Alfa Romeo GT 2006 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
199
PROTECÇÃO
DO AMBIENTE
Os dispositivos utilizados para reduzir as
emissões dos motores a gasolina são:
– conversor catalítico trivalente (panela
catalítica);
– sondas Lambda;
– sistema de anti-evaporação.
Além disso, não fazer funcionar o motor,
mesmo somente para prova, com uma ou
mais velas desligadas.
Os dispositivos utilizados para reduzir as
emissões dos motores a gasóleo são:
– conversor catalítico oxidante;
– sistema de circulação dos gases de es-
cape (E. G. R.). Não aproximar-se ao bo-
cal do depósito com fogo
ou cigarros acesos: perigo
de incêndio. Evitar também de
aproximar-se muito ao bocal com
o rosto, para não inalar vapores
nocivos.
Em caso de necessidade
substituir a tampa do re-
servatório de combustível
somente com uma outra original,
ou a eficiência do sistema de recu-
peração dos vapores de gasolina
poderia ser comprometida.
No caso em que não seja possível abrir a
portinhola do combustível electricamente, é
disponível na bagageira uma específica cor-
da (A-fig. 166) que comanda a abertu-
ra de modo manual.
No seu normal funciona-
mento, a panela catalítica
desenvolve elevadas tem-
peraturas. Portanto, não estacionar
o veículo sobre material inflamável
(erva, folhas secas, agulhas de pin-
heiro, etc.): perigo de incêndio.
fig. 165
A0A0643b
fig. 166
A0A0652b
AVISOO fechamento hermético do de-
pósito pode determinar uma ligeira pressu-
rização. Uma eventual saída de ar, enquanto
se abre a tampa, é totalmente normal.
Após o abastecimento, aparafusar a tampa
em sentido horário e fechar a portinhola.
AVISOPara a sua segurança, antes de
ligar o motor certifique-se que a pistola de
abastecimento esteja correctamente intro-
duzida no distribudor de combustível.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
200
PROCEDIMENTO
DE ARRANQUE PARA
VERSÕES A GASOLINA
AVISOÉ importante que o acelerador
nunca seja premido até o accionamento do
motor.
1)Assegure-se que o travão de mão esteja
engatado.
2) Colocar a alavanca da caixa de veloci-
dades em ponto-morto.
3) Premer a fundo o pedal da embraia-
gem, onde evitar que o motor de arranque
tenha de arrastar em rotação as engrena-
gens da caixa de velocidades.
4) Certifique-se que os sistemas e os aces-
sórios eléctricos, especialmente se de alta
absorção (por ex. vidro traseiro térmico),
estejam desactivados.
5) Rodar a chave de arranque na posição
AV Ve soltá-la tão logo o motor ligar.
6) Em caso de falha no arranque, colo-
car a chave na posição STOPportanto, re-
petir o procedimento.
AVISOSe o arranque é difícil, não insis-
tir com prolongadas tentativas, para não da-
nificar o catalizador, mas dirigir-se aos Ser-
viços Autorizados Alfa Romeo. O comutador a chave é equipado de um
dispositivo de segurança que obriga, em ca-
so de falha no arranque do motor, a colocar
a chave na posição STOPantes de repetir
a manobra de arranque.
Analogamente, quando o motor estiver em
movimento, o dispositivo impede a passa-
gem da posição MARà posição AV V.
ARRANQUE
DO MOTOR
AVISOO veículo é equipado de um dis-
positivo electrónico de bloqueio do motor.
Em caso de falha no arranque consultar “O
sistema Alfa Romeo CODE”.
U U
S S
O O
C C
O O
R R
R R
E E
C C
T T
O O
D D
O O
V V
E E
Í Í
C C
U U
L L
O O
Aconselha-se, no primei-
ro período de uso, não pe-
dir ao veículo desempenhos
máximos (por exemplo, fortes ace-
lerações, percursos excessivamen-
te prolongados feitos em regime
máximos, travagens excessiva-
mente intensas, etc.).
é extremamente perigoso
fazer funcionar o motor em
locais fechados. O motor
consuma óxigênio e produz óxido
de carbono, gás fortemente tóxi-
co e letal.
Com motor desligado não
deixar a chave de arranque
na posição MAR para evi-
tar que uma inútil absorção de co-
rrente descarregue a bateria.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
201
PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE
PARA AS VERSÕES JTD
1) Certifique-se que o travão de mão
esteja engatado.
2) Colocar a alavanca da caixa de velo-
cidades em ponto-morto.
3) Rodar a chave de arranque na
posiçãoMAR. O display multifunção
reconfigurável visualiza a luz avisadora
m.
4) Esperar o apagamento da luz avisa-
dora
m, que realiza-se tanto mais rapi-
damente quanto mais quente estiver o
motor. Com o motor muito quente o
tempo de ignição da luz avisadora pode
ser tanto rápido de passare inobservado.
5) Premer a fundo o pedal da embraia-
gem.
6) Rodar a chave de arranque na
posiçãoAV Vnos primeiros instantes
após o apagamento da luz avisadora
m.
Esperar muito significa tornar inútil o tra-
balho de aquecimento das velas.AVISOOs dispositivos eléctricos que
absorvem muita energia (climatizador,
vidro traseiro térmico, etc.) se desactivam
automaticamente durante a fase de arran-
que.
Se o motor não se acciona na primeira
tentativa, é necessário colocar a chave de
arranque na posição STOPantes de repe-
tir o arranque.
Se o arranque é difícil (com sistema Alfa
Romeo CODE eficiente), não insistir com
prolongadas tentativas.
Servir-se exclusivamente de uma bateria
auxiliar sempre que se perceba que a
causa é devida à insuficiente carga daque-
la de bordo. Nunca usar um carregador de
bateria para accionar o motor.
AQUECIMENTO DO MOTOR
– Colocar-se em marcha lentamente, ro-
dando o motor em regimes médios sem ace-
lerações bruscas.
– Nos primeiros quilómetros não exigir o
máximo dos desempenhos, mas esperar que
a temperatura da água de refrigeração ten-
ha atingido os 50-60 °C.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
202
Deve absolutamente ser
evitado o arranque me-
diante empurrão, reboque
ou aproveitando de descidas. Estas
manobras poderiam causar o aflu-
xo de combustível na panela cata-
lítica e danificá-la de modo irrepa-
rável.
Lembre-se que até quan-
do o motor não é acciona-
do, o servo-freio e a di-
recção-assistida não são activos,
portanto, é necessario exercer um
esforço no pedal do travão e no vo-
lante, muito maior do normal. Em particular modo para
os veículos equipados de
turbo-compressor, mas em
geral para qualquer veículo, reco-
menda-se de evitar bruscas acele-
rações imediatamente antes de
desligar o motor.
O “golpe de acelerador” não
serve a nada, faz consumar inú-
tilmente combustível e pode pro-
vocar sérios danos aos rolamen-
tos do rotor do turbo-compressor.
ARRANQUE DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Alfa Romeo CODE não re-
conhece o código transmitido pela chave de
arranque (luz avisadora
Yno quadro de
instrumentos acesa com luz fixa) se pode
realizar o arranque de emergência utilizan-
do o código do CODE card.
Para o procedimento correcto, vide quan-
to indicado no capítulo “Em emergência”.
AVISONo caso de eventual desliga-
mento do motor com o veículo em movi-
mento, pode verificar-se, no sucessivo arran-
que, o acendimento da luz avisadora Alfa
Romeo CODE (
Y). Neste caso, verifique
que, ao desligar novamente e ligar o mo-
tor com o veículo parado a luz avisadora
se apague. Em caso contrário, dirigir-se aos
Serviços Autorizados Alfa Romeo.
DESLIGAMENTO DO MOTOR
– Soltar o pedal do acelerador e esperar
que o motor alcance o regime mínimo.
– Rodar a chave de arranque na posição
STOPe desligar o motor.
AVISOApós um percurso fatigoso, é mel-
hor deixar “tomar fólego” ao motor antes
de desligá-lo, fazendo-o rodar ao mínimo,
para permitir que a temperatura ao interno
do compartimento motor diminua.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
203
Nunca deixar crianças so-
zinhas no veículo; ao afas-
tar-se do veículo extrair
sempre as chaves do comutador de
ignição e carregá-las consigo.Com o motor desligado
não deixar a chave de
arranque na posição MAR
para evitar que uma inútil absorção
de corrente descarregue a bateria.
EM PARAGEM
Devendo deixar o veículo em paragem,
operar como descrito a seguir:
– Desligar o motor.
– Puxar o travão de mão.
– Engatar a primeira marcha se o veículo
estiver em subida ou a marcha-atrás se o ve-
ículo estiver em descida.
– Virar as rodas dianteiras de modo a ga-
rantir a parada imediata do veículo em ca-
so de desengancho acidental do travão de
mão.
ECONOMIA
DE COMBUSTÍVEL
Aqui a seguir são indicadas algumas su-
jestões úteis que permitem de obter uma
economia de combustível e uma contenção
das emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
Cuidar da manutenção do veículo reali-
zando os controlos e as afinações previs-
tas no “Plano de manutenção programada”.
Pneus
Controlar periodicamente a pressão dos
pneus com um intervalo não superior às 4
semanas: se a pressão é muito baixa au-
mentam os consumos enquanto maior é a
resistência ao rolamento.
Cargas inúteis
Não viajar com a bagageira sobrecarrega-
da. O peso do veículo (principalmente no
tráfego urbano), e o seu alinhamento in-
fluenciam os consumos e a estabilidade.Acessórios eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos somente
para o tempo necessário. O vidro traseiro
térmico, os projectores suplementares, os
limpa pára-brisas, a ventoinha do sistema
de aquecimento absorvem uma notável
quantidade de corrente e, provocando de
consequência um aumento do consumo de
combustível (até a +25% em ciclo urbano).
Climatizador
O uso do climatizador leva à consumos
mais elevados (até a +20% mediamente):
quando a temperatura externa o permite uti-
lizar de preferência os ventiladores.
Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos, não
certificados ao objectivo, pode penalizar a
aerodinâmica e os consumos.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
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CONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Percusos muito breves e frequentes arran-
ques a frio não permitem ao motor de atin-
gir a temperatura de exercício ideal. Leva
somente a um significativo aumento seja
dos consumos (de +15 até a +30% em ci-
clo urbano), que das emissões.
Situações de tráfego e condições
das estradas
Consumos mais elevados são devidos a si-
tuações de tráfego intenso, por exemplo,
quando se procede em coluna com fre-
quente uso das relações inferiores da caixa
de velocidades, ou em grandes cidades on-
de existem numerosos semáforos. Percur-
sos tortuosos, estradas de montanha e su-
perfícies de estradas irregulares influenciam
negativamente nos consumos.
Paragens no tráfego
Durante as paragens prolongadas (por ex.
passagens de comboio), é aconselhável des-
ligar o motor.
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não aquecer o motor com o veículo para-
do nem ao regime mínimo nem elevado:
nestas condições o motor se esquenta mui-
to mais lentamente, aumentando consumos
e emissões. É aconselhável partir imediata-
mente e lentamente, evitando regimes ele-
vados: neste modo o motor se esquentará
mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evitar aceleragens quando se estiver pa-
rado no semáforo ou antes de desligar o mo-
tor. Esta última manobra, como também a
“dupla embraiagem”, são absolutamente
inúteis provocando um aumento dos con-
sumos e de poluição.
Selecção das marchas
Tão logo as condições do tráfego e o per-
curso da estrada o permitam, utilizar uma
marcha mais alta.
Utilizar uma marcha baixa para obter uma
aceleração brilhante comporta um aumen-
to dos consumos.
O uso impróprio de uma marcha alta au-
menta os consumos, emissões e o desgas-
te do motor.Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta de
modo notável com o aumentar da veloci-
dade. Manter uma velocidade o mais pos-
sível uniforme, evitando travagens e reto-
madas supérfluas, que provocam um ex-
cessivo consumo de combustível e aumen-
to das emissões.
Aceleração
Acelerar violentemente penaliza de mo-
do notável os consumos e as emissões: ace-
lerar com gradualidade e não ultrapassar o
regime de binário máximo.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
205
REBOQUE
DE ATRELADOS
AVISOS
Para o reboque de roulottes ou de atrela-
dos, o veículo deve ser equipado de gancho
de reboque homologado e de adequado sis-
tema eléctrico. A instalação deve ser reali-
zada por pessoal especializado que deixa a
apropriada documentação para a circulação
na estrada.
Montar eventualmente espelhos retrovi-
sores específicos e/ou suplementares, no
respeito das normas do Código de Circulação
da Estrada em vigor. Lembre-se que um atre-
lado no reboque reduz a possibilidade de su-
perar as inlinações máximas, aumenta os
espaços de parada e os tempos para uma
ultrapassagem sempre em relação ao peso
total do mesmo.
Nos percursos em descida, engate uma mar-
cha baixa, em vez de usar constantemente o
travão. O peso que o atrelado exerce no gan-
cho de reboque do veículo, reduz de igual va-
lor a capacidade de carga do próprio veículo.
Para se ter a certeza de não superar o pe-
so máximo que pode ser rebocado (indica-
do no documento de circulação) se deve
considerar o peso do atrelado com carga má-
xima, incluídos os acessórios e as bagagens
pessoais.Respeite os limites de velocidade especí-
ficos de cada País para os veículos com re-
boque de atrelado. Em todo caso, a veloci-
dade máxima não deve superar os 100
km/h.
INSTALAÇÃO DO GANCHO
DE REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fixado
na carroçaria por pessoal especializado, se-
gundo as seguintes indicações, respeitan-
do eventuais informações suplementares
e/ou de integração fornecidas pelo Fabri-
cante do dispositivo.
O dispositivo de reboque a instalar deve
respeitar as actuais normativas vigentes com
referência à Directriz 94/20/CEE e se-
guintes emendas.
Para qualquer versão deve-se utilizar um
dispositivo de reboque idóneo ao valor da
massa que deve ser rebocada pelo veículo
sobre a qual se quer proceder à instalação.
Para a ligação eléctrica deve ser adoptado
uma junta unificada que geralmente é co-
locado numa apropriada braçadeira fixada
de norma ao dispositivo de reboque. O sistema ABS de cujo po-
de ser equipado o veículo
não controla o sistema de
travagem do atrelado. Portanto,
é necessário tomar especial cuida-
do nos fundos deslizantes.
Não modificar absoluta-
mente o sistema dos
travões do veículo para o
comando do travão do atrelado. O
sistema de travagem do atrelado
deve ser totalmente independente
do sistema hidráulico do veículo.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
206
As ligações eléctricas devem ser efectua-
das com junções de 7 ou 13 pólos alimen-
tadas a 12VDC (normas CUNA/UNI e
ISO/DIN) respeitando eventuais indicações
de referência do Fabricante do veículo e/ou
do Fabricante do dispositivo de reboque.
Um eventual travão eléctrico deve ser ali-
mentado directamente pela bateria me-
diante um cabo com secção não inferior a
2,5 mm
2. Em adição às derivações eléctri-
cas é admitido ligar ao sistema eléctrico do
veículo somente o cabo para a alimentação
do travão eléctrico e o cabo para uma lâm-
pada de iluminação interna do atrelado com
potência não superior a 15W.ESQUEMA DE MONTAGEM
(fig. 1)
A estrutura do gancho de reboque de-
ve ser fixada nos pontos indicados com
o símbolo Ø mediante n. 4 parafusos
de M8 e n. 7 parafusos de M10.
A chapa interna (2) deve haver uma
espessura mínima de 6 mm.
A chapa interna (3) deve haver uma
espessura mínima de 4 mm.
A chapa externa (4) deve haver uma
espessura mínima de 5 mm.
Os pontos de fixação (1) devem ser
equipados de espaçadores de diâmetro
25 mm e espessura de 6 mm.Depois da montagem, os
furos de passagem dos pa-
rafusos de fixação devem
ser vedados, para impedir even-
tuais infiltrações de gás de escape.
AVISOÉ obrigatório fixar à mesma al-
tura da esfera do gancho uma etiqueta
(bem visível) de dimensões e material opor-
tuno com a seguinte escrita:
CARGA MÁX NA ESFERA 60 kg.

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
207fig. 1
A0A0680b
Furos existentes
Furos existentes
N° 2 parafusos M10N° 3 parafusos M10N° 4 parafusos M8
Esfera a normasN° 2 parafusos M10
SECÇ. A-A
Veículo com carga plena
Furos existentes

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USO CORRECTO DO VEÍCULO
208
As características específicas dos pneus de
inverno, fazem com que, em condições am-
bientais normais ou em caso de longas per-
cursos em auto-estradas, as suas prestações
resultem inferiores com relação aquelas dos
pneus normalmente fornecidos pela fábrica.
Portanto, é necessário, limitar o uso aos de-
sempenhos para os quais foram homologa-
dos.
AVISOQuando se utilizam pneus de in-
verno com índice de velocidade máxima in-
ferior aquela alcançada pelo veículo (au-
mentada de 5%), posicionar no habitáculo,
de maneira bem visível para o condutor, uma
sinalização de cuidado que traz a velocida-
de máxima autorizada dos pneus de inver-
no (como previsto pela Directriz CE).
Montar em todas as quatro rodas, pneus
iguais (marca e perfil) para garantir uma
maior segurança em marcha, em travagem
e uma boa manobra.
Lembre-se que é oportuno não inverter o
sentido de rotação dos pneus. PNEUS INVERNAIS
São pneus estudados apropriadamente pa-
ra a marcha em nve e gelo, de montar em
substituição daqueles fornecidos pela fábri-
ca com o veículo.
Usar pneus de inverno das mesmas di-
mensões daqueles fornecidos pela fábrica
com o veículo.
Os Serviços Autorizados Alfa Romeo têm
o prazer de fornecer conselhos na escolha
do pneu mais adapto ao uso cujo o Cliente
quer destiná-lo.
Para o tipo de pneu a adoptar, para as
pressões de enchimento e as relativas ca-
racterísticas dos pneus de inverno, referir-se
escrupulosamente a quanto indicado no ca-
pítulo “Características técnicas”.
As características invernais destes pneus
se reduzem de modo notável quando a pro-
fundidade da banda de rodagem é inferior
aos 4 mm. Neste caso é oportuno subsit-
tuí-los.
CORRENTES
PARA A NEVE
O uso das correntes é subordinado às nor-
mas vigentes em cada País.
Para as versões 1.8 T. SPARK , 2.0
JTS e 1.9 JTD, o pneu 195/60 R15 po-
de receber correntes para neve (utilizar co-
rrentes para a neve de volume reduzido com
ressalto máximo além do perfil do pneu igual
a 12 mm) enquanto nos pneus 205/60
R15 - 205/55 R16 - 205/55 ZR16 -
215/45 R17 - 215/45 ZR17 - 225/40
ZR18 não podem ser montadas as correntes
para a neve.
Para a versão 3.2
V6, podem ser utili-
zadas somente correntes de tipo “aranha”
para os pneus 215/45 R17” e 215/45
ZR 17” enquanto nos pneus 225/45 ZR17
- 225/40 ZR18 não podem ser montadas
as correntes para a neve.
A Lineaccessori Alfa Romeo dispõe de co-
rrentes SPIKES SPIDER COMPACT (modelo
17003 compact) equipadas de 9 braços
com comprimento regulável igual a 16 mm
e adaptador no cobre-roda de 17 polegadas.
As correntes devem ser aplicadas somente nos
pneus das rodas motrizes (dianteiras).
Recomenda-se, antes de comprar ou usar co-
rrentes para a neve de dirigir-se para maiores
informações aos Serviços Autorizados Alfa Ro-
meo. Controlar a tensão das correntes após ter
percorrido algumas dezenas de metros.

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