Lancia Thesis 2007 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2007, Model line: Thesis, Model: Lancia Thesis 2007Pages: 386, PDF Size: 9.72 MB
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ARMADILHA DAS PARTÍCULAS
TÓXICAS DPF
(Diesel Particulate Filter)
(versão 2.4 JTD
20VCAE)
É um filtro mecânico, introduzido
no aparelho de descarga que predne
as partículas de carvão presentes no
gás de escape do motor diesel.
O filtro tem a função de eliminar
quase totalmente as emissões de par-
tículas carbonadas, em sintonia com
as actuais/ futuras normativas legis-
lativas.
Durante o uso normal do veículo, a
unidade central de controlo do motor
grava uma série de dados inerentes ao
uso (período de uso, tipo de percurso,
temperaturas alcançadas, etc.) e cal-
cula a quantidade de partículas acu-
muladas no filtro.Como a armadilha é um sistema de
acumulação, de tempos em tempos
deve ser regenerada (limpa) quei-
mando as partículas carbonadas. O
procedmento de regeneração é gerido
automaticamente pela unidade cen-
tral de controlo do motor em função
do estado de acumulação do filtro e
das condições de uso do veículo. Du-
rante a regeneração é possível o veri-
ficar-se dos seguintes fenómenos: ele-
vação limitada do regime mínimo, ac-
tivaçção do electro-ventilador, limi-
tado aumento dos fumos, elevadas
temperaturas no escape. Estas si-
tuações não devem ser interpretadas
como anomalias e não incidem no
comportamento do veículo e no meio
ambiente.Armadilha das partículas tóxicas
entupida
Quando a armadilha das partículas
tóxicas está entupida, no display apa-
rece a mensagem dedicada acompan-
hada de um sinal acústico e pela vi-
sualização do símbolo è. Neste caso,
se aconselha de manter o veículo em
marcha até ao desaparecimento do
símboloèno display.
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Depois de ter percorrido
alguns quilómetros, con-
trolar de novo se os para-
fusos de fixação dos engates estão
bem apertados.
Dividir a carga de ma-
neira uniforme, e lembre-
se, durante a condução,
que a sensibilidade do veículo so-
freu um aumento em relação ao
vento lateral.
Nunca superar as cargas
máximas permitidas (ver o
capítulo “Características
técnicas”).PORTA-BAGAGENS/
PORTA-ESQUIS
PREDISPOSIÇÃO DOS
ENGATES
No tecto do veículo se encontram
quatro fixações para o engate do porta-
bagagens/porta-esquis (fig. 219), es-
condidas por tampas.
Para se ter acesso a estas fixações,
levantar as tampas empurrando no
pontoA(fig. 220).
Fixar os ganchos do porta-baga-
gens/porta-esquis nas fixações de en-
gate, seguindo as instruções forneci-
das com os mesmos.Após ter desmontado o porta-baga-
gens/porta-esquis, abaixar as tampas,
reposicionando-as nas próprias aber-
turas.
AVISOSRespeitar escrupulosa-
mente as normas de leis em vigor con-
soantes as medidas das dimensões
máximas.
Seguir escrupulosamente as ins-
truções de montagem fornecidas com
o kit porta-bagagens/porta-esquis.
Aconselha-se de mandar efectuar a
montagem por pessoal qualificado.
fig. 219
L0A0083b
fig. 220
L0A0084b
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FARÓIS
FARÓIS COM LÂMPADAS DOS
MÉDIOS/ MÁXIMOS COM
DESCARGA DE GÁS (BI-XENO)
E CORRECTOR DINÂMICO
Este tipo de faróis denominado Bi-
Xeno utiliza, quer para as luzes de
médios, quer para as luzes de máxi-
mos, uma lâmpada com uma ampola
que contém gás ao Xeno.
As características deste tipo de faróis
são:
– maior eficiência luminosa
– maior amplitude e possibilidade de
regulação do fluxo luminoso
– menor consumo no regime de fun-
cionamento
– maior duração da lâmpada.Cada farol é equipado de uma uni-
dade electrónica para o controlo da
tensão de alimentação. Os faróis Bi-
Xeno, devido a sua intensidade lumi-
nosa elevada, necessitam de um sis-
tema de controlo dinâmico de orien-
tação.
Este sistema é controlado por uma
unidade central electrónica que opera
em dois níveis:
– realinha constantemente a orien-
tação dos faróis, de acordo com a
carga do veículo
– mantém dinamicamente o alinha-
mento, para compensar o balanço do
veículo durante o andamento.Funcionamento
A luz é projectada na estrada por
meio de uma lente esférica de vidro,
com uma grande superfície (70 mm
de diâmetro).
Um deflector, levantando-se e abai-
xando-se, faz de maneira que, a re-
partição da luz, seja diferente para os
faróis de médios e os faróis de máxi-
mos. O deflector é accionado electri-
camente e a operação mecânica de
abaixamento e levantamento, é efec-
tuada em tempo real quando se acen-
dem as luzes.
A lâmpada ao Xeno, é constituida de
uma ampola que contém gás Xeno a
baixa pressão e de dois eléctrodos.
Para obter a emissão de luz, é ne-
cessário colocar um arco eléctrico en-
tre os dois eléctrodos e mantê-lo.
Cada farol é equipado de uma uni-
dade que há a função de:
– controlar o valor de tensão/co-
rrente para o funcionamento sob re-
gime
– colocar o arco nos eléctrodos e fa-
zer evaporar os sais em fase de ig-
nição.
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Corrector dinâmico automático
da orientação dos faróis
Os faróis Bi-Xeno, devido a sua in-
tensidade luminosa elevada, necessi-
tam de um sistema de controlo dinâ-
mico automático de orientamento.
Este sistema é controlado por uma
unidade electrónica, que comanda os
actuadores montados em cada pro-
jector dos faróis de médio. O comando
para os actuadores, depende da ela-
boração dos sinais provenientes dos
dois sensores de orientação.
As vantagens deste sistema automá-
tico de controlo dinâmico da orien-
tação são:
– evitar o cegamento dos veículos
que se está cruzando
– estabilizar a zona iluminada, para
melhorar a segurança activada.Unidade central de controlo da
orientação dos faróis
A unidade central calcula a regu-
lação instântanea do veículo, con-
frontando os sinais provenientes dos
sensores de orientação.
Um sinal de “correção” é mandado
para os actuadores, para adaptar a
orientação do feixe luminoso com o
alinhamento do veículo calculado.
Para evitar, oscilações do feixe dos
faróis de médios em caso de estradas
de tipo especial (calçada, estradas
irregulares, etc.) ou movimentos brus-
cos do veículo provocados pelo con-
dutor (desengate da embraiagem,
troca da velocidade, etc.), a unidade
central diminui o número das co-
rreções que devem ser efectuadas no
grupo óptico.Sinalização de anomalias
A anomalia do funcionamento, de
um ou mais componentes do sistema,
é indicada pelo acendimento do sím-
bolo
6no mostrador multifuncional,
acompanhado da mensagem “ANO-
MALIA NO SISTEMA DE REGU-
LAÇÃO INCLINAÇÃO FARÓIS”.
AVISOEm caso de avaria, dirigir-
se à Rede de Assistência Lancia.
Em caso de avaria de um dos com-
ponentes ou de abaixamento da
tensão de alimentação, o sistema con-
trola, de qualquer maneira, o funcio-
namento do sistema de acordo com
esta lógica:
– sensor dianteiro defeituoso: o cál-
culo de alinhamento, é feito, substi-
tuindo o valor de tensão lido no sen-
sor defeituoso, com um valor fixo me-
morizado
– sensor traseiro defeituoso: o sis-
tema passa para o modo de funciona-
mento em segurança, e mantém os
projectores numa posição prefixada,
de abatimento máximo, consentido ao
feixe luminoso.
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– falta de ligação dos actuadores: em
caso de falta do sinal de comando, os
actuadores levam-se para a posição de
abatimento máximo, consentido ao
feixe luminoso
– unidade em avaria: de acordo ao
tipo de avaria, o sistema pode perma-
necer na posição presente no mo-
mento do desgaste ou posicionar-se
para o abatimento máximo, consen-
tido ao feixe luminoso
– abaixamento da tensão: quando a
tensão desce abaixo dos 9 Volt, o sis-
tema permanece na posição prece-
dente ao momento da avaria.ORIENTAÇÃO DOS
PROJECTORES PARA
CIRCULAÇÃO A
ESQUERDA/DIREITA
Os projectores do veículo estão equi-
pados de lâmpadas Bi-Xeno de ele-
vada potência iluminante, e portanto,
quando se passa de um País com cir-
culação a direita à um com circulação
a esquerda, ou vice-versa, se deve mo-
dificar a orientação das luzes dos fa-
róis de médios.
Esta operação é necessária para evi-
tar que se disturbem os veículos que
se estão cruzando, e para melhorar a
iluminação na faixa de rodagem.Para efectuar esta ope-
ração, dirigir-se à Rede de
Assistência Lancia.
Quando se retorna para o
País de origem, lembre-se
de mandar modificar no-
vamente, a orientação das luzes
dos faróis de médios.
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SISTEMA EOBD
O sistema EOBD (European On Bo-
ard Diagnosis) permite um diagnós-
tico contínuo dos componentes do ve-
ículo relacionados as emissões; sina-
liza também ao usuário, mediante o
acendimento da luz avisadora Uno
quadro de instrumentos acompan-
hada da mensagem “ANOMALIA
SISTEMA CONTROLO MOTOR”,
como condição de deterioração em
acto dos próprios componentes.O objectivo é:
– manter sob controlo a eficiência do
sistema;
– sinalizar quando um funciona-
mento irregular provoca o aumento
das emissões acima do limite preesta-
belecido pelo regulamento europeu;
– sinalizar a necessidade de substi-
tuição dos componentes deteriorados.
O sistema também dispõe de um co-
nector de diagnóstico, que pode ser li-
gado ao instrumento adequado, que
permite a leitura dos códigos de erro
memorizados na unidade central,
junto com uma série de parâmetros
específicos do diagnóstico e do fun-
cionamento do motor. Esta verifi-
cação é possível também aos agentes,
encarregados ao controlo do tráfego.Se, rodando a chave de
arranque para a posição
MAR, a luz avisadora U
no quadro de instrumentos não se
acende ou se, durante o anda-
mento, se acende com luz fixa ou
lampejante, acompanhada da
mensagem “ANOMALIA SISTEMA
CONTROLO MOTOR”, dirigir-se, o
quanto antes, à Rede de Assistên-
cia Lancia. A funcionalidade da
luz avisadora Upode ser verifi-
cada mediante apropriada aparel-
hagem dos agentes de controlo do
tráfego. Respeitar as normas das
leis em vigor no País no qual se
está circulando.
AVISOApós a eliminação do de-
feito, para a verificação completa do
sistema, a Rede de Assistência Lan-
ciadeve efectuar um teste no banco
de provas e, se for necessário, provas
na estrada, as quais podem exigir um
percurso longo.
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ABS
GENERALIDADES
Se nunca foram utilizadas em pre-
cedência veículos equipados de ABS,
se aconselha de aprender o uso com
algumas provas preliminares em te-
rreno escorregadio, naturalmente em
condições de segurança e no total res-
peito do Código de Circulação da Es-
trada do país onde se encontra e se
aconselha também de ler atentamente
as notícias seguintes.
A função do sistema de anti-trava-
mento das rodas ABS (Antilock-Bloc-
king System) é de impedir, em qual-
quer condição do piso da estrada e de
intensidade de acção da travagem, o
travamento e o consequente deslize de
uma ou mais rodas, garantindo sem-
pre, além do controlo do veículo e da
possibilidade de virar a direcção, o
menor espaço de travagem possível.
Durante a acção de travagem, se
pode verificar um bloqueio da roda,
quer por um diferente coeficiente de
atrito da estrada (devido a água, neve,
gelo, etc.), quer por motivos dinâmi-cos do veículo, e neste caso a roda não
garante, nem uma boa desaceleração,
nem a possibilidade de manter a di-
recção de andamento e a capacidade
de virar a direcção. Neste caso, entra
em acção o sistema ABS que remove
a pressão hidráulica, somente na
pinça do travão da roda travada e,
logo após esta última recomeçar a ro-
dar, trava novamente a roda, garan-
tindo, portanto, uma boa acção de
travagem e de condução do veículo.
CORRECTOR DE TRAVAGEM
ELECTRÓNICO EBD
O veículo está equipado de um co-
rrector electrónico de travagem deno-
minado EBD (Electronic Brakeforce
Distribution), que mediante a unidade
central e os sensores do sistema ABS,
consente de, dividir no melhor modo,
a acção de travagem entre as rodas
dianteiras e as traseiras, evitando as-
sim, nos casos mais graves, o desliza-
mento do veículo.FUNCIONAMENTO DO ABS
A unidade central electrónica recebe
e elabora os sinais provenientes do pe-
dal do travão e dos quatro sensores si-
tuados em proximidade das rodas e
comanda consequentemente, o grupo
hidráulico, de modo a diminuir, man-
ter ou aumentar a pressão no circuito
de travagem de cada roda, evitando,
assim, o travamento.
Os componentes fundamentais do
sistema ABS são:
- uma unidade central electro-hi-
dráulica, que elabora os sinais recebi-
dos pelos vários sensores e actua a es-
tratégia mais apropriada, agindo nas
válvulas de solenóide
- quatro sensores que detectam a ve-
locidade de rotação de cada roda
- uma bomba com um pressóstato
para restabelecer a pressão do líquido
dos travões.
AVISODurante a acção de trava-
gem, o pedal do travão pode notar as
pulsações que indicam a intervenção
do sistema de anti-travamento.
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O veículo está equipado
de corrector electrónico de
travagem (EBD). Uma
eventual avaria do sistema EBD é
sinalizada, com o motor ligado,
pelo acendimento contemporâneo
das luzez avisadoras xe>no
mostrador multifuncional junto
com a mensagem “ANOMALIA NO
SISTEMA EBD”. Neste caso, com
travagens bruscas, pode-se ter um
travamento precoce das rodas tra-
seiras, com possibilidade de des-
lizamento. Em caso de avaria do
sistema EBD, conduzindo com
muito cuidado, alcançar imedia-
tamente a mais próxima oficina da
Rede de Assistência Lancia para a
verificação do sistema.
Se no mostrador multi-
funcional, se acende a luz
avisadoraxjunto com a
mensagem “NÍVEL INSUFICIENTE
DO ÓLEO DOS TRAVÕES”, parar
imediatamente o veículo e dirigir-
se à Rede de Assistência Lancia. A
perda de líquido do sistema hi-
dráulico, prejudica, o funciona-
mento do sistema de travagem,
quer de tipo convencional, quer
com o sistema ABS.As prestações do sistema,
em termos de segurança
activa, não deve induzir o
condutor a correr riscos inúteis e
não justificados. O comportamento
de condução deve ser, em todos os
casos, adequado às condições at-
mosféricas, à visibilidade e ao
trânsito.
Um excessivo uso do
travão do motor (velocida-
des muitobaixas com
pouca aderência) poderia provo-
car um deslizamento das rodas
motrizes. O ABS não tem efeito so-
bre este tipo de deslizamento.
A desaceleração máxima
depende, de qualquer
forma, sempre da aderên-
cia entre o pneumático e o piso da
estrada. É óbvio que, na presença
de neve ou gelo, a aderência as-
sume valores muito reduzidos e,
portanto, em tais condições, o es-
paço de paragem permanece alto,
mesmo com o sistema ABS.A avaria do sistema ABS
é indicada, com o motor
ligado, pelo acendimento
da luz avisadora >no mostrador
multifuncional junto com a men-
sagem “ANOMALIA NO SISTEMA
ABS”: Neste caso, o sistema de tra-
vagem mantém a sua eficácia,
mesmo sem utilizar no dispositivo
de anti-travamento. Com estas
condições, mesmo o funciona-
mento do sistema EBD pode ser
reduzido. Em caso de avaria do
sistema ABS, conduzindo com
muito cuidado, de modo a evitar
bruscas travagens, alcançar ime-
diatamente a mais próxima oficina
da Rede de Assistência Lancia
para a verificação do sistema.
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fig. 224
L0A213b
SISTEMA
AUTO-RÁDIO
O veículo está equipado de um sis-
tema áudio completo, equipado de:
– rádio RDS-TMC integrado no sis-
tema CONNECT
– leitor para CD áudio/CD ROM de
navegaçãoA(fig. 221) no tablier
– leitor para cassete áudio Bno ta-
blier– multi-leitor C(fig. 222) para CD
(CD-Changer) na gaveta porta-objec-
tos (onde previsto)
– sistema HI-FI BOSE (se previsto).
As instruções relativas ao utilizo da
função Rádio, CD e CD-Changer, são
descritas no suplemento do CON-
NECT fornecido pela fábrica com o
veículo
ALTO-FALANTES
Alto-falantes dianteiros (fig. 223)
Os alto-falantes Aestão alojados nos
painéis das portas dianteiras.Alto-falantes traseiros (fig. 224)
Os alto-falantes Bestão alojados nos
painéis das portas traseiras.
fig. 221
L0A0210b
fig. 222
L0A0217b
fig. 223
L0A0215b
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fig. 226
L0A286b
Alto-falantes no painel sob o
vidro traseiro (fig. 225)
O veículo está equipado, ainda, com
alto-falantesCalojados nas extremi-
dades do painel sob o vidro traseiro.
SISTEMA ÁUDIO HI-FI BOSE
O sistema áudio de alta fidelidade é
constituído por:
– dois woofer de 168 mm de diâm.,
de alta eficiência, instalados nos pai-
néis das portas dianteiras
– dois tweeter de 50 mm de diâm.
coaxiais e integrados nos woofer das
portas dianteiras
– dois midrange de 160 mm de
diâm. de alta eficiência e com banda
larga, instalados nos painéis das por-
tas traseiras– dois subwoofer de 230 mm de
diâm. de alta eficiência integrados no
painel sob o vidro traseiro
– alto-falante A(fig. 226) na parte
superior central do tablier
– um amplificador HI-FI de alta
potência com 5 canais, quatro de 25
W e um de 100 W, de classe D com
equalização analógica em amplitude
e fase do sinal, alojado no comparti-
mento direito da bagageira A(fig.
227).
Potência musical total de 300 W.
O sistema áudio HI-FI foi cuidado-
samente projectado para o THESIS,
para fornecer as melhores prestações
acústicas e reproduzir o realismo mu-
sical de um concerto ao vivo, em qual-
quer lugar no habitáculo.Entre as características do sistema,
destaca-se a reprodução fiel dos tons
altos cristalinos e dos baixos fortes e
ricos. Além disso, todos os sons são re-
produzidos em todo o habitáculo,
dando aos passageiros a sensação de
espaço que se tem num concerto ao
vivo.
Os componentes usados são paten-
teados e frutos da tecnologia mais so-
fisticada, sendo, porém, de acciona-
mento fácil e intuitivo, permitindo
também o melhor uso do sistema,
para as pessoas não experientes.
fig. 225
L0A211b
fig. 227
L0A209b