ABS JEEP RENEGADE 2018 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
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RESPEITO PELO AMBIENTEO veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionados com as emissões para
garantir um melhor respeito pelo ambiente.
EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOSSe, após a compra do veículo, desejar instalar acessórios que necessitem de alimentação eléctrica (com o risco de descarregar gradualmente
a bateria), dirija-se à Rede de Assistência Jeep que avaliará a absorção eléctrica total e verificará se o sistema do veículo está em condições
de sustentar a carga necessária.
MANUTENÇÃO PROGRAMADAUma correcta manutenção permite conservar inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as características de segurança, respeitando
o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.
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AVISO
29)Recorda-se que em alguns países
(Itália incluída) subsistem restrições, por
normas em vigor, ao estacionamento/
recolha de veículos autoalimentados com
gás que tenham densidade superior à do
ar; o LPG inclui-se nesta última categoria.
30)Caso se sinta cheiro de gás, passar do
funcionamento a LPG para o
funcionamento a gasolina e dirigir-se
imediatamente à Rede de Assistência
Jeep para a realização dos controlos
capazes de excluir defeitos do sistema.
31)Não efetuar a comutação entre os dois
modos de funcionamento durante a fase
de arranque do motor.
32)Modificações ou reparações do
sistema de alimentação efetuadas de
modo incorreto e sem ter em conta as
características técnicas do sistema podem
causar anomalias de funcionamento com
riscos de incêndio.
ATENÇÃO
14)As temperaturas extremas de
funcionamento do sistema estão
compreendidas entre –20 °C e 100 °C.
15)O veículo está equipado com um
sistema de injeção gasosa de LPG
estudado especificamente para o veículo:
por isso, é absolutamente proibido
modificar a configuração do sistema ou
dos respetivos componentes. A utilização
de outros componentes ou materiais pode
provocar avarias e reduzir a segurança,
pelo que, em caso de avarias, dirigir-se à
Rede de Assistência Jeep. Ao rebocar ou
levantar o veículo, para evitar danificar as
partes do sistema a gás, é necessário
seguir as indicações no parágrafo
“Reboque do veículo”.
16)No caso de pintura em forno, o
depósito de LPG deve ser removido do
veículo e reinstalado posteriormente pela
Rede de Assistência Jeep.
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17)Periodicamente (pelo menos uma vez
a cada seis meses), é aconselhável deixar
esgotar o LPG contido no depósito e, no
primeiro abastecimento, certificar-se de
que não ultrapassa a capacidade máxima
prevista de 38 litros (incluindo a reserva)
(com a tolerância de 2 litros em excesso).
Caso seja detetado um valor superior a
38 litros (incluindo a reserva), é
necessário dirigir-se imediatamente à
Rede de Assistência Jeep.
18)Independentemente do tipo de
alimentação em uso na última utilização
do veículo, no arranque seguinte, após a
fase inicial a gasolina, obter-se-á a
comutação automática a LPG.
19)No momento do pedido de comutação,
ouve-se um ruído metálico proveniente das
válvulas para a colocação do circuito sob
pressão. Para as lógicas de comutação
supracitadas, é de todo normal que haja
um atraso entre o tiquetaquear da válvula
e o apagamento da indicação no quadro de
instrumentos.
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Luzes avisadoras de cor amarelo âmbar
Luz avisadora O que significa
SISTEMA TPMS
Avaria do sistema TPMS
Quando é detetada uma avaria no sistema TPMS, a luz avisadora pisca durante cerca de 75 segundos
e, de seguida, acede-se acesa com luz fixa. O display apresenta a mensagem específica. Mesmo caso
sejam montadas uma ou mais rodas sem sensor, até estarem restabelecidas as condições iniciais.
ADVERTÊNCIA Não prosseguir o andamento com um ou mais pneus vazios, dado que a condução do
veículo pode estar comprometida. Parar o veículo evitando travagens e viragens bruscas. Proceder à
reparação imediata através do kit apropriado de reparação dos pneus e dirigir-se o mais breve possível à
Rede de Assistência Jeep.
Pressão dos pneus insuficiente
A luz avisadora acende-se, juntamente com a mensagem visualizada no display, para assinalar que a
pressão do pneu é inferior ao valor recomendado e/ou que se está a verificar uma lenta perda de
pressão. Nestes casos, podem não estar garantidas a melhor duração do pneu e um consumo de
combustível ideal.
Caso dois ou mais pneus estejam numa das condições supracitadas, o display mostrará, em sucessão,
as indicações relativas a cada pneu.
Em qualquer condição na qual no visor seja apresentada a mensagem “Ver manual”, consultar
IMPERATIVAMENTE o parágrafo “Rodas” do capítulo “Dados técnicos”, respeitando escrupulosamente
as indicações nele contidas.
AVARIA DO SISTEMA ABS
A luz avisadora acende-se quando o sistema ABS se encontra ineficiente. Neste caso, o sistema de
travagem mantém a sua eficácia inalterada, mas sem as potencialidades oferecidas pelo sistema ABS.
O display apresenta a mensagem específica. Proceder com prudência e dirigir-se o mais rapidamente
possível à Rede de Assistência Jeep.
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SISTEMAS DE SEGURANÇA
ACTIVA
SISTEMA ABS (Anti-lock Braking
System)
Trata-se de um sistema, parte integrante
do sistema de travagem, que evita, com
quaisquer condições do piso da estrada e
de intensidade da acção de travagem, o
bloqueio e a consequente patinagem de
uma ou mais rodas, garantindo, deste
modo, o controlo do veículo mesmo nas
travagens de emergência e optimizando
os espaços de travagem.
Intervenção do sistema
A intervenção do ABS é detectável atra-
vés de uma ligeira pulsação do pedal do
travão, acompanhada de ruído: este é um
comportamento perfeitamente normal do
sistema em fase de intervenção.
36) 37) 38) 39) 40) 41) 42)
SISTEMA DTC (Drag Torque
Control)
O Sistema DTC (Drag Torque Control)
prevem o possível bloqueio das rodas
motrizes que se poderá verificar no caso,
por exemplo, de largada improvisa do
pedal acelerador ou de brusca mudança
de velocidade efetuadas em condições de
baixa aderência.Nestas condições o efeito travaghem do
motor poderá causar o patinamento das
rodas motrizes e a consequente perda de
estabilidade do veículo. Nestas situações
o sistema DTC intervém fornecendo de
novo binário ao motor a fim de conservar
a estabilidade e aumentar a segurança
do veículo.
SISTEMA ESC (Electronic
Stability Control)
O sistema ESC melhora o controlo direc-
cional e a estabilidade do veículo sob
diversas condições de condução, corri-
gindo a subviragem e a sobreviragem,
repartindo a travagem nas rodas apropria-
das.
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no
quadro de instrumentos, para informar o
condutor que o veículo está em condi-
ções críticas de estabilidade e aderência.
43) 44) 45) 46) 47)
SISTEMA TC (Traction Control)
O sistema intervém automaticamente em
caso de patinagem, de perda de aderên-
cia em piso molhado (aquaplaning), ace-
leração em pisos escorregadios, com
neve ou gelo, etc. de uma ou ambas as
rodas motrizes.Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no
quadro de instrumentos, para informar o
condutor que o veículo está em condi-
ções críticas de estabilidade e aderência.
48) 49) 50) 51) 52)
SISTEMA PBA (Panic Brake
Assist)
O sistema PBA foi concebido para opti-
mizar a capacidade de travagem do veí-
culo durante uma travagem de emergên-
cia.
Para obter a máxima funcionalidade do
sistema, é necessário premir continua-
mente o pedal do travão durante a trava-
gem, evitando premi-lo intermitente-
mente. Não reduzir a pressão no pedal do
travão até a travagem deixar de ser ne-
cessária.
O sistema PBA desactiva-se quando se
solta o pedal do travão.
53) 54) 55)
SISTEMA HSA (Hill Start Assist)
É parte integrante do sistema ESC e faci-
lita o arranque nas subidas.
56) 57)
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SEGURANÇA
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AVISO
36)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio; desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
37)Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox.
500 km: durante este período, é
aconselhável não efetuar travagens
demasiado bruscas, repetidas e
prolongadas.
38)Se o ABS intervém, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.
39)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode
aumentar a aderência obtenível das
condições da estrada.40)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
41)As capacidades do sistema ABS nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurança e a dos outros.
42)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
43)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode
aumentar a aderência dependente das
condições da estrada.
44)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
45)As capacidades do sistema ESC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.46)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.
47)As prestações do sistema ESC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de
condução deve ser sempre adequado às
condições do piso da estrada, à
visibilidade e ao trânsito. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
48)Para o funcionamento correto do
sistema TC, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e das dimensões
prescritas.
49)As prestações do sistema TC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de
condução deve ser sempre adequado às
condições do piso da estrada, à
visibilidade e ao trânsito. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
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SEGURANÇA
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SISTEMAS DE PROTECÇÃO
PARA CRIANÇAS
TRANSPORTAR CRIANÇAS EM
SEGURANÇA
88) 89) 90) 91)
Para uma maior proteção em caso de
colisão, todos os ocupantes devem viajar
sentados e protegidos pelos adequados
sistemas de retenção, incluindo recém-
-nascidos e crianças! Esta prescrição é
obrigatória, conforme a diretiva 2003/20/
CE, em todos os países membros da
União Europeia.
As crianças de estatura inferior a
1,50 metros, até 12 anos de idade, de-
vem ser protegidas com dispositivos de
retenção adequados e alojadas nos luga-
res traseiros.
As estatísticas sobre os acidentes indi-
cam que os bancos traseiros oferecem
maior garantia de segurança para as
crianças.
As crianças, em relação aos adultos, têm
a cabeça proporcionalmente maior e
mais pesada relativamente ao resto do
corpo, enquanto os músculos e a estru-
tura óssea não estão totalmente desen-
volvidos. São necessários portanto, para
a sua correta retenção em caso de coli-
são, sistemas diferentes dos cintos desegurança dos adultos para reduzir ao
mínimo o risco de lesões em caso de aci-
dente, travagem ou manobra repentina.
As crianças devem sentar-se de forma
segura e confortável. De acordo com as
caraterísticas das cadeirinhas utilizadas,
é recomendável manter o mais tempo
possível (pelo menos até 3-4 anos de
idade) as crianças em cadeirinhas vira-
das no sentido contrário ao de anda-
mento, já que esta é a posição mais pro-
tetora em caso de colisão.
A escolha do dispositivo de retenção para
crianças mais adequado a utilizar é feita
com base no peso e nas dimensões da
criança. Existem diferentes tipos de sis-
temas de retenção para crianças, que
podem ser fixados ao veículo através dos
cintos de segurança, ou através das an-
coragens ISOFIX/i-Size.
É recomendável escolher sempre o sis-
tema de retenção mais adequado à
criança; para isso, convida-se a consultar
sempre o Manual de Uso e Manutenção
fornecido com a cadeira-auto para garan-
tir que é do tipo adequado à criança a
que se destina.Na Europa as características dos siste-
mas de retenção das crianças são regula-
mentadas pela norma ECE-R44, que os
divide em cinco grupos de peso:
Grupo Faixas de peso
Grupo 0 até 10 kg de peso
Grupo 0+ até 13 kg de peso
Grupo 1 9 - 18 kg de peso
Grupo 2 15 - 25 kg de peso
Grupo 3 22 - 36 kg de peso
À norma ECE-R44 juntou-se recente-
mente o regulamento ECE R-129, que
define as características das novas
cadeiras-auto i-Size (consultar o pará-
grafo “Idoneidade dos bancos do passa-
geiro para a utilização das cadeiras-auto
i-Size”).
Todos os dispositivos de retenção devem
indicar os dados de homologação, junto
com a marca de controlo, numa chapa
fixada firmemente na cadeira-auto, a
qual não deve ser absolutamente remo-
vida.
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SEGURANÇA
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FALTA DE ARRANQUE DO
MOTOR
Arranque do motor com bateria da chave
eletrónica (Keyless Enter-N-Go) descarre-
gada ou gasta
A falta de resposta do dispositivo de ar-
ranque à pressão do respetivo botão pode
significar que a bateria da chave eletró-
nica esteja descarregada ou gasta. As-
sim, o sistema não irá detetar a presença
da chave eletrónica a bordo do veículo e
visualizará no display uma mensagem
específica.
Neste caso, apoiar a extremidade arre-
dondada da chave eletrónica (lado oposto
relativamente ao qual se encontra o
corpo metálico presente na chiave) no
botão do dispositivo de arranque e premir
o próprio botão através da chave eletró-
nica. Deste modo, aciona-se o dispositivo
de arranque e é, assim, possível ligar o
motor.
DESACTIVAÇÃO DO MOTOR
Proceder do seguinte modo:estacionar o veículo numa posição
que não constitua perigo para o trânsito,
engatar uma mudança (versões com
caixa manual) ou posicionar a alavanca
das mudanças em P (Estacionamento)
(versões com caixa automática);
com o motor ao ralenti, rodar o
dispositivo de arranque para a posição
STOP.
Veículos equipados com chave electrónica
(Keyless Enter-N-Go):com velocidade do
veículo superior a 8 km/h (5 mph), é pos-
sível desligar o motor, mesmo com ala-
vanca da caixa automática não na posi-
ção P (Estacionamento). Neste caso,
para desligar o motor, premir prolongada-
mente o botão do dispositivo de arranque
ou premi-lo 3 vezes consecutivamente no
espaço de poucos segundos. Neste caso,
o motor desligar-se-á e o dispositivo de
arranque posicionar-se-á em MAR.
AVISO
116)É perigoso deixar o motor a funcionar
em locais fechados. O motor consome
oxigénio e liberta dióxido de carbono,
óxido de carbono e outros gases tóxicos.
117)Enquanto o motor não estiver ligado,
o servofreio não está ativo; por isso, é
necessário exercer um esforço no pedal do
travão muito maior do que o habitual.
118)Evitar o arranque por empurrão,
reboque ou tirando partido das descidas.
Estas manobras poderão danificar a
panela catalítica.
ATENÇÃO
44)No primeiro período de utilização, ou
seja, nos primeiros 1600 km
(1000 milhas), é aconselhável não
solicitar ao veículo as máximas
performances (por ex., excessivas
acelerações, percursos muito prolongados
em regimes máximos, travagens
excessivamente intensas, etc.).
45)Com o motor desligado, não deixar o
dispositivo de arranque na posição MAR
para evitar que uma inútil absorção de
corrente descarregue a bateria.
46)A "aceleradela" antes de desligar o
motor não serve de nada, provoca um
consumo inútil de combustível e é
prejudicial para o motor.
47)O acendimento da luz avisadora
no modo intermitente após o arranque
ou durante um arrastamento prolongado
assinala uma anomalia no sistema de
pré-aquecimento das velas. Se o motor
arrancar, é possível utilizar regularmente o
veículo, mas é necessário dirigir-se o mais
rapidamente possível à Rede de
Assistência Jeep.
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DEFINIÇÃO DA VELOCIDADE
DESEJADA
O dispositivo só pode ser definido com
velocidade superior a 30 km/h (ou a
20 mph para mercados com quadro de
instrumentos com escala em mph) e infe-
rior a 160 km/h (ou 100 mph para mer-
cados com quadro de instrumentos com
escala em mph).
Quando o veículo atingir a velocidade
desejada, premir e soltar o botão SET +
ou SET – para definir a velocidade para a
velocidade atual: no display será apre-
sentada a velocidade definida. Em se-
guida, levantar o pé do pedal do acelera-
dor.
O sistema não pode ser programado
quando se carrega no pedal do travão;quando os travões estão
sobreaquecidos;
quando se tiver acionado o travão de
mão elétrico;
quando a alavanca das mudanças está
na posição P (estacionamento), R
(marcha-atrás) ou N (ponto morto)
(versões com caixa automática ou caixa
automática de embraiagem dupla);
quando a alavanca das mudanças está
na posição R (marcha-atrás), em ponto
morto ou em 1a (primeira mudança
engatada) (versões com caixa manual);
quando se carrega na embraiagem
(versões com caixa manual);
quando as rotações do motor chegam
acima de um limiar máximo (tanto
versões com caixa manual como versões
com caixa automática/caixa automática
de embraiagem dupla) ou abaixo de um
limiar mínimo (apenas versões com caixa
manual);
quando a velocidade do veículo não
está dentro da gama de velocidade
definida;
quando está em curso, ou se acabou
de concluir, uma intervenção do sistema
ESC (ou ABS ou outros sistemas de
controlo de estabilidade);
quando o sistema ESC está
desativado;
quando está em curso uma
intervenção de travagem automática por
parte do sistema Forward Collision
Warning Plus (se presente);
quando o Speed Limiter está ativo;quando o Cruise Control eletrónico
está ativo;
em caso de avaria do respetivo
dispositivo;
em caso de motor desligado;em caso de obstrução do sensor de
radar (neste caso, é preciso limpar a zona
do para-choques onde está situado o
sensor).
ATENÇÃO O dispositivo não se desativa
quando, com o pedal do acelerador
premido, se atingem velocidades supe-
riores às programáveis (160 km/h ou
100 mph, para quadro de instrumen-
tos com escala em mph). Nestas con-
dições, o dispositivo poderá não fun-
cionar corretamente, pelo que se
recomenda a sua desativação.
ALTERAÇÃO DA VELOCIDADE
Aumento da velocidade
Uma vez programado o dispositivo, é pos-
sível aumentar a velocidade memorizada
mantendo premido o botão SET +.
Premindo uma vez o botão SET +:a
velocidade programada aumenta 1 km/h
(ou 1 mph com a unidade de medida
regulada para mph). De cada vez que se
carrega no botão, obtém-se um aumento
de 1 km/h (ou 1 mph com a unidade de
medida regulada para mph).
Mantendo premido o botão SET +:a
velocidade programada aumenta em
intervalos de 10 km/h (ou 5 mph com a
unidade de medida regulada para mph)
até se soltar o botão. O aumento da
velocidade programada é apresentado no
display.
170
ARRANQUE E CONDUÇÃO
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Condições de ativação
Após ter sido ativado, o sistema torna-se
ativo exclusivamente ao verificarem-se as
seguintes condições:
o condutor mantém pelo menos uma
mão no volante;
a velocidade do veículo está
compreendida entre 60 km/h e 180 km/h
(ou valores equivalentes em milhas);
as linhas de delimitação da faixa de
rodagem são perfeitamente visíveis em
ambos os lados;
as condições de visibilidade são
adequadas;
a estrada é retilínea ou apresenta
curvas de amplo raio;
se mantém uma distância de
segurança adequada do veículo que está
à frente;
o indicador de direção (de abandono
da faixa de rodagem) não está ativado;
as linhas de delimitação da faixa de
rodagem estão perfeitamente visíveis em
ambos os lados (exclusivamente para
ativação do aviso tátil).
NOTA O sistema não aplica o binário ao
volante sempre que é activado um sis-
tema de segurança (travões, sistema
ABS, sistema ASR, sistema ESC, sistema
Forward Collision Warning Plus, etc.).
ATENÇÃO
68)A câmara pode ter funcionalidade
limitada ou ausente devido às condições
atmosféricas, tais como chuva forte,
granizo, presença de nevoeiro cerrado,
neve abundante, formação de camadas de
gelo no para-brisas.69)O funcionamento da câmara pode
também ficar comprometido pela presença
de pó, condensação, sujidade ou gelo no
para-brisas, pelas condições do trânsito
(por ex., veículos em andamento não
alinhados com o próprio veículo, veículos
em andamento no sentido transversal ou
em direção oposta na mesma faixa, curva
com raio de curvatura pequeno), pelas
condições do piso da estrada e pelas
condições de condução (por ex., condução
em todo o terreno). Por isso, certificar-se
de que se mantém o para-brisas sempre
limpo. Para evitar riscar o para-brisas,
utilizar detergentes específicos e panos
bem limpos. Além disso, o funcionamento
da câmara pode ser limitado ou ausente
em algumas condições de condução,
tráfego e piso da estrada.
70)Cargas salientes posicionadas no
tejadilho do veículo podem interferir com o
correto funcionamento da câmara. Por
isso, antes de arrancar, certificar-se de
que a carga está bem arrumada, para não
tapar o campo de ação da câmara.
127J0A0953C
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ARRANQUE E CONDUÇÃO
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Desmontagem da barra de reboque
Proceder do seguinte modo:
retirar o tampão de protecção da
fechadura e premi-lo no punho da chave.
Abrir a fechadura com a chave;
segurar firmemente na barra de
reboque, extrair o manípulo actuando no
sentido da seta A fig. 135; de seguida,
rodar na direcção da seta B até à
paragem, de modo a desbloqueá-lo na
posição extraída. De seguida, tirar a barra
de reboque do tubo de alojamento. O
manípulo pode ser depois libertado
(parará automaticamente na posição
desbloqueada);
colocar a barra de reboque na
bagageira, de modo que não possa ficar
suja e/ou danificada por outros objetos
transportados;
por fim, inserir o respectivo tampão
no tubo de suporte.Avisos
Aplicar a matrícula num ponto bem visí-
vel do veículo, próximo do tubo de su-
porte ou no lado interno da bagageira.
Para assegurar um funcionamento cor-
recto do sistema, é necessário eliminar
periodicamente todos os depósitos de
sujidade eventualmente acumulados na
barra com cabeça esférica e do tubo de
suporte. A fechadura só deve ser tratada
com grafite.
Lubrificar periodicamente as articula-
ções, a superfícies de escorrimento e as
esferas com massa sem resina ou com
óleo. A lubrificação serve também como
protecção adicional anti-corrosão.
Em caso de lavagem do veículo com
jacto de vapor, é necessário desmontar a
barra com cabeça esférica e inserir o
respectivo tampão. A barra de cabeça
esférica nunca deve ser tratada com jacto
de vapor.
Juntamente com a barra de reboque com
esfera amovível são fornecidas 2 chaves.
Anotar o número chave de quatro algaris-
mos e conservá-lo num local seguro. Este
número deve ser utilizado para eventuais
encomendas de chaves duplicadas.
ATENÇÃO Para a instalação do gancho
de reboque, dirigir-se à Rede de Assis-
tência Jeep.
AVISO
148)O sistema ABS com que o veículo
pode ser equipado não controla o sistema
de travagem do reboque. É necessário,
portanto, ter um cuidado especial nos
pisos escorregadios.
149)Nunca modificar o sistema de
travagem do veículo para comandar o
travão do reboque. O sistema de travagem
do reboque deve ser completamente
independente do sistema hidráulico do
veículo.
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