FIAT FREEMONT 2013 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)

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AVISO!

Nunca use a posição PARK (Estacionar)
como substituto do travão de estaciona-
mento. Quando estacionado, puxe sempre o travão
de estacionamento para evitar o movimento do
veículo e possíveis danos materiais ou físicos.

O seu veículo pode deslocar-se e provocar feri-
mentos em si e noutras pessoas se não estiver
totalmente na posição PARK (Estacionar).Verifique
esta situação tentando deslocar a alavanca das
mudanças para trás (sem carregar no pedal de
travão) depois de a ter colocado em PARK (Esta-
cionar). Certifique-se de que a transmissão se en-
contra na posição PARK (Estacionar) antes de dei-
xar o veículo.

É perigoso tirar a alavanca selectora das mudan-
ças da posição PARK (Estacionar) ou NEUTRAL
(Ponto-morto), se a velocidade do motor for supe-
rior à velocidade de ralenti. Se o seu pé não estiver
firme no pedal do travão, o veículo pode acelerar
rapidamente para a frente ou para trás. Poderá
perder o controlo do veículo e bater em alguém ou
alguma coisa. Deve apenas mudar de mudança
quando o motor estiver ao ralenti normalmente e
quando o pé estiver firme no pedal do travão.
(Continuação) (Continuação)
 A deslocação não intencional de um veículo
pode causar lesões em quem está dentro e perto
do veículo. Como em todos os veículos, nunca
deve sair de um veículo com o motor a funcionar.
Antes de sair do veículo, accione sempre o travão
de estacionamento, coloque a transmissão em
PARK (Estacionar) e retire a chave inteligente.
Uma vez retirada a chave inteligente, a alavanca
das mudanças fica bloqueada na posição PARK
(Estacionar), assegurando que o veículo não se
deslocará. Além disso, nunca deve deixar uma
criança sozinha dentro de um veículo.
 Nunca deixe crianças sozinhas num veículo. É
perigoso deixar crianças não supervisionadas
num veículo estacionado, por várias razões. Uma
criança ou outras pessoas podem sofrer ferimen-
tos graves ou fatais. Não deixe a chave inteli-
gente no veículo.A criança pode fazer funcionar o
comando dos vidros, outros comandos ou deslo-
car o veículo.
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CONHECIMENTO
DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES DE
AVISO E
MENSAGENS
EM CASO DE
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULOESPECIFICAÇÕES
TÉCNICASÍNDICE

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Antes de retirar a alavanca das mu-
danças da posição PARK (Estacionar),
deve rodar o interruptor de ignição da
posição LOCK/OFF (Trancar/Desligar) para a po-
sição ON/RUN (Ligado/A Trabalhar) e carregue
no pedal de travão. Caso contrário, poderão ocor-
rer danos na alavanca das mudanças.
 NÃO acelere o motor quando mudar das posi-
ções PARK (Estacionar) ou NEUTRAL (Ponto-
morto) para outra mudança, pois pode danificar
o eixo da transmissão.
Os seguintes indicadores devem ser utilizados para
garantir que engatou a alavanca das mudanças na posi-
ção PARK (Estacionar):
 Ao mudar para PARK (Estacionar), avance a alavanca das mudanças firmemente até ao limite e para a
esquerda, até parar e ficar totalmente assente.
 Atente no visor de posição da alavanca das mudanças e verifique se indica a posição PARK (Estacionar).

Sem carregar no pedal de travão, verifique se a alavanca
das mudanças não sai de PARK (Estacionar).REVERSE (Marcha­atrás)
Esta mudança destina-se a mover o veículo para trás.
Coloque a alavanca das mudanças na posição REVERSE
(Marcha­atrás) só depois de o veículo estar completa-
mente parado. NEUTRAL (Ponto-morto)
Utilize esta mudança quando o veículo estiver parado
durante períodos prolongados com o motor em fun-
cionamento. O motor pode arrancar nesta mudança.
Aplique o travão de estacionamento e coloque a trans-
missão em PARK (Estacionar), se tiver de sair do
veículo.
AVISO!
Não ande em roda livre na posição
NEUTR
AL (Ponto-morto) e nunca desli-
gue a ignição para descer uma descida em roda
livre. São práticas pouco seguras que limitam a
sua capacidade de reacção a alterações de trân­
sito ou a condições na estrada. Pode perder o
controlo do veículo e ter uma colisão.Rebocar o veículo, conduzir em roda livre
ou, por qualquer outra razão, conduzir
com a alavanca na posição NEUTRAL
(Ponto-morto) pode resultar em graves danos na
transmissão. Para obter mais informações, con-
sulte “Reboque de Recreio” em “Arranque e Con-
dução” e “Reboque de um Veículo Avariado” em
“Em Emergência”.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES DEA VISO E
MENSAGENS
EM CASO DE
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ÍNDICE

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DRIVE (Conduzir)
Esta mudança deve ser usada para a maior parte da
condução em cidade e auto-estrada. Proporciona a
passagem mais suave para mudanças mais altas e mais
baixas e o menor consumo de combustível. A trans-
missão avança automaticamente para uma mudança
mais alta desde a primeira, segunda, terceira e quarta
mudanças de subrotação directamente para a quinta e
sexta mudança de Overdrive. A posição DRIVE (Con-
duzir) proporciona óptimas características de condu-
ção em condições normais de funcionamento.
Quando ocorrem frequentes mudanças na transmissão
(como quando se opera o veículo em condições de
carga pesada, em terreno montanhoso, condução com
vento muito forte ou ao rebocar atrelados pesados),
utilize o controlo de mudanças AutoStick
®(consulte
“AutoStick
®” em “Arranque e Condução” para obter
mais informações) para seleccionar uma mudança infe-
rior. Nestas condições, a utilização de uma mudança
inferior melhora o desempenho e prolonga a vida útil
da transmissão reduzindo a utilização excessiva da
caixa de velocidades e a acumulação de calor.
Em baixas temperaturas, o funcionamento da transmis-
são pode alterar-se conforme a temperatura da trans-
missão e motor, assim como a velocidade do veículo.
Esta funcionalidade melhora o tempo de aquecimento
do motor e transmissão, para atingir a eficiência má­ xima. O engate da embraiagem do conversor de biná­
rio apenas é permitido após o aquecimento do fluido
de transmissão (consulte "Nota", em "Embraiagem do
Conversor de Binário", nesta secção). Com tempera-
turas extremamente baixas (-27 °C ou inferiores), o
funcionamento pode ficar temporariamente limitado à
terceira mudança. O funcionamento normal será reto-
mado quando a temperatura da transmissão tiver su-
bido para um nível adequado.
Modo Doméstico de Defeito na Transmissão
A função da transmissão é monitorizada electronica-
mente para detectar condições anormais. Se for detec-
tada uma condição que possa originar danos na trans-
missão, o modo doméstico de defeito na transmissão é
activado. Neste modo, a transmissão permanece em
terceira, independentemente da mudança para a frente
seleccionada. As mudanças PARK (Estacionar), RE-
VERSE (Marcha­atrás) e NEUTRAL (Ponto-morto)
continuam a funcionar. A Luz Indicadora de Avaria
(MIL) poderá acender-se. O Modo Doméstico de De-
feito permite que o veículo seja conduzido a um
concessionário autorizado, para reparação, sem danifi-
car a transmissão.
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CONHECIMENTO
DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES DE
AVISO E
MENSAGENS
EM CASO DE
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULOESPECIFICAÇÕES
TÉCNICASÍNDICE

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No caso de um problema momentâneo, a transmissão
pode ser reposta, para que todas as mudanças de
andamento em frente funcionem, executando os se-
guintes passos:
1. Pare o veículo.
2. Coloque a transmissão em PARK (Estacionar).
3. Desligue o motor.
4. Aguarde aproximadamente 10 segundos.
5. Volte a ligar o motor.
6. Coloque a mudança pretendida. Se o problemadeixar de ser detectado, a transmissão irá regressar
ao funcionamento normal.
NOTA: Mesmo que seja possível repor a transmis-
são, recomendamos uma visita ao seu concessionário
autorizado logo que seja possível. O concessionário
autorizado possui equipamento de diagnóstico para
determinar se o problema se pode repetir.
Se não for possível restabelecer a transmissão, é neces-
sário consultar os serviços de um concessionário au-
torizado. Funcionamento da Overdrive
A transmissão automática inclui Overdrive controlada
electronicamente (sexta mudança). A transmissão
muda automaticamente para Overdrive nas seguintes
condições:
 a alavanca das mudanças encontra-se na posição
DRIVE (Conduzir),
 o fluido de transmissão atingiu a temperatura ade- quada,
 o líquido de refrigeração do motor atingiu a tempe- ratura adequada e
 a velocidade do veículo é suficientemente elevada.
Embraiagem do Conversor de Binário
Uma função concebida para melhorar a economia de
combustível foi adicionada à transmissão automática do
seu veículo. Uma embraiagem, dentro do conversor de
binário, activa-se automaticamente às velocidades cali-
bradas. Esta acção pode originar uma sensação ou uma
resposta ligeiramente diferente, durante o funciona-
mento normal com mudanças altas. Quando a veloci-
dade do veículo é reduzida ou durante algumas acele-
rações, a embraiagem desengata-se automaticamente.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES DEA VISO E
MENSAGENS
EM CASO DE
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ÍNDICE

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NOTA:A embraiagem do conversor de binário não
engata enquanto o fluido da transmissão e o líquido de
refrigeração não estiverem quentes [normalmente,
após uma deslocação de 2 a 5 km]. Dado que a
velocidade do motor é superior quando a embraiagem
do conversor de binário não está engatada, poderá
parecer que a transmissão não está a mudar para
Overdrive quando está fria. Isto é normal. Se utilizar o
controlo de mudanças AutoStick
®, quando a transmis-
são estiver suficientemente quente, verá que a trans-
missão consegue mudar para a Overdrive e sair dela. TRACÇÃO ÀS 4 RODAS (AWD)
(para versões/mercados onde
esteja disponível)
Esta função possibilita Tracção às 4 rodas (AWD) a
pedido. O sistema é automático sem exigir quaisquer
medidas ou capacidades de condução adicionais por
parte do condutor. Em condições normais de condu-
ção, as rodas dianteiras fornecem grande parte da
tracção. Se as rodas dianteiras começarem a perder
capacidade de tracção, é automaticamente transferida
potência para as rodas traseiras. Quanto maior for a
perda da tracção pelas rodas dianteiras, maior é a
potência transferida para as rodas traseiras.
Além disso, em pavimento seco com muita aplicação
do acelerador (onde poderá não haver muita rotação
de rodas), o binário será enviado para a traseira num
esforço de prevenção para melhorar as características
de lançamento e desempenho do veículo.
Todas as rodas devem ter pneus do
mesmo tamanho e do mesmo tipo. Não
devem ser utilizados pneus desiguais.
Pneus desiguais podem causar avarias na unidade
de transferência de potência.
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CONHECIMENTO
DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
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EM CASO DE
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MANUTENÇÃO
DO VEÍCULOESPECIFICAÇÕES
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CONDUÇÃO EM SUPERFÍCIES
ESCORREGADIAS
ACELERAÇÃO
A aceleração rápida sobre superfícies cobertas de neve,
água ou outras superfícies escorregadias pode provo-
car a deslocação rápida e errática das rodas motoras
para a esquerda ou para a direita. Este fenómeno
ocorre quando existe uma diferença de atrito com o
solo das rodas da frente (motoras).
AVISO!
A aceleração rápida em superfícies es-
c
orregadias é perigosa. A capacidade de
tracção desigual pode provocar o desvio repen-
tino das rodas da frente. Pode perder o controlo
do veículo e ter uma colisão.Acelere lentamente e
com cuidado quando existe a possibilidade de
fraca tracção (gelo, neve, lama, areia solta, etc .).
TRACÇÃO
Ao conduzir por estradas molhadas ou lamacentas, é
possível estabelecer-se uma camada de água entre o
pneu e a superfície da estrada. O comportamento do
veículo nestas condições é designado por hidroplana-
gem e pode provocar a perda parcial ou total de
controlo do veículo e da possibilidade de o parar. Para reduzir esta possibilidade, devem ser tomadas as se-
guintes precauções:
1. Circule devagar durante tempo de chuva ou quando
as estradas estão lamacentas.
2. Reduza a velocidade se a estrada apresentar água espalhada ou poças.
3. Substitua os pneus assim que os indicadores de desgaste se tornem visíveis.
4. Mantenha os pneus à pressão correcta.
5. Mantenha uma distância suficiente entre o seu veí­ culo e o da frente para evitar uma colisão no caso de
paragem súbita.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
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EM CASO DE
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ÍNDICE

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CONDUZIR ATRAVÉS DE ÁGUA
Conduzir através de água com mais de alguns centíme­
tros de profundidade exige cuidados especiais para se
ter a certeza da segurança e evitar danos no veículo.
ÁGUAS CORRENTES/A SUBIR
AVISO!
Não conduza por uma estrada ou cami-
nh
o onde haja água a fluir e/ou a subir
(como no caso de inundações ou fluxos de tem-
pestades). A água corrente pode desgastar a su-
perfície da estrada ou do caminho e fazer com
que o seu veículo se afunde mais na água. Além
disso, a água corrente e/ou a subir pode arrastar
rapidamente o seu veículo. A não observância
deste aviso pode resultar em lesões graves ou
fatais para si, para os seus passageiros e para
outras pessoas nas imediações.
Águas Paradas Pouco Profundas
Embora o seu veículo seja capaz de passar por águas
paradas pouco profundas, considere a seguinte Precau-
ção e o seguinte Aviso antes de o fazer.
 Verifique sempre a profundidade das
águas paradas, antes de passar por elas.
Nunca passe por águas paradas cuja pro-
fundidade seja superior à parte inferior das jantes
dos pneus montadas no veículo.
 Determine o estado da estrada ou do caminho
que está debaixo de água e se há obstáculos pelo
caminho, antes de conduzir pelas águas paradas.
 Ao conduzir através de águas paradas, não
exceda os 8 km/h. Deste modo, minimiza os efei-
tos de onda.
 A condução através de águas paradas pode
causar danos nos componentes do eixo de trans-
missão do seu veículo. Inspeccione sempre os flui-
dos do veículo (i.e., óleo do motor, transmissão,
eixo, etc .) para detectar eventuais sinais de con-
taminação (i.e., fluido com aspecto leitoso ou
espumoso) depois de conduzir através de águas
paradas. Não continue a utilizar o veículo, se um
dos fluidos parecer estar contaminado, pois pode
causar mais danos. Esses danos não estão cober-
tos pela Garantia Limitada de Veículo Novo.
 Se entrar água no motor do veículo, o motor
pode ficar bloqueado e estrangulado, causando
graves danos internos no motor. Esses danos não
estão cobertos pela Garantia Limitada de Veículo
Novo.
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CONHECIMENTO
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AVISO!
 A
condução através de águas paradas
limita as capacidades de tracção do seu
veículo. Ao conduzir através de águas paradas,
não exceda os 8 km/h.
 A condução através de águas paradas limita as
capacidades de travagem do seu veículo, o que
aumenta as distâncias de paragem. Portanto,
depois de conduzir através de águas paradas,
conduza devagar e carregue levemente no pedal
de travagem várias vezes para secar os travões.
 Se entrar água no motor do veículo, o motor
pode ficar bloqueado e estrangulado, deixando-o
sem veículo para conduzir.
 A não observância destes avisos pode resultar
em lesões graves ou fatais para si, para os seus
passageiros e para outras pessoas nas imedia-
ções. REBOQUE DE ATRELADO
Nesta secção, encontra sugestões de segurança e in-
formações sobre as limitações aos tipos de reboque
que pode efectuar com o veículo. Antes de rebocar um
atrelado, releia cuidadosamente estas informações para
rebocar a carga de uma forma tão eficiente e segura
quanto possível.
A fim de manter a cobertura da garantia, siga os
requisitos e as recomendações contidas neste manual,
respeitantes aos veículos utilizados para reboque de
atrelados.
DEFINIÇÕES DE REBOQUE COMUNS
As seguintes definições relacionadas com o reboque de
atrelados ajudam-no a compreender a informação que
se segue:
Peso bruto nominal do veículo (GVWR)
O GVWR é o peso total permitido do seu veículo. Isto
inclui o condutor, os passageiros, a carga e o peso da
lingueta. A carga total deve ser limitada de forma a não
exceder o GVWR.
Peso Bruto do Atrelado (GTW)
O GTW é o peso do atrelado mais o peso de toda a
carga, consumíveis e equipamento (permanente ou
temporário) colocados no atrelado quando este está
carregado e pronto para funcionar. A forma recomen-
dada para medir o GTW é a de colocar o atrelado
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CONHECIMENTO DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
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totalmente carregado numa balança para veículos.
Todo o peso do atrelado tem de estar apoiado na
balança.
Peso Bruto Combinado (GCWR)
O GCWR é o peso total admissível do seu veículo e
atrelado quando pesados em conjunto.
NOTA:O GCWR considera um valor de 68 kg para
o peso do condutor.
Peso de carga máxima sobre os eixos (GAWR)
O GAWR é a capacidade máxima dos eixos frontal e
traseiro. Distribua a carga de forma equilibrada entre
os eixos frontal e traseiro. Certifique-se de que não
excede o GAWR frontal e traseiro.
AVISO!
É importante não exceder o GAWR má­
xim
o frontal e traseiro. Se o valor má­
ximo for excedido, poderá resultar daí uma con-
dição de condução perigosa. Pode perder o
controlo do veículo e ter um acidente. Peso da lingueta (TW)
O peso da lingueta é a força descendente exercida na
bola de reboque pelo atrelado. Na maioria dos casos,
não deve ser inferior a 7% ou mais de 10% da carga do
atrelado. O peso da lingueta não deve exceder o valor
de certificação do engate ou o valor do chassis da
lingueta do reboque, o que for menor. Nunca deve ser
inferior a 4% da carga do atrelado nem inferior a 25 kg.
Tem de considerar a carga da lingueta como parte da
carga no seu veículo e o respectivo GAWR.
AVISO!
Um sistema de engate mal ajustado
pode
reduzir o manuseamento, a estabi-
lidade, o desempenho dos travões e pode resultar
num acidente. Consulte o fabricante do engate e
do reboque ou um concessionário de reboques de
reputação para obter mais informações.
Área da Frente
A área da frente é composta pela altura máxima mul-
tiplicada pela largura máxima da frente de um atrelado.
Controlo de Oscilação do Atrelado
Para mais informações, consulte “TSC (Controlo de
Oscilação do Atrelado)”, em “Conhecimento do
Veículo/Sistema Electrónico de Controlo dos Travões”.
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FIXAÇÃO DE CABO DE RUPTURA
As regulamentações europeias de travões relativas a
reboques com travões até 3500 kg exigem que os
reboques disponham de um acoplamento secundário
ou um cabo de ruptura.
A localização recomendada para a fixação do cabo de
ruptura normal do reboque é a ranhura localizada na
parede lateral do receptor de engate.
Com Ponto de Fixação
 No caso das barras de reboque destacáveis, passe ocabo através do ponto de fixação, dê a volta e
prenda-o a ele próprio.(fig. 141)  No caso das barras de reboque com bola fixas,
prenda o gancho directamente ao ponto designado.
Esta alternativa deve ser especificamente permitida
pelo fabricante do reboque, pois o clipe pode não ser
suficientemente forte para ser utilizado.(fig. 142)(fig. 141) Método do Laço na Bola Destacável
(fig. 142)Método do Gancho na Bola Destacável
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CONHECIMENTO DO VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE
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