YAMAHA FX HO 2014 Manual de utilização (in Portuguese)
Manufacturer: YAMAHA, Model Year: 2014, Model line: FX HO, Model: YAMAHA FX HO 2014Pages: 126, PDF Size: 4.67 MB
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Informações de segurança
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tar do fundo do veículo, de modo a evitar o
risco de colisão contra objectos submer-
sos e a subsequente possibilidade de feri-
mentos.
Este veículo aquático não está equipado
com a iluminação necessária para navega-
ção nocturna. Não operar o veículo aquáti-
co após o pôr-do-sol ou antes do nascer
do sol, de modo a não aumentar o risco de
colisão com outras embarcações e de feri-
mentos graves ou mesmo morte.
Seguir o regulamento de navegação, bem
como a legislação estadual/provincial e lo-
cal aplicável ao veículo aquático.
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Requisitos de operação
Todos os ocupantes do veículo deverão
usar colete de salvação homologado pelas
autoridades do local de utilização e ade-
quado para utilização neste tipo de veículo
aquático.
Usar vestuário de protecção. A entrada de
água nos orifícios do corpo, como resulta-
do de uma queda na água ou da proximi-
dade da tubeira do jacto, pode provocar
graves lesões internas.
O fato de banho normal não confere pro-
tecção adequada contra a entrada de água
no recto ou na vagina. Todos os ocupantes
devem usar calças de fato de mergulho ou
outro vestuário com um grau de protecção
equivalente. Alguns exemplos de vestuário
adequado são roupa grossa, resistente e
justa ao corpo, tal como gangas, não de-
vendo ser usados tecidos finos de fibra,
como os utilizados em calções para ciclis-
mo.
Recomenda-se também o uso de óculos
para protecção dos olhos contra o vento, a
água e o encadeamento causado pelo sol,
durante a operação do veículo. Os óculos
de protecção mais adequados são consti-
tuídos por material flutuante.
Recomenda-se o uso de calçado e luvas.
60 cm (2 ft)
1Colete de salvação homologado
2 Calças de fato de mergulho
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É conveniente decidir sobre o uso de capa-
cete de protecção durante a prática de
desportos aquáticos. É importante saber
que o capacete de protecção pode conferir
protecção nalguns tipos de acidentes, mas
que pode também provocar lesões nou-
tros.
O capacete de protecção destina-se a
conferir alguma protecção à cabeça. Ape-
sar de os capacetes de protecção não pro-
tegerem a cabeça contra todo o tipo de
impactos, a sua utilização pode reduzir a
gravidade das lesões em caso de colisão
com outras embarcações ou obstáculos.
Os capacetes de protecção podem tam-
bém conduzir a riscos de segurança. As
quedas na água podem provocar a “reten-
ção da água no capacete”, pelo que a for-
ça aplicada no pescoço pode provocar
asfixia, lesões cervicais graves e perma-
nentes, ou mesmo a morte. O capacete
pode também aumentar o risco de aciden-
te, se reduzir a capacidade de visão ou au-
dição, ou se distrair ou fatigar
excessivamente o seu utilizador.
Como se deve determinar se os benefícios
do capacete são superiores aos seus ris-
cos potenciais? Considerar as condições
particulares de condução do veículo. Con-
siderar também outros factores, como o
ambiente de utilização, o estilo pessoal de
condução e a aptidão pessoal do opera-
dor. Considerar ainda a possibilidade de
grande acumulação de tráfego de embar-
cações e o estado de ondulação da água.
Se a decisão for favorável ao uso de capa-
cete, este deve ser seleccionado cuidado-
samente. Sempre que possível,
seleccionar um capacete especialmente
concebido para veículos aquáticos. Em
caso de participação em competiçõesaquáticas, observar as recomendações re-
lativas a capacetes, emitidas pela organi-
zação da prova.
Nunca operar o veículo aquático após a in-
gestão de álcool ou quaisquer medica-
mentos.
Por razões de segurança e para uma ade-
quada conservação do veículo aquático,
efectuar sempre as verificações pré-ope-
ração mencionadas na página 67, antes de
operar o veículo.
Durante a marcha do veículo aquático, o
operador e os passageiros devem manter
sempre os pés no espaço adequado. O
facto de levantar os pés aumenta o risco
de perda de equilíbrio ou de bater com os
pés em objectos junto ao veículo aquático.
Não transportar crianças, se não puderem
chegar ao piso do espaço para os pés.
Os passageiros devem segurar-se bem à
pessoa situada à sua frente ou à pega exis-
tente.
Nunca permitir o transporte de um passa-
geiro à frente do operador.
As mulheres grávidas ou as pessoas com
problemas de saúde devem consultar o
seu médico assistente, antes de utilizar
este tipo de veículos.
Não efectuar modificações no veículo.
As modificações efectuadas ao veículo po-
dem reduzir a segurança e fiabilidade do
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mesmo, tornando a sua utilização insegura
ou ilegal.
Fixar o cabo de paragem de emergência
ao pulso esquerdo e impedir o seu enrola-
mento no guiador, de modo a que o motor
pare, em caso de queda do operador à
água. Após a utilização, retirar o cabo de
paragem de emergência do veículo, de
modo a impedir o arranque acidental do
motor ou a utilização do veículo por crian-
ças ou pessoas estranhas.
Manter-se permanentemente alerta em re-
lação a banhistas e não utilizar o veículo
em zonas de banho. Os banhistas podem
ser difíceis de observar, pelo que existe
sempre o risco de colisão do veículo com
pessoas presentes na água.
Evitar a colisão do veículo por outras em-
barcações. O operador é sempre respon-
sável pela observação constante de todo o
tráfego de embarcações presentes na
área; os outros navegantes poderão não
ter o mesmo cuidado! Se os outros nave-
gantes não puderem ver o veículo ou se as
manobras deste forem mais rápidas do
que os outros possam esperar, poderá ve-
rificar-se o risco de colisão.
Manter sempre uma distância de seguran-
ça em relação a outras embarcações e ve-
ículos aquáticos, mantendo ainda uma
constante atenção em relação a cabos dereboque de esquis e linhas de canas de
pesca. Obedecer às “Regras de segurança
na navegação” e olhar para trás antes de
efectuar uma viragem. (Ver “Regras de se-
gurança na navegação” na página 20.)
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Equipamento recomendado
A bordo do veículo aquático devem constar
os itens que se seguem:
Avisador sonoro
Deve-se transportar um assobio ou um avi-
sador sonoro que possa ser utilizado para
avisar outras embarcações.
Sinais visuais de socorro
Recomenda-se que um dispositivo piro-
técnico, aprovado pelas autoridades ade-
quadas, esteja guardado num recipiente
estanque a bordo do veículo aquático.
Também é possível utilizar um espelho
como sinal de emergência. Para mais infor-
mações, contactar um Concessionário
Yamaha.
Relógio
O uso de relógio é útil para que o operador
saiba há quanto tempo o veículo aquático
se encontra em operação.
Cabo de reboque
Pode ser utilizado um cabo de reboque
para rebocar um veículo aquático avariado
em caso de emergência.
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Informações de perigo
Nunca colocar o motor em funcionamento
nem deixá-lo a funcionar em zonas sem
ventilação. Os gases de escape contêm
monóxido de carbono, um gás incolor (i.e.,
sem cor) e inodoro (i.e., sem cheiro), que
pode provocar perdas de consciência ou
mesmo a morte num curto espaço de tem-
po. Utilizar sempre o veículo em áreas
abertas.
Não tocar no silenciador de escape nem no
motor quando estes estão quentes, duran-
te ou imediatamente após o funcionamen-
to do motor; estes podem provocar
queimaduras graves.
Não colocar ímanes nem objectos com
magnetismo forte perto do comando do
acelerador. O mecanismo do acelerador
electrónico pode ser adversamente afecta-
do, o que pode causar a perda de controlo.
Além disso, não colocar objectos suscep-
tíveis a forças magnéticas (como por
exemplo: cartões de crédito, relógios, etc.)
perto do comando do acelerador.
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Características do veículo
O governo do veículo na água é efectuado
através do impulso do jacto. A libertação
completa do comando do acelerador pro-
duz apenas o impulso mínimo. A velocida-
des superiores à velocidade mínima de
governo, a capacidade de governo sem
aceleração do motor diminui rapidamente.
Este modelo está equipado com o Sistema
de Gestão do Motor Yamaha (YEMS) que
inclui um sistema de direcção sem acelera-
ção (OTS). Este accionar-se-á a velocida-
des de passo caso se tente o governo do
veículo depois de se libertar o comando do
acelerador. O sistema OTS ajuda a efectu-
ar viragens através do fornecimento conti-
nuado de algum impulso enquanto o
veículo desacelera, sendo possível virar
mais rapidamente se se acelerar ao mes-
mo tempo que se vira o guiador.
O sistema OTS não funciona a velocidades
abaixo da velocidade de passo ou com o
motor desligado. Logo que o motor reduz
de velocidade, o veículo deixa de virar em
resposta às acções do guiador, até o ace-
lerador ser novamente accionado ou até se
atingir a velocidade mínima de governo.
Praticar a execução de viragens numa
zona livre de obstáculos, até se obter uma
boa sensação desta manobra.
Este veículo aquático é propulsionado por
um jacto de água. A bomba de jacto está
directamente ligada ao motor. Isto significa
que o impulso do jacto produzirá algum
movimento sempre que o motor está em
funcionamento e a alavanca do selector do
sentido de marcha está na posição de mar-
cha avante ou de marcha à ré. A posição
de ponto-morto equilibra o impulso avante
ou à ré para ajudar a impedir o movimentodo veículo aquático nestas direcções, em-
bora possa haver algum movimento.
Não utilizar a marcha à ré para reduzir a ve-
locidade ou parar o veículo; esta manobra
pode provocar a perda de controlo do veí-
culo, a ejecção dos ocupantes ou o seu im-
pacto com o guiador.
Estes efeitos podem aumentar o risco de
lesões nas costas/medula espinal (parali-
sia), lesões faciais e fractura das pernas,
tornozelos ou de outros ossos do corpo.
Pode ainda ser danificado o sistema de se-
lecção do sentido de marcha.
Quando a deslocação se faz à velocidade
mínima de governo, a marcha à ré pode ser
utilizada para reduzir a velocidade ou parar
o veículo em manobras a baixa velocidade,
tal como durante a atracação do veículo.
Com o motor ao ralenti, seleccionar a mar-
cha à ré e aumentar gradualmente a velo-
cidade do motor. Verificar se existem
obstáculos ou pessoas atrás antes de se-
leccionar a marcha à ré.
Manter uma distância segura da grelha de
admissão sempre que o motor esteja em
funcionamento. Os cabelos longos, o ves-
tuário solto ou as correias do colete de sal-
vação podem ficar aprisionados pelas
peças móveis, o que pode provocar lesões
corporais graves ou afogamento.
Nunca introduzir quaisquer objectos na tu-
beira do jacto durante o funcionamento do
motor. O contacto com as peças rotativas
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da bomba de jacto pode provocar lesões
corporais graves ou mesmo a morte.
Desligar o motor e remover a chave de se-
gurança do interruptor de paragem de
emergência antes da remoção de quais-
quer detritos ou algas, que se possam ter
acumulado em torno da tomada do jacto.
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Esqui aquático
O veículo pode ser utilizado para esqui aquá-
tico caso a sua capacidade permita o trans-
porte do operador, de um observador virado
para a ré e do esquiador aquático, quando
este não se encontra a esquiar.
O veículo aquático deve também possuir um
cunho concebido para puxar cabos de rebo-
que de esquis; não fixar o cabo em nenhum
outro local.
É da responsabilidade do operador do veícu-
lo aquático estar alerta à segurança do es-
quiador aquático e de terceiros. O operador
deve tomar conhecimento e cumprir todos
os regulamentos locais relativos a esqui
aquático em vigor para as águas onde irá uti-
lizar o veículo.
O operador deve-se sentir à vontade a trans-
portar passageiros antes de tentar puxar um
esquiador.
Seguem-se algumas considerações impor-
tantes para a redução de riscos durante a
prática de esqui aquático.
O esquiador deve usar um colete de salva-
ção homologado, preferencialmente de
cor viva, para que os operadores de em-
barcações o possam avistar.
O esquiador deve usar vestuário de pro-
tecção. A entrada de água nos orifícios do
corpo, devido a quedas na água, pode pro-
1Grelha de admissão
2 Tubeira do jacto
1 Chave de segurança
2 Interruptor de paragem de emergência
1
2
2
1
1Cunho
1
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vocar graves lesões internas. O fato de ba-
nho normal não confere protecção
adequada contra a entrada de água no rec-
to ou na vagina. O esquiador deve usar cal-
ças de fato de mergulho ou outro vestuário
com um grau de protecção equivalente.
Deve haver a bordo uma segunda pessoa
como observador para vigiar o esquiador;
em alguns locais é obrigatório por lei. Deve
ser permitido ao esquiador indicar ao ope-
rador o controlo da velocidade e a direcção
por meio de sinais gestuais.
O observador deve sentar-se na traseira
do banco, com uma perna para cada lado
e segurando-se na pega manual, firmando
os pés no piso do espaço para os pés para
manter o equilíbrio, enquanto está voltado
p ar a t r ás p ar a o b se r v ar o s s i n ai s g e st u a is e
a condição do esquiador.
O controlo do veículo por parte do opera-
dor durante o reboque de um esquiador
aquático é afectado pela destreza do es-
quiador e pelo estado da água e condições
meteorológicas.
Antes de se começar a puxar um esquia-
dor, o veículo aquático deve ser operado à
velocidade mínima possível, até que o veí-
culo esteja bem afastado do esquiador e o
cabo de reboque fique esticado. Certificar-
se de que o cabo de reboque não se en-
contra aprisionado em algum objecto.
Depois de se verificar que o esquiador está
pronto, que não há tráfego nem outros
obstáculos, acelerar o suficiente para le-
vantar o esquiador da água.
Efectuar as viragens suavemente e com
raios de curvatura longos. O veículo aquá-
tico pode efectuar viragens muito aperta-
das, que podem exceder as capacidades
do esquiador. Manter o esquiador a pelo
menos 50 m (164 ft), cerca de duas vezes
o comprimento de um cabo de esqui nor-
mal, de qualquer perigo potencial.
Ter em atenção que a pega do cabo de re-
boque pode ser projectada contra o veícu-
lo aquático quando o esquiador cai ou se
não tiver sido capaz de se levantar da
água.
O reboque de objectos pesados ou volu-
mosos que não os esquiadores, tal como
outra embarcação ou veículo aquático,
pode originar a perda de controlo da direc-
ção e criar uma situação perigosa. Se for
necessário rebocar outra embarcação
numa situação de emergência, operar len-
tamente e com muito cuidado.1Pega manual
1 Pega manual
1
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Regras de segurança na navegação
Legalmente, este veículo aquático Yamaha é
considerado uma embarcação a motor. O
veículo aquático deve ser operado em con-
formidade com as regras e regulamentos
aplicáveis à via de navegação em que é utili-
zado.
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Utilização responsável do veículo
O prazer de utilização do veículo e o desfrutar
dos espaços naturais devem ser responsa-
velmente partilhados com os outros utiliza-
dores. O prazer de desfrutar do veículo inclui
também a responsabilidade de tratar as ou-
tras pessoas, os terrenos, as águas, as plan-
tas e os animais com respeito e civismo.
Sempre que o operador utilizar o veículo, in-
dependentemente do seu local de utilização,
deve considerar-se sempre como um hóspe-
de das outras pessoas. Não esquecer que,
por exemplo, o ruído emitido pelo veículo
pode ser muito agradável para os ouvidos do
seu proprietário, mas apenas ruído desagra-
dável para os outros. E que a esteira de água
provocada pelo veículo pode produzir ondas
que os outros não apreciam.
Evitar a utilização do veículo junto de habita-
ções na linha da costa e áreas de nidificação
ou legalmente protegidas e manter uma dis-
tância respeitosa em relação a pescadores,
outras embarcações, banhistas e praias den-
samente ocupadas. Se a navegação nestas
zonas for inevitável, conduzir a baixa veloci-
dade e respeitar todas as regras de circula-
ção.
É necessário efectuar uma manutenção ade-
quada para garantir que os gases de escape
e os níveis de ruído do veículo aquático per-
manecem dentro dos limites determinados.
O operador é responsável pela realização da
manutenção recomendada neste manual do
proprietário/operador.
Não esquecer que a poluição pode ser noci-
va para o ambiente. Não abastecer o veículo
com combustível ou óleo em locais em que o
risco de derrame possa prejudicar o meio
ambiente. Retirar o veículo da água e afastá-
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lo da linha da costa antes do abastecimento
de combustível. Eliminar a água e eventuais
resíduos de combustível ou óleo do compar-
timento do motor de acordo com os regula-
mentos locais em vigor. Manter as zonas
circundantes aprazíveis para as pessoas e a
vida selvagem que partilham as vias de nave-
gação: não fazer lixo.
A utilização do veículo de forma responsável,
com respeito e civismo para com os outros,
ajuda também a preservar as vias de navega-
ção e a possibilidade de serem desfrutadas
para variadas actividades de lazer e recreio.
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Descrição
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Glossário do veículo aquático
Velocidade mínima de governo
A “Velocidade mínima de governo” é a velocidade mais reduzida para manobras. O acelera-
dor é mantido no mínimo ou não é aplicado. O veículo aquático está bem dentro de água e
não há esteira.
Velocidade inferior à mínima de governo
A “Velocidade inferior à mínima de governo” é uma velocidade média. A proa do veículo está
ligeiramente acima da superfície da água, mas há deslocação do veículo na água. É produzida
esteira.
Velocidade de passo
A “Velocidade de passo” é uma velocidade mais rápida. O veículo fica mais nivelado e desliza
pela superfície da água. É produzida esteira.
Proa
Extremidade frontal do veículo.
Popa
Extremidade traseira do veículo.
Estibordo
Lado direito do veículo quando virado para a frente.
Bombordo
Lado esquerdo do veículo quando virado para a frente.
Água do porão
Água acumulada no compartimento do motor.
Sistema de Gestão do Motor Yamaha (YEMS)
O YEMS é um sistema de gestão computorizado integrado que controla e ajusta o ponto de
ignição, a injecção de combustível, o diagnóstico do motor e o sistema de direcção sem ace-
leração (OTS).
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