Lancia Thesis 2007 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2007, Model line: Thesis, Model: Lancia Thesis 2007Pages: 386, PDF Size: 9.72 MB
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CONTEÇÃO DAS DESPESAS
DE MANUTENÇÃO E DA POLUIÇÃO
AMBIENTAL
A seguir, apresentamos algumas su-
gestões úteis que permitem poupar
nas despesas do veículo e conter as
emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições do veículo representam
um factor importante que influi não
só no consumo de combustível, mas
também na tranquilidade de viagem
e na própria vida do veículo. Por este
motivo, é bom fazer uma manutenção
cuidadosa, mandando efectuar con-
trolos e afinações segundo o previsto
no “Plano de Manutenção Progra-
mada” (ver os artigos... velas, filtro de
ar, ajustes da fase).Pneus
Controlar periodicamente a pressão
dos pneus no máximo a cada 4 sema-
nas: se a pressão estiver demasiado
baixa, os consumos aumentam, pois é
maior é a resistência ao rotolamento.
Frisamos que, em tais condições, au-
menta o desgaste dos pneus e piora o
comportamento do veículo em anda-
mento e, consequentemente, a sua se-
gurança.
Cargas inúteis
Não viajar com sobrecarga na baga-
geira. O peso do veículo (principal-
mente no trânsito urbano), e a sua po-
sição influenciam muito os consumos
e a estabilidade.Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens ou o
porta-esquis do tecto do veículo, se
não são mais utilizados. Estes acessó-
rios diminuem a penetração aero-
dinâmica do veículo influindo negati-
vamente nos consumos. Em caso de
transporto de objectos particular-
mente volumosos, utilizar, de prefên-
cia, um atrelado.
Equipamentos eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos so-
mente pelo tempo necessário. O de-
sembaciador do vidro traseiro, os fa-
róis adicionais, os limpa-pára-brisas,
a ventoinha do sistema de aqueci-
mento, têm uma necessidade de ener-
gia considerável, por isso, aumen-
tando a exigência de corrente, au-
menta o consumo de combustível (até
a +25% no percurso urbano).
O climatizador
O climatizador representa uma
carga adicional que pesa sensivel-
mente sobre o motor, induzindo-o a
consumos mais elevados (até a +20%
em média). Quando a temperatura
exterior o permitir, utilizar, preferi-
velmente, os difusores de ar.
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Engate das velocidades
Assim que as condições de trânsito e
a estrada o permitirem, utilizar uma
velocidade mais alta. Utilizar uma ve-
locidade baixa para obter uma acele-
ração brilhante provoca um aumento
dos consumos. Da mesma forma, o
uso inadequado de uma velocidade
alta, aumenta consumos, emissões,
desgaste do motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível cresce de
modo considerável com o aumento da
velocidade: é útil observar que, pas-
sando de 90 para 120 km/h, ocorre
um aumento nos consumos de cerca
+30%. Para além disso, manter uma
velocidade o mais uniforme possível,
evitando travadas e recuperações su-
pérfluas que cosomem combustível e,
ao mesmo tempo, aumentam as
emissões. Por isso, é aconselhável
adoptar um estilo de condução
“suave” procurando prever as mano-
bras para evitar perigos iminentes e
respeitar as distâncias de segurança
para evitar abrandamentos bruscos.Aceleração
Acelerar violentamente levando o
motor a um número de rotações ele-
vado prejudica de modo considerável
os consumos e as emissões; convém
acelerar gradualmente e não ultra-
passar o regime de binário máximo.
CONDIÇÕES DE USO
Arranque com motor frio
Percursos muito curtos e frequentes
arranques com o motor frio não per-
mitem que este último alcance a tem-
peratura ideal de funcionamento.
Tem-se, como resultado, um signifi-
cativo aumento quer dos consumos
(de +15 até a +30% no percurso ur-
bano), quer das emissões de substân-
cias nocivas. Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos,
não certificados para tal fim, pode
prejudicar a aerodinâmica e os con-
sumos.
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não aquecer o motor com o veículo
parado, nem ao regime de mínimo,
nem ao regime elevado: nestas con-
dições, o motor se aquece muito mais
lentamente, aumentando consumos e
emissões. É aconselhável, portanto,
partir logo e devagar, evitando regi-
mes elevados, o que faz com que o
motor se aqueça mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evitar pisadas no acelerador ao es-
tar parado num semáforo ou antes de
desligar o motor. Esta última mano-
bra, bem como a “dupla embraia-
gem” são absolutamente inúteis nos
veículos modernos. Estas operações
aumentam os consumos e a poluição.
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Situações de trânsito e condições
da estrada
Consumos bastante elevados estão
ligados a situações de trânsito intenso,
por exemplo, quando estiver a con-
duzir em filas e a utilizar com fre-
quência as relações baixas da caixa de
velocidades ou em grandes cidades
onde há muitos semáforos.
Mesmo percursos tortuosos, estradas
de montanha e pisos de estradas irre-
gulares influenciam negativamente
nos consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas
(ex.: passagens de nível), é aconsel-
hável desligar o motor.A protecção do meio ambiente é um
dos principios que conduziram à rea-
lização do THESIS.
Não por acaso que os seus dispositi-
vos antipoluição dão resultados muito
além das normas vigentes.
Entretanto, o meio ambiente não
pode ficar sem o maior cuidado da
parte de cada um.
O motorista, seguindo poucas regras
simples, pode evitar danos ao am-
biente e, ao mesmo tempo, diminuir
os consumos. A este respeito, são ci-
tadas, a seguir, muitas indicações
úteis que unem-se aquelas assinala-
das pelo símbolo #, presentes em vá-
rias partes do manual.
O conselho, para as primeiras como
para as últimas, de ler tudo com
atenção.GUIAR COM ECONOMIA
E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE
PROTECÇÃO DOS
DISPOSITIVOS QUE REDUZEM
AS EMISSÕES
O correcto funcionamento dos dis-
positivos de antipoluição não somente
garante o respeito do meio ambiente,
mas influi também no rendimento do
veículo. Assim, manter em boas con-
dições estes dispositivos, é a primeira
regra para uma condução ao mesmo
tempo ecológica e económica.
A primeira precaução é seguir cui-
dadosamente o “Plano de Manu-
tenção Programada”. Para os moto-
res a gasolina, usar somente gasolina
sem chumbo (95 RON), para os mo-
tores JTD usar somente gasóleo para
autotracção (específica EN590).
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A falta de respeito por es-
sas normas pode criar ris-
cos de incêndio. No seu funcionamento
normal, a panela cria ele-
vadas temperaturas. As-
sim, não estacionar o veículo so-
bre material inflamável (grama,
folhas secas, caruma, etc.): perigo
de incêndio.
Não borrifar nenhum
produto sobre a panela ca-
talítica, nas sondas
Lambda e no tubo de escape. Não instalar outras pro-
tecções de calor e não re-
mover as existentes colo-
cadas na panela catalítica e no
tubo de escape. Não deixar o motor funcionar,
mesmo que somente para ensaiar,
com uma ou mais velas desligadas.
Não aquecer o motor ao mínimo an-
tes de arrancar, a não ser que a tem-
peratura externa esteja muito baixa e,
mesmo nesse caso, não por mais de 30
segundos.
Se o arranque for difícil, não insistir
com tentativas prolongadas. Evitar,
principalmente de empurrar, rebocar
ou usar ladeira: são todas manobras
que podem danificar a panela catalí-
tica. Para o arranque de emergência,
usar somente uma bateria auxiliar.
Se, durante o andamento, o motor
“rodar mal”, prosseguir reduzindo ao
mínimo indispensável, a exigência de
rendimentos do motor e dirigir-se, o
quanto antes à Rede de Assistência
Lancia.
Quando acender a luz avisadora da
reserva do combustível, abastecer o
quanto antes. Um baixo nível do com-
bustível poderia causar uma alimen-
tação irregular do motor com inevitá-
vel aumento da temperatura dos ga-
ses de escape; isso poderia provocar
sérios danos à panela catalítica.
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REBOQUE
DE ATRELADOS
AVISOS
Para rebocar roulottes ou atrelados,
o veículo deve estar equipado com
gancho de reboque homologado e com
sistema eléctrico adequado. A insta-
lação deve ser realizada por pessoal
especializado que passa a documen-
tação apropriada para a circulação na
estrada.
Montar, se necessário, espelhos re-
trovisores específicos e/ou suplemen-
tares, respeitando as normas do Có-
digo de Circulação Viária em vigor.
Lembre-se que um atrelado rebo-
cado reduz a possibilidade de superar
as inclinações máximas, aumenta os
espaços de paragem e os tempos para
uma ultrapassagem, sempre em re-
lação ao peso total do mesmo.Nos percursos em descida, engatar
uma velocidade baixa em vez de usar
sempre o travão.
O peso que o atrelado exerce no gan-
cho de reboque do veículo reduz, da
mesma maneira, a capacidade de
carga do próprio veículo. Para ter cer-
teza de não superar o peso máximo
rebocável (indicado na carta de cir-
culação) , é preciso ter em conta o
peso do atrelado com carga completa,
incluídos os acessórios e as bagageiras
pessoais.
Respeitar os limites de velocidade es-
pecificos de cada País para os veícu-
los com reboque de atrelados. Em
cada caso a velocidade não deve su-
perar os 100 km/h.
A ligação eléctrica do atrelado deve
ser realizada com a chave de arran-
que emSTOPou extraída.
Quando o atrelado está ligado elec-
tricamente, introduzindo os faróis tra-
seiros de mau tempo se acenderão so-
mente os faróis traseiro de mau tempo
do atrelado.O sistema ABS do veículo
não controla o sistema de
travagem do reboque. Por-
tanto, é necessário ter um cuidado
especial sobre pisos escorregadios.
Não modificar, de ma-
neira alguma, o sistema de
travagem do veículo para o
comando do travão do atrelado. O
sistema de travagem do atrelado
deve ser totalmente independente
do sistema hidráulico do veículo.
O funcionamento dos sen-
sores traseiros de estacio-
namento é automatica-
mente desactivado quando se ac-
tiva a tomada do cabo eléctrico do
atrelado na tomada do gancho de
reboque do veículo. Os sensores
traseiros reactivam-se automatica-
mente desligando a tomada do
cabo do reboque.
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INSTALAÇÃO DO GANCHO
DE REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fi-
xado na carroçaria por pessoal espe-
cializado, não só de acordo com as se-
guintes indicações, mas também res-
peitando eventuais informações su-
plementares e/ou integrativas forne-
cidas pelo Fabricante do dispositivo.
O dispositivo de reboque a instalar
deve respeitar as actuais normas vi-
gentes com referência à Directriz
94/20/CEE e sucessivas emendas.
Para qualquer versão, se deve utili-
zar um dispositivo de reboque apro-
priado com o valor da massa rebocá-
vel do veículo no qual se quer fazer a
instalação.
Para a ligação eléctrica, deve ser
adoptado um acoplamento unificado,
que, geralmente, é colocado num su-
porte especial fixado, normalmente,
no próprio dispositivo do reboque, e
deve ser instalado no veículo uma uni-
dade específica para o funcionamento
das luzes externas do atrelado. As ligações eléctricas devem ser efec-
tuadas com acoplamentos de 7 pólos
alimentados a 12VDC (normas
CUNA/UNI e ISO/DIN), respeitando
as eventuais indicações de referência
do Fabricante do veículo e/ou do Fa-
bricante do dispositivo de reboque.
Um eventual travão eléctrico ou ou-
tro (guincho eléctrico, etc.), deve ser
alimentado directamente pela bateria
mediante um cabo com secção não in-
ferior a 2,5 mm
2.
AVISOO uso do travão eléctrico ou
de um eventual guincho deve ser efec-
tuado com o motor ligado.
Em adição as derivações eléctricas,
é admitido ligar ao sistema eléctrico
do veículo, somente o cabo para a ali-
mentação do travão eléctrico e o cabo
para uma lâmpada de iluminação in-
terna do atrelado, com potência não
superior aos 15W.
Para as ligações eléctricas, utilizar a
específica unidade central, alimen-
tando-a com um cabo da bateria de
secção não inferior aos 2,5 mm
2.ESQUEMA DE MONTAGEM
(fig. 1)
A estrutura do gancho de reboque
deve ser fixada nos pontos indicados
com (1) utilizando n. 18 parafusos
M10 e nos pontos indicados com (2)
utilizando n. 4 parafusos M8.
O gancho de reboque deve ser fixado
na carroçaria evitando de fazer qual-
quer furo e corte no pára-choques tra-
seiro que fique visível com o gancho
desmontado.
AVISOÉ obbrigatório fixar na
mesma altura da esfera do gancho,
uma placa (bem visível) de dimensões
e material adequado com a seguinte
indicação:
CARGA MÁX NA ESFERA 75 kg.
Após a montagem do gancho, os furos
de passagem para os parafusos de fi-
xação devem ser vedados, para impedir
possíveis infiltrações dos gases de es-
cape.
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fig. 1L0A0264b
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PNEUS
PARA NEVE
São pneus estudados especialmente
para a condução com a neve e o gelo,
a montar no lugar daqueles forneci-
dos com o veículo.
Utilizar somente pneus de neve com
as dimensões homologadas e indica-
das no livrete de circulação.
ARede de Assistência Lanciafica
feliz em fornecer conselhos sobre a es-
colha do pneu mais adequado ao tipo
de uso desejado pelo Cliente.
Para o tipo de pneu que se deve
adoptar, para as pressões de enchi-
mento e as relativas características
dos pneus para neve, seguir escrupu-
losamente o quanto indicado no capí-
tulo “Características técnicas”.
As características de inverno destes
pneus se reduzem de modo conside-
rável quando a profundidade do piso
estiver abaixo de 4 mm. Neste caso, é
mais seguro substituí-los.As características específicas dos
pneus para neve, fazem de modo que,
em condições ambientais normais ou
em caso de longos percursos em auto-
estradas, as suas performance sejam
menores em relação aquela dos pneus
de uso normal fornecidos pela fábrica.
Portanto, é necessário limitar o uso
para as finalidades as quais foram ho-
mologados.
AVISOQuando se usa pneus para
neve com índice de velocidade má-
xima abaixo daquela que pode al-
cançar o veículo (aumentada de 5%),
colocar no habitáculo, num lugar bem
visível para o condutor, uma sinali-
zação de cuidado que indica a veloci-
dade máxima permitida pelos pneus
de inverno (como previsto pela Direc-
triz CE).Montar em todas quatro as rodas
pneus iguais (marca e perfil), para ga-
rantir maior segurança de condução e
na travagem e uma boa manobrabili-
dade.
Lembre-se que não é apropriado in-
verter o sentido de rotação dos pneus.
A velocidade máxima do pneu para
neve com indicação “Q” não deve ul-
trapassar os 160 km/h, com indicação
“T” não deve ultrapassar os 190
km/h, com indicação H não deve ul-
trapassar os 210 km/h, respeitando,
sempre, as normas vigentes do Código
de circulação viária.
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Nos pneus 225/50R17
(94W), 225/50ZR17 (94W) e
245/40ZR18 não podem ser
montadas as correntes para neve, a
causa de interferência com o mon-
tante da suspensão dianteira.Com as correntes
montadas, man-
tenha uma veloci-
dade moderada; não ultrapassar
os 50 km/h. Evite os buracos, não
suba em degraus ou passeios e não
percorra percursos longos em es-
tradas sem neve, para não danifi-
car o veículo e o asfalto.
Com as correntes monta-
das, aconselha-se a desac-
tivação do sistema ASR.
Carregar no botão ASR-OFF, o led
no botão está aceso.
CORRENTES PARA
NEVE
O uso das correntes para neve está
subordinado às normas vigentes em
cada País.
As correntes para neve devem ser
aplicadas somente nos pneus das ro-
das motrizes (rodas dianteiras).
Os pneus para a neve e o
relativo tipo de correntes a
usar para cada versão
estão indicados na tabela seguinte;
respeitar escrupulosamente o
quanto ilustrado.
Recomenda-se, antes de comprar ou
utilizar correntes para neve, dirigir-
se, para informações, à Rede de As-
sistência Lancia.
Controlar a tensão das correntes
após ter percorrido uns dez metros.
Versões
2.0 TB
2.4 - 2.4 CAE
2.4 JTD
2.4 JTD 20V2.4 JTD 20VCAE
3.0 V6 CAE
3.2 V6 CAE
Pneus
para a neve
215/60 R16 95W
215/60 ZR16 95W
215/60 R16 95H M+S
215/60 R16 95W
215/60 ZR16 95W
215/60 R16 95H M+S
215/60 R16 95W
215/60 ZR16 95W
215/60 R16 95H M+S
215/60 R16 95W
215/60 ZR16 95W
215/60 R16 95H M+S
Tipo de corrente
para neve a usar
Correntes para neve e
dimensões reduzidas com
saliência radial máxima
admitida além do perfil do
pneu igual a 10 mm
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CONTROLOS FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS
Antes de colocar em andamento o
veículo, após um longo período de
inactividade, recomenda-se de fazer
as seguintes operações:
– Não desempoeirar a seco o exterior
do veículo.
– Controlar de modo visual, se exis-
tem evidentes perdas de fluídos (óleo,
líquido dos travões e da embraiagem,
líquido de refrigeração do motor etc.).
– Mandar substituir o óleo do motor
e o filtro.
– Controlar o nível do:
– líquido do sistema travões-em-
braiagem
– líquido de refrigeração do motor.
– Controlar o filtro de ar e, se neces-
sário, substituí-lo.
– Controlar a pressão dos pneus e
verificar que não apresentem danos,
cortes ou rachaduras. Em tal caso se-
ria necessário, substituí-los.
– Controlar as condições das correias
do motor.INACTIVIDADE DO
VEÍCULO
Se o veículo deve permanecer inac-
tivo por longos períodos, recomenda-
se de observar as seguintes pre-
cauções:
– Pôr o veículo num lugar coberto,
seco e possivelmente arejado.
– Engatar uma velocidade.
– Se o veículo está estacionado em
plano, desengatar o travão de mão
automático seguindo as instruções in-
dicadas no relativo parágrafo.
– Limpar e proteger as partes pinta-
das aplicando ceras protectoras.
– Espalhar talco nas escovas em bo-
rracha do limpa-pára-brisas e deixá-
las afastadas dos vidros.
– Abrir um pouco os vidros.
– Encher os pneus com uma pressão
de 0,5 bar superior em relação a nor-
malmente prescrita, apoiá-los se pos-
sível, sobre pranchas de madeira e
controlar periodicamente o valor de
pressão.– Não ligar o sistema de alarme elec-
trónico.
– Desligar o borne negativo (-) do
pólo da bateria e controlar o estado de
carga da mesma. Este controlo, de-
verá ser efectuado mensalmente en-
quanto o veículo estiver parado. Re-
carregar a bateria se a tensão a vácuo
estiver abaixo de 12,5V.
AVISOAntes de abrir a porta da
bagageira para desligar a bateria, ler
atentamente e seguir as instruções in-
dicadas no parágrafo “Quando se
deve desligar a bateria” do capítulo
“Em emergência”.
– Não esvaziar o sistema de refrige-
ração motor.
– Cobrir o veículo com uma capa de
tecido ou de plástico esburacado. Não
usar encerados de plástico compacto
que não permitem a evaporação de
humidade presente na superfície do
veículo.