ECU PEUGEOT 3008 2014 Manual de utilização (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: PEUGEOT, Model Year: 2014, Model line: 3008, Model: PEUGEOT 3008 2014Pages: 388, PDF Size: 18.83 MB
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Servicetemporariamente
acompanhado de uma
mensagem. São detectadas uma ou mais
anomalias menores, sem um
avisador especÃfico. Identifique a causa da anomalia através da
mensagem que surge no ecrã.
Poderá resolver algumas anomalias, como uma
porta aberta ou um princÃpio de saturação do filtro
de partÃculas (Quando as condições de circulação
o permitirem, recupere o filtro conduzindo a uma
velocidade de pelo menos 60 km/h até a mensagem
se apagar).
Para as outras anomalias, como o mau
funcionamento do sistema de detecção de pressão
baixa dos pneus, consulte a rede PE
u
g
E
O
t
ou uma
oficina qualificada
fixo, acompanhado de
uma mensagem. São detectadas uma ou mais
anomalias maiores, sem avisador
especÃfico. Identifique a causa da anomalia através da
mensagem apresentada no ecrã e consulte
imperativamente a rede PE
u
g
E
O
t
ou uma oficina
qualificada.
fixo, associado
à visualização
intermitente e, em
seguida, fixo da chave
de manutenção. O prazo para a revisão foi
ultrapassado.
Apenas com as versões Diesel Blue HDi.
A revisão do seu veÃculo deverá ser efectuada assim
que possÃvel.
Avisador
AcendimentoCausa
Acções/Observações
1
O controlo de funcionamento
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Accionamento
É assinalado pelo avisador sonoro e pelo
acendimento intermitente das luzes de mudança
de direcção durante cerca de trinta segundos.
Após o seu accionamento, o alarme fica
novamente operacional.
Avaria do telecomando
F Destranque o veÃculo com a chave na fechadura da porta do condutor.
F
A
bra a porta; o alarme entra em
funcionamento.
F
L
igue a ignição; o alarme pára.
Problema de funcionamento
Ao ligar a ignição, o acendimento da luz
avisadora do botão A durante dez segundos
indica um defeito na sirene.
Solicite a verificação na rede PE
u
g
E
O
t
ou
numa oficina qualificada.
Fecho do veÃculo sem activar
o alarme
F tranque ou supertranque o veÃculo com a chave na fechadura da porta do condutor.
As luzes indicadoras de direção não acendem.
Funcionamento automático*
Consoante a legislação em vigor no seu paÃs,
pode verificar-se um dos seguintes casos:
-
4
5 segundos após o trancamento do
veÃculo com o telecomando, o alarme
activa-se, seja qual for o estado das portas
e da mala.
-
2 m
inutos após o fecho da última porta ou
da mala, o alarme activa-se.
F
P
ara evitar que o alarme entre em
funcionamento ao entrar no veÃculo,
prima previamente o botão de
destrancamento do telecomando.
Se o alarme funcionar dez vezes
consecutivas, à décima primeira vez
tornar-se-á inactivo.
Se a luz avisadora do botão A acender-
se de forma intermitente rápida, isso
significa que o alarme tocou durante a
sua ausência. Ao ligar a ignição, essa
luz pára imediatamente.
Para evitar que o alarme entre em
funcionamento, aquando da lavagem
do seu veÃculo, tranque-o com a chave
na fechadura da porta do condutor.
Não active o alarme antes de desligar
a bateria, caso contrário a sirene irá
t o c a r.
Reactivação da protecção
volumétrica
F Destranque o veÃculo com o botão de
destrancamento do telecomando.
F
t
r
anque novamente o veÃculo com o
telecomando.
O alarme é novamente activado com as duas
protecções; a luz avisadora do botão A apaga-se.
Fecho do veÃculo apenas
com o alarme perimétrico
Neutralização da protecção
volumétrica
F Desligue a ignição.
F
N os dez segundos seguintes, prima o
botão A até ao acendimento fixo da luz
avisadora.
F
S
aia do veÃculo.
F
t
r
anque ou supertranque o veÃculo com o
botão de trancamento do telecomando.
Apenas o alarme perimétrico permanece
activado; a luz avisadora do botão A acende-se
de forma intermitente a cada segundo.
Para ser tomada em consideração,
esta neutralização deve ser efectuada
sempre que a ignição for desligada.
* Consoante o destino.
Os acessos
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Elevadores dos vidros
1. Condutor
2. Passageiro
3.
T
raseiro direito
4.
T
raseiro esquerdo
5.
N
eutralização dos elevadores dos
vidros e das por tas traseiras.
Anti-entalamento
Quando o vidro sobe e se depara com um
obstáculo, pára e desce parcialmente.
Modo automático
F Premir o comando ou puxá-lo, para além do ponto de resistência. O vidro abre-se ou
fecha-se completamente quando se solta
o comando.
F
u
m
a nova pressão pára o movimento do
vidro.
Elevadores dos vidros
eléctricos sequenciaisSistema destinado a abrir ou fechar um vidro
de forma manual ou automática. Equipado
com um sistema de protecção em caso de
entalamento e de um sistema de neutralização
em caso de utilização incorrecta dos
comandos traseiros.
Modo manual
F Premir o comando ou puxá-lo, sem ultrapassar o ponto de resistência. O vidro
pára quando se solta o comando. Para evitar a deterioração dos motores
dos elevadores dos vidros, após cerca
de dez movimentos consecutivos de
abertura/fecho completos do vidro,
desencadeia-se uma proteção.
De seguida, dispõe de cerca de um
minuto para fechar o vidro.
um
a vez fechado, os comandos
estarão de novo disponÃveis após cerca
de 40 minutos.
Os comandos dos elevadores dos
vidros estão sempre operacionais
durante cerca de 45 segundos
após desligar a ignição ou até ao
trancamento do veÃculo após a abertura
de uma das portas dianteiras.
Em caso de impossibilidade de
manobrar o vidro do lado do passageiro
a partir da placa de comando da porta
do condutor, realizar a operação a partir
da porta do passageiro em questão e
inversamente. Em caso de fecho impossÃvel do vidro
(por exemplo, em caso de gelo), logo
após a inversão:
F
P
remir e manter o comando até a
abertura completa.
F
P
uxar logo de seguida e manter até
ao fecho.
F
M
anter o comando durante cerca
de um segundo após o fecho.
Durante estas operações, a função
anti-entalamento permanece não
operacional.
2
Os acessos
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63
Conselhos para a ventilação e o ar condicionado
Para que estes sistemas sejam plenamente eficazes, respeite as regras de utilização e de
manutenção seguintes:
F
S
e após uma paragem prolongada ao sol, a temperatura interior permanecer muito
elevada, não hesitar em arejar o habitáculo durante alguns instantes.
C
oloque o comando do fluxo de ar a um nÃvel suficiente para assegurar uma boa
renovação do ar no habitáculo.
F
P
ara obter uma distribuição de ar homogénea, zelar em não obstruir as grelhas de
entrada de ar exterior situadas na base do pára-brisas, os ventiladores e as saÃdas de
ar, bem como a extracção do ar situado na mala.
F
P
rivilegie a entrada de ar exterior porque uma utilização prolongada da
circulação de ar pode provocar o embaciamento do pára-brisas e dos vidros laterais.
F
N
ão cobrir o sensor de luminosidade, situado no painel de bordo; este serve Ã
regularização do sistema de ar condicionado.
F
P
onha em funcionamento o sistema de ar condicionado 5 a 10 minutos, uma a duas
vezes por mês para o manter em per feitas condições de funcionamento.
F
Z
elar pelo bom estado do filtro do habitáculo e mandar substituir periodicamente os
elementos filtrantes. (Consultar o capÃtulo " Verificações").
R
ecomendamos que prefira um filtro de habitáculo combinado. g
r
aças ao seu segundo
filtro activo especÃfico, ele contribui para a purificação do ar respirado pelos ocupantes
e à limpeza do habitáculo (redução dos sintomas alérgicos, dos maus odores e
depósitos de gordura).
F
O a
r condicionado utiliza a energia do motor aquando do seu funcionamento. Daqui resulta
um aumento do consumo do veÃculo.
E
m caso de tracção de uma carga máxima em forte declive com temperatura
elevada, o corte do ar condicionado permite recuperar potência motriz e melhorar,
portanto, a capacidade de reboque.
A c
ondensação criada pelo ar condicionado provoca, quando parado, um escorrer de
água normal sob o veÃculo.
F
P
ara assegurar o bom funcionamento do sistema de ar condicionado, recomendamos
igualmente que o faça controlar com regularidade.
F
S
e o sistema não produzir frio, não o active e contacte uma oficina qualificada ou a rede
P E
u
g
E
O
t
. O sistema de ar condicionado não
contém cloro e não representa perigo
para a camada de ozono.
3
O conforto
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70
Bancos dianteiros com regulações manuais
Altura
F Puxe o comando para cima para subir ou empurre-o para baixo para descer, as
vezes necessárias até obter a posição
pretendida.
Inclinação das costas
F Empurre o comando para trás.
Longitudinal
F Eleve o comando e faça deslizar o banco para a frente ou para trás.
Banco composto por um assento, costas e um encosto de cabeça reguláveis para adaptar a posição de acordo com as melhores condições de condução e conforto.
Antes de proceder a uma manobra de recuo do banco, verifique que nenhum objecto ou pessoa impede o curso do banco para trás, para
evitar riscos de entalamento ou de bloqueio do banco associados à presença de objectos situados na super fÃcie inferior, por trás do banco, ou
de passageiros traseiros. Em caso de bloqueio, interrompa imediatamente a manobra.
O conforto
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72
As funções eléctricas do banco do
condutor são activas por cerca de
um minuto após a abertura da porta
dianteira. São neutralizadas durante
cerca de um minuto após desligar a
ignição e no modo economia.
Para as reactivar, ligar a ignição.
Antes de proceder a uma manobra de
recuo do banco, verifique que nenhum
objecto ou pessoa impede o curso do
banco para trás, para evitar riscos de
entalamento ou de bloqueio do banco
associados à presença de objectos
situados na super fÃcie inferior, por trás
do banco, ou de passageiros traseiros.
Em caso de bloqueio, interrompa
imediatamente a manobra.
Regulação em altura e em
inclinação do encosto de cabeça
F Para o fazer subir, retirá-lo simultaneamente para a frente e para
cima.
F
P
ara o retirar, premir o pino A e puxá-lo
para cima.
F
P
ara o voltar a colocar no lugar, colocar as
hastes do encosto de cabeça nos orifÃcios
encaixando bem no eixo das costas do
banco.
F
P
ara o fazer descer, premir simultaneamente
o pino A e o encosto de cabeça.
F
P
ara o inclinar, inclinar a parte de baixo
para a frente ou para trás. O encosto de cabeça está equipado
com uma estrutura que possui um
entalhe que evita a descida do mesmo;
trata-se de um dispositivo de segurança
em caso de colisão.
A regulação é correcta quando
o bordo superior do encosto de
cabeça se encontra ao nÃvel da par te
de cima da cabeça.
Antes de iniciar viagem, verificar a
regulação do encosto de cabeça;
reajustar caso o lugar tenha sido
ocupado por pessoas de estaturas
diferentes.
Nunca conduzir com os encostos de
cabeça retirados; estes devem estar
colocados e correctamente regulados.
O conforto
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100
ta p e t e s
Montagem
Para o montar novamente do lado do condutor:
F p osicione correctamente o tapete,
F
c
oloque novamente as fixações
pressionando-as,
F
v
erifique a fixação correcta do tapete.
Montagem
Aquando da sua primeira montagem, do lado
do condutor, utilize exclusivamente as fixações
fornecidas na embalagem junta.
Os outros tapetes são simplesmente colocados
na alcatifa.
Desmontagem
Para desmontar do lado do condutor:
F r ecue o banco ao máximo,
F
l
iberte as fixações,
F
r
etire o tapete.
tomadas de
acessórios 12
V
F Para ligar um acessório de 12 V (potência
máxima: 120 Watts), retirar o obturador
e ligar o adaptador adequado.
Respeitar a potência sob pena de danificar
o seu acessório. Dispositivo amovÃvel de protecção da alcatifa.
Para evitar qualquer risco de bloqueio
dos pedais:
-
u
tilize apenas tapetes adaptados
à s fixações já presentes no veÃculo;
a sua utilização é imperativa,
-
n
unca sobreponha vários tapetes.
A utilização de tapetes não
homologados pela PEu gE Ot
p
ode impedir o acesso aos pedais
e prejudicar o funcionamento do
regulador/limitador de velocidade.
Os tapetes homologados pela
PE
u
g
E
O
t
têm duas fixações situadas
por baixo do assento.
Os arrumos
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105
Antientalamento
Em modo automático e em fim de curso,
quando a cortina de ocultação se depara
com um obstáculo ao fechar, pára e recua
ligeiramente.
Reinicialização: após uma nova ligação da
bateria ou em caso de mau funcionamento
durante o movimento da cortina, pode ser
necessário reiniciar o sistema:
F
A
ccionar o comando até fechar ou abrir
completamente a cortina.
F
M
anter a pressão durante, no mÃnimo,
3
segundos. u
m l
igeiro movimento
da cortina será então perceptÃvel,
confirmando assim a reinicialização. Em caso de abertura intempestiva da
cortina durante uma manobra de fecho
e logo após a sua paragem.
F
A
ccionar o comando até abrir
completamente.
F
A
ccionar o comando até fechar
completamente.
Durante estas operações, a função anti-
entalamento permanece inoperativa.
Em caso de entalamento aquando
da manipulação da cortina, deve
inverter-se o movimento da cortina.
Quando o condutor acciona o comando
da cortina, deve assegurar-se que nada
nem ninguém impede o fecho correcto.
O condutor deve certificar-se de que os
passageiros utilizam correctamente a
cortina de ocultação.
Prestar atenção às crianças durante as
manobras da cortina.
5
Os arrumos
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129
Neutralização
Em condições excepcionais (arranque do
veÃculo atolado, imobilizado na neve, sob solo
instável...), poderá tornar-se útil neutralizar
o CDS e o ASR para fazer patinar as rodas
livremente e recuperar a aderência.
F
P
rima este botão.
A luz avisadora do botão acende-se.
Os sistemas CDS e ARS deixam de agir no
funcionamento do motor e os travões em caso
de desvio da trajectória.
Reactivação
Os sistemas reactivam-se automaticamente
após desligar a ignição ou a partir de 50 km/h.
Anomalia de funcionamento
O acendimento deste avisador
e da luz avisadora do botão de
neutralização, acompanhado
por um sinal sonoro e por uma
mensagem, assinala um mau funcionamento
do sistema.
Consulte a rede PE
u
g
E
O
t
ou uma oficina
qualificada para verificação do sistema. Abaixo dos 50 km/h, poderá reactivá-los
manualmente:
F
P
remir novamente este botão.
CDS/ASR
Os sistemas CDS e ASR aumentam a
segurança em condução normal, mas
não devem incitar o condutor a assumir
riscos suplementares ou a circular a
altas velocidades.
É quando as condições de aderência
diminuem (chuva, neve, gelo) que
os riscos de perda de aderência
aumentam. É, então, indispensável,
para sua segurança, conservar os
sistemas CDS et ASR activados em
todas as condições, particularmente
quando estas forem difÃceis.
O funcionamento destes sistemas é
assegurado sob reserva de serem
respeitadas as indicações do
fabricante, relativas tanto às rodas
(pneus e jantes), aos componentes
de travagem, aos componentes
electrónicos, como aos procedimentos
de montagem e de intervenção da rede
P E
u
g
E
O
t
.
Para beneficiar da eficácia dos
sistemas CDS e ASR em condições de
Inverno, é imperativo equipar o veÃculo
com quatro pneus de neve que lhe
permitirão manter um comportamento
neutro.
Assim que as condições de aderência o
permitirem, reactive os sistemas.
Após uma colisão, solicite a verificação
dos sistemas pela rede PE
u
g
E
O
t
ou
por uma oficina qualificada.
7
Segurança
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131
Modo lama
Modo que autoriza, aquando do arranque,
bastante patinagem na roda com menos
aderência para favorecer a evacuação da lama
e recuperar "grip". Paralelamente, a roda com
mais aderência é gerada de modo a atravessar
o maior binário possÃvel.
Em fase de progressão, o sistema optimiza a
patinagem para responder, da melhor maneira
possÃvel, à s solicitações do condutor.
(modo activo até 80 km/h)F
E
m todos os terrenos com lama,
coloque o seletor nesta posição.
Modo areia
Modo que autoriza pouca patinagem nas rodas
motrizes em simultâneo para fazer avançar o
veÃculo e limitar os riscos de entrada de areia.
(modo activo até 120 km/h)
F
C
olocar o seletor nesta posição.
te
m a possibilidade de
desativar algumas funções do
ESC (ASR e CDS) rodando
o botão rotativo para a
posição "
OFF ".
Conselhos de condução
O seu veÃculo está principalmente
concebido para circular em estradas
alcatroadas, mas permite utilizar
ocasionalmente outras vias menos
adequadas.
No entanto, não permite a condução
todo-o-terreno como:
-
a p
assagem e condução em
terrenos que podem danificar
a base ou arrancar elementos
(tubo de combustÃvel, refrigerante
de combustÃvel, ...) devido a
obstáculos ou pedras,
-
a
ndar em terrenos com fortes
declives e aderência reduzida,
-
a
travessar um curso de água.
Na areia, não utilizar os outros modos,
pois pode atolar o veÃculo. Estas funções reativam-se
automaticamente a partir de 50 km/h ou
sempre que ligue contacto.
7
Segurança