Lancia Phedra 2009 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2009, Model line: Phedra, Model: Lancia Phedra 2009Pages: 246, PDF Size: 3.99 MB
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GUIAR DE NOITE
Aqui estão as pricipais indicações a
seguir:
– conduzir com prudência especial:
de noite as condições de condução são
mais difíceis;
– reduzir a velocidade, principal-
mente em estradas sem iluminação;– aos primeiros sinais de sonolência,
parar: prosseguir seria um risco para
si e para os outros. Continuar a via-
gem só depois de ter descansado bas-
tante;
– manter uma distância de segu-
rança em relação aos veículos da
frente maior que durante o dia: é di-
fícil avaliar a velocidade dos outros
veículos quando só as luzes são visí-
veis;
– verificar a correcta orientação dos
faróis: se estiverem baixos demais, re-
duzem a visibilidade e cansam a vista.
Se estiverem altos demais, podem
atrapalhar os motoristas dos outros
veículos;
– usar os máximos somente fora das
cidades e quando tiver certeza que
não atrapalhará os outros motoristas;
– ao cruzar um outro veículo, se li-
gados, passar dos máximos aos mé-
dios;
– manter luzes e faróis limpos;
– fora da cidade, atenção ao atra-
vessamento de animais. Não viajar com objectos
sobre o pavimento diante
do banco do condutor: em
caso de travagem, poderiam en-
roscar-se nos pedais tornando im-
possível acelerar ou travar.
Cuidado com a saliência
de eventuais tapetes: um
problema, memso pe-
queno, no sistema de travagem po-
deria exigir um movimento maior
do pedal em relação ao normal.Apertar sempre os cintos,
tantos dos lugares diantei-
ros como dos lugares tra-
seiros inclusas as eventuais cadei-
rinhas para crianças. Viajar sem
os cintos apertados aumenta o
risco de lesões graves ou de morte
em caso de impacto.
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GUIAR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas sig-
nificam perigo.
Numa estrada molhada todas as ma-
nobras são mais difíceis, pois o atrito
das rodas no asfalto é reduzido consi-
deravelmente. Consequentemente, os
espaços de travagem aumentam
muito e a aderência em curva dimi-
nui.
Aqui estão as pricipais indicações a
seguir:
– reduzir a velocidade e manter uma
distância de segurança maior dos ve-
ículos da frente;
– se estiver a chover muito forte, a
visibilidade também é reduzida. Nes-
tes casos, mesmo se for dia, acender
os faróis médios, para tornar-se mais
visíveis aos outros;
– não atravessar as poças em alta ve-
locidade e segurar o volante com fir-
meza: uma poça atravessada em altavelocidade pode provocar a perda de
controlo do veículo devido à dimi-
nuição de aderência (“aquaplaning”);
– colocar os comandos de ventilação
na função de desembaciamento (ver
capítulo “Conhecimento do veículo”),
para não ter problemas de visibili-
dade;
– verificar periodicamente as con-
dições das palhetas do limpa-pára-
brisas e do limpa-vidro-traseiro.
GUIAR NO NEVOEIRO
Se o nevoeiro for denso, evitar, o
quanto for possível viajar.
Em caso de condução com névoa,
nevoeiro uniforme ou possibilidade de
banco de nevoeiro, aqui estão as prin-
cipais indicações a seguir:
– manter uma velocidade moderada
– acender, mesmo de dia, os faróis
médios, os de nevoeiro traseiros, e os
eventuais de nevoeiro dianterios. Não
usar os máximos.AVISONos troços de boa visibili-
dade, desligar os faróis de nevoeiro
traseiros; a alta intensidade luminosa
emitida pelas luzes atrapalha os pas-
sageiros dos veículos que vem atrás.
Lembre-se de que a presença de ne-
voeiro comporta também a causa de
humidade no asfalto, o que dificulta
qualquer manobra e aumenta a
distância dos espaços de travagem:
– conservar uma grande distância e
segurança do veículo da frente;
– evitar, se possível, varições repen-
tinas de velocidade;
– evitar, se possível, ultrapassar ou-
tros veículos
– em caso de paragem forçada do
veículo (avarias, impossibilidade de
proceder por causa de visibilidade
zero, etc.), tentar, antes de mais nada,
parar fora das faixas de rodagem. Em
seguida, acender as luzes de emergên-
cia e, se possível, os faróis médios.
– tocar a buzina ritimicamente se
perceber a aproximação de um outro
veículo.
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GUIAR NA MONTANHA
Aqui estão as pricipais indicações a
seguir:
– em estradas em descida, usar o
travão motor, engatando velocidades
baixas, para sobreaquecer os travões;
– não percorrer, de maneira alguma,
descidas com o motor desligado ou em
ponto morto e muito menos com a
chave de arranque removida;
– conduzir com velocidade mode-
rada, evitando cortar as curvas
– lembrar que a ultrapassagem em
subida é mais lenta e, por isso, requer
mais estrada livre. Ao ser ultrapas-
sado em subida, facilitar a ultrapas-
sagem ao outro veículo.GUIAR NA NEVE E NO GELO
Aqui estão as pricipais indicações a
seguir:
– manter uma velocidade muito mo-
derada;
– manter uma ampla distância de
segurança dos veículos que estão na
frente;
– em estradas com neve, montar as
correntes; remeter-se ao parágrafo
“Correntes para neve” neste capítulo;
– não ficar parado por muito tempo
sobre a neve alta com o motor em mo-
vimento: a neve poderia desviar os ga-
zes de espape para o habitáculo;
– usar predominantemente o travão
motor e evitar travagens bruscas;
– evitar aceleradas repentinas e mu-
danças bruscas de direcção;– durante o inverno, mesmo as es-
tradas que parecem secas, podem
apresentar partes com gelo; portanto,
ter cuidado ao percorrer troços de es-
trada pouco expostos ao sol, com ár-
vores e rochas, nas margens, nos quais
pode ter ficado gelo.
GUIAR COM O ABS
O ABS é um equipamento do sis-
tema de travagem que oferece essen-
cialmente 2 vantagens:
1)evita o bloqueio e o consequente
deslizamento das rodas nas travagens
de emergência principalmente em
condições de pouca aderência;
2)permite travar e virar ao mesmo
tempo, para evitar eventuais obstácu-
los repentinos ou para dirigir o veículo
para onde quiser durante a travagem;
isto compativelmente com os limites
físicos de aderência total dos pneus.
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Aqui estão as principais indicações
a seguir:
– nas travagens de emergência ou
com pouca aderência, percebe-se uma
leve pulsação no pedal do travão: é si-
nal que o ABS está a funcionar; não
soltar o pedal, mas continuar a carre-
gar para que a acção de travagem
continue;
– o ABS impede o bloqueio das ro-
das, mas não aumenta os limites físi-
cos de aderência entre pneus e es-
trada. Assim, mesmo com o veículo
equipado com ABS, respeitar a
distância de segurança dos veículos da
frente e diminuir a velocidade no co-
meço das curvas.
O ABS serve para aumentar o con-
trolo do veículo, não para ir mais rá-
pido.CONTENÇÃO DAS DESPESAS
DE MANUTENÇÃO E DA POLUIÇÃO
AMBIENTAL
Pneus
Controlar periodicamente a pressão
dos pneus no máximo a cada quatro
semanas: se a pressão estiver dema-
siadamente baixa, os consumos au-
mentam quanto maior for a resistên-
cia ao rolamento. Lembramos que,
em tais condições, aumenta o desgate
dos pneus e piora o comportamento
do veículo em andamento e, conse-
quentemente, a sua segurança.
Cargas inúteis
Não viajar com sobrecarga na mala.
O peso do veículo (sobretudo no trân-
sito urbano) e a sua posição influen-
ciam muito nos consumos e na esta-
bilidade. A seguir, apresentamos algumas su-
gestões úteis a fim de que se possa
poupar nas despesas de manutenção
do veículo e conter as emissões noci-
vas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições do veículo representam
um factor importante que influi não
só no consumo de combustível, mas
também na tranquilidade de viagem
e na própria vida do veículo. Por este
motivo, é bom fazer uma manutenção
cuidadosa, mandando efectuar con-
trolos e afinações conforme quanto
previsto no Plano de Manutenção Pro-
gramada (ver itens: filtro de ar, etc.)
no capítulo “Manutenção do veículo”.
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Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens ou o
porta-esquis do tejadilho se não são
utilizados. Estes acessórios diminuem
a penetração aerodinâmica do veículo
influindo negativamente nos consu-
mos. Em caso de transporte de objec-
tos particularmente volumosos, utili-
zar, de preferência, um atrelado.
Equipamentos eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos so-
mente pelo tempo necessário. O de-
sembaciador do vidro traseiro, os fa-
róis adicionais, os limpa-pára-brisas,
o climatizador, têm uma necessidade
de energia considerável; por isso, au-
mentando a exigência de corrente, au-
menta o consumo de combustível (até
a +25% no percurso urbano).O climatizador
O climatizador representa uma
carga adicional que pesa sensivel-
mente sobre o motor, induzindo-o a
consumos mais elevados (até a +20%
em média). Quando a temperatura
exterior o permitir, utilizar, preferi-
velmente, os difusores de ar.
Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos,
não certificados para tal fim, pode
prejudicar a aerodinâmica e os con-
sumos.ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não aquecer o motor com o veículo
parado nem ao ralenti, nem em re-
gime elevado: nestas condições, o mo-
tor aquece-se muito mais lentamente,
aumentando consumos e emissões. É
aconselhável, portanto, partir logo e
devagar, evitando regimes elevados, o
que faz com que o motor se aqueça
mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evitar pisadas no acelerador ao es-
tar parado num semáforo ou antes de
desligar o motor. Esta última mano-
bra, bem como a dupla embraiagem
são absolutamente inúteis nos veícu-
los modernos. Estas operações au-
mentam os consumos e a poluição.
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Engate das velocidades
Assim que as condições de trânsito e
a estrada o permitirem, utilizar uma
velocidade mais alta. Utilizar uma ve-
locidade baixa para obter uma acele-
ração brilhante provoca um aumento
dos consumos.
Da mesma forma, o uso inadequado
de uma velocidade alta, aumenta con-
sumos, emissões, desgaste do motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível cresce
consideravelmente com o aumento da
velocidade: é útil observar que, pas-
sado de 90 para 120 km/h, ocorre um
incremento nos consumos de cerca de
+30%. Para além disso, manter uma
velocidade o mais uniforme possível,
evitando travadas e recuperações su-
pérfluas que consomem combustível
e, ao mesmo tempo, aumentam as
emissões. Por isso, é aconselhável
adoptar um estilo de condução
“suave”, procurando prever as mano-
bras para evitar perigos iminentes e
respeitar as distâncias de segurança
para evitar abrandamentos bruscos.Aceleração
Acelerar fortemente levando o mo-
tor a um número de rotações elevado
prejudica consideravelmente os con-
sumos e as emissões; convém, ao in-
vés, acelerar gradualmente.
CONDIÇÕES DE USO
Arranque com motor frio
Percursos muito curtos e frequentes
arranques com o motor frio não per-
mitem que este último alcance a tem-
peratura ideal de funcionamento.
Tem-se, como resultado, um signifi-
cativo aumento quer dos consumos
(de +15 até a +30% no trajecto ur-
bano), quer das emissões de substân-
cias nocivas.Situações de tráfego e condições
da estrada
Consumos bastante elevados estão
ligados a situações de trânsito intenso,
por exemplo quando se conduz em bi-
chas com uso frequente das relações
mais baixas das caixa de velocidades
ou em grandes cidades onde há mui-
tos semáforos. Mesmo percursos tor-
tuosos, estradas de montanha e su-
perfícies de estradas irregulares in-
fluenciam negativamente os consu-
mos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas
(ex. passagens de nível), é aconselhá-
vel desligar o motor.
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GUIAR COM ECONOMIA E
RESPEITANDO O AMBIENTE
PROTECÇÃO
DOS DISPOSITIVOS QUE
REDUZEM AS EMISSÕES
O correcto funcionamento dos dis-
positivos anti-poluição não só garante
o respeito do ambiente, mas influi
também no rendimento do veículo.
Assim, manter em boas condições es-
tes dispositivos é a primeira regra
para uma condução ao mesmo tempo
ecológica e económica.
A primeira precaução é seguir cui-
dadosamente o Plano de Manutenção
Programada.
Usar somente gasóleo para auto-
tracção (especificação EN590). A protecção do ambiente é um dos
princípios que conduziram à reali-
zação deste veículo. Não é por acaso
que os seus dispositivos antipoluição
obtêm resultados muito além das nor-
mas vigentes.
Entretanto, o ambiente não pode fi-
car sem o maior cuidado da parte de
cada um.
O motorista, seguindo poucas regras
simples, pode evitar danos ao am-
biente e, ao mesmo tempo, diminuir
os consumos.
A este respeito, são citadas, a seguir,
muitas indicações úteis que unem-se
àquelas assinaladas pelo símbolo
#,
presentes em várias partes deste ma-
nual de Uso e Manutenção.
O conselho, para as primeiras como
para as últimas, é de ler tudo com cui-
dado.Se o arranque for difícil, não insistir
com tentativas prolongadas. Evitar,
principalmente, empurrar, rebocar ou
usar ladeira: são todas manobras que
podem danificar o conversor catalí-
tico.
Para o arranque de emergência, usar
somente uma bateria auxiliar.
Se durante o andamento, o motor
“roda mal”, prosseguir reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
rendimentos do motor, e dirigir-se o
quanto antes à Rede de Assistência
Lancia.
Quando acender o sinalizador de re-
serva, abastecer assim que possível.
Um baixo nível do combustível pode-
ria causar uma alimentação irregular
do motor com inevitável aumento da
temperatura dos gases de escape; isso
poderia provocar sérios danos ao con-
versor catalítico.
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Não aquecer o motor ao mínimo an-
tes de partir, a não ser quando a tem-
peratura externa estiver muito baixa
e, mesmo nesse caso, não por mais de
30 segundos.Não instalar outras protecções de ca-
lor e não remover as existentes colo-
cadas no conversor catalítico e no
tubo de escape.REBOQUE
DE ATRELADOS
AVISO
Para rebocar roulottes ou atrelados,
o veículo deve estar equipado com
gancho de reboque homologado e com
sistema eléctrico adequado.
É necessário também, para evitar
danos ao sistema eléctrico do veículo
adoptar uma adequada unidade elec-
trónica dedicada e concebida para a
gestão do reboque.
A instalação do gaucho de reboque
deve ser executada por pessoal espe-
cializado que emita a devida docu-
mentação para circular nas estradas.
Se for necessário, montar eventual-
mente espelhos específicos retroviso-
res e/ou suplementares, respeitando
as normas do Código de Circulação
Rodoviária em vigor.
Lembra-se que um atrelado em re-
boque, reduz a possibilidade de ul-
trapassar as pendências máximas, au-
menta os espaços de paragem e os
tempos de ultrapassagem, sempre em
relação ao peso global do veículo. No seu funcionamento
normal, o conversor cata-
lítico cria elevadas tempe-
raturas. Assim, não estacionar o
veículo sobre material inflamável
(grama, folhas secas, caruma, etc.):
perigo de incêndio.
Não borrifar nenhum
produto sobre o conversor
catalítico, a sonda Lambda
e o tubo de escape.
A falta de respeito a essas
normas pode criar riscos
de incêndio.
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Nos percursos em descida, engatar
uma velocidade baixa, ao invés de
usar sempre o travão.
O peso que o atrelado exerce no gan-
cho de reboque do veículo reduz, da
mesma maneira, a capacidade de
carga do próprio veículo.
Para ter certeza de não superar o
peso máximo rebocável (indicado na
carteira de circulação), é preciso ter
em conta o peso do atrelado com
carga completa, incluídos os acessó-
rios e as bagagens pessoais.
Respeitar os limites de velocidade es-
pecíficos de cada País para os veícu-
los com reboque. Em todos os casos a
velocidade máxima não deve ultra-
passar os 100 km/h.O sistema ABS, não con-
trola o sistema de trava-
gem do reboque. Portanto,
é necessário ter mais cuidado nos
pisos escorregadios.Não modificar, de ma-
neira alguma, o sistema de
travagem do veículo para o
comando do travão do atrelado. O
sistema de travagem do atrelado
deve ser totalmente independente
do sistema hidráulico do veículo.
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As características de inverno do
pneu para neve se reduzem conside-
ravelmente quando a profundidade
da banda de rodagem estiver inferior
a 4 mm. Neste caso, é mais seguro
substituí-los.
As características específicas dos
pneus para neve, fazem com que, em
condições ambientais normais ou em
caso de longos percursos em auto-es-
tradas, as suas performances sejam
menores em relação à dos pneus de
uso normal.
Portanto, é necessário limitar o uso
dos rendimentos para os quais foram
homologados.
AVISOQuando se utilizam pneus
para a neve com o índice de veloci-
dade máxima inferior àquela al-
cançável pelo veículo (aumentada de
5%), sistematizar no habitáculo, bem
visível para o condutor, uma sinali-
zação de cautela que refira a veloci-
dade máxima permitida dos pneus in-
vernais (como previsto pela Directiva
CE).PNEUS PARA NEVE
São pneus estudados especialmente
para a condução com neve e gelo, a
montar em no lugar daqueles forneci-
dos com o veículo.
Usar pneus para a neve das mesmas
dimensões daqueles fornecidos com o
veículo.
ARede de Assistência Lanciafica
feliz de fornecer conselhos sobre a es-
colha do pneu mais adequado ao tipo
de uso desejado pelo Cliente.Montar em todas as quatro rodas
pneus iguais (marca e perfil) para ga-
rantir maior segurança de condução e
na travagem e uma boa manobrabili-
dade.
Lembramos que não é oportuno in-
verter o sentido de rotação dos pneus.
A velocidade máxima do
pneu para a neve com in-
dicação “Q” não deve su-
perar os 160 km/h: com indicação
“T” não deve superar os 190 km/h;
com indicação “H” não deve supe-
rar os 210 km/h; em respeito, no
entanto, das normas vigentes do
código de circulação rodoviária.
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