Lancia Ypsilon 2001 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2001, Model line: Ypsilon, Model: Lancia Ypsilon 2001Pages: 191, PDF Size: 2.49 MB
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O
ÓLEO DO MOTOR (figs. 1, 2)
O controlo do nível do óleo deve ser
efectuado, com o veículo em terreno
plano, alguns minutos (cerca de 5)
depois que o motor foi desligado.
O nível do óleo deve estar entre as
referênciasMINeMAXmarcadas na
vareta de controlo.
O espaço entre MINeMAXcorres-
ponde a cerca de 1 litro de óleo.Se o nível do óleo estiver perto ou
ainda abaixo da referência MIN, adi-
cionar óleo através do bocal de enchi-
mento até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas-
sar a referência MAX.
AVISOSe o nível do óleo do motor,
após um controlo regular, estiver
acima do nível MAX, é necessário di-
rigir-se à Rede de Assistência LAN-
CIApara o restabelecimento correcto
do nível.
AVISODepois de ter adicionado ou
substituído o óleo, antes de verificar o
nível, deixar rodar o motor por alguns
segundos e esperar alguns minutos
após a paragem.CONSUMO DO ÓLEO
DO MOTOR
No primeiro período de uso do veí-
culo, o motor está em fase de assen-
tamento; portanto, os consumos de
óleo do motor podem ser considera-
dos estabilizados só após ter perco-
rrido os primeiros 5.000 - 6.000 km.
AVISOO consumo do óleo depende
do modo de condução e das condições
de uso do veículo.
Com o motor quente, agir
com muito cuidado no in-
terior do compartimento
do motor: perigo de queimaduras.
Lembrar-se que, com o motor
quente, a electroventoinha pode
colocar-se em movimento: perigo
de lesões.
Não adicionar óleo com
características diferentes
das do óleo já existente no
motor.
O óleo do motor usado e
o filtro do óleo substituído
contêm substâncias peri-
gosas para o meio ambiente. Para
a substituição do óleo e dos filtros,
aconselhamos a dirigir-se à Rede
de Assistência LANCIA, que está
equipada para eliminar óleo e fil-
tros usados respeitando a natureza
e as normas de lei.
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O
LÍQUIDO DO SISTEMA
DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR
(figs. 1, 2)
AVISOO sistema de refrigeração é
pressurizado. Se necessário, substitur
o tampão somente por outro original
ou a eficiência do sistema poderia ser
afectada.
O nível do líquido deve ser contro-
lado com motor frio e deve estar en-
tre as referências MINeMAXmarca-
das no depósito.Quando o motor estiver
muito quente, não remover
a tampa do depósito: pe-
rigo de queimaduras.
Se o nível for insuficiente, despejar
lentamente, através do bocal 5do de-
pósito, uma mistura com partes iguais
de água destilada e de líquidoPARA-
FLU
11daFL Group, até que o nível
chegue perto de MAX.
A mistura de PARAFLU
11e água
destilada na concentração de 50%
protege contra o gelo até a tempera-
tura de –35 ºC.LÍQUIDO DO LAVA-
PÁRA-BRISAS/LAVA-VIDRO
TRASEIRO (figs. 1, 2)
Para adicionar líquido, tirar a tampa
4e deitar o líquido até encher com-
pletamente.
Usar uma mistura de água e líquido
DP1, com estas percentagens:
– 30% deDP1e 70% de água no
verão.
– 50% de DP1e 50% de água no in-
verno.
Em caso de temperaturas abaixo de
–20°C, usar DP1puro.
AVISONão viajar com o depósito
do lava-pára-brisas vazio: a acção do
lava-pára-brisas é fundamental para
melhorar a visibilidade.
Alguns aditivos comer-
ciais para o lava-pára-bri-
sas são inflamáveis. O com-
partimento do motor contém partes
quentes que em contacto com esses
poderia provocar incêndio.
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O
ÓLEO PARA A DIRECÇÃO
ASSISTIDA (figs. 1, 2)
Controlar se o nível do óleo, com
motor frio, não está abaixo da refe-
rênciaMINmarcada no depósito.
Se necessário, adicionar óleo, certi-
ficando-se que tenha as mesmas ca-
racterísticas do óleo já presente no sis-
tema.LÍQUIDO DOS TRAVÕES
(figs. 1, 2)
Controlar se o nível do líquido no
depósito está ao máximo.
Periodicamente, controlar o funcio-
namento da luz avisadora situada no
quadro de instrumentos: carregando
na tampa do depósito (com chave de
arranque em MAR), a luz avisadora
xdeve acender-se.
Se precisar adicionar líquido, utili-
zar somente os classificados DOT4.
Em particular, aconselha-se o uso de
TUTELA TOP 4, com o qual foi efec-
tuado o primeiro enchimento.
O símbolo π, presente no
recipiente, identifica os lí-
quidos de travão de tipo
sintético, distinguindo-os dos de
tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavel-
mente as juntas especiais de bor-
racha do sistema de travagem.
Evitar que o óleo para a
direcção assistida entre em
contacto com as partes
quentes do motor: é inflamável.
Não forçar o limite do
curso da direcção assistida
com o motor em movi-
mento por mais de 15 segundos
consecutivos: provoca-se um ruído
e pode-se danificar o sistema.O consumo de óleo é
muito baixo; se, após o en-
chimento, for necessário
atestar de novo depois de pouco
tempo, mandar controlar o sis-
tema pela Rede de Assistência
LANCIA para verificar possíveis
perdas.
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O
Evitar que o líquido dos
travões, altamente corro-
sivo, entre em contacto
com as partes pintadas. Se isso
acontecer, lavar imediatamente
com água.
AVISOO líquido dos travões é hi-
groscópico (isto é, absorve a humi-
dade). Por isto, se o veículo for usado
predominantemente em zonas com
alta percentagem de humidade at-
mosférica, o líquido deve ser substi-
tuído com mais frequência do que in-
dicado no Plano de Manutenção Pro-
gramada.FILTRO DO AR
SUBSTITUIÇÃO
Versão 1.2
Desaparafusar os parafusos perime-
trais e aqueles presentes na tampa do
filtro de ar, remover a tampa A (fig. 3)
e remover o elemento filtrante Ba
substituir.Versões 1.2
16V
Desaparafusar os 3 parafusos A
(fig. 4), tirar a tampa Be remover o
elemento filtrante Ca substituir.
O líquido dos travões é
venenoso e corrosivo. Em
caso de contacto acidental,
lavar imediatamente as partes in-
teressadas com água e sabão neu-
tro e, depois, enxaguar abundan-
temente. Em caso de ingestão, con-
sultar imediatamente um médico.
Conduzindo habitual-
mente em terrenos poei-
rentos, a substituição do
filtro terá de ser efectuada com in-
tervalos mais breves dos prescri-
tos no Plano de Manutenção Pro-
gramada.
Qualquer operação de
limpeza do filtro pode da-
nificá-lo, causando, conse-
quentemente, graves danos para o
motor.
fig. 3
P4C00421
fig. 4
P4C00413
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BATERIA
A bateria do Lancia Y é do tipo
“Pouca manutenção”: em condições
normais de uso, não exige enchimen-
tos com água destilada.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de substituição ocorre subs-
titui-la com outra original que possua
as mesmas características. No caso de
substituição com bateria que haja ca-
racterísticas diferentes, perde-se os
prazos de manutenção previstos no
Plano de Manutenção Programada
neste capítulo; para a relativa manu-
tenção ocorre respeitar as indicações
fornecidas pelo Fabricante da mesma
bateria.
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O
FILTRO ANTIPÓLEN
Levantar a tampa A (fig. 5)e remo-
ver o elemento filtrante Ba substituir.
AVISOA não substituição do filtro
pode reduzir consideravelmente a efi-
cácia do climatizador.
Se o veículo for usado com frequên-
cia em ambientes poeirentos ou com
muita poluição, aconselha-se a subs-
tituir mais frequentemente o elemento
filtrante; em especial, este deverá ser
substituído se for notada uma dimi-
nuição do caudal de ar introduzido no
habitáculo.O filtro antipólen é fornecido de
série somente nos veículos equipa-
dos com climatizador.
Para os veículos sem o climatiza-
dor, existe a predisposição e o fil-
tro é disponível na Lineaccessori
LANCIA.
fig. 5
P4C00155
As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas
para o ambiente. Para a
substituição das baterias, aconse-
lhamos a dirigir-se à Rede de As-
sistência LANCIA, que está equi-
pada para a eliminação respei-
tando a natureza e as normas de
lei.
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O
CONSELHOS ÚTEIS
PARA PROLONGAR
A DURAÇÃO DA BATERIA
Ao estacionar o veículo, certificar-se
que as portas estejam bem fechadas.
As luzes do plafonier e luzes de leitura
devem estar apagadas.
Com motor desligado, não manter
dispositivos ligados por muito tempo
(por ex. rádio, luzes de emergência,
etc.).
AVISOA bateria mantida por muito
tempo em estado de carga inferior a
50% é danificada por sulfatação, re-
duz a capacidade e o comportamento
no arranque e, para além do mais,
está muito mais sujeita à possibilidade
de congelamento (pode já acontecer a
–10°C).
Em caso de paragem prolongada,
ver “Inactividade prolongada do veí-
culo”, no capítulo “Uso do veículo e
conselhos práticos”.
O líquido contido na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo. Evitar o contacto com
a pele e com os olhos. Não aproxi-
mar-se da bateria com chamas ou
possíveis fontes de faíscas: perigo
de explosão e de incêndio.
Uma montagem incor-
recta de acessórios eléctri-
cos e electrónicos pode
causar graves danos ao veículo.
AVISOEm caso de desmontagem/
remontagem da bateria, verificar a
correcta fixação mecânica da mesma.
O funcionamento com o
nível do líquido dema-
siado baixo danifica irre-
mediavelmente a bateria, até a
ruptura do corpo e a perda total
do ácido contido.
Quando é necessário tra-
balhar na bateria ou nas
proximidades, proteger
sempre os olhos com óculos espe-
ciais.
Se o veículo tiver que fi-
car parado por muito
tempo em condições de
frio intenso, desmontar a bateria e
transportá-la para um local
quente, caso contrário, corre-se o
risco que congele.
CONTROLO DO NÍVEL
DO LÍQUIDO DA BATERIA
(electrólito)
O controlo do nível do electrólito (e
eventual enchimento) deve ser efec-
tuado respeitando os prazos de ma-
nutenção previstos no Plano de Ma-
nutenção Programada neste capítulo.
Para tal operação ocorre dirigir-se à
Rede de Assistência LANCIA.
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O
Se, após a compra do veículo, dese-
jar montar acessórios eléctricos que
necessitam de alimentação eléctrica
permanente (alarme, kit mãos livres,
radionavegador com função de anti-
roubo via satélite, etc.), dirija-se à
Rede de Assistência LANCIA, cujo
pessoal qualificado, além de sugerir os
dispositivos mais adequados perten-
centes à Lineaccessori, avaliará a ab-
sorção eléctrica total, verificando se o
sistema eléctrico do veículo é capaz de
suportar a carga solicitada ou se, ao
contrário, é necessário integrá-lo com
uma bateria com capacidade maior.
Efectivamente, estes dispositivos
continuam a absorver energia eléc-
trica mesmo com a chave de arranque
desligada (veículo estacionado, motor
parado), podendo descarregar gra-
dualmente a bateria.A absorção total desses acessórios
(de série e de instalação posterior)
deve estar abaixo de 0,6 mA por Ah
(da bateria), como mostrado na ta-
bela seguinte.UNIDADES
ELECTRÓNICAS
Usando normalmente o veículo, não
é preciso ter precauções especiais.
Em caso de intervenções no sistema
eléctrico ou de arranque de emergên-
cia, é necessário, porém, seguir as ins-
truções seguintes escrupulosamente:
– Nunca desligar a bateria do sistema
eléctrico com o motor em movimento.
– Desligar a bateria do sistema eléc-
trico em caso de recarga. De facto, os
modernos aparelhos para recarregar a
bateria podem fornecer tensões até 20V.
– Em emergência, nunca efectuar o
arranque com um carregador de bate-
ria, mas utilizar uma bateria auxiliar.
– Tomar um cuidado especial com
ligação entre bateria e sistema eléc-
trico, verificando tanto a exacta pola-
ridade, como a eficiência da própria
ligação. Quando a bateria é religada,
a unidade central dos sistema de in-
jecção/ignição deve readaptar os pró-
prios parâmetros internos; portanto,
nos primeiros quilómetros de uso, o
veículo pode apresentar um compor-
tamento não ideal. Lembramos também que os acessó-
rios de alta absorção de corrente acti-
vados pelo utente, tais como: aparelho
para aquecer biberão, aspirador de pó,
telemóvel, frigobar, etc., se alimenta-
dos com o motor desligado, aceleram
o processo de descarga da bateria.
AVISOTendo de instalar no veículo
sistemas adicionais, frisamos o perigo
de derivações impróprias em conexões
do conjunto de cabos eléctricos, prin-
cipalmente se ligados aos dispositivos
de segurança.
Absorção
Bateria de máxima
com veículo vazio
40 Ah 24 mA
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O
VELAS
A limpeza e a integridade das velas
são decisivas para a eficiência do mo-
tor e para a contenção das emissões
poluentes.
O aspecto da vela(fig. 6), se exami-
nado por um perito, é um válido indí-
cio para localizar uma eventual ano-
malia, mesmo se não for ligada ao sis-
tema de ignição. Assim, se o motor ti-
ver algum problema, é importante
mandar verificar as velas junto a
Rede de Assistência LANCIA.As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos prazos
previstos pelo Plano de
Manutenção Programada. Usem
somente velas do tipo recomen-
dado: se o grau térmico for inade-
quado ou se não for garantida a
duração prevista, podem aconte-
cer inconvenientes.
– Não ligar ou desligar os terminais
das unidades electrónicas quando a
chave de arranque estiver na posição
MAR.
– Não verificar polaridades eléctri-
cas com faíscas.
– Desligar as unidades electrónicas
no caso de soldaduras eléctricas na
carroçaria. Removê-las em caso de
temperaturas acima de 80°C (traba-
lhos especiais na carroçaria, etc.).
AVISOA instalação incorrecta de
sistemas rádio e sistemas de alarme
pode causar interferências no funcio-
namento das unidades electrónicas.
Modificações ou conser-
tos do sistema eléctrico
efectuados de maneira in-
correcta e sem ter em considera-
ção as características técnicas do
sistema, podem causar anomalias
de funcionamento com riscos de
incêndio.
Versões Vela (Tipo)
1.2ChampionRC10YCC
NKG BKR5EZ
1.2
16VNGK DCPR8E-N
fig. 6
P4C00308
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O
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar a cada duas semanas
aproximadamente, e antes de viagens
longas, a pressão de cada pneu, inclu-
sive do sobresselente.
O controlo da pressão deve ser efec-
tuado com pneu repousado e frio.
Usando o veículo, é normal que a
pressão aumente. Se, por acaso, pre-
cisar controlar ou dar pressão com
pneu quente, ter em conta que o va-
lor da pressão deverá ser +0,3 bar em
relação ao valor estabelecido.Uma pressão errada provoca um
consumo anormal dos pneus (fig. 7):
A- Pressão normal: banda de roda-
gem gasta de maneira uniforme.
B- Pressão insuficiente: banda de
rodagem gasta principalmente nos
bordos.
C- Pressão excessiva: banda de roda-
gem gasta principalmente no centro.Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da banda de ro-
dagem reduzir a 1,6 mm. De qual-
quer modo, seguir as normas vigentes
no País onde circula.
AVISOS
Se possível, evitar travagens bruscas,
partidas em velocidade, etc.
Evitar, principalmente, choques vio-
lentos contra passeios, buracos na es-
trada e obstáculos de todo tipo. O an-
damento prolongado em estradas em
mau estado pode danificar os pneus.
Controlar, periodicamente, se os
pneus não têm cortes laterais, au-
mento de volume ou desgaste irregu-
lar das bandas de rodagem. Em tal
caso, dirigir-se à Rede de Assistên-
cia LANCIA.
Evitar viajar com sobrecarga: pode
causar sérios danos às rodas e aos
pneus.
Lembre-se de que a ade-
rência do veículo na es-
trada depende também da
correcta pressão dos pneus.
fig. 7
P4C00130
Uma pressão baixa de-
mais provoca o sobreaque-
cimento do pneu com pos-
sibilidade de graves danos ao
mesmo.
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O
Se furar um pneu, parar imediata-
mente e substituí-lo para não danifi-
car o próprio pneu, a jante, as suspen-
sões e o mecanismo da direcção.
O pneu envelhece mesmo se usado
pouco. Gretas na borracha da banda
de rodagem e nas laterais são um si-
nal de envelhecimento.
De qualquer forma, se os pneus es-
tão montados há mais de 6 anos, é ne-
cessário mandá-los controlar por pes-
soal especializado, para avaliar se po-
dem ainda ser utilizados. Lembre-se
também de controlar com muito cui-
dado a roda sobresselente.
Em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os de
proveniência duvidosa.
O Lancia Y usa pneus Tubeless, sem
câmara de ar. Nunca usar câmaras de
ar com estes pneus.
Se substitir um pneu, é oportuno
trocar a válvula de enchimento tam-
bém.Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei-
ros, aconselha-se a troca dos pneus a
cada 10-15 mil quilómetros, man-
tendo-os do mesmo lado do veículo
para não inverter o sentido de rotação.TUBAGENS
DE BORRACHA
Em relação às tubagens flexíveis de
borracha do sistema dos travões, da
direcção assistida e do de alimenta-
ção, seguir rigorosamente o Plano de
Manutenção Programada. Efectiva-
mente, o ozónio, as altas temperatu-
ras e a falta prolongada de líquido no
sistema podem causar o endureci-
mento e a rachadura das tubagens,
com possíveis fugas de líquido. Assim,
é necessário um controlo cuidadoso.
Não efectuar troca em
cruz dos pneus, deslo-
cando-os do lado direito
do veículo para o esquerdo e vice-
versa.
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