Lancia Voyager 2013 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2013, Model line: Voyager, Model: Lancia Voyager 2013Pages: 412, PDF Size: 4.49 MB
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recebidos pelos sensores TPM, mas es-
tes podem não estar na posição correcta
do veículo. O sistema continua a preci-
sar de ser verificado enquanto a men-
sagem “SERVICE TPM SYSTEM” (Ve-
rificar o sistema TPM) existir.Veículos com Pneu Sobresselente
Compacto
1.
O pneu sobresselente compacto
(para versões/mercados onde esteja
disponível) não tem um sensor do
TPMS. Portanto, o TPMS não verifica a
pressão do pneu sobresselente com-
pacto.
2.
Se instalar o pneu sobresselente
compacto em vez de um pneu de es-
trada com uma pressão abaixo do limite
de aviso de baixa pressão, da próxima
vez que utilizar a ignição, a “Luz de
Aviso da Verificação da Pressão dos
Pneus” permanece acesa, a mensagem
“Inflate Tire to XX” (Encher pneu a
XX) e "TIRE LOW PRESSURE"
(Pressão dos pneus baixa) são apresen-
tadas, ouve-se um sinal sonoro e o
EVIC continua a apresentar um valor
de pressão a piscar no gráfico.
3. Depois de conduzir o veículo du-
rante um máximo de 20 minutos
acima dos 24 km/h, a “Luz de Aviso
da Verificação da Pressão dos Pneus”
pisca durante 75 segundos e depois
permanece continuamente acesa.
Além disso, o EVIC apresenta a men-
sagem “SERVICE TPM SYSTEM”
(Verificar o sistema TPM) durante,
pelo menos, cinco segundos e depois
traços (- -) em vez do valor da pres-
são.
4. Em cada ciclo subsequente do in-
terruptor da ignição, um sinal sonoro
soa, a “Luz de Aviso da Verificação da
Pressão dos Pneus” acende-se e
apaga-se durante 75 segundos e de-
pois fica acesa continuamente, e o
EVIC apresenta uma mensagem
“SERVICE TPM SYSTEM” (Verifi-
car o sistema TPM) durante, no mí
nimo, cinco segundos; depois, o ecrã
apresenta (- -) no lugar do valor da
pressão. 5. Depois de reparar ou substituir o
pneu de estrada original e de o voltar
a instalar no veículo em vez do pneu
sobresselente compacto, o TPMS será
automaticamente actualizado. Além
disso, a “Luz de Aviso da Verificação
da Pressão dos Pneus” apaga-se e o
gráfico no EVIC apresenta um novo
valor de pressão em vez de traços (- -),
desde que nenhuma pressão dos qua-
tro pneus de estrada activos esteja
abaixo do limite de aviso de baixa
pressão.
NOTA: Poderá ser necessário
conduzir o veículo durante 20 mi-
nutos acima dos 24 km/h para o
TPMS receber esta informação.
DESACTIVAÇÃO E
REACTIVAÇÃO DO TPMS
O TPMS pode ser desactivado se mu-
dar todas as rodas (pneus de estrada)
por rodas que não tenham sensores
TPMS, como, por exemplo, quando
instalar pneus de Inverno no veículo.
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Para desactivar o TPMS, mude pri-
meiro todas as rodas (pneus de es-
trada) por rodas que não tenham sen-
sores TPMS. Em seguida, conduza o
veículo durante, pelo menos, 20 mi-
nutos acima de 24 km/h. O TPMS soa
e a “Luz de Aviso da Verificação da
Pressão dos Pneus” pisca durante 75
segundos, ficando depois acesa per-
manentemente. Além disso, o Centro
Electrónico de Informações do Veí
culo (EVIC) apresenta uma mensa-
gem “SERVICE TPM SYSTEM” (Ve-
rificar sistema TMS) e o gráfico
apresenta “- -“ em vez dos valores de
pressão dos quatro pneus. No próximo
ciclo do interruptor da ignição, o
TPMS já não soa, a “Luz de Aviso da
Verificação da Pressão dos Pneus” já
não acende e a mensagem de texto já
não é apresentada no EVIC. No en-
tanto, o gráfico volta a apresentar “-
-“.
Para reactivar o TPMS, mude pri-
meiro todas as rodas (pneus de es-
trada) por rodas que tenham sensores
TPMS. Depois, conduza o veículo até
20 minutos acima de 24 km/h. OTPMS soa, a “Luz de Aviso da Verifi-
cação da Pressão dos Pneus” pisca
durante 75 segundos, o EVIC apre-
senta uma mensagem “SERVICE
TPM SYSTEM” (Verificar sistema
TMS) e o gráfico apresenta os valores
de pressão dos quatro pneus para de-
monstrar que o TPMS está a receber
dados do sensor.
REQUISITOS DE
COMBUSTÍVEL —
MOTOR A GASOLINA
Todos os motores foram concebidos
para cumprir todos os regulamentos
de emissão de gases e proporcionar
uma excelente economia de combus-
tível, sempre que utilizar gasolina sem
chumbo de alta qualidade, com um
teor mínimo de 91 octanas. Não se
recomenda a utilização de gasolina
premium, pois não traz quaisquer be-
nefícios em relação à gasolina normal
nestes motores.
Uma leve detonação da faísca, a bai-
xas velocidades, não é prejudicial
para o veículo. Contudo, uma perma-
nente detonação pesada da faísca, aaltas velocidades, pode causar danos,
sendo necessário proceder de ime-
diato à reparação.
Uma gasolina de má qualidade pode
causar problemas, tais como um ar-
ranque difícil, perda de potência e
hesitações. Se tiver estes problemas,
tente outra marca de gasolina antes de
efectuar a revisão do veículo.
Mais de 40 fabricantes de automóveis
em todo o mundo publicaram e apro-
varam especificações consistentes so-
bre a gasolina (WWFC – World Wide
Fuel Charter), de modo a definir as
propriedades do combustível necessá
rias para obter melhores emissões, de-
sempenho do motor e durabilidade
para o seu veículo. O fabricante reco-
menda o uso de gasolinas que cum-
pram as especificações do WWFC, se
estiverem disponíveis.
METANOL
O Álcool Metílico ou de Madeira é
utilizado numa variedade de concen-
trações, quando misturado com a ga-
solina sem chumbo. Poderá encontrar
combustíveis contendo 3% ou mais de
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metanol, juntamente com outros álco
ois chamados co-solventes. Os proble-
mas que resultem da utilização de
metanol/gasolina ou misturas de eta-
nol E-85 não são da responsabilidade
do fabricante. Embora o MTBE seja
um oxigenado feito de Metanol, não
tem os efeitos negativos do Metanol.CUIDADO!
Não utilize gasolina que contenha
Metanol ou Etanol E-85. A utiliza-
ção destas misturas pode dar ori-
gem a problemas no arranque e de
condução e danificar componentes
críticos do sistema de combustível.
ETANOL
O fabricante recomenda que o seu
veículo seja utilizado com um com-
bustível que contenha no máximo de
10% de etanol. Se comprar o seu com-
bustível num fornecedor de con-
fiança, poderá reduzir o risco de exce-
der este limite de 10% e/ou de utilizar
combustível com propriedades anor-
mais. Tenha também em atenção que
é de esperar um aumento do consumo de combustível quando utilizar com-
bustíveis com misturas de etanol de-
vido ao teor de energia mais baixo do
etanol.
Os problemas que resultem da utiliza-
ção de metanol/gasolina ou misturas
de etanol E-85 não são da responsa-
bilidade do fabricante. Embora o
MTBE seja um oxigenado feito de Me-
tanol, não tem os efeitos negativos do
Metanol.
CUIDADO!
A utilização de combustível que
contenha mais de 10% de Etanol
pode originar avarias do motor,
problemas no arranque e de funcio-
namento, para além de degradação
de materiais. Estes efeitos adversos
podem originar danos permanentes
no veículo.
GASOLINA VERDE
Muitas das gasolinas que estão agora
a ser misturadas contribuem para um
ar mais puro, especialmente nas áreas
onde os níveis de poluição do ar são elevados. Estas novas misturas pro-
porcionam um combustível mais
limpo e algumas são referidas como
"gasolinas reformuladas".
O fabricante apoia estes esforços para
a obtenção de um ar mais puro. Po-
derá ajudar utilizando estas misturas
à medida que vão estando disponí
veis.
MMT NA GASOLINA
O MMT é um manganésio que contém
um aditivo metálico e que é misturado
nalgumas gasolinas para aumentar as
octanas. A gasolina misturada com o
MMT não proporciona qualquer van-
tagem em termos de desempenho em
relação à gasolina com o mesmo nú
mero de octanas sem MMT. A gasolina
misturada com MMT reduz a vida útil
das velas e reduz o desempenho do
sistema de controlo de emissões nal-
guns veículos. O fabricante reco-
menda a utilização de gasolina sem
MMT no seu veículo. O teor de MMT
da gasolina poderá não estar indicado
na bomba de gasolina, portanto, deve
perguntar ao vendedor se a gasolina
contém MMT.
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MATERIAIS ADICIONADOS
AO COMBUSTÍVEL
Além de utilizar gasolina sem chumbo
com a taxa adequada de octanas,
aconselham-se as gasolinas que con-
têm detergentes e aditivos de estabili-
dade e contra a corrosão. A utilização
de gasolinas que contenham estes adi-
tivos ajudará a melhorar a economia
do combustível, a reduzir as emissões
de gases e a manter o bom desempe-
nho do veículo.
Deve evitar-se a utilização indiscrimi-
nada dos agentes de limpeza do sis-
tema de combustível. Muitos destes
materiais, indicados para a remoção
de gomas e de vernizes, podem conter
solventes activos ou ingredientes simi-
lares. Estes poderão prejudicar os ma-
teriais das juntas e dos diafragmas do
sistema de combustível.
AVISO!
O monóxido de carbono (CO) nos
gases de escape é mortal. Observe
as precauções abaixo para evitar a
intoxicação por monóxido de car-
bono:
Não inale os gases de escape. Con-
têm monóxido de carbono (CO),
um gás incolor e inodoro que pode
ser fatal. Não mantenha o motor
ligado numa área fechada, como
uma garagem, e nunca permaneça
num veículo estacionado com o
motor ligado durante muito tempo.
Se o veículo estiver parado numa
área aberta com o motor ligado
durante um período longo, ajuste o
sistema de ventilação para forçar a
entrada de ar fresco do exterior.
(Continuação)
AVISO!(Continuação)
Proteja-se contra o monóxido de
carbono através de uma manuten-
ção apropriada. Mande inspeccio-
nar o sistema de escape sempre que
o veículo for levantado. Mande re-
parar imediatamente quaisquer
condições anormais. Enquanto não
estiver reparado, conduza com to-
dos os vidros laterais completa-
mente abertos.Mantenha a bagageira/porta da
bagageira fechada quando condu-
zir o seu veículo para evitar a en-
trada de monóxido de carbono e de
outros gases de escape tóxicos.
REQUISITOS DO
COMBUSTÍVEL —
MOTOR DIESEL
É vivamente recomendado o uso de
combustíveis diesel de qualidade pre-
mium com índice de cetano igual ou
superior a 50 e que cumpram com a
norma EN590. Consulte o seu conces-
sionário autorizado para mais infor-
mações sobre os combustíveis dispo-
níveis na sua área.
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ADICIONAR
COMBUSTÍVEL
BUJÃO DE ENCHIMENTO
DE COMBUSTÍVEL
(TAMPÃO DA GASOLINA)
(para versões/mercados
onde esteja disponível)
O bujão de enchimento com fecho está
localizado por detrás da porta de en-
chimento de combustível, no lado es-
querdo do veículo. Se o tampão do
combustível se perder ou danificar,
certifique-se de que o tampão de
substituição foi concebido para ser
utilizado com este veículo.
NOTA: Não é possível abrir a
porta de correr do lado de condu-
tor quando a porta do combustível
estiver aberta. Esta opção só fun-
ciona quando a porta de correr
está totalmente fechada antes de
abrir a porta do combustível.
1. Introduza a chave do tampão de
combustível na fechadura e rode a
chave para a direita para destrancar.2. Rode o manípulo do tampão de
combustível para a esquerda para re-
tirar o tampão.
3. Quando apertar o bujão de enchi-
mento, façao até ouvir dois ou três
estalidos para garantir que o bujão
está devidamente fixo.
CUIDADO!
A utilização de um tampão do
depósito de combustível inade-
quado pode causar danos no sis-
tema de combustível ou no sis-
tema de controlo das emissões.
Um tampão mal colocado pode
deixar entrar impurezas no sis-
tema de combustível, acendendo
a “Luz Indicadora de Avaria
(MIL)” devido à fuga de vapores
de combustível do sistema.
Para evitar o derramamento de combustível e o enchimento em
excesso do depósito, não ateste o
depósito do combustível depois
de o encher.
AVISO!
Nunca permita cigarros ou outrotipo de tabaco acesos no interior
ou perto do veículo enquanto re-
tira o tampão ou enche o depó
sito.
Nunca adicione combustível com o motor a funcionar. Pode fazer
com que a MIL se acenda e pro-
vocar um incêndio.
Pode causar um incêndio se bom- bear gasolina para dentro de um
recipiente portátil que esteja den-
tro de um veículo. Pode ficar com
queimaduras. Enquanto estiver a
proceder ao seu enchimento, co-
loque sempre os recipientes de ga-
solina no piso.
NOTA:
Quando o bico "produz um cli- que" ou se fecha, o depósito do
combustível está cheio.
Aperte o bujão de enchimento até ouvir um “clique”. Este som
indica que o bujão de enchi-
mento se encontra correcta-
mente apertado.
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Se o tampão do combustível não
for devidamente apertado, a MIL
pode acender-se. Certifique-se de
que o tampão do combustível está
devidamente apertado sempre
que reabastecer o veículo.REBOQUE DE
ATRELADO
Nesta secção, encontra sugestões de
segurança e informações sobre as li-
mitações aos tipos de reboque que
pode efectuar com o veículo. Antes de
rebocar um atrelado, releia cuidado-
samente estas informações para rebo-
car a carga de uma forma tão eficiente
e segura quanto possível.
A fim de manter a cobertura da ga-
rantia, siga os requisitos e as reco-
mendações contidas neste manual,
respeitantes aos veículos utilizados
para reboque de atrelados.DEFINIÇÕES DE REBOQUE
COMUNS
As seguintes definições relacionadas
com o reboque de atrelados ajudam-no
a compreender a informação que se se-
gue:Peso bruto nominal do veículo
(GVWR)
O GVWR é o peso total permitido do
seu veículo. Isto inclui o condutor, os
passageiros, a carga e o peso da lin-
gueta do atrelado. A carga total deve
ser limitada de forma a não exceder o
GVWR.
Peso Bruto do Atrelado (GTW)
O GTW é o peso do atrelado mais o
peso de toda a carga, consumíveis e
equipamento (permanente ou tempo-
rário) colocados no atrelado quando
este está carregado e pronto para fun-
cionar. A forma recomendada para
medir o GTW é a de colocar o atrelado
totalmente carregado numa balança
para veículos. Todo o peso do atrelado
tem de estar apoiado na balança.Peso Bruto Combinado (GCWR)
O GCWR é o peso total admissível do
seu veículo e atrelado quando pesados
em conjunto.
NOTA: O GCWR considera um
valor de 68 kg para o peso do con-
dutor.
Peso de carga máxima sobre os
eixos (GAWR)
O GAWR é a capacidade máxima dos
eixos frontal e traseiro. Distribua a
carga de forma equilibrada entre os
eixos frontal e traseiro. Certifique-se
de que não excede o GAWR frontal e
traseiro.
AVISO!
É importante não exceder o GAWR
máximo frontal e traseiro. Se o va-
lor máximo for excedido, poderá
resultar daí uma condição de con-
dução perigosa. Pode perder o con-
trolo do veículo e ter um acidente.
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Peso da Lingueta do Atrelado
(TW)
O peso da lingueta é a força descen-
dente exercida na bola de reboque
pelo atrelado. Na maioria dos casos,
não deve ser inferior a 7% ou mais de
10% da carga do atrelado. O peso da
lingueta do atrelado não pode exceder
o valor mais baixo entre o valor de
certificação do engate ou o valor de
chassis da lingueta do atrelado.
Nunca deve ser inferior a 4% da carga
do atrelado nem inferior a 25 kg. Tem
de considerar a carga da lingueta
como parte da carga no seu veículo e o
respectivo GAWR.AVISO!
Um sistema de engate mal ajustado
pode reduzir o manuseamento, a
estabilidade, o desempenho dos
travões e pode resultar num aci-
dente. Consulte o fabricante do en-
gate e do atrelado ou um conces-
sionário de atrelados/caravanas de
reputação para obter mais informa-
ções.Área da Frente
A área da frente é composta pela al-
tura máxima multiplicada pela lar-
gura máxima da frente de um atre-
lado.
FIXAÇÃO DE CABO DE
RUPTURA
As regulamentações europeias relati-
vas a travagens de reboques com tra-
vões até 3500 kg exigem que os rebo-
ques disponham de ou um
acoplamento secundário ou um cabo
de ruptura.
A localização recomendada para a fi-
xação do cabo de ruptura normal do
reboque é a ranhura localizada na
parede lateral do receptor de engate.
Com Ponto de Fixação
1. No caso das barras de reboque
destacáveis, passe o cabo através do
ponto de fixação, dê a volta e
prenda-o a ele próprio.
2. No caso das barras de reboque
com bola fixas, prenda o gancho di-
rectamente ao ponto designado. Esta
alternativa deve ser especificamente
permitida pelo fabricante do reboque,
pois o clipe pode não ser suficiente-
mente forte para ser utilizado.
Método do Laço na Bola DestacávelMétodo do Gancho na Bola Destacá
vel
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Sem Pontos de Fixação
1. No caso das barras de reboque
com bola destacáveis, deve seguir o
procedimento recomendado pelo fa-
bricante ou pelo fornecedor.
2. No caso das barras de reboque
com bola fixas, enlace o cabo à volta
da haste da bola de reboque. Se colo-
car o cabo desta forma, utilize apenas
um laço.Pesos de Reboque do Atrelado
(Peso Máximo no Atrelado)
A seguinte tabela indica os pesos má
ximos de atrelado que é possível rebo-
car.
Motor/
Trans-
missão GTW
(Peso
Bruto do Atre-
lado)
Máximo Peso da
Lingueta
do Atre- lado
(Con-
sulte a
Nota)
Todos 1600 kg 65 kg
A velocidade máxima do atre-
lado está limitada a 100 km/h, a menos que as leis locais exijam uma velocidade inferior. NOTA: O peso da lingueta do
atrelado tem de ser contemplado
como parte do peso combinado
dos ocupantes e da carga e nunca
deve exceder o peso indicado no
painel de informação de condu-
ção. A placa de Informações sobre
Pneus e Capacidade de Carga está
localizada no pilar da porta do
condutor.
Peso do Atrelado e da Lingueta
As cargas que estejam apoiadas na
zona das rodas ou que sejam mais
pesadas na parte de trás podem fazer
com que o atrelado oscile
considera-
velmente de um lado para o outro,
originando a perda de controlo do ve-
ículo e do atrelado. A causa de muitos
acidentes com atrelados tem que ver
com o facto de não se colocar a carga
mais pesada na parte da frente do
atrelado.
Nunca exceda o peso máximo da lin-
gueta do atrelado indicado no engate
do atrelado.
Método do Laço na Haste da Bola Destacável
Método do Laço na Haste da Bola Fixa
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Considere os seguintes aspectos
quando calcular o peso no eixo tra-
seiro do veículo:
O peso da lingueta do atrelado.
O peso de qualquer outro tipo decarga ou equipamento colocado no
veículo.
O peso do condutor e de todos os passageiros.
NOTA: Não se esqueça de que
tudo o que puser no atrelado
acrescenta à carga do seu veículo.
Além disso, outras opções instala-
das na fábrica ou no conces-
sionário devem ser consideradas
como parte da carga total do veí
culo. Consulte o painel de infor-
mação de condução, no pilar da
porta do condutor, para obter o
peso máximo combinado dos ocu-
pantes e da carga para o seu veí
culo. Requisitos de Reboque
Para promover a devida rodagem dos
componentes do novo veículo,
recomenda-se que observe as seguin-
tes directrizes:
CUIDADO!
Não reboque um atrelado durante
os primeiros 805 km de circula-
ção de um veículo novo. O motor,
eixo ou outras peças podem ser
danificados.
Nos primeiros 805 km em que rebocar um atrelado, não con-
duza a mais de 80 km/h e não
arranque com uma aceleração to-
tal. Isto ajuda o motor e outras
peças do veículo a aguentarem
melhor cargas mais pesadas.
AVISO!
Um reboque inadequado pode dar
origem a um acidente com ferimen-
tos. Siga estas directrizes para tor-
nar o reboque do seu atrelado tão
seguro quanto possível:
Certifique-se de que a carga estáfixa no atrelado e que não se des-
locará durante o transporte.
Quando levar carga no atrelado
que não esteja totalmente fixa,
poderão ocorrer deslocações di-
nâmicas da carga, que o condutor
terá dificuldade em controlar.
Pode perder o controlo do veículo
e ter um acidente.
Todos os engates do atrelado de- vem ser instalados no veículo por
técnicos profissionais.
Quando levantar carga ou rebo- car um atrelado, não sobrecarre-
gue o veículo ou o atrelado. A
sobrecarga pode causar a perda
de controlo, um fraco desempe-
nho ou danos nos travões, eixo,
motor, transmissão, direcção,
suspensão, chassis ou pneus.
(Continuação)
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AVISO!(Continuação)
Deve utilizar sempre correntes de segurança entre o veículo e o atre-
lado. Ligue sempre as correntes à
estrutura ou aos retentores de
gancho do engate do veículo.
Cruze as correntes por baixo da
lingueta do atrelado e dê folga
suficiente para poder fazer as vi-
ragens.
Os veículos que tenham atrelado não devem ficar estacionados
numa inclinação. Quando esta-
cionar, aplique o travão de estaci-
onamento no veículo de reboque.
Bloqueie sempre as rodas do atre-
lado com cunhas.
O GCWR não pode ser ultrapas- sado.
(Continuação)
AVISO!(Continuação)
O peso total tem de ser distri-
buído entre o veículo de rebo-
que e o atrelado, de forma a
não ultrapassar os quatro pe-
sos seguintes:
1. GVWR - Carga máxima por eixo
2. GTW - Peso Bruto do Atrelado
3. GAWR - Peso de Carga Máxima sobre os Eixos
4. Peso da lingueta para o engate de atrelado utilizado.
Requisitos de Reboque - Pneus
Não tente rebocar o atrelado com um pneu sobresselente compacto.
É essencial manter uma pressão correcta dos pneus para obter um
funcionamento seguro e satisfatório
do veículo. Para saber quais os pro-
cedimentos correctos de enchi-
mento dos pneus, consulte “Pneus
— Informação Geral” na secção
“Arranque e Funcionamento”. Verifique se as pressões dos pneus
do atrelado estão correctas, antes
de utilizar o atrelado.
Antes de rebocar um atrelado, veri- fique se há sinais de desgaste ou
danos visíveis nos pneus. Para sa-
ber quais os procedimentos correc-
tos de inspecção, consulte “Pneus
— Informação Geral” na secção
“Arranque e Funcionamento”.
Quando substituir pneus, para sa- ber quais os procedimentos correc-
tos de substituição, consulte “Pneus
— Informação Geral” na secção
“Arranque e Funcionamento”.
Substituir os pneus por outros com
maior capacidade de carga, não au-
menta os limites do GVWR e do
GAWR do veículo.
Requisitos de Reboque — Travões
do Atrelado
– Não interligue o sistema de travões
hidráulico ou o sistema de vácuo do
veículo com o sistema do atrelado.
Isto pode originar uma travagem
inadequada e possíveis lesões pes-
soais.
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