Lancia Flavia 2012 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

Page 221 of 265

CUIDADO!
 A mistura de líquidos de refrige-ração de motor (anticongelante)
diferentes dos líquidos de refrige-
ração de motor (anticongelante)
HOAT especificados, pode resul-
tar em danos no motor e pode
reduzir a protecção contra a cor-
rosão. Se, em caso de emergência,
for introduzido no sistema de re-
frigeração um líquido de refrige-
ração de motor (anticongelante)
não HOAT, este deve ser substitu-
ído pelo especificado logo que for
possível.
 Não utilize apenas água ou produ-
tos líquidos de refrigeração (anti-
congelantes) do motor à base de
álcool. Não utilize inibidores de
ferrugem ou produtos anti-
-ferrugem adicionais, dado que
podem não ser compatíveis com o
líquido de refrigeração do radia-
dor (anticongelante) e provocar o
entupimento do radiador.
(Continua)
CUIDADO!(Continuação)
 Este veículo não foi concebido
para utilizar líquidos de refrigera-
ção de motor (anticongelante) à
base de propileno glicol. A utiliza-
ção de líquido de refrigeração de
motor (anticongelante) à base de
propileno glicol não é recomen-
dada.
Adição de Líquido de Refrigera-
ção
O seu veículo foi construído com um
líquido de refrigeração de motor (an-
ticongelante) melhorado que permite
intervalos de manutenção mais exten-
sos. Este líquido de refrigeração de
motor (anticongelante) pode ser utili-
zado até cinco anos ou 168 000 km
antes de ser substituído. Para evitar a
redução deste período de manutenção
mais extenso, é importante que utilize
o mesmo líquido de refrigeração de
motor (anticongelante) durante a
vida útil do seu veículo.
Quando acrescentar líquido de refri-
geração do motor (anticongelante):
Utilize apenas água muito pura, tal
como água destilada ou desionizada, quando misturar a solução água/
líquido de refrigeração do motor (an-
ticongelante). A utilização de água de
menor qualidade reduzirá a protecção
contra a corrosão no sistema de refri-
geração do motor.
Note que é da responsabilidade do
proprietário a manutenção do nível
adequado de protecção contra o con-
gelamento, de acordo com as tempe-
raturas que ocorrem na área onde o
veículo é utilizado.
NOTA:
A mistura de tipos de líquidos de
refrigeração do motor (anticonge-
lantes) reduz a vida útil dos líqui­
dos de refrigeração do motor (an-
ticongelantes) e exige mudanças
de líquidos de refrigeração mais
frequentes.
Tampão de Pressão do Sistema de
Refrigeração
O tampão deve estar bem apertado
para impedir a perda de líquido de
refrigeração do motor (anticonge-
lante) e para assegurar que este re-
gressa ao radiador quando voltar da
214

Page 222 of 265

garrafa de reserva do líquido de refri-
geração do motor (anticongelante).
O tampão deve ser examinado e limpo
se existir qualquer acumulação de
materiais estranhos nas superfícies de
vedação.AVISO!
 As palavras de aviso "DO NOTOPEN HOT" (Não abrir quando
quente) na tampa de pressão do
sistema de refrigeração consti-
tuem uma precaução de segu-
rança. Nunca adicione líquido de
refrigeração do motor (anticonge-
lante) quando o motor estiver so-
breaquecido. Não desaperte ou re-
tire o tampão para arrefecer um
motor sobreaquecido. O calor leva
ao aumento da pressão no sistema
de refrigeração. Para impedir
queimaduras ou ferimentos, não
retire a tampa de pressão en-
quanto o sistema se mantiver
quente ou sob pressão.
 Não use uma tampa de pressão
diferente da especificada para o
seu veículo. Pode danificar o mo-
tor ou sofrer ferimentos. Eliminação do Líquido de Refri-
geração Usado
O líquido de refrigeração do motor
(anticongelante) à base de etileno gli-
col já usado é uma substância regula-
mentada que exige uma remoção ade-
quada. Consulte as autoridades locais
para determinar a regulamentação
existente para esta remoção na sua
comunidade. Não armazene o líquido
de refrigeração do motor (anticonge-
lante) à base de etileno glicol em reci-
pientes abertos, nem o deixe ficar em
charcos no solo, para evitar a sua in-
gestão por animais ou crianças. Se for
ingerido por uma criança ou animal
de estimação, contacte imediata-
mente um posto de emergência.
Limpe imediatamente qualquer der-
rame no solo.
Nível do Líquido de Refrigeração
Motores de quatro cilindros –
a
garrafa de líquido de refrigeração
proporciona um método visual rápido
para determinar se o nível de líquido é
adequado. Com o motor ao ralenti e
uma temperatura de funcionamento
morna a normal, o nível do líquido de
refrigeração do motor (anticonge- lante) na garrafa deve estar entre as
linhas "ADD" (Adicionar) e "FULL"
(Cheio) indicadas na garrafa.
Normalmente, o radiador permanece
completamente cheio, pelo que não há
motivo para retirar a tampa do radia-
dor, a não ser para verificar o ponto de
congelação do líquido de refrigeração
do motor (anticongelante) ou para o
substituir por líquido novo. Avise o
prestador de serviço de manutenção
sobre este facto. Enquanto a tempera-
tura de funcionamento do motor for
satisfatória, o reservatório do líquido
de refrigeração apenas necessita de
ser verificado uma vez por mês.
Quando for necessário mais líquido de
refrigeração do motor (anticonge-
lante) para manter o nível adequado,
deve ser acrescentado à garrafa do
líquido de refrigeração. Não encha
demasiado.
Pontos a Recordar
NOTA:
Quando se pára o veículo após al-
guns quilómetros de andamento, é
possível observar vapor prove-
niente da parte anterior do com-
215

Page 223 of 265

partimento do motor. Esta situa-
ção resulta normalmente da
chuva, neve ou humidade elevada
acumulada no radiador e vapori-
zada quando o termóstato se abre,
permitindo a entrada de líquido
de refrigeração do motor (anticon-
gelante) quente no radiador.
Se um exame ao compartimento do
motor não apresentar nenhuma evi-
dência de fugas do radiador ou dos
tubos, o veículo pode ser conduzido
com segurança. O vapor desaparece
rapidamente.
 Não encha excessivamente a gar-rafa de recuperação do líquido de
refrigeração.
 Verifique o ponto de congelamento do líquido de refrigeração do motor
(anticongelante) no radiador e na
garrafa de recuperação do líquido
de refrigeração. Se for necessário
adicionar líquido de refrigeração do
motor (anticongelante), o conteúdo
da garrafa de recuperação do lí­ quido de refrigeração também deve
ser protegido contra o congela-
mento.
 Se for necessário adicionar líquido de refrigeração do motor (anticon-
gelante) com frequência, ou se o
nível na garrafa de recuperação do
líquido de refrigeração não baixar
quando o motor arrefece, o sistema
de refrigeração deverá ser testado
sob pressão para verificar se exis-
tem fugas.
 Mantenha a concentração do lí­ quido de refrigeração do motor
(anticongelante) a 50% de líquido
de refrigeração do motor (anticon-
gelante) (mínimo) e água destilada
para uma correcta protecção anti-
-corrosão do motor que contém
componentes de alumínio.
 Certifique-se de que os tubos de descarga do excedente do reserva-
tório de recuperação do líquido de
refrigeração e do radiador não es-
tão torcidos nem obstruídos.  Mantenha a parte frontal do radia-
dor limpa. Se o veículo dispõe de ar
condicionado, mantenha a parte
frontal do condensador limpa.

Não altere o termóstato para fun-
cionamento no Verão ou no Inverno.
Se alguma vez for necessária a res-
pectiva substituição, instale APE-
NAS o tipo correcto de termóstato.
A utilização de outros modelos po-
derá resultar num fraco desempe-
nho do sistema de refrigeração, qui-
lometragem reduzida da gasolina e
aumento das emissões de gases.SISTEMA DE TRAVÕES
De modo a assegurar o desempenho
correcto do sistema de travagem, to-
dos os componentes do sistema devem
ser examinados periodicamente. Con-
sulte o "Programa de Manutenção"
para obter informações acerca dos in-
tervalos de manutenção apropriados.
216

Page 224 of 265

AVISO!Conduzir com o pé no travão pode
causar falhas de travões e possivel-
mente uma colisão. A condução com
o pé em cima do pedal do travão pode
resultar em temperaturas dos travões
anormalmente elevadas, em desgaste
excessivo do revestimento e em pos-
síveis danos dos travões. Numa emer-
gência, pode não estar disponível
toda a capacidade de travagem.CUIDADO!
A manutenção do veículo deve ser
efectuada num concessionário da
LANCIA. No caso das operações de
rotina e pequenas operações que
pretenda realizar, recomendamos
que utilize o equipamento ade-
quado, peças sobresselentes genuí­
nas LANCIA e os fluidos necessá­
rios; contudo, não deve realizar essas
operações se não tiver experiência.Cilindro Principal – Verificação
do Nível de Fluido dos Travões
O nível do fluido no cilindro principal
deve ser verificado imediatamente se
a luz de aviso do sistema de travagem
indicar falha do sistema.
Verifique o nível do fluido no cilindro
principal quando realizar trabalhos
debaixo do capô.
Limpe a parte superior do cilindro
principal antes de remover a tampa.
Se necessário, acrescente fluido sufi-
ciente para alcançar o nível indicado
no reservatório do fluido de travões.
Não deite fluido em excesso, dado que
isto pode provocar fugas no sistema.
É de esperar a descida do nível do
fluido devido ao desgaste das pasti-
lhas dos travões. O nível do fluido dos
travões deve ser verificado sempre
que as pastilhas forem substituídas.
No entanto, o nível baixo do fluido
pode ser provocado por uma fuga e
pode ser necessária uma verificação. Use apenas o fluido dos travões reco-
mendado pelo fabricante. Para mais
informações, consulte "Fluidos, Lu-
brificantes e Peças Genuínas" na sec-
ção "Manutenção do Veículo".
AVISO!
 Utilize o fluido dos travões reco-
mendado pelo fabricante ou um
produto de qualidade equiva-
lente. Para mais informações,
consulte "Fluidos, Lubrificantes e
Peças Genuínas" na secção "Ma-
nutenção do Veículo". A utiliza-
ção de tipos de fluido dos travões
inadequados pode danificar subs-
tancialmente o sistema de travões
e/ou prejudicar o seu desempe-
nho.
(Continua)
217

Page 225 of 265

AVISO!(Continuação)
 Para evitar a contaminação com
materiais estranhos ou humidade,
utilize apenas fluido de travões
novo retirado de um recipiente
bem fechado. Mantenha sempre a
tampa do reservatório do cilindro
principal bem fechada. O fluido
dos travões num recipiente aberto
absorve a humidade do ar, resul-
tando num ponto de ebulição
mais baixo. Isto pode fazer com
que atinja o ponto de ebulição de
forma inesperada durante trava-
gens bruscas ou prolongadas, pro-
vocando a falha repentina dos tra-
vões. Tal pode resultar numa
colisão.
 O enchimento excessivo do reser-
vatório do fluido dos travões pode
resultar no derrame do fluido dos
travões sobre componentes quen-
tes do motor e na consequente in-
flamação do fluido. O fluido dos
travões também pode danificar
superfícies pintadas e de vinil, e
deve ter-se cuidado para evitar o
contacto com estas superfícies.
(Continua)
AVISO!(Continuação)
 Não permita que um fluido à base
de petróleo contamine o fluido dos
travões. Os componentes vedantes
dos travões podem ficar danifica-
dos, causando a falha parcial ou
total dos mesmos. Tal pode resul-
tar numa colisão.
TRANSMISSÃO AUTOMÁ­
TICA
A transmissão automática e o con-
junto do diferencial encontram-se
num único compartimento.
O nível do fluido da transmissão au-
tomática deve ser verificado sempre
que o veículo é assistido. O funciona-
mento com um nível de fluido incor-
recto reduz grandemente o tempo de
vida da transmissão e do fluido.
Selecção do Lubrificante
É importante utilizar um lubrificante
adequado na transmissão para asse-
gurar o seu melhor desempenho. Uti-
lize o fluido de transmissão recomen-
dado pelo fabricante ou um produto
de qualidade equivalente. Para mais
informações, consulte "Fluidos, Lu- brificantes e Peças Genuínas" na sec-
ção "Manutenção do Veículo". É im-
portante que o fluido da transmissão
seja mantido no nível recomendado e
que seja utilizado o fluido aconse-
lhado.
CUIDADO!
A utilização de um fluido de trans-
missão diferente do recomendado
pelo fabricante pode provocar a de-
terioração da qualidade do eixo da
transmissão e/ou o patinar da em-
braiagem do conversor de binário. A
utilização de um fluido da transmis-
são diferente do recomendado pelo
fabricante irá exigir mudanças de
fluido e de filtros mais frequentes.
Para mais informações, consulte
"Fluidos, Lubrificantes e Peças Ge-
nuínas" na secção "Manutenção do
Veículo".
Aditivos Especiais
O fluido da transmissão automática
(ATF) é um produto de engenharia e o
seu desempenho pode ser reduzido
por aditivos suplementares. Por isso,
não adicione aditivos de fluido à
transmissão. A única excepção a esta
218

Page 226 of 265

regra é a utilização de corantes espe-
ciais para auxílio na detecção de fugas
de fluido. Além disso, evite utilizar
selantes de transmissão, pois podem
afectar adversamente os vedantes.CUIDADO!
Não deve utilizar lavagens químicas
na transmissão, uma vez que os pro-
dutos químicos podem danificar os
respectivos componentes. Esses da-
nos não estão cobertos pela Garantia
Limitada de Veículo Novo.
Verificação do Nível de Fluido
Não são necessárias verificações roti-
neiras do nível de fluido, logo a trans-
missão não tem nenhuma vareta de
nível do fluxo. O seu concessionário
autorizado pode verificar o nível de
fluido da transmissão com uma vareta
de nível especial.
Se notar uma fuga de fluido ou avaria
na transmissão, mande imediata-
mente verificar o nível de fluido da
transmissão no seu concessionário au-
torizado. A utilização do veículo com
um nível de fluido incorrecto pode
causar danos graves à transmissão. Mudanças de Fluido da Trans-
missão ou de Filtro
Consulte o "Programa de Manuten-
ção" para obter informações acerca
dos intervalos de manutenção apro-
priados.
Além disso, mude o fluido e o filtro, se
a transmissão for desmontada por
qualquer razão.
CUIDADO!
A manutenção do veículo deve ser
efectuada num concessionário da
LANCIA. No caso das operações de
rotina e pequenas operações que
pretenda realizar, recomendamos
que utilize o equipamento ade-
quado, peças sobresselentes genuí­
nas LANCIA e os fluidos necessá­
rios; contudo, não deve realizar essas
operações se não tiver experiência.
CUIDADOS COM A APA-
RÊNCIA E PROTECÇÃO
CONTRA A CORROSÃO
Protecção da Carroçaria e Pin-
tura Contra a Corrosão
Os requisitos quanto ao cuidado com
a carroçaria do veículo variam de acordo com o local geográfico e a uti-
lização. Os produtos químicos que
tornam as estradas transitáveis na
neve e no gelo e aqueles que são pul-
verizados nas árvores e nos pisos das
estradas durante as outras estações
são altamente corrosivos para o metal
do veículo. O estacionamento na rua,
que expõe o veículo aos contaminan-
tes transportados pelo ar, as superfí­
cies das estradas onde o veículo é uti-
lizado, o tempo extremamente quente
ou frio ou outras condições extremas
têm um efeito adverso na pintura, nos
revestimentos metálicos e na protec-
ção da parte inferior do veículo.
As seguintes recomendações de ma-
nutenção irão permitir que obtenha o
máximo aproveitamento da resistên­
cia à corrosão incorporada no seu ve-
ículo.
O que Provoca a Corrosão?
A corrosão é o resultado da deteriora-
ção ou remoção da pintura e dos re-
vestimentos protectores do veículo.
As causas mais comuns são:
 Acumulação de sal da estrada, su-
jidade e humidade.
219

Page 227 of 265

 Impacto de pedras e gravilha.
 Insectos, seiva das árvores e alca-trão.
 Sal nas localidades próximas do mar.
 Partículas atmosféricas/poluentes industriais.
Lavagem
 Lave regularmente o veículo. Lave sempre o veículo à sombra, com um
detergente suave para carros e en-
xagúe os painéis com água limpa.
 Utilize uma cera de polimento para remover impurezas da estrada e
manchas e para proteger a pintura
e polir o veículo. Tenha cuidado
para não riscar a pintura.
 Evite a utilização de componentes abrasivos e pó de polir que possa
diminuir o brilho ou desbastar o
acabamento da pintura.CUIDADO!
Não utilize materiais de limpeza
abrasivos ou fortes, tais como palha-
­de­aço ou massa de polir, que risca-
rão o metal e as superfícies pintadas. Cuidados Especiais
 Se conduzir em estradas com sal,
poeirentas ou junto ao mar, lave a
parte inferior do chassis com uma
mangueira pelo menos uma vez por
mês.
 É importante manter os orifícios de drenagem na parte inferior das por-
tas, painéis basculantes e bagageira
limpos e funcionais.
 Se detectar alguma lasca de pedras ou riscos na pintura, retoque-os
imediatamente. O custo de tais re-
parações é considerado responsabi-
lidade do proprietário.
 Se o veículo ficar danificado por motivo de acidente ou causa seme-
lhante que destrua a pintura ou o
revestimento de protecção, proceda
às reparações tão depressa quanto
possível. O custo de tais reparações
é considerado responsabilidade do
proprietário.
 Se transporta cargas especiais, como produtos químicos, fertili-
zantes, sal de descongelação, etc.,
certifique-se de que os materiais es-
tão bem empacotados e fechados.  Se conduzir frequentemente em es-
tradas de gravilha, considere a co-
locação de palas contra lama e con-
tra pedras atrás de cada uma das
rodas.
 Utilize Tinta de Retoque ou equiva- lente nos riscos assim que possível.
O seu concessionário autorizado
possui tinta de retoque igual à cor
do veículo.
Cuidado com as Rodas e as Jantes
Todas as rodas e jantes, em particular
as de alumínio e cromadas, devem ser
limpas regularmente com detergente
suave e água, para evitar a corrosão.
Para remover a sujidade mais difícil
e/ou poeira excessiva nos travões, uti-
lize um detergente não abrasivo e não
ácido. Não utilize tecidos de limpeza,
palha­de­aço, escovas de cerdas ou
polimentos de metal. Não utilize um
produto de limpeza de fornos. Evite as
lavagens automáticas de automóveis
que utilizem soluções ácidas ou esco-
vas rijas, que podem danificar o aca-
bamento protector das rodas.
220

Page 228 of 265

Cuidados no Interior
Os revestimentos interiores devem ser
limpos com um pano húmido. Não
utilize soluções de limpeza agressivas.
Os estofos em pele mantêm­se em me-
lhores condições se forem limpos re-
gularmente com um pano húmido
macio. As pequenas partículas de su-
jidade podem actuar como abrasivos e
danificar os estofos em pele e devem
ser removidas rapidamente com um
pano húmido. As manchas mais difí­
ceis podem ser removidas facilmente
com um pano macio e produtos ade-
quados. Deve ter-se cuidado para não
molhar os estofos em pele com qual-
quer líquido. Não use polimentos,
óleos, fluidos de limpeza, solventes,
detergentes ou produtos de limpeza à
base de amoníaco para limpar os es-
tofos em pele. Não é necessário aplicar
um hidratante da pele para a manter o
estado original.
AVISO!
Não utilize solventes voláteis para
efeitos de limpeza. Muitos deles são
potencialmente inflamáveis e, se fo-
rem utilizados em recintos fechados,
podem causar problemas respirató­
rios.
Limpeza dos Faróis
O veículo está dotado de faróis de
plástico, que são mais leves e menos
susceptíveis de se partirem com pe-
dras do que os faróis de vidro.
O plástico não é tão resistente aos
riscos como o vidro e, por conse-
guinte, devem utilizar-se procedimen-
tos de limpeza diferentes.
Para reduzir a possibilidade de riscar
as lentes e reduzir a intensidade da
luz, evite a limpeza com um pano
seco. Para remover a sujidade da es-
trada, lave com uma solução de sabão
macio e, em seguida, enxagúe com
água em abundância.
Para limpar as lentes, não utilize com-
ponentes de limpeza abrasivos, sol-
ventes, palha­de­aço ou outros mate-
riais agressivos. Superfícies de Vidro
Todas as superfícies de vidro devem
ser limpas regularmente com qual-
quer limpa-vidros doméstico à venda
no mercado. Nunca utilize um deter-
gente abrasivo. Tenha cuidado ao lim-
par a parte interior do vidro traseiro
equipado com desembaciadores eléc­
tricos ou o vidro traseiro da direita
equipado com antenas de rádio. Não
utilize raspadores ou outros instru-
mentos afiados que possam riscar os
elementos.
Ao limpar o espelho retrovisor, pulve-
rize detergente na toalha ou no pano
que está a utilizar. Não pulverize de-
tergente directamente no espelho.
Limpeza das Lentes de Plástico
do Grupo de Instrumentos
As lentes em frente dos instrumentos
deste veículo são moldadas num plás­
tico transparente. Ao limpar as lentes,
devem ser tomadas precauções para
evitar riscar o plástico.
1. Limpe com um pano macio hume-
decido. Pode utilizar uma solução de
sabão suave, mas não utilize produtos
abrasivos nem com elevado conteúdo
221

Page 229 of 265

de álcool. Se for utilizado sabão,
limpe-o bem com um pano molhado e
limpo.
2. Seque com um pano macio.
Conservação dos Cintos de Segu-
rança
Não branqueie, tinja ou limpe os cin-
tos com solventes químicos ou produ-
tos abrasivos. Isto enfraquecerá o te-
cido. Os danos causados pelo sol
também podem enfraquecer o tecido.
Se os cintos necessitarem de limpeza,
utilize uma solução de sabão macio ou
água morna. Não retire os cintos do
carro para os lavar. Seque com um
pano macio.
Substitua os cintos se estiverem des-
fiados ou gastos ou se as fivelas não
funcionarem correctamente.
LIMPAR OS SUPORTES
PARA COPOS DA CONSOLA
CENTRAL
Remoção
Pegue na parte de borracha do su-
porte para copos e levante.Limpar
Deixe o revestimento de borracha do
suporte para copos de molho numa
mistura de água morna e uma colher
de chá de detergente suave para a
louça. Deixe de molho aproximada-
mente uma hora. Decorrido este
tempo, retire o revestimento da água e
volte a mergulhá­lo cerca de seis ve-
zes. Esta operação soltará os frag-
mentos que ainda restam. Lave bem o
revestimento com água corrente
morna. Sacuda a água em excesso do
revestimento e seque as superfícies
exteriores com um pano macio e
limpo.
Instalação
Alinhe o revestimento no suporte para
copos e pressione firmemente.
CUIDADOS A TER COM A
CAPOTA
CUIDADO!
O não cumprimento destas precau-
ções pode causar danos relacionados
com água, manchas ou mofo no ma-
terial da capota:
(Continua)
CUIDADO!(Continuação)
 Evite lavar o carro a alta pressão,
já que pode danificar o material
da capota. Além disso, a pressão
de água elevada pode forçar a en-
trada de água para além da cor-
reia de fixação.
 Remova qualquer acumulação de
água da capota e seque a superfí­
cie antes de a abrir. Manusear a
capota, abrir uma porta ou baixar
um vidro enquanto a capota está
molhada pode permitir o goteja-
mento de água para o interior do
veículo.
 Tenha cuidado ao lavar o veículo,
já que a pressão de água direccio-
nada às correias de fixação pode
causar a entrada de água no veí­
culo.
Recomenda-se a remoção de todos os
contaminantes. A lavagem regular da
capota aumenta o tempo de vida e
melhora o aspecto da mesma, facili-
tando as limpezas regulares. Não sub-
meta a capota ao calor excessivo. As-
pire frequentemente a capota e o
compartimento de arrumação.
222

Page 230 of 265

Lavagem
Recomenda-se a lavagem manual. Os
equipamentos de lavagem automática
de veículos podem danificar o mate-
rial da capota. Se tiver de efectuar
uma lavagem automática, prefira os
sistemas com panos suaves.CUIDADO!
Evite lavar o carro a alta pressão, já
que pode danificar o material da
capota. Além disso, a pressão de
água elevada pode forçar a entrada
de água pelas correias de fixação.
Limpeza Geral
Aspirar cuidadosamente a capota an-
tes da lavagem contribui para remo-
ver o pó e outras partículas. Deve
realizar a lavagem à sombra e não
directamente ao sol. Antes de lavar a
capota, molhe todo o veículo. A ca-
pota deve ser limpa com uma escova
suave e natural e uma solução neutra
de sabão, como sabão líquido de lavar
a louça. Não utilize detergente.
CUIDADO!
Nunca utilize produtos de limpeza
abrasivos ou lixívias. Os produtos de
limpeza não devem conter silicones,
solventes orgânicos, derivados de
petróleo ou plastificados. Aguarde
sempre até a capota estar totalmente
seca antes de a baixar até à área de
arrumação.
Esfregue em todas as direcções,
abrangendo uma área de cerca de dois
pés quadrados de cada vez. Evite es-
fregar demasiado. Lave todo o veículo
com água para remover o sabão e a
sujidade da capota e para evitar man-
chas nas superfícies pintadas e cro-
madas. Deixe a capota secar antes de
a baixar. Aspirar a capota com um
aspirador a seco/água diminui o
tempo de secagem da capota;
certifique-se de que toda a sujidade é
removida e limpe as manchas no ma-
terial. Poderão ser necessárias várias
limpezas para remover as manchas
mais difíceis. Se as manchas persisti-
rem, contacte o seu concessionário
para mais sugestões. Procedimentos Adicionais de
Limpeza
Para ajuda adicional na remoção de
manchas difíceis, utilize produtos de
limpeza adequados na superfície da
mancha e 50 mm para além da man-
cha. Com uma escova suave, esfregue
a mancha em todos os sentidos. Evite
esfregar demasiado. Lave a área com
água morna. Se a mancha ainda for
visível, repita o procedimento de lim-
peza. Quando a mancha tiver desapa-
recido, lave toda a capota com água
morna. Deixe a capota secar antes de
a baixar.
Protecção
Para manter o bom aspecto da capota
de tecido, poderá protegê­la periodi-
camente. Recomenda-se uma protec-
ção de tecido. A capota deve ser limpa
e seca antes de aplicar a protecção.
CUIDADO!
Evite colocar a protecção de tecido
sobre as correias de fixação, moldes,
pintura ou os vidros. Poderia haver
danos nestes itens.
223

Page:   < prev 1-10 ... 181-190 191-200 201-210 211-220 221-230 231-240 241-250 251-260 261-270 ... 270 next >