Lancia Lybra 2004 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2004, Model line: Lybra, Model: Lancia Lybra 2004Pages: 298, PDF Size: 4.75 MB
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LÍQUIDO DO LAVA-PÁRA-
BRISAS/LAVA-FARÓIS (fig. 12)
Para adicionar líquido, tirar a tampa
A, desenfiar o bocal Be deitar uma
mistura de água e líquido TUTELA
PROFESSIONAL SC 35, com estas
percentagens:
30% di TUTELA PROFESSIONAL
SC 35de água no verão.
50% di TUTELA PROFESSIONAL
SC 35e 50% de água no inverno.
Em caso de temperaturas inferiores
a –20°C, usar TUTELA PROFES-
SIONAL SC 35puro.
AVISONão viajar com o depósito
do lava-pára-brisas vazio: a acção
dele é fundamental para me-lhorar a
visibilidade.LÍQUIDO PARA A DIRECÇÃO
HIDRÁULICA (fig. 13-14)
Controlar se o nível do óleo, com
motor frio, está compreendido entre
as referências MINeMAXmarcadas
no depósito.
Com óleo quente, o nível do óleo tam-
bém pode superar a referência MAX.
Para adicionar óleo, desaparafusar
a tampa Ae deitá-lo no depósito.
AVISOCertificar-se de que o óleo in-
troduzido tenha as mesmas caracterís-
ticas do óleo já existente no sistema.O consumo do óleo é muito baixo; se,
depois do enchimento, for necessário
atestar de novo depois de pouco tempo,
mandar controlar o sistema pela Rede
de Assistência Lanciapara verificar
possíveis fugas.
LÍQUIDO DOS TRAVÕES
E DO COMANDO HIDRÁULICO
DA EMBRAIAGEM (fig. 15)
Controlar se o nível do líquido no
depósito está sobre o nível MAX.
De tempos em tempos, controlar o
funcionamento da luz avisadora colo-
cada no quadro de instrumentos: car-
regando na tampa do depósito (com
chave de arranque em MAR), a luz
avisadoraxdeve acender-se.
Se precisar adicionar líquido, utili-
zar somente os classificadosDOT 4.
Em particular, aconselha-se o uso de
TUTELA TOP 4, com o qual foi efec-
tuado o primeiro enchimento. Evitar que o líquido para
a direcção hidráulica en-
tre em contacto com as
partes quentes do motor: é infla-
mável.
fig. 14 - Versões 1.8 - 2.0
1.9 jtd - 2.4 jtd
P4T0172
fig. 13 - Versão 1.6
P4T0661
fig. 15
P4T0173
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Evitar que o líquido dos
travões, altamente corro-
sivo, entre em contacto com
as partes pintadas. Se isso aconte-
cer, lavar imediatamente com água.Desaparafusar a tampa Amantendo
firme o sensor B.
O nível do líquido no depósito não
deve ultrapassar a referência MAX.
AVISOO líquido dos travões é hi-
groscópico (isto é, absorve a humi-
dade). Por isso, se o veículo for usado
predominantemente em zonas com
alta percentagem de humidade at-
mosférica, o líquido deve ser substi-
tuído com mais frequência do que in-
dicado no Plano de Manutenção Pro-
gramada.
A descrição do procedi-
mento para a substituição
do filtro é fornecida so-
mente a título informativo. Para a
realização desta operação, é acon-
selhável dirigir-se à Rede de Assis-
tência Lancia.
A operação de substituição do fil-
tro, se não executada correcta-
mente e com as devidas precauções,
pode afectar a segurança de anda-
mento do veículo.Conduzindo geralmente
sobre terrenos poeirentos,
a substituição do filtro terá
de ser efectuada com intervalos
mais curtos que os prescritos no
Plano de Manutenção Programada.
Qualquer operação de
limpeza do filtro, pode da-
nificá-lo, causando, por
conseguinte, graves danos ao mo-
tor.
O símbolo π, presente no
recipiente, identifica os lí-
quidos de travão de tipo
sintético, distinguindo-os dos de
tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavel-
mente os revestimentos especiais
de borracha do sistema de trava-
gem.
fig. 16
P4T0174
FILTRO AR
O filtro do ar está ligado aos dispo-
sitivos de detecção da temperatura e
caudal do ar que mandam para a uni-
dade central sinais eléctricos necessá-
rios para o correcto funcionamento do
sistema de injecção e de ignição.
Portanto, para o funcionamento cor-
recto do motor e para conter os con-
sumos e as emissões no escape, é in-
dispensável que esteja sempre perfei-
tamente eficiente.
SUBSTITUIÇÃO (fig. 16)
Para substituir o filtro, desatarraxar
os parafusos A, levantar a tampa Be
remover o elemento filtrante a ser
substituído.
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fig. 18
P4T0662
A presença de água no
circuito de alimentação
pode causar graves danos
a todo o sistema de injecção e pro-
vocar irregularidades no funcio-
namento do motor. Se a luz avisa-
doracse acender, dirigir-se, o
quanto antes, à Rede de Assistên-
cia Lancia para a operação de
drenagem.
FILTRO
ANTIPOEIRA/
ANTIPÓLEN
Para substituir o filtro antipoeira/
antipólen (fig. 17), dirigir-se à Rede
de Assistência Lancia.
No caso de uso frequente do veículo
em ambientes poeirentos ou com forte
poluição, é aconselhável substituir
com mais frequência o elemento fil-
trante; em particular, este terá de ser
substituído se for detectada uma di-
minuição do caudal de ar introduzido
no habitáculo.
FILTRO
DO GASÓLEO
(versões 1.9 jtd - 2.4 jtd)
DESCARGA DA ÁGUA
DE CONDENSAÇÃO (fig. 18)
fig. 17
P4T0175
BATERIA
A bateria está situada no comparti-
mento do motor no ponto de referên-
cia2 (fig. 1, 2, 3, 4, 5).
A bateria é do tipo de “Pouca Manu-
tenção”: em normais condições de
uso, não requer atestamentos com
água destilada.
Para a recarga da bateria, ver o ca-
pítulo “Em emergência”.
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Uma montagem incor-
recta de acessórios eléctri-
cos e electrónicos pode cau-
sar graves danos ao veículo. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de substituição, é necessá-
rio substituir a bateria por uma outra
original com as mesmas característi-
cas.
As baterias contêm sub-
stâncias muito perigosas pa-
ra o ambiente. Para a subs-
tituição das baterias, aconselhamos
a dirigir-se Rede de Assistência Lan-
cia, que está equipada para a elimi-
nação respeitando a natureza e as
normas de lei.O líquido contido na ba-
teria venenoso e corrosivo.
Evitar o contacto com a
pele e com os olhos. Não aproxi-
mar-se da bateria com chamas ou
possíveis fontes de faíscas: perigo
de explosão e de incêndio.
CONSELHOS ÚTEIS PARA
PROLONGAR A DURAÇÃO
DA BATERIA
Ao estacionar o veículo, certificar-se
que as portas, os capots e as porti-
nholas estejam bem fechados. As lu-
zes dos plafonieres devem estar apa-
gadas.
Com motor desligado, não manter
dispositivos ligados por muito tempo
(por ex. auto-rádio, luzes de emergên-
cia, etc.).
AVISOA bateria mantida por longo
tempo em estado de carga inferior a
50% danifica-se por sulfatação, reduz
a capacidade e a prontidão no arran-
que e, além disso, está mais sujeita às
possibilidades de congelamento (pode
verificar-se já a –10ºC).
Em caso de paragem prolongada,
ver “Inactividade prolongada do veí-
culo”, no capítulo “Uso do veículo e
conselhos práticos”.CONTROLO DO NÍVEL DO
LÍQUIDO DA BATERIA
(electrólito)
O controlo do nível do electrólito (e,
se necessário, o atestamento) deve ser
efectuado respeitando os prazos de ma-
nutenção previstos no “Plano de Ma-
nutenção Programada” neste capítulo.
Para essa operação, é preciso dirigir-se
àRede de Assistência Lancia. No caso de substituição
da bateria é necessário
efectuar a reinicialização
do sistema de anti-esmagamento
dos vidros. Ver o “Levanta vidro
eléctricos” no capítulo “Conheci-
mento do veículo”.
No caso de substituição por bateria
com características diferentes, são in-
validados os prazos de manutenção
previstos no “Plano de Manutenção
Programada” neste capítulo; para a
respectiva manutenção, é preciso,
portanto, seguir as indicações forne-
cidas pelo Fabricante da bateria.
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Se, após a compra do veículo, dese-
jar instalar acessórios eléctricos que
necessitam de alimentação eléctrica
permanente (alarme, kit mãos livres,
radionavegador com função de anti-
roubo via satélite, etc.), dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia, cujo
pessoal qualificado, além de sugerir-
lhe os dispositivos mais adequados e
pertencentes à Lineaccessori Lancia,
avaliará a absorção eléctrica global,
verificando se o sistema eléctrico do
veículo é capaz de suportar a carga
exigida, ou se, ao contrário, é neces-
sário integrá-lo com uma bateria com
capacidade maior.
Efectivamente, estes dispositivos
continuam a absorver energia eléc-
trica mesmo com a chave de arranque
desligada (veículo estacionado, motor
parado), podendo descarregar gra-
dualmente a bateria.
A absorção total desses acessórios
(de série e de instalação posterior)
deve estar abaixo de 0,6 mA por Ah
(da bateria), como mostrado na ta-
bela seguinte.Bateria de Absorção máxima
admitida
com veículo vazio
50 Ah 30 mA
60 Ah 36 mA
70 Ah 42 mA
Lembramos também que os acessó-
rios de alta absorção de corrente acti-
vados pelo utente, tais como: apare-
lho para aquecer biberão, aspirador
de pó, telemóvel, etc., se alimentados
com o motor desligado, aceleram o
processo de descarga da bateria.
AVISOTendo de instalar no veículo
sistemas adicionais, sublinhamos o
perigo que consistem as derivações
impróprias em conexões da instalação
dos cabos eléctricos, principalmente
se concernem os dispositivos de segu-
rança.BATERIA COM
HYDRÓMETRO ÓPTICO
Descrição
Para as versões/mercados se pre-
visto, a bateria pode ser dotada de in-
dicador visual para o controlo de ní-
vel do electrólito e do estado de car-
regamento. A bateria é do tipo “Ma-
nutenção Reduzida” dotada de indi-
cador de controlo, portanto em nor-
mais condições de uso não requer o
abastecimento do electrólito com água
destilada. Um controlo periódico é
sempre necessário com a finalidade de
verificar a eficiência através do indi-
cador óptico de controlo posicionado
na tampa da bateria que deve apre-
sentar a cor escura com área central
verde.
Se ao contrário o indicador se apre-
senta de cor clara brilhante ou escura
sem área verde central, dirigir-se à
Rede de Assistência Lanciapara o
restabelecimento do nível do electrólito.
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UNIDADES
ELECTRÓNICAS
Usando normalmente o veículo, não
é preciso ter precauções especiais.
Em caso de intervenções no sistema
eléctrico ou de arranque com bateria
auxiliar, é necessário seguir estas ins-
truções escrupulosamente:
– nunca desligar a bateria do sistema
eléctrico com o motor em movimento
– desligar a bateria do sistema eléc-
trico em caso de recarga. Os moder-
nos carregadores de bateria, com
efeito, podem fornecer tensões até a
20V
– em emergência, nunca efectuar o
arranque com um carregador de ba-
teria, mas utilizar uma bateria auxi-
liar
– tomar um cuidado especial com a
ligação entre bateria e sistema eléc-
trico, verificando tanto a exacta pola-
ridade, como a eficiência da própria
ligação
Cor brancabrilhante
Cor escura sem
área verde no centro
Cor escura com
área verde
no centroAbastecimento
electrólito
Estado de carga
insuficiente
Nível do electrólito
e estado de carga
suficienteDirigir-se à Rede de
Assistência Lancia
Carregar novamente
(aconselha-se de dirigir-se à
Rede de Assistência
Lancia)
Nenhuma acção
Controlo do estado de carga
O controlo do estado de carga da ba-
teria pode ser efectuado de modo qua-
litativo, servindo-se do indicador óp-
tico e agindo em relação da cor que oindicador pode assumir. Fazer refe-
rência a tabela a seguir ou a plaqueta
posicionada na bateria.
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– não ligar ou desligar os terminais
das unidades electrónicas quando a
chave de arranque estiver na posição
MAR
– não verificar polaridades eléctricas
com faíscas
– desligar as unidades electrónicas
no caso de soldaduras eléctricas na
carroçaria. Removê-las em caso de
temperaturas acima de 80°C (traba-
lhos especiais na carroçaria, etc.).VELAS
A limpeza e a integridade das velas
(fig. 19) são determinantes para a efi-
ciência do motor e para a contenção
das emissões poluentes.
O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, é um indício válido
para localizar uma eventual anoma-
lia, mesmo se não pertencente ao sis-
tema de ignição. Assim, se o motor ti-
ver algum problema, é importante
mandar verificar as velas junto à
Rede de Assistência Lancia.
Modificações ou conser-
tos do sistema eléctrico
efectuados de maneira in-
correcta e sem ter em considera-
ção as características técnicas do
sistema, podem causar anomalias
de funcionamento com riscos de
incêndio.
fig. 19
P4T0240
As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos prazos
previstos pelo Plano de
Manutenção Programada. Use so-
mente velas do tipo recomendado:
se o grau térmico for inadequado
ou se não for garantida a duração
prevista, podem acontecer incon-
venientes.
Vela
LANCIA RC10YCC
1.6LANCIA BKR5EZChampion RC10YCC
NGK BKR5EZ
LANCIA RC10YCC
1.8LANCIA BKR6EZChampion RC10YCC
NGK BKR6EZ
2.0LANCIA RC8BYCChampion RC8BYC
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AVISOS
Se possível, evitar travagens bruscas,
partidas em velocidade, etc.
Evitar, principalmente, choques vio-
lentos contra passeios, buracos na es-
trada e obstáculos de todo tipo. O an-
damento prolongado em estradas em
mau estado pode danificar os pneus.
Controlar, periodicamente, se os
pneus não têm cortes laterais, au-
mento de volume ou desgaste irregu-
lar das bandas de rodagem. Em tal
caso, dirigir-se à Rede de Assistên-
cia Lancia.
Evitar viajar com sobrecarga: pode
causar sérios danos às rodas e aos
pneus.
Se furar um pneu, parar imediata-
mente e substituí-lo para não danifi-
car o próprio pneu, a jante, as suspen-
sões e o mecanismo da direcção.
O pneu envelhece mesmo se usado
pouco. Gretas na borracha da banda
de rodagem e nas laterais são um si-
nal de envelhecimento.
De qualquer forma, se os pneus es-
tão montados há mais de 6 anos, é ne-
cessário mandá-los controlar por pes- A- Pressão normal: banda de roda-
gem gasta de maneira uniforme.
B- Pressão insuficiente: banda de
rodagem gasta principalmente nas
bordas.
C- Pressão excessiva: banda de roda-
gem gasta principalmente no centro.
fig. 20
P4T0239
Uma pressão baixa de
mais provoca o sobreaque-
cimento do pneu com possi-
bilidade de graves danos ao mesmo.
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar a cada duas semanas,
aproximadamente (todos os mases, de
quolquer maneira) e antes de viagens
longas, a pressão de cada pneu, inclu-
sive do sobresselente.
O controlo da pressão deve ser efec-
tuado com pneu repousado e frio.
Usando o veículo, é normal que a
pressão aumente. Se, por acaso, pre-
cisar controlar ou dar pressão com
pneu quente, ter em conta que o va-
lor da pressão deverá ser +0,3 bar em
relação ao valor estabelecido.
Lembre-se de que a ade-
rência do veículo na es-
trada depende também da
correcta pressão de enchimento
dos pneus.
Uma pressão errada provoca um
consumo anormal dos pneus (fig. 20):Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da banda de ro-
dagem reduzir a 1,6 mm. De qual-
quer modo, seguir as normas vigentes
no País onde circula.
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LIMPA-PÁRA-
BRISAS
PALHETAS
Limpar, periodicamente, a parte de
borracha usando produtos adequados:
aconselha-seTUTELA PROFESSIO-
NAL SC 35.
Substituir as palhetas se o limpador
de borracha estiver deformado ou
gasto. Em todo caso, aconselha-se a
substituí-las uma vez por ano.
Viajar com as palhetas do
limpa-pára-brisas desgas-
tadas representa um grave
risco, pois reduz a visibilidade em
caso de más condições atmosféri-
cas.
TUBAGENS
DE BORRACHA
Em relação às tubagens flexíveis de
borracha do sistema dos travões, da
direcção assistida e do de alimenta-
ção, seguir rigorosamente o Plano de
Manutenção Programada. Efectiva-
mente, o ozónio, as altas temperatu-
ras e a falta prolongada de líquido no
sistema podem causar o endureci-
mento e a rachadura das tubagens,
com possíveis fugas de líquido. Assim,
é necessário um controlo cuidadoso. soal especializado, para avaliar se po-
dem ser ainda utilizados. Lembre-se
também de controlar com muito cui-
dado a roda sobresselente.
Em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os de
proveniência duvidosa.
O veículo usa pneus Tubeless, sem
câmara de ar. Nunca usar câmaras de
ar com estes pneus.
Se substituir um pneu, é oportuno
trocar a válvula de enchimento tam-
bém.
Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei-
ros, aconselha-se a troca dos pneus a
cada 10-15 mil quilómetros, man-
tendo-os do mesmo lado do veículo
para não inverter o sentido de rota-
ção.
Não efectuar troca em cruz
dos pneus, deslocando-os
do lado direito do veículo
para o esquerdo e vice-versa.
Algumas simples precauções podem
reduzir a possibilidade de danos às
palhetas:
– Em caso de temperaturas abaixo
de zero, verificar se o gelo não colou
a parte de borracha no vidro. Se ne-
cessário, desgrudar com um produto
antigelo.
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2) Se os limpadores e os componen-
tes das palhetas estão em bom estado,
prosseguir com o controlo com uma
prova de funcionamento, accionando
o lava-pára-brisas: se as palhetas lim-
pam correctamente o vidro, podem
ser mantidas, se, ao contrário, a lim-
peza não for correcta, ambas devem
ser substituídas.
Substituição das palhetas
(fig. 21)
Para substituir a palheta do limpa-
vidro traseiro nas versões Station Wa-
gon, consultar o respectivo capítulo.
Para substituir as palhetas do limpa-
pára-brisas:
1) Levantar o braço do limpa-pára-
brisas. – Tirar a neve eventualmente acu-
mulada no vidro: além de proteger as
palhetas, evita-se esforçar e sobrea-
quecer o motor eléctrico.
– Não ligar os limpa-pára-brisas so-
bre o vidro seco.
Controlo das palhetas
Antes de iniciar o controlo das pa-
lhetas, limpar cuidadosamente o vi-
dro e as partes em borracha (limpa-
dores) com água quente e sabão ou
com líquido para lavar vidrosTU-
TELA PROFESSIONAL SC 35.O
vidro deve ficar perfeitamente limpo
e sem gordurosidade: em caso de ne-
cessidade, prosseguir a limpeza com
produtos fortes desengordurantes
(que contêm amoníaco) ou que desen-
gorduram e dão brilho.
Também os limpadores de borracha
devem estar perfeitamente limpos an-
tes de iniciar o controlo: se necessário,
insistir na limpeza somente nas esqui-
nas, com água quente e sabão.
1) Controlar cuidadosamente para
que os limpadores das palhetas não
estejam partidos ou deformados e que
todos os componentes da palheta es-
tejam em bom estado: se houver rup-
turas ou deformações, substituir am-
bas as palhetas.2) Apertar a lingueta de bloqueio da
mola de engate e remover a palheta A
do braço B.
3) Enfiar a palheta nova no braço do
limpa-pára-brisas e empurrá-la no
alojamento até ouvir o ressalto da lin-
gueta de bloqueio da mola de engate.
AVISOApós a substituição, verifi-
car se as palhetas estão correctamente
enganchadas no braço do limpa-pára-
brisas.
fig. 21
P4T0228