.
Certifique-se de que o cinto de segu-
rança está ajustado ao seu corpo e não
está torcido. Se não for capaz de endi-
reitar o cinto de segurança, leve imedia-
tamente o veículo ao seu concessionário
autorizado para que seja arranjado.
• Um cinto de segurança que seja aper-
tado a uma fivela errada não o protegerá
devidamente. A parte da cintura pode
ficar em posição demasiado elevada no
corpo, causando, possivelmente, feri-
mentos internos. Aperte sempre o cinto
de segurança na fivela mais próxima de
si.
• Um cinto de segurança com folga não o
protegerá devidamente. Numa paragem
brusca, poderá deslocar-se demasiado
para a frente, aumentando a possibili-
SEGURANÇA
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