Lancia Thesis 2007 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2007, Model line: Thesis, Model: Lancia Thesis 2007Pages: 386, PDF Size: 9.72 MB
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ARRANQUE
DO MOTOR
AVISOO veículo está equipado de
um dispositivo electrónico de bloqueio
do motor. Em caso de falha no arran-
que ver “O sistema Lancia CODE”.
Aconselha-se, no pri-
meiro período de uso, a
não exigir o máximo dos
rendimentos (por exemplo; acele-
rações forçadas, percursos exces-
sivamente longos com regimes má-
ximos, travagens excessivamente
intensas, etc.).É extremamente perigoso
deixar o motor funcionar
em locais fechados. O mo-
tor consome oxigénio e libera
óxido de carbono, gases forte-
mente tóxicos e letais.
O comutador de chave está equipado
com um dispositivo de segurança que
obriga, em caso de falta de arranque
do motor, a repor a chave na posição
STOPantes de repetir a manobra de
arranque.
Da mesma forma, quando o motor
está em ligado, o dispositivo impede
a passagem da posição MARpara po-
siçãoAVV.Com o motor desligado,
não deixar a chave de
arranque na posição MAR,
para evitar, que uma inútil ab-
sorção de corrente, descarregue a
bateria.
USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS
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PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE PARA AS VERSÕES
A GASOLINA
AVISOÉ importante que o acelera-
dor nunca seja pisado, enquanto o
motor não estiver ligado.
1) Certificar-se que o travão de mão
automático seja activado (luz avisa-
doraxacesa no quadro de instru-
mentos).
2) Certificar-se que os sistemas e os
utilizadores eléctricos, especialmente,
se com absorção alta (ex.; vidro tra-
seiro térmico), estejam desactivados.
3) Para as versões com caixa de ve-
locidades manual, pôr a alavanca da
caixa de velocidades em ponto morto
e carregar a fundo no pedal da em-
braiagem, para evitar que o motor de
arranque, arraste em rotações as en-
grenagens da caixa de velocidades.4) Para as versões com caixa de ve-
locidades electrónica automática, as-
segurar-se que a alavanca da caixa de
velocidades esteja na posição Pe
manter carregado o pedal do travão.
5) Rodar a chave de arranque para
a posição AVVe soltá-la logo após o
arranque do motor.
6) Em caso de falha no arranque, re-
por a chave na posição de STOP, em
seguida, repetir o procedimento.
AVISOSe o arranque é dificultoso,
não insistir com prolongadas tentati-
vas, para não danificar o catalisador,
mas dirigir-se à Rede de Assistência
Lancia.PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE PARA AS
VERSÕES JTD
1) Certificar-se que o travão de mão
automático esteja activado (luz avisa-
doraxacesa no quadro de instru-
mentos).
2) Pôr a alavanca da caixa de velo-
cidades em ponto morto.
3) Rodar a chave de arranque para
a posição MAR.
4) Esperar o apagamento da luz avi-
sadoram, que quanto mais quente
estiver o motor, mais rapidamente se
apagará. Com o motor muito quente,
o tempo de acendimento da luz avi-
sadora pode ser tão curto que nem é
observado.
5) Carregar a fundo no pedal da em-
braiagem.
6) Rodar a chave de arranque para
a posição AVV, logo que a luz avisa-
doramse apagar. Esperar muito,
significa inutilizar o trabalho de aque-
cimento das velas.
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AVISOOs dispositivos eléctricos que
absorvem muita energia (climatiza-
dor, vidro traseiro térmico, etc.), de-
sactivam-se automaticamente durante
a fase de arranque.
Se o motor não funcionar na pri-
meira tentativa, é necessário repor a
chave de arranque na posição STOP
antes de tentar arrancar de novo.
Se o arranque é dificultoso (com o
sistema Lancia CODE eficiente), não
insistir com prolongadas tentativas.
Utilizar, exclusivamente, uma bate-
ria auxiliar, quando a causa apresen-
tada, é devida a insuficiente carga da
bateria principal. Nunca usar um ca-
rregador de baterias para arrancar o
motor.COMO AQUECER O
MOTOR DEPOIS DO ARRANQUE
– Pôr o carro em andamento lenta-
mente, fazendo o motor rodar com re-
gime médio, sem aceleradas bruscas.
– Evitar de exigir, desde os primei-
ros quilómetros, o máximo dos rendi-
mentos, mas, esperar até quando a
temperatura da água de refrigeração
não atingir os 50-60 °C.PARA DESLIGAR O MOTOR
– Soltar o pedal do acelerador e es-
perar que o motor alcance o regime
mínimo.
– Rodar a chave de arranque para a
posiçãoSTOPe desligar o motor. Nas
versões com caixa de velocidades elec-
trónica automática, antes de desligar
o motor, pôr a alavanca da caixa de
velocidades na posição P.
AVISODepois de um percurso des-
gastante, é melhor deixar o motor “to-
mar fôlego” antes de desligá-lo, fa-
zendo-o rodar ao mínimo, para per-
mitir que a temperatura dentro do
compartimento do motor diminua.
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Lembre-se de que en-
quanto o motor não estiver
ligado, o servofreio e a di-
recção assistida não são activados,
sendo assim, necessário exercer
um esforço muito maior, tanto no
pedal do travão como no volante. Em especial modo, para
os veículos equipados de
turbocompressor, mas em
geral, para qualquer veículo,
aconselha-se de evitar acelerações
bruscas, imediatamente antes de
desligar o motor. A “pisada no
acelerador” não serve a nada,
causa um consumo inútil de com-
bustível e pode provocar sérios da-
nos aos rolamentos do motor do
turbocompressor.ARRANQUE DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Lancia CODE não re-
conhece o código transmitido pela
chave de arranque (símbolo Yaceso
no mostrador multifuncional, junto
com a mensagem “AVARIA DO SIS-
TEMA DE PROTECÇÃO DO
VEÍCULO”), é possível efectuar o
arranque de emergência utilizando o
código ilustrado no CODE card.
Para o procedimento correcto, ver o
quanto indicado no capítulo “Em
emergência”.
Antes de abrir a porta da
bagageira para recarregar
a bateria ou ligar uma ba-
teria auxiliar, ler atentamente e
seguir as instruções indicadas no
parágrafo “Quando se deve desli-
gar a bateria” do capítulo “Em
emergência”.Se deve evitar absoluta-
mente, o arranque com
empurrão, reboque ou
aproveitando as descidas. Essas
manobras poderiam causar o
afluxo de combustível na panela
catalítica e danificá-la de maneira
irremediável.
AVISONo caso de um possível des-
ligamento do motor, com o veículo em
movimento, no arranque seguinte, se
pode verificar o acendimento, no mos-
trador multifuncional, do símbolo
Lancia CODE Yacompanhado da
mensagem “AVARIA DO SISTEMA
DE PROTECÇÃO DO VEÍCULO”.
Neste caso, verificar se, desligando e
ligando novamente o motor com o ve-
ículo parado, a luz avisadora se
apaga. Em caso contrário, dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia.
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Nunca deixar as crianças
sozinhas no veículo; afas-
tando-se do veículo extrair
sempre as chaves do comutador de
ignição e portá-las consigo.
Se o veículo está equi-
pado com o sistema Key-
less System e o dispositivo
CID é deixado dentro do veículo, o
motor pode ser accionado: reco-
mendamos, portanto de prestar a
máxima atenção, porque em tal
circunstância, eventuais crianças
deixadas sozinhas dentro do veí-
culo ou pessoas com má intenções
poderiam ligar o motor.ESTACIONADO
Devendo deixar o veículo estacio-
nado, operar como indicado a seguir:
– Desligar o motor.
– Verificar se o travão de mão auto-
mático engatou.
– Engatar a primeira velocidade, se
o veículo estiver em subida ou a mar-
cha-atrás se o veículo estiver em des-
cida.
– Nas versões com caixa de veloci-
dades electrónica automática, pôr a
alavanca da caixa de velocidades na
posiçãoP.
– Virar as rodas dianteiras de modo
a garantir a parada imediata do veí-
culo em caso de desactivação aciden-
tal do travão de mão.
Nas versões equipadas de tecto de
abrir (se previsto), na parte superior
do tecto se encontram uma série de
celas solares que alimentam na pri-
meira velocidade o ventilador do sis-
tema de climatização do veículo du-
rante uma parada, limitando o au-
mento da temperatura no habitáculo.Com motor desligado não
deixar a chave de arran-
que na posição MAR para
evitar que uma inútil absorção de
corrente descarregue a bateria.
ADVERTÊNCIAO funcionamento
ideal do ventilador durante uma pa-
rada se obtém com os vidros das por-
tas e o tecto de abrir completamente
fechados. Para, além disso, verificar a
efectiva intervenção na primeira ve-
locidade do ventilador, antes de des-
cer do veículo aconselha-se de desac-
tivar os bocais de difusão e de definir
a distribuição do ar somente pelos bo-
cais centrais do tablier.
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GUIAR COM
SEGURANÇA
Ao projectar o THESIS, a LANCIA
trabalhou a fundo para obter um ve-
ículo capaz de garantir a máxima se-
gurança dos passageiros. Todavia, o
comportamento de quem conduz é
sempre um factor decisivo para a se-
gurança nas estradas.
A seguir, se encontram algumas re-
gras simples para viajar com segu-
rança em diferentes condições. Com
certeza, muitas serão já conhecidas,
mas, de qualquer forma, será útil ler
tudo com atenção.
ANTES DE SENTAR-SE
AO VOLANTE
– Verificar o correcto funcionamento
das luzes e dos faróis.
– Regular bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores,
para obter uma posição melhor para
conduzir.
– Regular com cuidado os apoios
para a cabeça de modo que a cabeça,e não o pescoço, se apóie neles. Certi-
ficar-se de que nada (tapetes, etc.)
impeça o movimento dos pedais.
– Certificar-se que eventuais siste-
mas de protecção das crianças (ca-
deirinhas, berços, etc.) estejam bem
fixados no banco traseiro.
– Colocar com cuidado eventuais ob-
jectos na bagageira, para evitar que
uma travagem brusca possa jogá-los
para a frente.
– Evitar comidas pesadas antes de
enfrentar uma viagem. Uma alimen-
tação leve ajuda a manter os reflexos
prontos. Evitar, principalmente, be-
bidas alcoólicas.
Periodicamente, lembre-se de con-
trolar:
– a pressão e as condições dos pneus;
– o nível do óleo do motor;
– o nível do líquido de refrigeração
do motor e as condições do sistema;
– o nível do líquido dos travões;
– o nível da direcção assistida;
– o nível do líquido do lava-pára-
brisas.EM VIAGEM
– A primeira regra para conduzir
com segurança é a prudência.
– Prudência também significa estar
em condições de prever um compor-
tamento errado ou imprudente dos
outros.
– Seguir rigorosamente as normas de
circulação rodoviária de cada País e,
principlamente, respeitar os limites de
velocidade.
– Verificar sempre se, além de si, to-
dos os passageiros do veículo também
estão a usar os cintos, se as crianças
são transportadas com as cadeirinhas
adequadas e se eventuais animais
estão em compratimentos especiais.
– Viagens longas devem ser feitas em
boas condições física.
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Atenção as dimensões de
eventuais tapetes: um in-
conveniente, mesmo mo-
desto, ao sistema de travagem po-
deria exigir um maior espaço do
pedal respeito ao normal.
Água, gelo e sal anti-gelo
espalhado nas estradas
podem depositar-se nos
discos dos travões, reduzindo a
eficácia de travamento na pri-
meira travagem.Conduzir em estado de
embriaguez, sob o efeito de
estupefacientes ou de de-
terminados remédios é muito pe-
rigoso para si e para os outros.
Apertem sempre os cin-
tos, tanto os dianteiros
como os traseiros, inclu-
sive as eventuais cadeirinhas para
crianças. Viajar sem os cintos
apertados aumenta o risco de
lesões graves ou de morte em caso
de impacto. Prestar atenção, na mon-
tagem de spoiler comple-
mentares, rodas de liga e
tampões de roda, não de série: po-
deriam diminuir a ventilação dos
travões, e portanto, a sua eficiên-
cia em condições de travagens vio-
lentas e repetidas, ou em descidas
longas.
Não viajar com objectos
no pavimento diante do
banco do condutor: em
caso de travada poderiam encai-
xar-se nos pedais tornando im-
possível acelerar ou travar.
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– Manter uma distância de segu-
rança maior em relação aos veículos
da frente do que durante o dia: é di-
ficil avaliar a velocidade dos outros
veículos quando somente as luzes são
visíveis
– Usar os faróis de máximos somente
fora das cidades e quando tiver a cer-
teza de que não atrapalha os outros
motoristas.
– Cruzando com um outro veículo,
se estiverem acesos, desligar os faróis
de máximos e passar aos faróis de mé-
dios.
– Manter as luzes e os faróis limpos.
– Fora da cidade, atenção ao atra-
vessamento de animais.
GUIAR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas sig-
nificam perigo.
Numa estrada molhada, todas as
manobras são mais difíceis, pois o
atrito das rodas no asfalto é reduzido
de modo considerável. Consequente-
mente, os espaços de travagem au-
mentam muito e a aderência na es-
trada diminui.Eis aqui, alguns conselhos a seguir
em caso de chuva:
– Reduzir a velocidade e manter
uma distância de segurança maior dos
veículos de frente.
– Se estiver a chover muito forte, a
visibilidade também é reduzida. Neste
casos, mesmo se for dia, acender os
faróis de médios, para tornar-se mais
visíveis aos outros.
– Não atravessar as poças em alta
velocidade e segurar o volante com
firmeza: uma poça atravessada em
alta velocidade pode provocar a perda
de controlo do veículo (“aquapla-
ning”).
– Colocar os comandos do climati-
zador na função de desembaciamento
(como indicado no capítulo “Conhe-
cimento do veículo”), para não ter
problemas de visibilidade.
– Verificar, de vez em quando, as
condições das escovas dos limpa-
pára-brisas. – Não conduzir por muitas horas
consecutivas, mas efectuar paradas
periódicas para fazer um pouco de
movimento e revigorar o físico.
– Fazer em modo que o ar seja tro-
cado constantemente no habitáculo.
– Nunca percorrer descidas com o
motor desligado: não tendo o auxílio
do travão motor, do servofreio e da
direcção assistida, a acção de trava-
gem requer um esforço maior do pe-
dal e na acção de viragem, um esforço
maior do volante.
GUIAR DE NOITE
Eis aqui, as principais indicações a
seguir quando viajar de noite.
– Conduzir com prudência especial:
de noite as condições de condução são
mais difíceis.
– Reduzir a velocidade, principla-
mente em estradas sem iluminação.
– Aos primeiros sinais de sonolência,
parar: prosseguir seria um risco para
si e para os outros. Continuar a via-
gem somente depois de ter descansado
bastante.
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GUIAR NO NEVOEIRO
Se o nevoeiro for denso, evitar, o
mais possível, viajar. Em caso de con-
dução com névoa, nevoeiro uniforme
ou possibilidade de bancos de nevo-
eiro:
– Manter uma velocidade moderada.
– Acender, mesmo de dia, os faróis
de médios, os faróis de nevoeiro tra-
seiro e os faróis de nevoeiro diantei-
ros. Não usar os faróis de máximos.
AVISONos troços de boa visibili-
dade, apagar os faróis de nevoeiro tra-
seiro; a alta intensidade luminosa
emitida pelas luzes atrapalha os pas-
sageiros dos veículos que estão atrás.
– Lembre-se que a presença de ne-
voeiro também causa humidade no
asfalto, o que dificulta qualquer ma-
nobra e aumenta a distância dos es-
paços de travagem.
– Manter uma grande distância de
segurança do veículo da frente.
– Evitar, se possível, variações re-
pentinas de velocidade. – Evitar, se possível, ultrapassar ou-
tros veículos.
– Em caso de paragem forçada do
veículo (avarias, impossibilidade de
proceder por causa de visibilidade di-
fícil, etc.), antes de mais nada, tentar
parar fora das faixas de rodagem. Em
seguida, acender as luzes de emergên-
cia e, se possível, os faróis de médios.
Tocar a buzina ritmicamente se per-
ceber a aproximação de um outro ve-
ículo.GUIAR NA MONTANHA
– Nas estradas em descida, usar o
travão motor, engatando velocidades
baixas, para não sobreaquecer os
travões.
– Não percorrer, de maneira alguma,
descidas com o motor desligado ou em
ponto morto, e muito menos com a
chave de arranque removida.
– Conduzir com velocidade mode-
rada, evitando de “cortar” as curvas.
– Lembrar que a ultrapassagem em
subida é mais lenta e, portanto, re-
quer mais estrada livre. Ao serem ul-
trapassados em subida, facilitar a ul-
trapassagem do outro veículo.
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GUIAR NA NEVE
OU NO GELO
– Eis aqui, alguns conselhos para
conduzir nestas condições:
– Manter uma velocidade muito mo-
derada.
– Em estradas com neve, montar os
pneus invernais ou as correntes para
neve; ver os relativos parágrafos ilus-
trados neste capítulo.
– Usar, predominantemente, o
travão motor e evitar travagens brus-
cas.
– Evitar aceleradas repentinas e mu-
danças bruscas de direcção.
– Durante o período do inverno,
mesmo as estradas que parecem se-
cas, podem ter partes com gelo. As-
sim, atenção ao percorrer troços de es-
trada pouco expostos ao sol, com ár-
vores e rochas nas margens, nos quais
pode ser ficado gelo.
– Manter uma grande distância de
segurança dos veículos da frente.GUIAR COM O ABS
O ABS é um equipamento do sis-
tema de travagem que dá, essencial-
mente, duas vantagens:
1) Evita o bloqueio e o consequente
deslizamento das rodas nas travagens
de emergência e, principalmente, em
condições de pouca aderência.
2) Permite travar e virar ao mesmo
tempo, para evitar eventuais obstácu-
los repentinos ou para dirigir o veículo
para onde quiser durante a travagem;
isto compativelmente com os limites
físicos de aderência lateral do pneu-
mático.
Para usufruir do ABS da melhor ma-
neira:
– Nas travagens de emergência ou
com pouca aderência, se percebe uma
leve pulsação no pedal do travão: é si-
nal que o ABS está a funcionar. Não
soltar o pedal, mas continuar a carre-
gar para que a acção de travagem
continue.– O ABS impede o bloqueio das ro-
das, mas não aumenta os limites físi-
cos de aderência entre pneus e es-
trada. Assim, mesmo com veículo
equipado com ABS, respeitar a
distância de segurança dos veículos da
frente e diminuir a velocidade no co-
meço das curvas.
O ABS serve para aumentar o con-
trolo do veículo, não para ir mais rá-
pido.