Abarth 500 2017 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: ABARTH, Model Year: 2017, Model line: 500, Model: Abarth 500 2017Pages: 204, PDF Size: 6.49 MB
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Símbolo O que significa
AVARIA DO SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
O símbolo acende-se, em caso de avaria no sensor do nível de combustível. Contactar a Rede de
Assistência Abarth.
Símbolo O que significa
CORRETOR DE FOCAGEM DOS FARÓIS
O ícone, juntamente com um número, indica a profundidade do feixe luminoso emitido dos médios.
AVISO
33)Se a luz avisadoranão se acende ao rodar a chave para a posição MAR ou permanece acesa durante a marcha, é possível que
esteja presente uma anomalia nos sistemas de retenção; neste caso, os airbags ou os pretensores podem não se ativar em caso de
acidente ou, num mais limitado número de casos, ativar-se de modo errado. Antes de prosseguir, contactar a Rede de Assistência Abarth
para o imediato controlo do sistema.
34)A avaria da luz avisadora
é assinalada pelo acendimento do símbolono display. Nesse caso, a luz avisadorapoderá não
assinalar eventuais anomalias dos sistemas de retenção. Antes de prosseguir, dirigir-se à Rede de Assistência Abarth para o imediato
controlo do sistema.
35)Se a luz avisadora
se acender durante a marcha (em algumas versões juntamente com a mensagem apresentada pelo display),
parar imediatamente e contactar a Rede de Assistência Abarth.
36)Se a luz avisadora
se acender em andamento (em algumas versões juntamente com a apresentação de uma mensagem específica),
desligar imediatamente o motor e dirigir-se à Rede de Assistência Abarth.
37)Se, conforme as versões, a luz avisadora começar a piscar ou o símbolo ficar aceso de forma fixa, significa que existe uma anomalia no
sistema. Neste caso, dirigir-se-à Rede de Assistência Abarth para a verificação do próprio sistema.
38)Se, rodando a chave de arranque para a posição MAR, a luz avisadora
não acender ou se, durante a marcha, acender no modo fixo
ou intermitente (em algumas versões, juntamente com a mensagem no visor), contactar o quanto antes a Rede de Assistência Abarth. O
funcionamento da luz avisadora
pode ser verificado através de dispositivos adequados pelos agentes de controlo do tráfego. Respeitar
as normas vigentes no país onde se circula.
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AVISO
13)Em caso de avaria da caixa de velocidades, dirigir-se o mais rápido possível à Rede de Assistência Abarth para a verificação do sistema.
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CONHECIMENTO DO QUADRO DE INSTRUMENTOS
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SEGURANÇA
O capítulo que tem à frente é muito
importante: aqui são descritos os
sistemas de segurança fornecidos com
o automóvel e fornecidas as indicações
necessárias sobre como utilizá-los
correctamente.SISTEMAS DE SEGURANÇA
ATIVA .............................................. 62
SISTEMA ITPMS (INDIRECT TYRE
PRESSURE MONITORING
SYSTEM) ........................................ 66
SISTEMAS DE PROTECÇÃO DOS
OCUPANTES .................................. 68
CINTOS DE SEGURANÇA .............. 68
SISTEMA S.B.R. (SEAT BELT
REMINDER) .................................... 69
PRÉ-TENSORES............................. 70
SISTEMAS DE PROTECÇÃO PARA
CRIANÇAS...................................... 72
SISTEMA DE PROTEÇÃO
SUPLEMENTAR (SRS) – AIRBAG .... 81
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SISTEMAS DE
SEGURANÇA ATIVA
No veículo estão presentes os
seguintes dispositivos de segurança
ativa:
ABS (Anti-lock Braking System);
EBD (Electronic Brakingforce
Distribution);
DTC (Drag Torque Control);
ESC (Electronic Stability Control);
HH (Hill Holder);
ASR (AntiSlip Regulation);
PBA (Panic Brake Assist);
TTC (Torque Transfert Control)
Para o funcionamento dos sistemas,
consultar as páginas descritas de
seguida.
SISTEMA ABS (Anti-lock
Braking System)
É um sistema, parte integrante do
sistema de travagem, que evita, com
quaisquer condições do piso da
estrada e de intensidade da ação de
travagem, o bloqueio e a consequente
patinagem de uma ou mais rodas,
garantindo, deste modo, o controlo do
veículo mesmo nas travagens de
emergência, otimizando os espaços de
travagem.O sistema intervém na travagem,
quando as rodas estão próximas do
bloqueio, tipicamente em condições de
travagens de emergência ou em
condições de baixa aderência, onde os
bloqueios podem ser mais frequentes.
O sistema aumenta também a
controlabilidade e estabilidade do
veículo se a travagem se verificar numa
superfície com aderência diferenciada
entre as rodas do lado direito e do lado
esquerdo ou nas curvas.
Completa o sistema, o sistema EBD
(Electronic Braking force Distribution),
que permite repartir a ação de
travagem entre as rodas dianteiras e
traseiras.
Intervenção do sistema
A intervenção do ABS é detetável
através de uma ligeira pulsação do
pedal do travão, acompanhada de
ruído: este é um comportamento
perfeitamente normal do sistema em
fase de intervenção.
39) 40) 41) 42) 43) 44) 45) 46) 47)
SISTEMA DTC (Drag
Torque Control)
O Sistema previne o possível bloqueio
das rodas motrizes que se verifica
no caso, por exemplo, de libertação
imprevista do pedal do acelerador ou
de brusca redução de velocidade
efetuadas em condições de baixa
aderência. Nestas condições, o efeito
de travagem do motor pode provocar a
patinagem das rodas motrizes e a
consequente perda de estabilidade do
veículo. Nestas situações, o sistema
DTC intervém dando novamente binário
ao motor, a fim de conservar a
estabilidade e aumentar a segurança
do veículo.
SISTEMA ESC
(Electronic Stability
Control)
O sistema ESC melhora o controlo
direcional e a estabilidade do veículo
sob diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige a subviragem
e a sobreviragem do veículo, repartindo
a travagem nas rodas de modo
apropriado. Além disso, também o
binário distribuído pelo motor pode ser
reduzido de modo a manter o controlo
do veículo. O sistema ESC utiliza os
sensores instalados no veículo
parainterpretar a trajetória que o
condutor pretende seguir e compara-a
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SEGURANÇA
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com a trajetória real do veículo.
Quando atrajetória desejada e a
trajetória real se afastam, o sistema
ESC intervém comparando a
subviragem ou a sobreviragem do
veículo.
Sobreviragem:verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Subviragem:verifica-se quando o
veículo está a rodar menos do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo
está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
48) 49) 50) 51) 52) 53)
SISTEMA HH (Hill Holder)
É parte integrante do sistema ESC e
facilita o arranque nas subidas,
ativando-se automaticamente nos
casos seguintes:
nas subidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
caixa de velocidades em ponto morto
ou uma velocidade diferente da
marcha-atrás engatada;
nas descidas: veículo estacionado
em estrada com pendência superior
a 5%, motor ligado, travão premido
e marcha-atrás engatada.
Na fase de arranque, a centralina do
sistema ESC mantém a pressão de
travagem nas rodas até ao alcance do
binário do motor necessário à partida
ou, em todo o caso, por um tempo
máximo de 2 segundos, permitindo
deslocar facilmente o pé direito do
pedal do travão para o acelerador.
Passados os 2 segundos, mesmo que
não se tenha sido efetuado o arranque,
o sistema desativa-se
automaticamente, libertando
gradualmente a pressão de travagem.
Durante esta fase de largada é possível
ouvir um ruído típico de desengate
mecânico dos travões, que indica
o movimento iminente do veículo.
54) 55)
SISTEMA ASR (AntiSlip
Regulation)
É parte integrante do sistema ESC e
intervém automaticamente em caso de
patinagem, de uma ou ambas as rodas
motrizes, de perda de aderência em
piso molhado (aquaplaning), aceleração
em pisos escorregadios, com neve ou
gelo, etc.
Em função das condições de
derrapagem, são ativados dois
sistemas de controlo diferentes:
se a patinagem interessar a ambas
as rodas motrizes, o sistema ASR
intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
se a patinagem disser respeito
apenas a uma das rodas motrizes,
intervém também travando
automaticamente a roda que patina.
Intervenção do sistema
É assinalada pelo surgimento do ícone
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade
e aderência.
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Ativação/desativação manual
O ASR é ativado automaticamente a
cada arranque do motor. Em
andamento é possível desativar e
reativar o ASR premindo o botão 1 fig.
49 (TTC). A desativação do sistema
é indicada pelo acendimento do LED
no próprio botão e, em algumas
versões, pela exibição de uma
mensagem no display. A seguir a uma
desativação do ASR durante a marcha,
este é automaticamente reativado no
próximo arranque do veículo.
Ao viajar em pisos com neve, com as
correntes da neve montadas, pode ser
útil desativar o ASR: nestas condições,
a derrapagem das rodas motrizes em
fase de arranque permite obter uma
maior tração.
56) 57) 58) 59) 60) 61)
SISTEMA PBA (Panic
Brake Assist)
O sistema PBA foi concebido para
otimizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de
emergência.
O sistema reconhece a travagem de
emergência monitorizando a velocidade
e a força com que é premido o pedal
do travão e, consequentemente, aplica
a pressão ideal aos travões. Isto podeajudar a reduzir os espaços de
travagem: o sistema PBA completa,
portanto, o sistema ABS.
A máxima assistência do sistema PBA
obtém-se premindo muito rapidamente
o pedal do travão; além disso, para
usufruir dos benefícios do sistema, é
necessário premir continuamente o
pedal durante a travagem, evitando
premi-lo de modo intermitente.
Não reduzir a pressão no pedal do
travão até a travagem deixar de ser
necessária.
O sistema PBA desativa-se quando se
solta o pedal do travão.
62) 63) 64) 65)
SISTEMA TTC (Torque
Transfert Control)
Faz parte integrante do sistema ESC. É
um sistema que melhora a
transferência do binário motor às rodas,
garantindo assim uma condução
segura e mais desportiva,
nomeadamente na entrada em curva,
decididamente mais rápida por conter a
subviragem.
Ativação do sistema
O sistema ativa-se premindo a tecla no
tablier 1 fig. 49. A ativação é assinalada
pelo acendimento do LED na tecla
TTC.
AVISO
39)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio. Desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
40)Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox. 500
km: durante este período, é aconselhável
não efetuar travagens demasiado bruscas,
repetidas e prolongadas.
41)Se o ABS intervier, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a marcha
à aderência disponível.
42)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
1
1
49AB0A0226C
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SEGURANÇA
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43)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
44)As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
45)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
46)Durante a eventual utilização da roda
sobresselente (se presente), o sistema
ABS continua a funcionar. Em todo o caso,
ter em conta que a roda sobresselente,
tendo dimensões inferiores ao pneu normal
apresenta uma aderência menor em
relação aos outros pneus.
47)O ABS aproveita da melhor forma a
aderência disponível, mas não é capaz de
a aumentar; é necessário ter sempre
cuidado em pisos escorregadios, sem
correr riscos injustificados.
48)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que
os pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.49)Durante a eventual utilização da roda
sobresselente, o sistema ESC continua
a funcionar. Ter em conta que a roda
sobresselente, tendo dimensões inferiores
ao pneu normal, apresenta uma aderência
menor em relação aos outros pneus.
50)As prestações do sistema ESC não
devem levar o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
da superfície da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
51)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições
da estrada.
52)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
53)As capacidades do sistema ESC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
54)O sistema HH não é um travão de
estacionamento, portanto não abandonar
o veículo sem ter acionado o travão de
mão, desligado o motor e engatado a
primeira velocidade pondo o veículo em
paragem em condições de segurança.55)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado ou com reboque
engatado (se presente), em que o sistema
HH pode não se ativar, provocando um
ligeiro recuo e aumentando o risco de uma
colisão com um outro veículo ou objeto.
A responsabilidade pela a segurança
na estrada pertence sempre ao condutor.
56)Para o correto funcionamento do
sistema ABS, é indispensável que
os pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.
57)Durante a eventual utilização da roda
sobresselente (se presente), o sistema
ASR continua a funcionar. Em todo o caso,
ter em conta que a roda sobresselente,
tendo dimensões inferiores ao pneu normal
apresenta uma aderência menor em
relação aos outros pneus.
58)O sistema ASR não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
59)O sistema ASR não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
60)As capacidades do sistema ASR nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
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61)As prestações do sistema ASR não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
da superfície da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
62)O sistema PBA não é capaz de
aumentar a aderência dos pneus à estrada
além dos limites impostos pelas leis da
física: conduzir sempre com cuidado em
função das condições do piso.
63)O sistema PBA não é capaz de evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
64)O sistema PBA constitui uma ajuda à
condução: o condutor nunca deve reduzir
a atenção durante a condução. A
responsabilidade da condução é sempre
confiada ao condutor.
65)As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do condutor,
dos outros ocupantes presentes a bordo
do veículo e de todos os outros utilizadores
da estrada.SISTEMA iTPMS
(indirect Tyre
Pressure
Monitoring System)
(se presente)
DESCRIÇÃO
O veículo pode estar equipado com o
sistema de monitorização da pressão
dos pneus denominado iTPMS (indirect
Tyre Pressure Monitoring System),
que é capaz, através dos sensores de
velocidade da roda, de monitorizar o
estado de enchimento dos pneus.
Para aceder aos ecrãs (fig. 50 - fig. 51)
Sistema iT.P.M.S., premir o botão
TRIP.
O ecrã fig. 51 será visualizado só no
caso de um ou mais pneus estarem
vazios.
Pressão correta dos pneus
Caso a pressão de todos os pneus
corresponda ao valor correto, no
display é visualizado o ecrã de fig. 50.
Pressão insuficiente dos pneus
Caso um ou mais pneus estejam
vazios, o sistema avisa o condutor
através do acendimento da luz
avisadora
no quadro de
instrumentos.No ecrã são visualizadas as indicações
“KO” ao lado dos pneus fig. 51 e
aparece uma mensagem de
advertência.
Caso o sistema não reconheça o valor
de pressão de um ou mais pneus,
no ecrã visualizam-se tracinhos "– –"
Esta sinalização é visualizada também
no caso de uma desligação e sucessiva
ligação do motor, enquanto não for
executado o procedimento de RESET.
50AB0A0123C
51AB0A0217C
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SEGURANÇA
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PROCEDIMENTO DE
REINICIALIZAÇÃO
O sistema iTPMS necessita de uma
fase inicial de "auto-assimilação" (cuja
duração depende do estilo de
condução e das condições da estrada:
a condição ideal é a condução em
linha recta a 80km/h durante pelo
menos 20 min), que inicia executando o
procedimento de Reinicialização.
O procedimento de Reset deve ser
efetuado:
sempre que é modificada a pressão
dos pneus;
quando se substitui mesmo só um
pneu;
quando se rodam/invertem os
pneus;
quando se monta a roda
sobresselente.
Antes de efetuar o RESET, encher os
pneus aos valores nominais de pressão
indicados na tabela das pressões de
enchimento (consultar o parágrafo
"Rodas" no capítulo "Dados técnicos").
Se não for efetuado o RESET, em
todos os casos acima citados, a luz
avis.
pode dar falsas sinalizações
sobre um ou mais pneus.Para executar o RESET, com o veículo
parado e a chave de ignição rodada
para a posição MAR, actuar no Menu
de Setup (consultar o parágrafo
“Opções de menu").
Efectuado o procedimento de Reset,
no display será visualizada a
mensagem “Reset guardado”, que
indica que a auto-aprendizagem foi
iniciada.
CONDIÇÕES DE
FUNCIONAMENTO
66),67),68),69),70),71)
O sistema está ativo para velocidades
superiores a 15 km/h.
Em algumas situações, como no caso
de condução desportiva, condições
particulares do piso da estrada (por ex.:
gelo, neve, terra batida ,…), a
sinalização pode tardar a aparecer ou
revelar-se parcial na deteção do
esvaziamento de um ou mais pneus.
Em condições particulares (por ex.
veículo carregado de forma assimétrica
num só lado, pneu danificado ou gasto,
utilização da roda sobresselente,
utilização de correntes de neve, uso de
pneus diferentes por eixo), o sistema
pode dar falsas sinalizações ou
desativar-se temporariamente.No caso de sistema desativado
temporariamente, a luz avisadora
piscará durante 75 segundos e
depois permanecerá acesa com luz
fixa; ao mesmo tempo, no display será
visualizada uma mensagem de
advertência.
Esta sinalização é visualizada também
após uma desativação e posterior
ativação do motor, se não forem
restabelecidas as condições de correto
funcionamento.
Em caso de sinalizações anómalas, é
aconselhável efetuar o procedimento
de RESET. Se, com o RESET iniciado,
as sinalizações voltarem a aparecer,
certificar-se de que os tipos de pneus
utilizados são iguais nas quatro rodas e
que os mesmos pneus não estão
danificados; em caso de utilização da
roda sobresselente, remontar assim
que possível a roda com pneu de
dimensões normais no lugar da roda;
remover, se possível, as correntes
de neve; verificar a correta
repartição das cargas e repetir o
procedimento de RESET, prosseguindo
em condições de piso da estrada
limpo e asfaltado. Se as sinalizações
persistirem, dirigir-se à Rede de
Assistência Abarth.
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AVISO
66)Se o sistema assinalar a perda de
pressão num ou mais pneus, é
recomendável controlar sempre a pressão
nos quatro pneus.
67)O iTPMS não isenta o condutor da
obrigação de controlar a pressão dos
pneus todos os meses; não deve ser
considerado como um sistema substitutivo
da manutenção ou de segurança.
68)A pressão dos pneus deve ser
verificada com os pneus frios. A pressão
dos pneus deve ser verificada com pneus
repousados e frios; se, por qualquer
motivo, for controlada a pressão com os
pneus quentes, não reduzir a pressão
mesmo se é superior ao valor previsto,
mas repetir o controlo quando os pneus
estiverem frios.
69)O sistema iTPMS não é capaz de
assinalar perdas imprevistas da pressão
dos pneus (por ex. o rebentamento de um
pneu). Neste caso parar o veículo travando
com cautela e sem efetuar viragens
bruscas.
70)O sistema fornece apenas um aviso
de baixa pressão dos pneus: não é capaz
de os encher.
71)O enchimento insuficiente dos pneus
aumenta os consumos de combustível,
reduz a duração da faixa de rolamento
e pode influir na capacidade de conduzir o
veículo de modo seguro.
SISTEMAS DE
PROTECÇÃO DOS
OCUPANTES
Um dos mais importantes acessórios
de segurança do veículo está
representado pelos seguintes sistemas
de protecção:
cintos de segurança;
sistema SBR (Seat Belt Reminder);
apoio da cabeça;
sistemas de retenção para crianças;
Airbags frontais e laterais (onde
presentes).
Prestar a máxima atenção às
informações fornecidas nas páginas
seguintes. De facto, é de fundamental
importância que os sistemas de
protecção sejam utilizados do modo
correto para garantir a máxima
segurança possível ao condutor e aos
passageiros.
Para a descrição sobre a regulação dos
apoios de cabeça, consultar o capítulo
“Apoios de cabeça” no capítulo
“Conhecimento do veículo”.
CINTOS DE
SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO DOS
CINTOS DE SEGURANÇA
Todos os lugares nos bancos do
veículo estão equipados com cintos de
segurança com três pontos de fixação,
com respectivo enrolador.
O condutor deve respeitar (e fazer
respeitar a todos os passageiros) as
disposições legislativas locais relativas
à obrigação e formas de utilização
dos cintos de segurança.
Apertar sempre os cintos de segurança
antes de iniciar a viagem.
Colocar o cinto mantendo o busto
ereto e apoiado contra o encosto.
Para apertar os cintos, segurar
na lingueta de engate 1 fig. 52 e
introduzi-la na sede da fivela 2 fig. 52,
até ouvir um estalido de bloqueio.
Se durante a extracção do cinto este
se bloquear deixá-lo enrolar por um
breve troço e puxá-lo novamente
evitando manobras bruscas.
Para desapertar os cintos, premir o
botão 3 fig. 52.
Acompanhar o cinto de segurança
durante a recolha, para evitar que fique
torcido.
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SEGURANÇA