Lancia Phedra 2009 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2009, Model line: Phedra, Model: Lancia Phedra 2009Pages: 246, PDF Size: 3.99 MB
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BATERIA
A bateria do veículo, localizada no
alçapão existente no pavimento diante
do banco do passageiro, é do tipo a
“Pouca Manutenção”: em normais
condições de uso não exige enchi-
mentos com água destililada.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de substituição, é necessá-
rio substituir a bateria por outra ori-
ginal que possua as mesmas caracte-
rísticas. No caso de substituição por
bateria que haja características dife-
rentes, são invalidados os prazos de
manutenção previstos no Plano de
Manutenção Programada neste capí-
tulo; para a respectiva manutenção, é
necessário respeitar as indicações for-
necidas pelo Fabricante da bateria.AVISOEm caso de desmonta-
gem/remontagem da bateria, certifi-
car-se da correcta fixagem mecânica
da mesma.CONTROLO DO NÍVEL
DO LÍQUIDO DA BATERIA
(electrólico)
O controlo do nível do electrólito e o
eventual abastecimento, deve ser efec-
tuado respeitando os prazos de ma-
nutenção previstos no Plano de Ma-
nutenção Programada neste capítulo.
Para tal operação é necessário dirigir-
se à Rede de Assistência Lancia.
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As baterias contêm
substâncias muito perigo-
sas para o ambiente. Para
a substituição da bateria, aconsel-
hamos de dirigir-se à Rede de As-
sistência Lancia, que é equipada
para a eliminação no respeito da
natureza e das normas de Lei.
O líquido contido na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo. Evitar o contacto da
pele e olhos. Não aproximar-se da
bateria com fósforos ou possíveis
fontes de faíscas: Perigo de ex-
plosão e de incêndio.
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Não tentar recarregar
uma bateria congelada: é
necessário antes desconge-
lar-la, senão corre-se o risco de
explosão. Se estava congelada, é
necessário controlar se os elemen-
tos internos não tenham partido
(risco de curto circuito) e que o
corpo não tenha fendas, com risco
de saída de acido, que é venenoso
e corrosivo.CONSELHOS ÚTEIS PARA
PROLUNGAR A DURAÇÃO
DA BATERIA
Para evitar de descarregar rapida-
mente a bateria e para preservar no
tempo a relativa funcionalidade, se-
guir as seguintes indicações:
– ao estacionar o veículo, certificar-
se de que as portas, capots estejam
bem fechados; certificar-se, além
disso, que os plafonieres internos es-
tejam apagados;
– os bornes devem ser sempre bem
apertados;
– evitar, na medida do possível, de
manter os equipamentos acesos por
muito tempo com motor desligado
(autoradio, luzes de emergência, etc.);
– antes qualquer intervenção do sis-
tema eléctrico, desconectar o borne do
polo negativo da bateria. Quando é necessário ope-
rar na bateria ou nas ime-
diações, proteger sempre
os olhos com apropriados óculos.
O funcionamento com o
nível do líquido muito
baixo danifica irrepara-
velmente a bateria, e pode provo-
car explosões.
Se o veículo deve perma-
necer parado por um
longo tempo em condições
de frio intenso, desmontar a bate-
ria e transportá-la em um lugar
aquecido, caso contrário corre-se
o risco de congelamento.Uma montagem inco-
rrecta de acessórios eléc-
tricos e electrónicos pode
causar graves danos ao veículo. Se
após a compra do veículo se deseja
instalar acessórios dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia, que
saberá sugerir os dispositivos mais
idôneos e principalmente vos
aconselha sobre a necessidade de
utilizar uma bateria com capaci-
dade aumentada.
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AVISOA bateria mantida com es-
tado de carga inferior a 50% se dani-
fica por sulfatação, reduz a capaci-
dade e a atitude ao arranque e tam-
bém maiormente sujeita a possibili-
dade de congelamento (pode já veri-
ficar a –10 °C). Em caso de parada
prolongada fazer referência ao pará-
grafo “Inactividade do veículo”, no
capítulo “Uso correcto do veículo”.
Sempre, que após a compra do veí-
culo, se desejasse instalar a bordo
acessórios eléctricos que necessitam de
alimentação eléctrica permanente ou
accessórios que pesam no balanço
eléctrico, dirigir-se à Rede de As-
sistência Lancia, a qual pessoal qua-
lificado, além de sugerir os dispositi-
vos mais idôneos pertencentes a Li-
neaccessori Lancia, avaliará a ab-
sorção eléctrica total, verificando se o
sistema eléctrico do veículo é em grau
de sustentar a carga requerida, ou se,
ao contrário, é necessário integrá-la
com uma bateria aumentada. De facto como alguns destes dispo-
sitivos continuam a absorver energia
eléctrica mesmo com a chave de
arranque retirada (veículo estacio-
nado, motor desligado), descarregam
gradualmente a bateria.
A absorção global de tais acessórios
(de série e de segunda instalaçÃo)
deve ser inferior a 0,6 mA x Ah (da
bateria), como explicitado na seguite
tabela:
Bateria de:
50 Ah
60 Ah
70 AhMáxima
absorção
vazio admitido:
30 mA
36 mA
42 mA
Além disso, lembra-se que os utili-
zadores de alta absorção de corrente
activados pelo utente, quais, por
exemplo: aquecedores de mamadei-
ras, aspirador de pós, telefone celular,
frigo bar, etc., se alimentados com o
motor desligado ou mesmo se accio-
nado mas funcionante no regime mí-
nimo, aceleram o processo de des-
carga da bateria.
AVISODevendo instalar no veículo
sistemas adicionais, evidencia-se a pe-
rigo de derivações inadequadas sobre
as ligações dos cabos eléctricos, par-
ticularmente se interessam os dispo-
sitivos de segurança.
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UNIDADES
ELÉCTRONICAS
Usando normalmente o veículo, não
é preciso ter precauções especiais.
Em caso de intervenções no sistema
eléctrico ou de arranque de emergên-
cia, é necessário seguir estas ins-
truções:
– desligar sempre o motor antes de
esligar a bateria do sistema eléctrico.
– se é necessário recarregar a bate-
ria, desligar a mesma do sistema eléc-
trico.
– em caso de arranque de emergên-
cia, utilizar somente uma bateria au-
xiliar e não um carregador de bateria.
– verificar a exta polaridade e a efi-
ciência do conexão entre a bateria e o
sistema eléctrico.– antes de desligar ou ligar os termi-
nais das unidades electrónicas, certi-
ficar-se que a chave de arranque não
se encontre na posição AouM.
– não verificar através de curto cir-
cuitos a presença de tensão na cabla-
gem eléctrica.
– caso seja necessário intervenções
de sondaduras eléctricas na carroça-
ria do veículo, lembrar-se de desligar
as unidades eléctronicas, ou de remo-
ver as mesmas, se os trabalhos com-
portam elevada temperatura.
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar cada duas semanas apro-
ximadamente, e antes de viagens lon-
gas, a pressão de cada pneu, inclusive
do sobresselente.
O controlo da pressão deve ser efec-
tuado com pneu repousado e frio.
Usando o veículo, é normal que a
pressão aumente. Se, por acaso, pre-
cisar controlar ou dar pressão com
pneu quente, ter em conta que o va-
lor da pressão deverá ser +0,3 bar em
relação ao valor estabelecido.
Para o valor correcto relativo à
pressão de enchimento do pneu ver
“Rodas” no capítulo “Características
técnicas”. Modificações ou repa-
rações do msistema eléc-
trico executadas de ma-
neira incorrecta e sem ter em
conta as características técnicas
do sistema, podem causar anoma-
lias de funcionamento com riscos
de incêndio.
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Lembre-se de que a
aderência do veículo na
estrada depende também
da correcta pressão de enchimento
dos pneus.
Uma pressão errada provoca um
consumo anormal dos pneus (fig. 13):
A- Pressão normal: banda de roda-
gem gasta de maneira uniforme.
B- Pressão insuficiente: banda de
rodagem gasta principalmente nos
bordos.
C- Pressão excessiva: banda de ro-
dagem gasta principalmente no cen-
tro.Uma pressão muito baixa
provoca o superaqueci-
mento do pneu com possi-
bilidade de graves danos ao
mesmo pneu.
Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da banda de ro-
dagem reduzir a 1,6 mm. De qual-
quer modo, seguir as normas vigentes
no País onde se circula.AVISO
Se possível, evitar travagens bruscas,
partidas em velocidade, etc.
Evitar, principalmente, choques vio-
lentos contra passeios, buracos na es-
trada e obstáculos de todo tipo. O an-
damento prolongado em estradas em
mau estado pode danificar os pneus.
Controlar periodicamente que os
pneus não apresentem cortes nas la-
terais, enchimentos ou irregular con-
sumo da banda de rodagem. Neste
caso, dirigir-se à Rede de Assistên-
cia Lancia.
Evitar viajar com sobrecarga: pode
causar sérios danos às rodas e aos
pneus.
Se furar um pneu, parar imediata-
mente e substituí-lo para não danifi-
car o próprio pneu, a jante, as sus-
pensões e o mecanismo da direcção.
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fig. 13
L0B0178b
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O pneu envelhece mesmo se usado
pouco. Gretas na borracha da banda
de rodagem e nas laterias são um si-
nal de envelhecimento. De qualquer
forma, se os pneus estão montados há
mais de 6 anos, é necessário mandá-
los controlar por pessoal especiali-
zado, para avaliar se podem ainda ser
utilizados. Lembre-se também de
controlar com muito cuidado a roda
sobressalente.
Em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os de
proveniência duvidosa.
O veículo usa pneus Tubeless, sem
câmara de ar. Nunca usar câmaras de
ar com estes pneus.
Se tiver de substituir um pneu, é
oportuno substituir também a válvula
de enchimento.Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei-
ros, aconselha-se a troca dos pneus a
cada 10-15 mil quilómetros, man-
tendo-os do mesmo lado do veículo
para não inverter o sentido de ro-
tação.TUBAGENS
DE BORRACHA
Em relação aos tubos flexíveis de bo-
rracha do sistema dos travões da di-
recção assistida e de alimentação, se-
guir rigorosamente o Plano de Manu-
tenção Programada. Efectivamente o
ozónio, as altas temperaturas e a falta
prolongada de líquido no sistema po-
dem causar o endurecimento e a ra-
chadura dos tubos flexíveis, com pos-
síveis fugas de líquido. Assim, é ne-
cessário um controlo cuidadoso. Não efectuar troca em
cruz dos pneus, deslo-
cando-os do lado direito
do veículo para o esquerdo e vice-
versa.
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LIMPA-PÁRA-BRISAS / LIMPA-VIDRO
TRASEIRO
Algumas simples precauções podem
reduzir a possibilidade de danos às es-
covas:
– em caso de temperatura abaixo de
zero, verificar se o gelo não colou a
parte de borracha ao vidro. Se neces-
sário, desgrudar com um produto
anti-gelo;
– tirar a neve eventualmente acu-
mulada no vidro: além de proteger as
escovas, evita-se esforçar e sobrea-
quecer o motor eléctrico;
– não accionar os limpa-pára-brisas
e o limpa vidro traseiro sobre o vidro
traseiro. ESCOVAS
Limpar, periodicamente, a parte de
borracha usando produtos adequados
aconselha-seTUTELA PROFESSIO-
NAL SC 35.
Substituir as escovas se o limpador
de borracha estiver deformado ou
gasto. Em todos os casos, aconselha-
se a substituí-las uma vez por ano.Substituição das escovas do
limpa-pára-brisas (fig. 14 - 15)
Para substituir as escovas do limpa-
pára-brisas, proceder como a seguir:
– com a chave de arranque na po-
siçãoSou retirada, accionar entre 60
segundos a alavanca direita para
baixo com um impulso, o limpa-pára-
brisasAse colocam na posição verti-
cal e nesta posição bloqueiam-se;
– retirar o corpo borrifador Bmon-
tado a pressão na própria escova;
– levantar o braço Cdo limpa-pára-
brisa e, mantendo-o levantado posi-
cionar a escova de modo que forme
um ângulo de 90° com o braço;
– carregar a lingueta Ddo disposi-
tivo de enganche e ao mesmo tempo
empurrar a escova para baixo até li-
berar o braço Cda própria escova;
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Viajar com as escovas do
limpa-pára-brisas ou do
limpa vidro traseiro des-
gastadas representa um grave
risco, pois reduz a visibilidade em
caso de más condições atmosféri-
cas.
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– montar a nova escova, introdu-
zindo-a no braço e empurrando para
cima até a sentir o estalido de engate
da lingueta D;
– assegurar-se que a escova resulte
bloqueada.Substituição da escova
limpa-vidro traseiro (fig. 16)
Para substituir a escova do limpa-vi-
dro traseiro, proceder como indicado
a seguir:
– levantar o braço Ado limpa vidro
traseiro e posicionar a escova de modo
que forme um ângulo de 90° com o
próprio braço;
– retirar a escova Bmontada a
pressão actuando no sentido da seta;
– montar a nova escova, actuando
no sentido contrário, e certificar-se se
a mesma bloqueou-se.BORRIFADORES
Se o jacto não sai, antes de tudo, ve-
rificar se tem líquido no depósito: ver
“Verificações dos níveis” neste capí-
tulo.
Controlar se os furos de saída não
estejam obstruídos, eventualmente de-
sobstruí-los utilizando um alfinete.
fig. 14
L0B0175b
fig. 15
L0B0176b
fig. 16
L0B0177b
Para evitar eventuais da-
nos no pára-brisa do veí-
culo, manter levantado o
braço do limpa-pára-brisa du-
rante toda a operação de substi-
tuição da escova. Depois da subs-
tituição acompanhar o braço do
limpa-pára-brisa até ao correcto
posicionamento no ppára-brisas.
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LAVA-FARÓIS
(fig. 17)
(para versões/mercados, se previsto)
Controlar regularmente a integri-
dade e a limpeza dos borrifadores.
Os lava-faróis activam-seI automa-
ticamente quando, com os médios ou
os máximos acesos, se acciona o lava-
pára-brisas.
CARROÇARIA
A PROTECÇÃO CONTRA OS
AGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas de fenómenos
de corrosão são:
– poluição atmosférica;
– salinidade e humidade da atmos-
fera (zonas marinhas ou com clima
quente e húmido);
– condições ambientais das estações.
Não se deve subestimar também a
acção abrasiva da poeira atmosférica
e da areia levadas pelo vento, da lama
e do cascalho atirados pelos outros ve-
ículos.
A Lancia adoptou no vosso veículo
as melhores soluções tecnólogicas
para proteger eficazmente a carroça-
ria da corrosão.Aqui estão as principais:
– produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma resistência espe-
cial contra a corrosão e a abrasão;
– uso de chapas zincadas (ou pré-
tratadas), dotadas de alta resistência
contra a corrosão;
– aspersão da parte de baixo da ca-
rroçaria, do compartimento do motor,
dos internos da caixa das rodas e ou-
tros elementos com produtos cerosos
com elevado poder protector;
– aspersão de materiais plásticos,
com função protectora, nos pontos
mais expostos: sob as portas, interno
do guarda-lamas, bordas, etc;
– uso de caixas “abertas”, para evi-
tar condensação e estagnação de
água, podem favorecer a formação de
ferrugem no interior.
208
fig. 17
L0B0456b
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GARANTIA DO EXTERIOR
DO VEÍCULO E DA PARTE
INFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo há uma garantia contra a
perfuração, devido a corrosão, de
qualquer elemento original da estru-
tura ou da carroçaria. Para as con-
dições gerais desta garantia, fazer re-
ferência ao manual Livrete de Garan-
tia.
CONSELHOS PARA A BOA
CONSERVAÇÃO DA
CARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só uma função esté-
tica, mas também de proteger as cha-
pas.
Em caso de abrasões ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devi-
dos retoques imediatamente, para evi-
tar formações de ferrugem. Para os retoques da pintura usar só
produtos originais (ver “Placa de
Identificação da tinta” no capítulo
“Características técnicas”).
A manutenção normal da pintura
consiste na lavagem, cuja frequência
depende das condições e do ambiente
de uso. Por exemplo, nas zonas com
alta poluição atmosférica ou perco-
rrendo ruas com sal anti-gelo é mel-
hor lavar o veículo com mais fre-
quência.Para uma lavagem correcta:
1)molhar a carroçaria com um jacto
de água com baixa pressão;
2)passar na carroçaria uma esponja
com uma leve solução detergente en-
xaguando a mesma com frequência.
3)enxaguar bem com água e enxu-
gar com jacto de ar ou pele ca-
murçada.
Ao enxugar, ter mais atenção pelas
partes menos em vista, como vão das
portas, capot, contorno dos faróis, nos
quais a água pode estagnar com mais
facilidades. Aconselha-se a não pôr
logo o veículo em ambiente fechado,
mas deixá-lo ao ar livre para favore-
cer a evaporação da água. Os detergentes poluem as
águas. Por isso, a lavagem
do veículo deve ser efec-
tuada em zonas equipadas para a
colecta e a depuração dos líquidos
usados na lavagem.
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