Alfa Romeo 4C 2016 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: ALFA ROMEO, Model Year: 2016, Model line: 4C, Model: Alfa Romeo 4C 2016Pages: 194, PDF Size: 9.61 MB
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TOMADA DE CORRENTE
Está situado no túnel central fig. 33.
ATENÇÃO Não introduzir na tomada
utilizadores com potência superior a
180W. Além disso, não danificar a to-
mada usando fichas inadequadas.
ISQUEIRO
(para versões/mercados, onde previsto)Funcionamento
Está situado no túnel central. Carregar
no botão A fig. 34 para ligar o isqueiro.
Após alguns segundos o botão retorna
automaticamente na posição inicial e o
isqueiro está pronto para ser utilizado.
18)
ATENÇÃO Verificar sempre a efectiva
desactivação do isqueiro.
ATENÇÃO Não introduzir na tomada
utilizadores com potência superior a
180W. Além disso, não danificar a to-
mada usando fichas inadequadas.
CINZEIRO
(para versões/mercados, onde previsto)
É constituído por um recipiente de plás-
tico extraível B fig. 35 com abertura de
mola e está posicionado no túnel
central.
19)
PORTA-COPO
(para versões/mercados, onde previsto)
O porta-copos C fig. 35 está
posicionado no túnel central no ponto
ilustrado na figura.
BOLSO ATRÁS DO
ENCOSTO
Está situado atrás do encosto do
banco do lado do condutor fig. 36.
32A0L0166
33A0L0030
34A0L0031
35A0L0032
36A0L0139
38
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
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PALAS PÁRA-SOL
Estão localizadas ao lado do espelho
retrovisor interno. Podem ser orienta-
das para a frente.
EXTINTOR
(para versões/mercados, onde previsto)
Está localizado por baixo do tablier, à
frente do banco do lado do passageiro,
no ponto ilustrado em fig. 37.
AVISO
18)O isqueiro alcança elevadas
temperaturas. Manuseá-lo com cuidado e
evitar que seja utilizado por crianças:
perigo de incêndio e/ou queimaduras.
19)Não utilizar o cinzeiro como cesto para
papéis: em contacto com as beatas de
cigarro poderia incendiar-se.
PORTAS
BLOQUEIO/DESBLOQUEIO
CENTRALIZADO DAS
PORTAS
Bloqueio das portas pelo exterior
Com portas fechadas, premir o botão
na chave ou inserir e rodar o corpo
metálico (presente no interior da chave)
na fechadura da porta.
O bloqueio efectivo das portas é assi-
nalado pelo acendimento do LED A
fig. 38 presente na posição
correspondente ao botão
situado
no tablier.
O bloqueio das portas é activado com
todas as portas fechadas, independen-
temente do estado de abertura/fecho
da porta da bagageira.Desbloqueio das portas pelo
Premir o botão
na chave ou inserir e
rodar o corpo metálico (presente no
interior da chave) na fechadura da porta
do lado do condutor.
Bloqueio/desbloqueio das portas
pelo interior
Premir o botão
. O botão tem um
LED que indica o estado (portas blo-
queadas ou desbloqueadas) do veículo.
LED aceso:portas bloqueadas. Pre-
mindo novamente o botão
obtém-se o desbloqueio centrali-
zado de todas as portas e o apaga-
mento do LED.
LED apagado: portas desbloqueadas.
Premindo novamente o botão
obtém-se o bloqueio centralizado
de todas as portas. O bloqueio das
portas é activado apenas se todas as
portas estiverem correctamente fecha-
das.
Após um bloqueio de portas efectuado
através do telecomando ou do canhão
da porta, não será possível efectuar o
desbloqueio através do botão
.
Em caso de falta de alimentação eléc-
trica (fusível queimado, bateria desli-
gada, etc...), é sempre possível efectuar
o accionamento manual do bloqueio
das portas.
37A0L0034
38A0L0007
39
exterior
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DISPOSITIVO DE
EMERGÊNCIA DE
BLOQUEIO DAS PORTAS
Porta do lado do passageiro
A porta do lado do passageiro está
equipada com um dispositivo que per-
mite bloqueá-la na ausência de cor-
rente.
Para bloqueá-la, introduzir o corpo me-
tálico da chave de ignição na sede A
fig. 39 e rodá-lo no sentido dos
ponteiros do relógio.
Para restabelecer a condição de arran-
que das fechaduras das portas (apenas
se restabelecida a carga da bateria),
proceder do seguinte modo:
premir o botãono telecomando;
ou
premir o botãode
bloqueio/desbloqueio das portas no
painel de instrumentos;ou
introduzir o corpo metálico da chave
de ignição no trinco da porta anterior;
ou
puxar o puxador interno da porta.
Inicialização do mecanismo de
abertura/fecho das portas
Após uma eventual desactivação da
bateria ou interrupção do fusível de
protecção, é necessário "inicializar" o
mecanismo de abertura/fecho das por-
tas procedendo do seguinte modo:
fechar todas as portas;
premir o botãona chave ou o
botão
de bloqueio/desbloqueio
das portas no painel de instrumentos;
premir o botãona chave ou o
botão
de bloqueio/desbloqueio
das portas no painel de instrumentos.
ELEVADORES DE
VIDROS
ELÉCTRICOS
Funcionam com a chave de arranque
na posição MAR e durante cerca de
três minutos após a rotação da chave
na posição de STOP ou após a extrac-
ção da mesma, a menos que se abra
uma das portas.
Os botões estão posicionados no túnel
central.
20)
Funcionamento
A - Abertura/fecho do vidro
esquerdo;
B - Abertura/fecho do vidro direito;
Accionar os respectivos botões para
abrir/fechar o vidro desejado.
Accionando brevemente um dos dois
botões obtém-se o curso com "inter-
39A0L0036
40A0L0002
40
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
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rupções" do vidro, enquanto que um
accionamento prolongado em abertura
activa o movimento "contínuo automá-
tico".
O vidro pára na posição pretendida ac-
cionando novamente o respectivo bo-
tão de comando. Accionando botão
durante alguns segundos, o vidro
desce automaticamente (apenas com a
chave de ignição na posição MAR).
Accionamento contínuo automático
(para versões/mercados, onde previsto)
Activa-se pressionando um dos dois
botões por mais de meio segundo. O
vidro pára quando chega ao fim de
curso ou accionando novamente o bo-
tão.
Está disponível quer do lado do condu-
tor quer do lado do passageiro, apenas
para a descida do vidro.
Inicialização do sistema dos vidros
eléctricos
Para versões/mercados onde previsto,
após falta de alimentação das centrali-
nas (substituição ou desactivação da
bateria e substituição dos fusíveis de
protecção das centralinas dos elevado-
res dos vidros), o automatismo dos vi-
dros deve ser restabelecido.
A operação de reinicialização é reali-
zada com as portas fechadas proce-
dendo do seguinte modo:
baixar completamente o vidro da
porta do lado do condutor mantendo
premido o botão de accionamentodurante pelo menos 3 segundos após
o fim do curso (batida inferior);
levantar completamente o vidro da
porta do lado do condutor mantendo
premido o botão de accionamento
durante pelo menos 3 segundos após
o fim do curso (batida superior);
proceder como indicado nos pontos
1 e 2 também para a porta do lado do
passageiro;
certificar-se da correcta reiniciação
verificando o funcionamento do
movimento em automático dos vidros
eléctricos.
AVISO
20)A utilização incorrecta dos elevadores
de vidros pode ser perigosa. Antes e
durante o accionamento, certificar-se
sempre de que os passageiros não
estejam expostos a riscos de lesões
provocadas directamente pelos vidros em
movimento ou por objectos pessoais
arrastados ou empurrados pelos mesmos.
Ao sair do veículo, retirar sempre a chave
do dispositivo de arranque para evitar que
os vidros, acionados involuntariamente,
constituam um perigo para quem
permanece a bordo.
BAGAGEIRA / CAPOT
DO MOTOR
21)
ABERTURA
ADVERTÊNCIA Durante o normal fun-
cionamento do veículo, o vão da baga-
geira pode atingir temperaturas superi-
ores a 65°C. Prestar atenção ao
transportar objectos que possam ficar
danificados devido a estas temperatu-
ras. Não ter embalagens de aerossóis
no veículo: perigo de explosão. Os ae-
rossóis não devem ser expostos a uma
temperatura superior a 50° C.
Procedimento
22) 23)
com a porta do lado do condutor
aberta, puxar a alavanca A
fig. 41 localizada no ponto ilustrado na
figura;
41A0L0037
41
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consequentemente, libertar a haste de
suporte B fig. 42 do próprio dispositivo
de bloqueio C;
inserir a extremidade da haste na
sede D fig. 43, certificando-se do
encaixe da haste no furo mais pequeno
da mola de retenção. É necessário
prestar atenção para manter a tampa
da bagageira levantada até que a haste
fique fixa na posição correcta.
24)
ADVERTÊNCIA Segurar firmemente na
tampa da bagageira durante o levanta-
mento, de modo a evitar que um qual-
quer agente externo (por ex. uma raba-
nada de vento) possa repentinamente
colocar a tampa da bagageira no fim de
curso de abertura. Além disso, para
evitar possíveis danos no veículo e a
ruptura do vidro, não forçar a tampa da
bagageira para além da posição de
abertura necessária para fixar a haste
de suporte B no furo da mola de reten-
ção.
FECHO
Procedimento25)
manter a tampa da bagageira
levantada com uma mão e, com a
outra, retirar a vareta B fig. 42 da sede
D fig. 43 e reintroduzi-la no respectivo
dispositivo de bloqueio C fig. 42;
baixar a tampa da bagageira a cerca
de 20 centímetros do vão do motor e,de seguida, deixá-la cair e certificar-se,
tentando levantá-la, de que está
completamente fechada e não apenas
engatada na posição de segurança.
Neste último caso, não exercer pressão
na tampa da bagageira, mas voltar a
levantá-la e repetir o procedimento.
ATENÇÃO Verificar sempre o fecho cor-
recto da tampa da bagageira, para evi-
tar que se abra em andamento.
AVISO
21)A carga máxima permitida no vão da
bagageira, disponível nos kits fornecidos, é
de 15 kg.
22)Acedendo ao compartimento da
bagageira traseiro, prestar atenção ao
contacto com possíveis partes quentes,
devido ao vão do motor adjacente. Perigo
de queimaduras graves.
23)Executar as operações apenas com o
veículo parado.
24)O errado posicionamento da vareta de
sustentação pode provocar a queda
violenta da tampa da mala.
25)Por motivos de segurança, a tampa da
bagageira deve manter-se sempre bem
fechada durante a marcha. Portanto,
verificar sempre o fecho correcto da tampa
de segurança, certificando-se de que o
bloqueio está engatado. Se, durante a
marcha, se se aperceber que o bloqueio
não está perfeitamente engatado, parar
imediatamente e fechar a tampa da
bagageira correctamente.42A0L0038
43A0L0039
42
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
levantar a tampa da bagageira e,
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FARÓIS
ORIENTAÇÃO DO FEIXE
LUMINOSO
Uma correcta orientação dos faróis é
um factor determinante para o conforto
e a segurança, não só do condutor,
mas também dos outros utilizadores da
estrada. Além disso, constitui uma
norma precisa do código da Estrada.
Para garantir a si próprios e a outrém
as melhores condições de visibilidade,
ao viajar com os faróis acesos, é ne-
cessário estabelecer uma focagem cor-
recta dos faróis. Para o controlo e a
eventual regulação, dirigir-se à Rede de
Assistência Alfa Romeo dedicada.
REGULAÇÃO DOS
FARÓIS NO
ESTRANGEIRO
Os médios estão orientados para a cir-
culação no país de primeira comerciali-
zação. Ao viajar nos países com circu-
lação do lado oposto, para não
encandear os veículos que circulam em
direcção contrária, é necessário modifi-
car a orientação do feixe luminoso pro-
cedendo do seguinte modo:
abrir a tampa de protecção A
fig. 44, localizada no passa-roda
interno e acessível virando
completamente a roda;
inserindo a mão através da abertura
libertada pela tampa, aceder ao
tampão de protecção B fig. 45inserido
à pressão e extraí-lo;
aceder à chave de fenda fornecida
na bagageira e inseri-la no furo de
actuação;
rodar o parafuso como indicado em
fig. 45até perceber o estalido de
bloqueio;
voltar a inserir o tampão de
protecção B.O procedimento deve ser efectuado em
ambos os faróis.
Para os veículos equipados com faróis
Bi-LED (para versões/mercados, onde
previsto), para não encandear os veí-
culos que circulam em direcção contrá-
ria, convém cobrir as zonas do farol
segundo o previsto pelo Código da Es-
trada do país em que se circula. Adap-
tar ambos os faróis segundo o ilustrado
na fig. 46.
44A0L0142
45A0L0141
43
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SISTEMA ESC
(Electronic Stability
Control)
O sistema ESC melhora o controlo di-
reccional e a estabilidade do veículo
sob diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige a subviragem e
a sobreviragem do veículo, repartindo a
travagem nas rodas apropriadas. Além
disso, também o binário distribuído
pelo motor pode ser reduzido de modo
a manter o controlo do veículo.
26) 27) 28) 29) 30)
O sistema ESC utiliza sensores instala-
dos no veículo para interpretar a trajec-
tória que o condutor pretende seguir e
compara-a com a trajectória do veículo.
Quando a trajectória desejada e a tra-
jectória real se afastarem, o sistema
ESC intervém comparando a subvira-
gem ou a sobreviragem do veículo.
Sobreviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Subviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar menos do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado
O ESC inclui, por sua vez, os seguintes
sistemas:
ABS
EBD
CBC
DTC
ASR
HILL HOLDER
HBA
“ELECTRONIC Q2” (“E-Q2”)
"PRE-FILL" (RAB - Ready Alert
Brake)
ACTIVAÇÃO DO SISTEMA
O ESC activa-se automaticamente
aquando do arranque do motor e só é
desactivado seleccionando a modali-
dade "Race". Para mais informações,
consultar o parágrafo "Sistema Alfa
D.N.A.” neste capítulo.
INTERVENÇÃO DO
SISTEMA
É assinalada pela intermitência da luz
avisadorano quadro de instrumen-
tos, para informar o condutor que o
veículo está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
SISTEMA ABS
Trata-se de um sistema, parte inte-
grante do sistema de travagem, que
evita, com quaisquer condições do piso
da estrada e de intensidade da acção
de travagem, o bloqueio e a conse-
quente patinagem de uma ou mais ro-
das, garantindo, deste modo, o con-
trolo do veículo mesmo nas travagens
de emergência, otimizando os espaços
de travagem.
O sistema intervém na travagem,
quando as rodas estão próximas do
bloqueio, tipicamente em condições de
travagens de emergência ou em condi-
ções de baixa aderência, onde os blo-
queios podem ser mais frequentes.
O sistema aumenta também a controla-
bilidade e estabilidade do veículo se a
travagem se verificar numa superfície
com aderência diferenciada entre as
rodas do lado direito e do lado es-
querdo ou nas curvas.
31) 32) 33) 34) 35) 36) 37)
46A0L0145
44
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
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Intervenção do sistema
A intervenção do ABS é detectável
através de uma ligeira pulsação do pe-
dal do travão, acompanhada de ruído:
isto é um comportamento perfeita-
mente normal do sistema em fase de
intervenção.
SISTEMA EBD
O sistema EBD é parte integrante do
sistema ABS e intervém durante as tra-
vagens, repartindo de forma ideal a
força de travagem entre as rodas ante-
riores e posteriores.
Deste modo garante-se uma maior es-
tabilidade do veículo nas travagens,
evitando um bloqueio improviso das
rodas posteriores e a consequente ins-
tabilidade do veículo.
SISTEMA CBC
(Cornering Braking
Control)
O sistema actua durante manobras de
travagem em curva, optimizando a dis-
tribuição da pressão de travagem às
quatro rodas: o sistema evita o blo-
queio das rodas internas à curva (que
se ressentem menos do peso do veí-
culo), garantindo uma melhor estabili-
dade e direccionalidade do veículo.
SISTEMA DTC (Drag
Torque Control)
É parte integrante do sistema ABS e
intervém em caso de mudança brusca
de velocidade durante a redução, ou
durante uma travagem com intervençãodo ABS, devolvendo binário ao motor e
evitando, deste modo, a patinagem
excessiva das rodas motrizes que, prin-
cipalmente em condições de baixa
aderência, podem levar ao bloqueio
das rodas e à perda da estabilidade do
veículo.
SISTEMA ASR (AntiSlip
Regulation)
29) 30) 38) 39) 40)
É parte integrante do sistema ESC e
intervém automaticamente em caso de
patinagem, de uma ou ambas as rodas
motrizes, de perda de aderência em
piso molhado (aquaplaning), aceleração
em pisos escorregadios, com neve ou
gelo, etc...
Em função das condições de patina-
gem, são activados dois sistemas de
controlo diferentes:
se a patinagem interessar a ambas
as rodas motrizes, o sistema ASR
intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
se a patinagem disser respeito
apenas a uma das rodas motrizes,
intervém também travando
automaticamente a roda que patina.
Intervenção do sistema
É assinalada pela intermitência da luz
avisadora
no quadro de instrumen-
tos, para informar o condutor que o
veículo está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
SISTEMA HILL HOLDER
É parte integrante do sistema ESC e
facilita o arranque nas subidas,
ativando-se automaticamente nos ca-
sos seguintes:
nas subidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
caixa de velocidades em ponto morto
ou uma velocidade diferente da
marcha-atrás engatada;
nas descidas: veículo estacionado
em estrada com pendência superior a
5%, motor ligado, travão premido e
marcha-atrás engatada.
Na fase de arranque, a centralina do
sistema ESC mantém a pressão de
travagem nas rodas até ao alcance do
binário do motor necessário à partida
ou, em todo o caso, por um tempo má-
ximo de 2 segundos, permitindo deslo-
car facilmente o pé direito do pedal do
travão para o acelerador.
Passados os 2 segundos, mesmo que
não se tenha sido efectuado o arran-
que, o sistema desactiva-se automati-
camente, libertando gradualmente a
pressão de travagem. Durante esta
fase de largada é possível ouvir um ru-
ído típico de desengate mecânico dos
travões, que indica o movimento imi-
nente do veículo.
ATENÇÃO O sistema Hill Holder não é
um travão de estacionamento, portanto
não abandonar o veículo sem ter accio-
45
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nado o travão de mão, desligado o mo-
tor e engatado a primeira velocidade
estacionando o veículo em condições
de segurança (para mais informações,
consultar o parágrafo "Estacionamento"
no capítulo "Arranque e condução").
ATENÇÃO Podem existir situações em
pequenas inclinações (inferiores a 8%),
em condições de veículo carregado,
em que o sistema Hill Holder pode não
se activar, provocando um ligeiro recuo,
e aumentando o risco de uma colisão
com um outro veículo ou objecto. A
responsabilidade pela segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
SISTEMA HBA (Hydraulic
Brake Assist)
41) 42) 43)
O sistema HBA está projectado para
optimizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de emer-
gência. O sistema reconhece a trava-
gem de emergência monitorizando a
velocidade e a força com que é pre-
mido o pedal do travão e, consequen-
temente, aplica a pressão ideal aos tra-
vões. Isto pode ajudar a reduzir os
espaços de travagem: o sistema HBA
completa, portanto, o sistema ABS.
A assistência máxima do sistema HBA
obtém-se premindo muito depressa o
pedal do travão. Além disso, para obter
a máxima funcionalidade do sistema, é
necessário premir continuamente o pe-
dal do travão durante a travagem, evi-tando premi-lo intermitentemente.
Não reduzir a pressão no pedal do tra-
vão até que a travagem já não seja ne-
cessária.
O sistema HBA desactiva-se quando o
pedal do travão for largado.
SISTEMA “ELECTRONIC
Q2” (“E-Q2”)
O sistema "Electronic Q2" actua em
condições de aceleração em curva,
travando a roda motriz interna e au-
mentando, assim, a motricidade da
roda externa (mais carregadado que o
peso do veículo): o binário é, assim,
repartindo de forma ideal entre as rodas
motrizes segundo as condições de
condução e do piso da estrada, permi-
tindo condições de condução particu-
larmente eficazes e desportivas.
SISTEMA "PRE-FILL"
(RAB - Ready Alert
Brake)
(apenas com modalidade “Dynamic” ou
"Race" activadas)
É uma funcionalidade que se activa
automaticamente em caso de liberta-
ção rápida do pedal do acelerador, re-
duzindo o curso das pastilhas de travão
(quer anteriores quer posteriores), com
o objectivo de preparar o sistema de
travagem, tornando-o mais imediato,
reduzindo, deste modo, os espaços de
paragem no caso de uma travagem
posterior.
AVISO
26)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
27)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
28)As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
29)Para o correcto funcionamento do
sistema ASR, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e dimensões prescritas.
30)As prestações do sistema ESC e ASR
não devem levar o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
31)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio; desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
46
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
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32)Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox.
500 km: durante este período, é
aconselhável não efetuar travagens
demasiado bruscas, repetidas e
prolongadas.
33)Se o ABS intervém, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.
34)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
35)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
36)As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
37)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
38)O sistema ASR não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
39)O sistema ASR não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.40)As capacidades do sistema ASR
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
41)O sistema HBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível pelas condições da
estrada.
42)O sistema HBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
43)As capacidades do sistema HBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do próprio
condutor, dos outros ocupantes presentes
a bordo do veículo e de todos os outros
utilizadores da estrada.SISTEMA “Alfa
D.N.A.” (Sistema de
controlo dinâmico
do veículo)
É um dispositivo que permite, actuando
na alavanca A fig. 47 (localizada no
túnel central), seleccionar quatro
diferentes modalidades de resposta do
veículo conforme as exigências de
condução e as condições da estrada:
d=DynamicouRace(modalidade
para condução desportiva);
n=Natural(modalidade para
condução em condições normais);
a=All Weather(modalidade para
condução em condições de baixa
aderência, como por exemplo chuva e
neve).
O dispositivo actua ainda nos sistemas
de controlo dinâmico do veículo (motor,
caixa de velocidades, sistema ESC).
47A0L0108
47