Lancia Phedra 2009 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2009, Model line: Phedra, Model: Lancia Phedra 2009Pages: 246, PDF Size: 3.99 MB
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TRANSPORTE DAS BAGAGENS
AVISOViajando de noite com uma
carga na bagageira, para as versões
sem faróis ao Xeno com regulador au-
tomático, é necessario regular a altura
do feixe luminoso das luzes dos faróis
de médios (ver o parágrafo “Faróis”
neste capítulo).
Fixação da carga (fig. 145)
As cargas transportadas podem ser
presas com correias enganchadas nos
apropriados anéis Asituados na ba-
gageira.
Os anéis servem também, caso o ve-
ículo possuir, para fixar a rede de re-
tenção de bagagens.Ao usar a bagageira não
superar as cargas máxi-
mas consentidas (ver o ca-
pítulo “Caracteristicas Técnicas”).
Certificar-se, além disso, que os
objectos contidos na bagageira es-
tejam bem posicionados, para evi-
tar que uma travagem brusca
possa projectá-los para frente,
causando ferimentos aos passagei-
ros.Uma bagagem pesada
não ancorada, em caso de
acidente, poderia provocar
graves danos aos passageiros.
Se viajando em zonas em
cujo é dificultoso o abaste-
cimento de combustível, e
se deseja transportar gasolina num
vaso de reserva, é necessário fazê-
lo com o respeito das disposições
da lei, utilizando somente um vaso
homologado, e fixado adequada-
mente. Todavia, mesmo assim, au-
menta-se o risco de incêndio em
caso de acidente.
fig. 145
L0B0105b
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CHAPELEIRA RÍGIDA (fig. 147)
(para versões/mercados, se previsto)
A chapeleira rígida é completa de
molde para guarda chuvas.
É possível ampliar a bagageira re-
movendo a chapeleira rígida.
Remover a chapeleira desengan-
chando-a dos dispositivos de retenção
lateraisE, puxando a mesma na di-
recção de fundo do veículo.CORTINA COBRE-BAGAGENS
DE CORRER (fig. 148 - 149)
(para versões/mercados, se previsto)
Para utilizar a cortina cobre-baga-
gens segurar a pega Ae desenrolá-la
do grupo enrolador B, até a fixá-la
aos adequados engates de retenção.Sempre que se torne necessário re-
mover o grupo enrolador, é necessá-
rio vencer a força da mola interior
agindo na direcção 1, em seguida re-
mover o enrolador agindo na direcção
2.
fig. 148
L0B0303b
fig. 147
L0B0261b
fig. 149
L0B0262b
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REDE DE SEPARAÇÃO
DO HABITÁCULO (fig. 150)
(para versões/mercados, se previsto)
Para instalar a rede de separação do
habitáculo, proceder como indicado a
seguir:
– abrir as duas tampas de predispo-
siçãoA(1 por lado) adjacentes às pe-
gas de sustentação da segunda fila;
– introduzir os enganches Bda rede
nos dispositivos de retenção C;– activar os dois engates D(1 por
lado) nos furos de predisposição Een-
contráveis no pavimento imediata-
mente atrás dos bancos da segunda
fila;
– regular a tensão das correias rela-
tivas.CAPOT DO MOTOR
Para abrir o capot do motor:
– levantar a tampa de protecção A
(fig. 151) situada na lateral do banco
lado condutor;
– puxar no sentido da seta a ala-
vanca de desenganche B;
– levantar a alavanca C(fig. 152) do
capot do motor;
– levantar o capot e ao mesmo
tempo liberar a haste de sustentação
D(fig. 153) do próprio dispositivo de
bloqueioE;
– activar a extremidade da haste D
na abertura de retenção Fdo capot do
motor.
fig. 150
L0B0106b
fig. 151
L0B0109b
fig. 152
L0B0453b
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Por razões de segurança
o capot deve estar sempre
bem fechado durante a
marcha. Portanto, verificar sem-
pre o correcto fechamento do ca-
pot assegurando-se que o bloqueio
esteja engatado. Se durante a mar-
cha viesse verificado que o blo-
queio não está perfeitamente en-
gatado, parar imediatamente e fe-
char o capot em modo correcto.Atenção. O errado posi-
cionamento da haste de
sustentação poderia pro-
vocar a queda violenta do capot.Para fechar o capot do motor:
– manter levantado o capot com
uma mão e com a outra remover a
haste da abertura de retenção do ca-
pot do motor e reposicioná-la no pró-
prio dispositivo de bloqueio;
– Abaixar o capot a cerca 20 centí-
metros do compartimento do motor,
e portanto deixá-lo cair e certificar-se,
provando a levantá-lo, que esteja to-
talmente fechado e não somente en-
ganchado na posição de segurança.
Neste último caso não exercitar
pressão no capot, mas levantá-lo e re-
petir a manobra.
fig. 153
L0B110b
Efectuar a operação so-
mente com o veículo pa-
rado.
Evitar cuidadosamente
que echárpes, gravatas e
peças do vestuário não
aderentes entrem, mesmo somente
de modo acidental, a contacto com
os órgãos em movimento; pode-
riam ser arrastados com grave
risco para quem os utiliza.
Com motor quente, ac-
tuar com muito cuidado
no interno do comparti-
mento motor: perigo de explosões.
Lembrar que, com o motor quente,
o electro-ventilador pode colocar-
se em movimento: perigo de lesões.
Esperar que o motor se esfrie.
Verificar sempre se o ca-
pot está bem fechado para
evitar que se abra durante
o andamento do veículo.
Sinal de “Capot aberto”
(disponível unicamente junto
com a opção de alarme)
Quando, com o motor ligado, o ca-
pot não é fechado, é visualizada no
display multifuncional uma mensa-
gem dedicada, acompanhada por um
sinal acústico.
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BARRAS
PORTA-TUDO
(fig. 154)
(para versões/mercados, se previsto)
Para utilizar as barras porta-tudo,
proceder como indicado a seguir:
– posicionar as barras na posição de-
sejada, fazendo-as escorregar nas
guias de predisposição presentes no
tecto;
– bloqueá-las em tal posição através
das alavancas Alocalizadas na base
interna das mesmas (2 para cada ba-
rra).Nunca superar as cargas
máximas permitidas (ver o
capítulo “Características
técnicas”).
Atenção a não bater os
objectos no porta-pacotes
abrindo a porta traseira.
FARÓIS
PROJECTORES A DESCARGA
DE GÁS XENO
(para versões/mercados, se previsto)
Os projectores a descarga de gás
(Xeno) funcionam com um arco vol-
táico, em ambiente saturado de gás
Xeno em pressão, no lugar do fila-
mento de incandescência.
A iluminação produzida é sensivel-
mente superior àquela das lâmpadas
tradicionais, seja pela qualidade da
luz (luz mais clara) que pela amplidão
e o posicionamento da área ilumi-
nada.
As vantagens oferecidas pela melhor
iluminação são perceptíveis (pelo me-
nos cansaço dos olhos e o aumento da
capacidade de orientação do condu-
tor e, portanto, da segurança de an-
damento) especialmente em caso de
mau tempo, nevoeiro e/ou com sina-
lizações insuficientes, pela maior ilu-
minação dos feixes laterais normal-
mente na sombra. Após ter percorrido al-
guns quilômetros, contro-
lar novamente se os para-
fusos de fixação dos enganches
estão bem fechados.
fig. 154
L0B0179b
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O forte aumento da iluminação dos
feixes laterais aumenta sensivelmente
a segurança da marcha porque con-
sente ao condutor de identificar mel-
hor os outros usuários presentes nos
bordos das ruas (pedestres, ciclistas e
motociclistas).
Para a ligação do arco voltáico é ne-
cessária uma tensão muito elevada, en-
quanto sucessivamente a alimentação
realiza-se com a tensão mais baixa.
Os projectores alcançam a máxima
luminosidade após aproximadamente
0,5 segundos do acendimento.
A forte luminosidade produzida por
este tipo de projectores requer o uso
de um sistema automático para man-
ter constante o alinhamento dos pró-
prios projectores e impedir os máxi-
mos dos veículos que cruzam em caso
de travagem, aceleração ou transporte
de cargas.
O sistema electro-mecânico para a
manutenção automática da suspensão
constante torna superfluo o disposi-
tivo para a compensação da incli-
nação dos faróis.
As lâmpadas ao Xeno têm uma
longa vida, o que torna improvável
um eventual desgaste.AVISOPara a eventual substituição
das lâmpadas dirigir-se exclusiva-
mente à Rede de Assistência Lan-
cia.
ORIENTAMENTO DO FEIXE
LUMINOSO (excluída versões
com projectores a descarga
de gás Xeno)
Uma correcta orientação dos faróis
é determinante para o conforto e a se-
gurança não só de quem conduz o ve-
ículo, mas de todos os utentes da es-
trada.
Além disso, constitui uma norma
precisa do código de circulação viária.
Para garantir a si e aos outros as
melhores condições de visibilidade
quando se viaja com os faróis acesos,
o veículo deve haver um correcto alin-
hamento dos próprios faróis.
Para o controlo e a eventual regu-
lação dirigir-se à Rede de Assistên-
cia Lancia.COMPENSAÇÃO DA
INCLINAÇÃO (excluída versões
com projectores a descarga
de gás Xeno)
Quando o veículo está carregado,
este inclina-se para trás e, por conse-
quência, o feixe luminoso eleva-se. É
necessário, neste caso, orientá-lo co-
rrectamente.
Regular a orientação dos
feixes luminosos cada vez
que mudar o peso da carga
transportada.
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ABS
O veículo está equipado com o sis-
tema de travagem ABS, que evita o
bloqueio das rodas durante a trava-
gem, desfruta da aderência da melhor
forma possível e mantém, nos limites
da aderência disponível, o veículo
controlado mesmo nas travagens de
emergência.
A activação do ABS é percebível pelo
condutor por uma leve pulsação do
pedal do travão e pelos ruídos.
Isto não deve ser interpretado como
um mau funcionamento dos travões,
mas é o sinal de que o sistema ABS
está a funcionar: é o sinal de que o ve-
ículo está viajando no limite da
aderência e que, portanto, é necessá-
rio adaptar a velocidade ao tipo de es-
trada.O sistema ABS é um dispositivo adi-
cional do sistema de travagem con-
vencional; em caso de anomalia é de-
sactivado, deixando o sistema de tra-
vagem nas mesmas condições de um
veículo sem ABS.
Em caso de desgaste, não podendo
contar no efeito anti-bloqueio, as
prestações de travagem do veículo não
são absolutamente penalizadas em
termos de capacidade de travagem.
Se nunca tiver viajado em veículos
equipados com ABS, é aconselhável
aprender seu uso com provas prelimi-
nares em piso escorregadio, em con-
dições de segurança e respeitando as
legislações rodoviárias do país em que
estiver. É também, aconselhável ler
com cuidado as informações a seguir.
A vantagem do ABS em relação ao
sistema tradicional é de permitir a
máxima manobrabilidade possível
mesmo com travagens em condições
limites de aderência, evitando o blo-
queio das rodas. Agir no regulador eléctrico A(fig.
155):
Posição0- uma ou duas pessoas no
banco dianteiro;
Posição1- cinco pessoas;
Posição2- cinco pessoas + carga na
bagageira;
Posição3- oito pessoas + carga na
bagageira ou condutor + máxima
carga admitida na bagageira.
ORIENTAÇÃO DOS FARÓIS
DE NEVOEIRO
Para o controlo e a eventual regu-
lação dirigir-se à Rede de Assistên-
cia Lancia.
fig. 155
L0B0071b
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Quando o ABS intervém,
e consegue advertir as pul-
sações do pedal, não ali-
viar a pressão, mas manter o pedal
bem premido e sem medo; assim,
o veículo será arrastado em um
menor espaço possível, compacti-
velmente às condições do fundo da
estrada. Não se espera, porém, que com o
ABS o espaço de travagem diminua
sempre: por exemplo, nos fundos mo-
les como, cascalhos ou neve fresca no
fundo corrediço, o espaço poderia au-
mentar.
A fim de poder desfrutar ao melhor
as possibilidades do sistema de anti-
bloqueio, em caso de necessidade, é
oportuno seguir alguns conselhos.
A activação do ABS signi-
fica que o limite entre a
aderência entre os pneus e
o piso da estrada foi atingido; é
necessário diminuir a velocidade
para adaptá-la à aderência dispo-
nível.O ABS desfruta, da mel-
hor forma possível, da
aderência disponível, po-
rém não pode aumentá-la; é ne-
cessário, portanto, ter muito cui-
dado em pisos escorregadios para
não correr riscos inúteis.Em caso de avaria do sis-
tema, ao acender a luz avi-
sadora>, conduzir com
velocidade reduzida e mandar
controlar imediatamente o veículo
junto à Rede de Assistência Lancia
para poder restabelecer o funcio-
namento total do sistema.
Ao travar em curva é necessário ter
sempre muito cuidado, mesmo com a
ajuda do ABS.
O conselho mais importante, porém,
é o seguinte:
Seguindo estas indicações, estará em
condições de travar da melhor forma
em qualquer situação.
AVISOOs veículos equipados com
ABS devem montar exclusivamente
jantes, pneus e guarnições de trava-
gem do tipo e marca aprovados pelo
Fabricante.
Completa o sistema, o corrector elec-
trónico de travagem denominado
EBD (Electronic Brake Distributor)
que efectua o rendimento de travagem
por meio da unidade central dos sen-
sores do sistema ABS.
O veículo está equipado
com um corrector electró-
nico de travagem (EBD). O
acendimento ao mesmo tempo das
luzes avisadoras xe>com o
motor ligado indica uma anoma-
lia do sistema EBD; neste caso com
travagens bruscas pode-se travar
rapidamente as rodas traseiras,
com possibilidade de derrapagem.
Conduzir com extremo cuidado o
veículo até a mais próxima Rede
de Assistência LANCIA para a ve-
rificação do sistema.
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SISTEMAS
MBA e HBA
(para versões/mercados, se previsto)
MBA (Mechanic Brake Assistance) e
HBA (Hydraulic Brake Assistance)
são sistemas que fornecem o aumento
automático da pressão de travagem
em condição de travada de emergên-
cia. De facto, em situações críticas,
quando o condutor actua com decisão
no pedal do travão, o sistema inter-
vém no circuito amplificando a
pressão de travagem para garantir a
parada mais rápida possível do veí-
culo.
Os dois sistemas tem comporta-
mento análogo, a única diferença é
que a calibragem do aumento de
pressão, em um caso é controlada
através da unidade central do sistema
ESP, e no outro em modalidade
mecânica
SISTEMA ESP
(para versões/mercados, se previsto)
O ESP (Electronic Stability Pro-
gram) é um sistema electrónico de
controlo da estabilidade do veículo
que, intervindo no momento motriz e
travando de modo diferenciado as ro-
das, em caso de perda de aderência,
contribui para reportar o veículo na
trajectória correcta.
Durante o andamento, o veículo é
submetido a forças laterais e longitu-
dinais, que podem ser controladas
pelo condutor até quando os pneus
oferecem uma adequada estanquei-
dade; quando esta última desce ao ní-
vel mínimo, o veículo inicia a desviar
da trajectória desejada pelo condutor.
Sobretudo, com andamento em es-
trada não homogênea (como pavi-
mento ou pela presença de água, gelo
ou terra), variações de velocidade (em
aceleração ou travagem) e/ou de tra-
jectória (presença de curvas ou ne-
cessidade de evitar obstáculos) podem
causar a perda de aderência dos
pneus. O acendimento somente
da luz avisadora >, com o
motor ligado, indica nor-
malmente a anomalia somente do
sistema ABS. Neste caso, o sistema
de travagem mantém a sua eficá-
cia, mesmo não utilizando o dis-
positivo antibloqueio. Com estas
condições, mesmo o funciona-
mento do sistema EBD pode ser
reduzido. Também neste caso, re-
comendamos dirigir-se o quanto
antes à mais próxima Rede de As-
sistência LANCIA, evitando trava-
gens bruscas durante a condução,
para mandar verificar o sistema.
Se acender a luz avisa-
doraxde mínimo nível
do líquido dos travões, pa-
rar imediatamente o veículo e di-
rigir-se o quanto antes à mais pró-
xima Rede de Assistência Lancia.
A eventual perda de fluído do sis-
tema hidráulico, de facto, preju-
dica de qualquer modo o funcio-
namento do sistema dos travões.
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Quando os sensores detectam as
condições que favorecem a derrapa-
gem do veículo, o sistema ESP inter-
vém no motor e nos travões gerando
um binário estabilizante.
O desempenho do sis-
tema, em termos de segu-
rança activa, não devem
induzir o condutor a correr riscos
inúteis e não justificáveis. A con-
dução do veículo deve ser sempre
adequada às condições da estrada,
à visibilidade e ao tráfego. A res-
ponsabilidade pela segurança viá-
ria é sempre do condutor do veí-
culo.
O sistema ESP ajuda o condutor a
manter o controlo do veículo em caso
de perda de aderência dos pneus. As
forças induzidas do sistema de regu-
lação ESP para controlar a perda de
estabilidade do veículo são sempre de-
pendentes da aderência entre o pneu
e o piso da estrada. FUNCIONAMENTO
DO SISTEMA ESP
O sistema ESP activa-se automati-
camente a cada arranque do veículo;
pode ser desactivado e reactivado ma-
nualmente mediante a pressão do
botãoA(fig. 156) localizado no ta-
blier porta-instrumentos.
Os componentes fundamentais do
sistema ESP são:
– uma unidade central electrónica
capaz de elaborar os sinais prove-
nientes dos sensores e realizar a es-
tratégia mais oportuna;
– um sensor angular que releva a po-
sição do volante;
– quatro sensores que relevam a ve-
locidade de rotação de cada roda;
fig. 156
L0B0112b
– um sensor de pressão do sistema
dos travões;
– um sensor de virada que releva a
rotação do veículo em torno ao eixo
vertical;
– um sensor que releva a aceleração
lateral (força centrífuga).
O núcleo do sistema é a unidade
ESP que com os dados fornecidos pe-
los sensores instalados no veículo cal-
cula as forças centrífugas geradas
quando o veículo faz uma curva. O
sensor de virada releva as rotações do
veículo em torno do próprio eixo ver-
tical. As forças centrífugas geradas
quando o veículo fas uma curva são,
ao contrário, relevadas por um sensor
de aceleração lateral de alta sensibili-
dade.
A acção estabilizante do sistema
ESP é baseada em cálculos efectuados
pela unidade electrónica do sistema,
que elabora os sinais recebidos pelos
sensores de rotação do volante, da
aceleração lateral e da velocidade de
rotação de cada roda. Estes sinais per-
mitem à unidade central de reconhe-
cer a manobra que o condutor pre-
tende efectuar quando gira o volante.
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