FIAT FREEMONT 2012 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: FIAT, Model Year: 2012, Model line: FREEMONT, Model: FIAT FREEMONT 2012Pages: 372, PDF Size: 5.64 MB
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Quando estacionar numa superfície plana, coloque
primeiro a alavanca das mudanças na posição PARK
(Estacionar) e depois aplique o travão de estaciona-
mento.
Ao estacionar num declive, é importante accionar o
travão de estacionamento antes de posicionar a ala-
vanca das mudanças em PARK (Estacionar); caso con-
trário, a carga sobre o mecanismo de bloqueio da
transmissão pode dificultar a saída da alavanca das
mudanças da posição PARK (Estacionar). Como pre-
caução adicional, volte as rodas da frente em direcção
ao passeio numa descida e para fora do passeio numasubida.
AVISO!
Nunca use a posição PARK (Estacio-
nar) como substituto do travão de esta-
cionamento. Quando estacionado, puxe sempre o
travão de estacionamento para evitar o movi-
mento do veículo e possíveis danos materiais ou
físicos.
O seu veículo pode deslocar-se e provocar feri-
mentos em si e noutras pessoas se não estiver
totalmente na posição PARK (Estacionar).Verifi-
que esta situação, tentando deslocar a alavanca
das mudanças para trás (sem carregar no pedal
de travão) depois de a ter colocado em PARK
(Estacionar). Certifique-se de que a transmissão
se encontra na posição PARK (Estacionar) antes
de deixar o veículo.
(Continuação)
(fig. 144)Alavanca das Mudanças
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CONHECIMENTO DO
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CONDUÇÃOLUZES E
MENSAGENSDE
ADVERTÊNCIA EM EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS
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(Continuação)
É perigoso tirar a alavanca selectora das mu-
danças da posição P (ESTACIONAR) ou N
(PONTO MORTO), se a velocidade do motor for
superior à velocidade de ralenti. Se o seu pé não
estiver firme no pedal do travão, o veículo pode
acelerar rapidamente para a frente ou para trás.
Poderá perder o controlo do veículo e bater em
alguém ou alguma coisa. Deve apenas mudar de
mudança quando o motor estiver ao ralenti nor-
malmente e quando o pé estiver firme no pedal
do travão.
A deslocação não intencional de um veículo
pode causar lesões em quem está dentro e perto
do veículo. Como em todos os veículos, nunca
deve sair de um veículo com o motor a funcionar.
Antes de sair do veículo, utilize sempre o travão
de estacionamento, coloque a mudança PARK
(Estacionar) e desligue o motor. Com a ignição na
posição OFF (Desligado), a alavanca das mudan-
ças fica bloqueada em PARK (Estacionar), impe-
dido o movimento indesejado do veículo.
Quando sair do veículo, tranque-o sempre.
Nunca deixe crianças sozinhas num veículo ou
com acesso a um veículo destrancado.
(Continuação)(Continuação)
Deixar crianças não vigiadas num veículo é
perigoso por diversas razões. Uma criança ou
outras pessoas podem sofrer ferimentos graves
ou fatais. As crianças devem ser advertidas de
que não devem tocar no travão de mão, pedal do
travão ou na alavanca das mudanças.
Não deixe a chave inteligente na ignição ou nas
suas imediações e não deixe a função Keyless
Enter-N-Go (Entrar e arrancar sem chave) nos
modos ACC ou ON/RUN (LIGADO/A TRABA-
LHAR). A criança pode fazer funcionar o co-
mando dos vidros, outros comandos ou deslocar o
veículo.
Antes de retirar a alavanca das mudan-
ças da posição PARK (Estacionar), deve
rodar o interruptor de ignição da posição
LOCK/OFF (Trancar/Desligar) para a posição
ON/RUN (Ligar/A Trabalhar) e carregue no pedal
de travão. Caso contrário, poderão ocorrer danos
na alavanca das mudanças.
NÃO acelere o motor quando mudar das posi-
ções PARK (Estacionar) ou NEUTRAL (Ponto-
Morto) para outra mudança, pois pode danificar
o eixo da transmissão.
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CONHECIMENTO DO
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MENSAGENS DE
ADVERTÊNCIA
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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REMISSIVO
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Os seguintes indicadores devem ser utilizados para
garantir que engatou a alavanca das mudanças na posi-
ção PARK (Estacionar):
Ao mudar para PARK (Estacionar), avance a alavancadas mudanças firmemente até ao limite e para a
esquerda, até parar e ficar totalmente assente.
Atente no visor de posição da alavanca das mudanças e verifique se indica a posição PARK (Estacionar).
Sem carregar no pedal de travão, verifique se a alavanca das mudanças não sai de PARK (Estacionar).
REVERSE (MarchaAtrás)
Esta mudança destina-se a mover o veículo para trás.
Coloque a alavanca das mudanças na posição REVERSE
(MarchaAtrás) só depois de o veículo estar completa-
mente parado.
NEUTRAL (Pont o-Morto)
Utilize esta mudança quando o veículo estiver parado
durante períodos prolongados com o motor em fun-
cionamento. O motor pode arrancar nesta mudança.
Aplique o travão de estacionamento e coloque a trans-
missão em PARK (ESTACIONAR), se tiver de sair do
veículo.
AVISO!
Não ande em roda livre na posição N
(PONTO MORTO) e nunca desligue a
ignição para descer uma descida em roda livre.
São práticas pouco seguras que limitam a sua
capacidade de reacção a alterações de trânsito
ou a condições na estrada. Pode perder o con-
trolo do veículo e ter uma colisão.Rebocar o veículo, conduzir em roda livre
ou conduzir por qualquer outra razão
com a alavanca na posição NEUTRAL
(Ponto-Morto) pode resultar em graves danos na
transmissão. Para obter mais informações, con-
sulte “Reboque de Recreio” em “Arranque e Con-
dução” e “Reboque de um Veículo Avariado” em
“Em Emergência”.
DRIVE (Marcha à Frente)
Esta mudança deve ser usada para a maior parte da
condução em cidade e auto-estrada. Proporciona a
passagem mais suave para mudanças mais altas e mais
baixas e o menor consumo de combustível. A trans-
missão avança automaticamente para uma mudança
mais alta desde a primeira, segunda, terceira e quarta
mudanças de subrotação directamente para a quinta e
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CONHECIMENTO DO
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DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS
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sexta mudança de Overdrive. A posição DRIVE (Mar-
cha à Frente) proporciona óptimas características de
condução em condições normais de funcionamento.
Quando ocorrem frequentes mudanças na transmissão
(como quando se opera o veículo em condições de
carga pesada (em terreno montanhoso, condução com
vento muito forte ou ao rebocar atrelados pesados)),
utilize o modo AutoStick
®(consulte “AutoStick
®” em
“Arranque e Condução” para obter mais informações)
para seleccionar uma mudança inferior. Nestas condi-
ções, a utilização de uma mudança inferior melhora o
desempenho e prolonga a vida útil da transmissão
reduzindo a utilização excessiva da caixa de velocidades
e a acumulação de calor.
Em baixas temperaturas, o funcionamento da transmis-
são pode alterar-se conforme a temperatura da trans-
missão e motor, assim como a velocidade do veículo.
Esta funcionalidade melhora o tempo de aquecimento
do motor e transmissão, para atingir a eficiência má
xima. O engate da embraiagem do conversor de biná
rio apenas é permitido após o aquecimento do fluido
de transmissão (consulte "Nota" em "Embraiagem do
Conversor de Binário", nesta secção). Com tempera-
turas extremamente baixas (27°C ou inferiores), o
funcionamento pode ficar temporariamente limitado à
terceira mudança. O funcionamento normal será reto-
mado quando a temperatura da transmissão tiver su-
bido para um nível adequado. Modo Doméstico de Defeito na Transmissão
A função da transmissão é monitorizada electronica-
mente para detectar condições anormais. Se for detec-
tada uma condição que possa originar danos na trans-
missão, o modo doméstico de defeito na transmissão é
activado. Neste modo, a transmissão permanece em
terceira, independentemente da mudança para a frente
seleccionada. As mudanças PARK (Estacionar), RE-
VERSE (MarchaAtrás) e NEUTRAL (Ponto-Morto)
continuam a funcionar. O Modo Doméstico de Defeito
permite que o veículo seja conduzido a um conces-
sionário autorizado, para reparação, sem danificar a
transmissão.
No caso de um problema momentâneo, a transmissão
pode ser reposta, de forma a que todas as mudanças de
andamento em frente funcionem, executando os se-
guintes passos:
1. Pare o veículo.
2. Coloque a transmissão em PARK (Estacionar).
3. Rode o interruptor da ignição para a posição LOCK/
OFF (Trancar/Desligar).
4. Aguarde aproximadamente 10 segundos.
5. Volte a ligar o motor.
6. Coloque a mudança pretendida. Se o problema deixar de ser detectado, a transmissão irá regressar
ao funcionamento normal.
NOTA: Mesmo que a transmissão possa ser restabe-
lecida, recomenda-se que se dirija a um concessionário
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EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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autorizado logo que seja possível. O concessionário
autorizado possui equipamento de diagnóstico para
determinar se o problema se pode repetir.
Se não for possível restabelecer a transmissão, é nec-
essário consultar os serviços de um concessionário
autorizado.
Funcionamento da Overdrive
A transmissão automática inclui Overdrive controlada
electronicamente (sexta mudança). A transmissão
muda automaticamente para Overdrive nas seguintescondições:
a alavanca das mudanças encontra-se na posiçãoDRIVE (Marcha à Frente),
o fluido de transmissão atingiu a temperatura ade- quada,
o líquido de refrigeração do motor atingiu a tempe- ratura adequada e
a velocidade do veículo é suficientemente elevada. Embraiagem do Conversor de Binário
Uma função concebida para melhorar a economia de
combustível foi adicionada à transmissão automática do
seu veículo. Uma embraiagem, dentro do conversor de
binário, activa-se automaticamente às velocidades cali-
bradas. Esta acção pode originar uma sensação ou uma
resposta ligeiramente diferente, durante o funciona-
mento normal com mudanças altas. Quando a veloci-
dade do veículo é reduzida ou durante algumas acele-
rações, a embraiagem desengata-se automaticamente.
NOTA:
A embraiagem do conversor de binário não é
engatada enquanto o fluido da transmissão e o líquido
de refrigeração não estiverem quentes [normalmente,
após uma deslocação de 1,6 a 4,8 km]. Dado que a
velocidade do motor é superior quando a embraiagem
do conversor de binário não está engatada, poderá
parecer que a transmissão não está a mudar para
Overdrive quando está fria. Isto é normal. Se utilizar a
função AutoStick
®, quando a transmissão estiver sufi-
cientemente quente, verá que a transmissão consegue
mudar para a Overdrive e sair dela.
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DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
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TRACÇÃO ÀS 4 RODAS (AWD)
(para versões/mercados onde
esteja disponível)
Esta função possibilita Tracção às 4 rodas (AWD) a
pedido. O sistema é automático sem exigir quaisquer
medidas ou capacidades de condução adicionais por
parte do condutor. Em condições normais de condu-
ção, as rodas dianteiras fornecem grande parte da
tracção. Se as rodas dianteiras começarem a perder
capacidade de tracção, é automaticamente transferida
potência para as rodas traseiras. Quanto maior for a
perda da tracção pelas rodas dianteiras, maior é a
potência transferida para as rodas traseiras.
Além disso, em pavimento seco com muita aplicação
do acelerador (onde poderá não haver muita rotação
de rodas), o binário será enviado para a traseira num
esforço de prevenção para melhorar as características
de lançamento e desempenho do veículo.
Todas as rodas devem ter pneus do
mesmo tamanho e do mesmo tipo. Não
devem ser utilizados pneus desiguais.
Pneus desiguais podem causar avarias na unidade
de transferência de potência. CONDUÇÃO EM SUPERFÍCIES
ESCORREGADIAS
ACELERAÇÃO
A aceleração rápida sobre superfícies cobertas de neve,
água ou outras superfícies escorregadias pode provo-
car a deslocação rápida e errática das rodas motoras
para a esquerda ou para a direita. Este fenómeno
ocorre quando existe uma diferença de atrito com o
solo das rodas da frente (motoras).
AVISO!
A aceleração rápida em superfícies es-
corregadias é perigosa. A capacidade de
tracção desigual pode provocar o desvio repen-
tino das rodas da frente. Pode perder o controlo
do veículo e ter uma colisão.Acelere lentamente e
com cuidado quando existe a possibilidade de
fraca tracção (gelo, neve, lama, areia solta, etc .).
TRACÇÃO
Ao conduzir por estradas molhadas ou lamacentas, é
possível estabelecer-se uma camada de água entre o
pneu e a superfície da estrada. O comportamento do
veículo nestas condições é designado por hidroplana-
gem e pode provocar a perda parcial ou total de
controlo do veículo e da possibilidade de o parar. Para
reduzir esta possibilidade, devem ser tomadas as se-
guintes precauções:
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1. Circule devagar durante tempo de chuva ou quandoas estradas estão lamacentas.
2. Reduza a velocidade se a estrada apresentar água espalhada ou poças.
3. Substitua os pneus assim que os indicadores de desgaste se tornarem visíveis.
4. Mantenha os pneus à pressão correcta.
5. Mantenha uma distância suficiente entre o seu veí culo e o da frente para evitar uma colisão no caso de
paragem súbita. CONDUZIR ATRAVÉS DE ÁGUA
Conduzir através de água com mais de alguns centíme
tros de profundidade exige cuidados especiais para se
ter a certeza da segurança e evitar danos no veículo.
ÁGUAS CORRENTES/A SUBIR
AVISO!
Não conduza por uma estrada ou cami-
nho onde haja água a fluir e/ou a subir
(como no caso de inundações ou fluxos de tem-
pestades). A água corrente pode desgastar a su-
perfície da estrada ou do caminho e fazer com
que o seu veículo se afunde mais na água. Além
disso, a água corrente e/ou a subir pode arrastar
rapidamente o seu veículo. A não observância
deste aviso pode resultar em lesões graves ou
fatais para si, para os seus passageiros e para
outras pessoas nas imediações.
Águas Paradas Pouco Profundas
Embora o seu veículo seja capaz de passar por águas
paradas pouco profundas, considere a seguinte Precau-
ção e o seguinte Aviso antes de o fazer.
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CONHECIMENTO DO
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DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
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Verifique sempre a profundidade das
águas paradas, antes de passar por elas.
Nunca passe por águas paradas cuja pro-
fundidade seja superior à parte inferior das jantes
dos pneus montadas no veículo.
Determine o estado da estrada ou do caminho
que está debaixo de água e se há obstáculos pelo
caminho, antes de conduzir pelas águas paradas.
Ao conduzir através de águas paradas, não ex-
ceda os 8 km/h. Deste modo, minimiza os efeitos
de onda. A condução através de águas paradas
pode causar danos nos componentes do
eixo de transmissão do seu veículo. Ins-
peccione sempre os fluidos do veículo (i.e., óleo do
motor, transmissão, eixo, etc .) para detectar even-
tuais sinais de contaminação (i.e., fluido com
aspecto leitoso ou espumoso) depois de conduzir
através de águas paradas. Não continue a utilizar
o veículo, se um dos fluidos parecer estar conta-
minado, pois pode causar mais danos. Esses danos
não estão cobertos pela nova garantia limitada
do veículo.
(Continuação)(Continuação)
Se entrar água no motor do veículo, o motor
pode ficar bloqueado e estrangulado, causando
graves danos internos no motor. Esses danos não
estão cobertos pela nova garantia limitada do
veículo.
AVISO!
A condução através de águas paradas
limita as capacidades de tracção do seu
veículo. Ao conduzir através de águas paradas,
não exceda os 8 km/h.
A condução através de águas paradas limita as
capacidades de travagem do seu veículo, o que
aumenta as distâncias de paragem. Portanto,
depois de conduzir através de águas paradas,
conduza devagar e carregue levemente no pedal
de travagem várias vezes para secar os travões.
Se entrar água no motor do veículo, o motor
pode ficar bloqueado e estrangulado, deixando-o
sem veículo para conduzir.
A não observância destes avisos pode resultar
em lesões graves ou fatais para si, para os seus
passageiros e para outras pessoas nas
imediações.
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ARMAZENAMENTO DO VEÍCULO
Se estiver previsto que o veículo vai ficar parado mais
de 21 dias consecutivos, podem ser tomadas algumas
medidas para proteger a bateria. Pode:
Remover os mini fusíveis do IOD (Ignition Off-Draw- Consumo com a Ignição Desligada) do Módulo
Totalmente Integrado de Energia situado no compar-
timento do motor.
Ou desligar o cabo negativo da bateria. REBOQUE DE ATRELADO
Nesta secção, encontra sugestões de segurança e in-
formações sobre as limitações aos tipos de reboque
que pode efectuar com o veículo. Antes de rebocar um
atrelado, releia cuidadosamente estas informações para
rebocar a carga de uma forma tão eficiente e segura
quanto possível.
A fim de manter a cobertura da garantia, siga os
requisitos e as recomendações contidas neste manual,
respeitantes aos veículos utilizados para reboque de
atrelados.
DEFINIÇÕES DE REBOQUE COMUNS
As seguintes definições relacionadas com o reboque de
atrelados ajudam-no a compreender a informação que
se segue:
Peso bruto nominal do veículo (GVWR)
O GVWR é o peso total permitido do seu veículo. Isto
inclui o condutor, os passageiros, a carga e o peso da
lingueta. A carga total deve ser limitada por forma a
não exceder o GVWR.
Peso Bruto do Atrelado (GTW)
O GTW é o peso do atrelado mais o peso de toda a
carga, consumíveis e equipamento (permanente ou
temporário) colocados no atrelado quando este está
carregado e pronto para funcionar. A forma recomen-
dada para medir o GTW é a de colocar o atrelado
totalmente carregado numa balança para veículos.
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Todo o peso do atrelado tem de estar apoiado na balança.
Peso Bruto Combinado (GCWR)
O GCWR é o peso total admissível do seu veículo e
atrelado quando pesados em conjunto.
NOTA:O GCWR considera um valor de 68 kg para
o peso do condutor.
Peso de carga máxima sobre os eixos (GAWR)
O GAWR é a capacidade máxima dos eixos frontal e
traseiro. Distribua a carga de forma equilibrada entre
os eixos frontal e traseiro. Certifique-se de que não
excede o GAWR frontal e traseiro.
AVISO!
É importante não exceder o GAWR má
ximo frontal e traseiro. Se o valor má
ximo for excedido, poderá resultar daí uma con-
dição de condução perigosa. Pode perder o
controlo do veículo e ter um acidente.
Peso da lingueta (TW)
O peso da lingueta é a força descendente exercida na
bola de reboque pelo atrelado. Na maioria dos casos,
não deve ser inferior a 7% ou mais de 10% da carga do
atrelado. O peso da lingueta não deve exceder o valor
de certificação do engate ou o valor do chassis da
lingueta do reboque, o que for menor. Nunca deve ser
inferior a 4% da carga do atrelado nem inferior a 25 kg. Tem de considerar a carga da lingueta como parte da
carga no seu veículo e o respectivo GAWR.
AVISO!
Um sistema de engate mal ajustado
pode reduzir o manuseamento, a estabi-
lidade, o desempenho dos travões e pode resultar
num acidente. Consulte o fabricante do engate e
do reboque ou um concessionário de reboques de
reputação para obter mais informações.
Área da Frente
A área da frente é composta pela altura máxima mul-
tiplicada pela largura máxima da frente de um atrelado.
Controlo de Oscilação do Atrelado
Para mais informações, consulte “TSC (Controlo de
Oscilação do Atrelado)”, em “Conhecimento do
Veículo/Sistema Electrónico de Controlo dos Travões”.
FIXAÇÃO DE CABO DE RUPTURA
As regulamentações europeias relativas a travagens de
reboques com travões até 3 500 kg exigem que os
reboques disponham de ou um acoplamento secundá
rio ou um cabo de ruptura.
A localização recomendada para a fixação do cabo de
ruptura normal do reboque e a ranhura localizada na
parede lateral do receptor de engate.
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