Alfa Romeo 147 2005 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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– Não conduzir por muitas horas conse-
cutivas, mas efectuar pequenas paragens
periódicas para movimentar-se um pouco e
revigorar o físico.
– Providenciar uma troca constante de ar
no habitáculo.
– Nunca percorrer descidas com motor
desligado: não há o auxílio do travão do mo-
tor, do servo-travão e da direcção assisti-
da, portanto a acção do sistema dos travões
exige um maior esforço no pedal e a acção
de viragem do volante um maior esforço so-
bre o mesmo.
CONDUZIR À NOITE
Eis as principais indicações a seguir quan-
do se deve viajar à noite.
– Conduzir com especial atenção: à noi-
te as condições para conduzir são mais com-
prometedoras.
– Reduzir a velocidade, sobretudo em es-
tradas privas de iluminação.
– Aos primeiros sintomas de sonolência,
parar: prosseguir seria um risco para si pró-
prio e para os demais. Retomar a velocida-
de somente após um suficiente repouso.
– Manter uma distância de segurança,
com relacção aos veículos que antecedem,
mais que durante o dia: é difícil avaliar a ve-
locidade dos outros veículos quando se vêem
somente as luzes.
– Assegurar-se do correcto direccionamen-
to dos farois: se forem muito baixos, redu-
zem a visibilidade e cansam a visão. Se fo-
rem muito altos, podem incomodar os con-
dutores dos outros veículos.
– Usar os farois máximos somente fora
da cidade e quando tiver certeza de não
estar a incomodar os outros.
– Ao cruzar um outro veículo, se inseridos,
retirar os farois máximos e passar aos faróis
médios.
Não viajar com objectos no
piso diante do banco do con-
dutor: em caso de travagem pode-
riam ficar presos nos pedais tornan-
do impossível acelerar ou travar.
AVISO
Água, gêlo e sal anti-gêlo
espalhado nas estradas po-
dem ficar depositados nos discos
do travão, reduzindo a eficácia dos
travões já na primeira travagem.
AVISO
Atenção ao volume de
eventuais cobre-tapetes:
um inconveniente mesmo se mo-
desto ao sistema de travagens po-
deria solicitar um maior curso do
pedal com relação ao normal.
AVISO
Engatar sempre os cintos,
quer dos postos dianteiros,
quer dos postos traseiros incluin-
do as eventuais cadeirinhas para
crianças. Viajar sem cintos enga-
tados aumenta orisco de lesões gra-
ves ou de morte em caso de choque.
AVISO
Prestar atenção na monta-
gem de spoiler complemen-
tares, rodas em liga e calotas da
roda não de série: poderiam redu-
zir a ventilação dos travões e sua
eficiência em condições de trava-
gens violentas e repetidas, ou de
longas descidas.
AVISO

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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– Manter as luzes e os farois limpos.
– Fora da cidade, cuidado à travessia de
animais.
CONDUZIR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas significam
perigo.
Em uma estrada molhada todas as ma-
nobras são mais difíceis, dado que o atrito
das rodas sobre o asfalto é notavelmente
reduzido. Por conseguinte os intervalos de
travagem se alongam notavelmente e a es-
tanqueidade da estrada diminui.
Eis alguns conselhos a seguir em caso de
chuva:
– Reduzir a velocidade e manter uma
maior distância de segurança dos veículos
que antecedem.
– Se chove muito forte, a visibilidade tam-
bém se reduz . Em tais casos, mesmo se du-
rante o dia, acender os farois médios para
tornar-se mais visível aos demais.
– Não atravessar em alta velocidade as
poças e empunhar firmemente o volante:
passar sobre uma poça em alta velocidade
pode levar à perda de controlo do veículo
(“aquaplaning”).– Posicionar os comandos de ventilação
para a função de desembaciamento (como
indicado no capítulo “Conhecimento do veí-
culo”) , de modo a não ter problemas de vi-
sibilidade..
– Verificar periodicamente as condições
das escovas dos limpa-vidros.
CONDUZIR NA NEBLINA
– Se o nevoeiro for denso, evitar, desde
que possível, viajar. No caso de ter de con-
duzir com nevoeiro, neblina uniforme ou
possibilidade de troços com nevoeiro:
– Manter uma velocidde moderada.
– Acender mesmo de dia os farois médios,
o farol traseiro de nevoeiro e farol diantei-
ro de nevoeiro. Não usar os faróis máximos.
AVISONos troços com boa visibilidade
apagar o farol de nevoeiro traseiro; a alta
intensidade luminosa, incomoda os ocupan-
tes dos veículos que estão atrás.
– Lembrar-se que a presença de nevoei-
ro implica também em humidade sobre o
sasfalto e portanto maior dificuldade em ca-
da tipo de manobra e alongamento dos in-
tervalos de travagem.
– Conservar um ampla distância de se-
gurança do veículo que antecede.– Evitar ao máximo variações improvisas
de velocidade.
– Evitar possivelmente a ultrapassagem
de outros veículos.
– Em caso de paragem forçada do veícu-
lo (avarias, impossibilidade de prosseguir
por dificuldade de visibilidade, etc.), procu-
rar primeiramente parar fora das faixas. Em
seguida acender as luzes de emergência e,
se possível, os farois médios. Tocar a buzi-
na ritmicamente se perceber que outro veí-
culo está se aproximando.
CONDUZIR NA MONTANHA
– Em estradas em descida, usar o travão
do motor, inserindo velocidades baixas, pa-
ra não superaquecer os travões.
– Não efectuar descidas com motor des-
ligado ou em ponto-morto, e muito menos
com a chave de arranque retirada.
– Conduzir com velocidade moderada, evi-
tando “cortar” as curvas.
– Lembrar-se que a ultapassagem em su-
bida é mais lenta e portanto exige mais es-
trada livre. Se for ultrapassado em subida,
facilitar a ultrapassagem ao outro veículo.

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CONDUZIR SOBRE A NEVE
E SOBRE O GÊLO
Eis alguns conselhos para conduzir em tais
condições:
– Manter uma velocidade moderadíssima.
– Em estrada com neve, montar os pneus
invernais ou as correntes de neve; consultar
os parágrafos respectivos existentes neste
capítulo.
– Usar prevalentemente o travão do mo-
tor e evitar travagens bruscas.
– Ao travar com um veículo sem ABS, evi-
tar travar as rodas, modulando a impulsão
no pedal do travão.
– Evitar acelerações improvisas e mudan-
ças bruscas de direcção.
– Durante os períodos invernais, mesmo
as estradas aparentemente enxutas podem
apresentar troços congelados. Cuidado por-
tanto ao percorrer troços na estrada pouco
expostos ao sol, rodeado por árvores e ro-
chas, sobre os quais pode ter ficado gêlo.
– Manter uma distância de segurança dos
veículos que precedem.
CONDUZIR COM ABS
O ABS é um equipamento do sistema de
travagem que fornece essencialmente 2 van-
tagens:
1) evita o bloqueio e o consequente des-
lizamento das rodas nas travagens de emer-
gência e especialmente em condições de bai-
xa aderência;
2) permite travar e virar o volante contem-
poraneamente, para evitar eventuais obstá-
culos improvisos ou para dirigir o veículo on-
de se quer durante a travagem; isso compa-
tivelmente aos limites físicos de aderência
lateral do pneu.
Para desfrutar melhor o ABS:
– Nas travagens de emrgência ou em bai-
xa aderência se adverte uma leve pulsação
no pedal do travão: é sinal de que o ABS es-
tá em acção. Não soltar o pedal, mas con-
tinuar premendo-o para dar continuidade à
acção do sistema de travões.
– O ABS impede o bloqueio das rodas ,
mas não aumenta os limites físicos de ade-
rência entre pneus e estrada. Portanto, mes-
mo em veículo equipado com ABS, respei-
tar a distancia de segurança dos veículos que
antecedem e limitar a velocidade à entra-
da das curvas.
O ABS serve para aumentar o controlo do
veículo, e não para conduzir mais veloz.
CONTENÇÃO
DAS DESPESAS
DE MANUTENÇÃO
E DA POLUIÇÃO
AMBIENTAL
Em seguida apresentam-se algumas suges-
tões úteis que permitem obter uma econo-
mia nos gastos de gestão do veículo e uma
contenção das emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições do veículo representam um
factor importante que incide no consumo de
combustível bem como na tranquilidade de
viagem e na própria durabilidade do veícu-
lo. Por este motivo é oportuno cuidar da ma-
nutenção efectuando controlos e afinações
segundo o quanto previsto no “Plano de Ma-
nutenção Programada” (consultar itens...
velas, filtro de ar, fasagens).

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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Pneus
Controlar periodicamente a pressão dos
pneus com um intervalo não superior às 4
semanas: se a pressão estiver muito baixa
os consumos aumentam dado que é maior
a resistência ao rolamento. Vale lembrar que
em tais condições aumenta o desgaste dos
pneus e piora o comportamento do veículo
em velocidade e portanto a sua segurança.
Cargas inúteis
Não viajar com sobrecarga na mala de ba-
gagem. O peso do veículo (sobretudo no trá-
fego urbano) e o seu alinhamento influen-
ciam fortemente os consumos e a estabili-
dade.
Porta-pacotes/porta-esqui
Tirar o porta-pacotes ou o porta-esqui do
tecto tão logo os tenha utilizado. Tais aces-
sórios diminuem a penetração aerodinâmi-
ca do veículo influenciando negativamente
os consumos. Em caso de transporte parti-
cularmente volumosos utilizar preferencial-
menteum reboque.Dispositivos eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos somente
para o tempo necessário. O óculo térmico,
os projectores suplementares, os limpa-vi-
dros, a ventoinha do sistema de aquecimen-
to têm uma necessidade de energia notável
portanto, aumentando a exigência de cor-
rente, aumenta o consumo de combustível
(até +25% no ciclo urbano).
O climatizador
O climatizador representa uma carga ulte-
rior que grava sensivelmente no motor in-
duzindo a consumos mais elevados (até
+20% mediamente). Quando a temperatu-
ra externa permite de utilizar preferencial-
mente os aeradores.
Apêndices aerodinâmicos
O uso de apêndices aerodinâmicos, não
certificados para o objectivo, pode penalizar
a aerodinâmica e os consumos.ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não aquecer o motor com veículo parado
nem no regime mínimo nem elevado: em
tais condições o motor aquece muito mais
lentamente, aumentando consumos e emis-
sões. É aconselhável portanto dar logo a par-
tida lentamente, evitando assim regimes ele-
vados, pois deste modo o motor se aque-
cerá muito mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evitar aceleragens quando se está para-
do ao semáaforo ou antes de desligar o mo-
tor. Esta última manobra como também a
“dupla embraiagem” são absolutamente
inúteis nos veículos actuais. Tais operações
aumentam consumos e poluição.
Selecção das velocidades
Tão logo as condições do tráfego e o per-
curso de estrada o permitem, utilizar uma
velocidade mais alta. Utilizar uma veloci-
dade baixa para obter uma brilhante acele-
ração implica em aumento de consumo. Do
mesmo modo que o uso impróprio de uma
velocidade alta aumenta consumos, emis-
sões, desgaste do motor.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta con-
sideravelmente com o crescer da velocida-
de: é útil observar que passando de 90 a
120 km/h obtém-se um incremento nos
consumos de cerca +30%. Manter também
uma velocidade o mais uniforme possível,
evitando travagens e retomadas supérfluas,
que gastam combustível e aumentam as
emissões. Aconselha-se portanto adoptar um
estilo de conduzir “macio” procurando an-
tecipar as manobras para evitar perigos imi-
nentes e respeitar as distâncias de seguran-
ça a fim de evitar bruscas diminuições de
velocidade.
Aceleração
Acelerar violentamente levando o motor a
número de rotações elevado penaliza for-
temente os consumos e as emissões; con-
vém acelerar gradativamente e não ultra-
passar o regime de binário máximo.CONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Percursos muito breves e frequentes arran-
ques a frio não prmitem ao motor de alcan-
çar uma tempeartura excelente de exercí-
cio. Leva somente a um significativo aumen-
to quer dos consumos (de +15 até +30%
no ciclo urbano) quer das emissões de subs-
tâncias nocivas.
Situações de tráfego e
condições de estrada
Consumos mais elevados são ligados a si-
tauções de tráfego intenso, por exemplo
quando se procede dispostos em coluna com
uso frequente das relacções inferiores da cai-
xa ou em grandes cidades onde existem nu-
merosos semáforos.
Percursos tortuosos, estradas de monta-
nha e superfícies de estrada desconexas
também influem negativamente nos consu-
mos.
Paragens no tráfego
Durante as paragens prolongadas (ex: pas-
sagens a nível) é aconselhável desligar o
motor.
GUIAR COM
ECONÓMICA
E RESPEITANDO O
AMBIENTE
A protecção do ambiente é um dos prin-
cípios que levaram à realização do
Alfa
147 GTA
.
Não é por acaso que seus dispostivios an-
ti-poluição obtiveram resultados além da nor-
mativa vigente.
Todavia, o ambiente merece o respeito de
cada um de nós.
O automobilista, seguindo algumas pou-
cas simples regras, pode evitar danos ao am-
biente e muito frequentemente limitar con-
temporaneamente os consumos. A tal pro-
pósito estão descritas muitas indicações
úteis, que se somam a todas aquelas distin-
guidas pelo símbolo
#, presentes em várias
partes do livrete.
Sugere-se pois lê-las com muita atenção

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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PROTECÇÃO DOS
DISPOSITIVOS QUE REDUZEM
AS EMISSÕES
O funcionamento correcto dos dispositivos
anti-poluição garante não somente o respei-
to pelo ambiente mas infllui também no ren-
dimento do veículo.Manter em boas condi-
ções tais dispositivos é poisé portanto a pri-
meira regra para um direcção ao mesmo
tempo ecológica e económica.
A primeira precaução é seguir de maneira
minuciosa o “Plano de Manutenção Progra-
mada”. Usar exclusivamente gasolina sem
chumbo (95 RON) (Espécifica EN228).
Se o arranque for dificultoso, não insistir
com tentativas prolongadas. Evitar sobre-
tudo as manobras por impulsão, o reboque
ou desfrutar estradas em descida: são todas
manobras que podem danificar a panela ca-
talítica. Usar exclusivamente uma bateriaau-
xiliar.Se durante a marcha o motor “roda mal”,
prosseguir reduzindo ao mínimo indispensá-
vel a solicitação de rendimentos do motor,
e dirigir-se a antes possível aos Serviços Au-
torizados Alfa Romeo.
Quando se acende a luz avisadora da re-
serva providenciar, tão logo possível, o abas-
tecimento. Um nível baixo de combustível
poderia causar uma alimentação irregular
do motor com o inevitável aumento da tem-
peratura dos gases de escape; provocariam
sérios danos à panela catalítica.
Não fazer o motor funcionar, mesmo se
for somente para a prova, com uma ou mais
velas desconectadas. Não aquecer o motor
ao mínimo antes de partir, somente quan-
do a temperatura externa estiver muito bai-
xa e, mesmo neste caso, não mais que 30
segundos.
O não cumprimento de tais
normas pode criar riscos de
incêndio.
AVISO
Não instalar outros repa-
ros de calor e não remover
aqueles existentes situados na pa-
nela catalítica e no tubo de escape.
AVISO
Não borifar nada sobre a
panela catalítica, sobre a
sonda Lambda e sobre o tubo de
escape.
AVISO
No seu funcionamento nor-
mal, a panela catalítica
produz temperaturas elevadas.
Portanto, não estacionar o veículo
sobre material inflamável (grama,
folhas secas, espinhos de pinheiro,
etc.): perigo de incêndio.
AVISO

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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REBOQUE DE
ATRELADOS
O veículo não é homologado para o rebo-
que de atrelados.
PNEUS INVERNAIS
São pneus estudados para andar sobre a
neve e gêlo, a montar em substituição da-
queles em dotação ao veículo.
Usar pneus invernais das mesmas dimen-
sões dàqueles em dotação ao veículo.
Os Serviços Autorizados Alfa Romeo têm
o prazer de dar conselhos sobre a escolha
do pneu mais apto ao uso que o Cliente quer
destiná-lo.
Para o tipo de pneu a adoptar, para as
pressões de enchimento e as característi-
cas dos pneus invernais, seguir escrupulosa-
memnte o quanto descrito no capítulo “ca-
racterísticas técnicas”.
As características invernais destes pneumá-
ticos se reduzemo notavelmente quando a
profundidade da banda de rodagem é infe-
rior aos 4 mm. Neste caso é apropriado
substitui-los.
As características específicas dos pneus in-
vernais, fazem com que, em condições am-
bientais normais ou no caso de longos per-
cursos e auto-estrada, o desempenho dos
mesmos resulte inferior àqueles dos pneus
de normal dotação.É necessário portanto limitar o uso aos de-
sempenhos para os quais foram homologa-
dos.
AVISOQuando se usam pneus invernais
com índice de velocidade máxima inferior
àquela alcançada pelo veículo (aumentada
de 5%), posicionar no habitáculo, em posi-
ção de destaque para o condutor, uma sina-
lização de cautela que leve à velocidade má-
xima permitida pelso pneus invernais (co-
mo previsto pela Directiva CE).
Montar em todas as quatro rodas pneus
iguais (marca e perfil) para garantir uam
maior segurança em velocidade, em trava-
gem e uma boa manobrabilidade.
Lembrar-se que é oportuno não inverter o
sentido de rotação dos pneus.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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Com as correntes
montadas, manter
uma velocidade
moderada; não superar os 50
km/h. Evitar os buracos, não subir
degraus ou passeios e não percor-
rer longos trajectos em estradas
sem neve, para não danificar o veí-
culo e o asfalto. Os pneus de tipo 225/45
ZR 17”, 235/35 R18”
não podem receber corren-
tes. Podem ser utilizadas somente
correntes do tipo aranha os pneus
de tipo 215/45 R17” e 215/45
ZR 17”. Na Lineaccessori Alfa Ro-
meo são disponíveis as correntes
SPIKES SPIDER COMPACT (mode-
lo 17003 compact) equipadas de 9
braços com comprimento regulável
igual a 16 mm e adaptador em co-
bre-roda de 17 polegadas. Com es-
te tipo de corrente se aconselha de
não superar os 50 km/h, não ace-
lerar bruscamente e desactivar o
sistema ASR (a luz avisadora no
botão deve estar acesa). Além dis-
so, tomar sempre em consideração
que com as correntes montadas se
alonga o curso da travagem.
CORRENTES DE NEVE
O uso das correntes é subordinado às nor-
mas vigentes em cada país. Utilizar corren-
tes de neve de volume reduzido com saliên-
cia máxima além do perfil do pneumático
igual a 12 mm.As correntes devem ser colocadas somente
sobre os pneus das rodas motrizes (diantei-
ras). Aconselha-se, antes de adquirir ou usar
correntes para neve de dirigir-se aos Serviços
Autorizados Alfa Romeo para obter informa-
ções. Controlar a tensão das correntes após
ter percorrido algumas dezenas de metros.
INACTIVIDADE
DO VEÍCULO
Se o veículo deve permanecer inactivo por
longos períodos, aconselha-se observar as
seguintes precauções:
– Posicionar o veículo em local coberto,
enxuto e possivelmente arejado.
– Inserir uma velocidade.
– Verificar que o travão de mão não es-
teja activado.
– Limpar e proteger as partes pintadas
aplicando cera protectora.
– Cobrir de talco as escovas em borracha
do limpador de vidro e do limpador de ócu-
lo deixando-as suspensas dos vidros.
– Abrir levemente as janelinhas.
– Encher os pneus a uma pressão de 0,5
bar superior com relação àquela normalmen-
te prescrita, apoiá-los possivelmente em tá-
buas de madeira e controlar periodicamen-
te o valor de pressão.
– Não inserir o sistema de alarma electró-
nico.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
187
ACESSÓRIOS ÚTEIS
Independentemente das obrigações legis-
lativas vigentes, sugerimos levar a bordo
(fig. 2):
– maleta de pronto socorro contendo de-
sifentante não alcoólico, gazas estereliza-
das, gaza em rolo, esparadrapo, etc;
– tocha eléctrica;
– tesouras com ponta arredondada;
– luvas de trabalho.
fig. 2
A0A0148m
– Desconectar o borne negativo (–) do
pólo da bateria e controlar o estado de car-
ga da mesma. Tal controlo, durante a inac-
tividade, deverá ser repetido mensalmente.
Recarregar a bateria se a tensão a vazio
for inferior a 12,5V.
– Não esvaziar o sistema de arrefecimen-
to do motor.
– Cobrir o veículo com um toldo em teci-
do ou em plástico broqueado. Não usar tol-
dos em plástico compacto, pois não permi-
tem a evaporação da humidade presente na
superfície do veículo.
REMESSA EM MARCHA
Antes de colocar o veículo em marcha após
um longo período de inactividade, aconse-
lha-se efectuar as seguintes operações:
– Não tirar o pó a seco da parte externa
do veículo.
– Controlar se há perdas evidentes de fluí-
dos (óleo, líquido dos travões e embraia-
gem, líquido de arrefecimento do motor
etc.).
– Efectuar a substituição do óleo do mo-
tor e do filtro.
– Controlar o nível de: líquido do siste-
ma travões-embraiagem líquido de arrefeci-
mento do motor.– Controlar o filtro de ar e, se necessá-
rio, substituí-lo.
– Controlar a pressão dos pneus e verifi-
car que não apresentem danos, cortes ou
fendas. Em tal caso é necessário efectuar
a sua substituição.
– Controlar as condições das correias do
motor.
– Conectar o borne negativo (–) da bate-
ria após ter verificado a carga.
– Com caixa em ponto-morto ligar o mo-
tor e deixar rodar o motor ao mínimo por al-
guna minutos accionando repetidamente o
pedal da embraiagem.
Tal operação deve ser efec-
tuada ao ar livre.
Os gases de escape contêm óxido
de carbono, gás fortemente tóxi-
co e letal.
AVISO

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EM EMERGÊNCIA
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3) Premer firmemente e manter premido
o pedal do acelerador. A luz avisadora
U
acende, por cerca de oito degundos, e lo-
go apaga; em seguida soltar o pedal do ace-
lerador.
4) A luz avisadora
Ucomeça a relampe-
jar: após um número de relampejos igual a
primeira cifra do código do CODE card, pre-
mer e manter premido o pedal do acelera-
dor até que a luz avisadora
Uacenda (por
quatro segundos) e em seguida apague;
agora soltar o pedal do acelerador.
5) A luz avisadora
Ucomeça a relampe-
jar: após um número de relampejos igual à
segunda cifra do código do CODE card, pre-
mer e manter premido o pedal do acelera-
dor.
6) Proceder do mesmo modo para as ou-
tras cifras do código do CODE card.
7) Emitida a última cifra, manter premi-
do o pedal do acelerador. A luz avisadora
Uacende (por quatro segundos) e depois
apaga; agora soltar o pedal do acelerador.8) Um relampejo rápido da luz avisadora
U(por cerca de 4 segundos) confirma que
a operação ocorreu correctamente.
9) Proceder ao arranque do motor rodan-
do a chave da posição MARà posição
AV Vsem levar a em posição de STOP.
Se, ao contrário, a luz avisadora
Ucon-
tinua premanecendo acesa, rodar a chave
de arranque em STOPe repetir o procedi-
mento a partir do ponto 1).
AVISODepois de um arranque de emer-
gência é aconselhável dirigir-se a um Servi-
ço Autorizado Alfa Romeo, dado que o pro-
cedimento de emergência deve ser repetido
a cada arranque do motor.
ARRANQUE
DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Alfa Romeo CODE não con-
segue desactivar o bloqueio do motor as
luzes avisadoras
YeUpermanecem ace-
sas e o motor não arranca. Para accionar o
motor é necessário recorrer ao arranque de
emergência.
AVISOAconselha-se ler todo o procedi-
mento com atenção antes de efctuá-lo.
Se se comete um erro durante tal proce-
dimento é necessário levar a chave de ar-
ranque para STOPe repetir as operações
do início (ponto 1).
1) Ler o código electrónico com 5 cifras
impresso no CODE card.
2) Rodar a chave de arranque em MAR.
E E
M M
E E
M M
E E
R R
G G
Ê Ê
N N
C C
I I
A A

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