Lancia Musa 2010 Manual de Uso e Manutenção (in Portuguese)
Manufacturer: LANCIA, Model Year: 2010, Model line: Musa, Model: Lancia Musa 2010Pages: 218, PDF Size: 3.77 MB
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SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
Em caso de avaria da direcção assis-
tida eléctrica, o veículo continua a ser
manobrável com condução mecânica
para conduzi-lo o mais rápido possí-
vel à Rede de Assistência Lancia.
AVISO Nas manobras de estaciona-
mento efectuadas com um número
elevado de viradas, pode verificar-se
um endurecimento do volante; isto é
normal e é devido à intervenção do
sistema de protecção contra sobre-
aquecimento do motor eléctrico de co-
mando da condução; portanto, não
requer nenhuma intervenção de con-
serto. Na utilização seguinte do veí-
culo, a direcção assistida tornará a
funcionar normalmente.SENSORES DE
ESTACIONAMENTO
(para versões/mercados, se previsto)
Estão situados no pára-choques pos-
terior do veículo e têm a função de de-
tectar e avisar o condutor, mediante
um sinal acústico intermitente, sobre
a presença de obstáculos na parte tra-
seira do veículo.
ACTIVAÇÃO
Os sensores activam-se automatica-
mente durante o engate da marcha-
atrás. À diminuição da distância do
obstáculo situado atrás do veículo,
corresponde um aumento da frequên-
cia do sinal acústico.
fig. 114L0D0419m
É expressamente proibida
qualquer intervenção pós-
venda com manuseamento da direc-
ção ou da coluna da direcção (p.ex.
montagem de antifurto), que pode
causar, para além da redução das
prestações do sistema e da anula-
ção da garantia, graves problemas
de segurança, bem como a não con-
formidade homologativa do veículo.
AV I S O
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Eventuais anomalias da direcção as-
sistida eléctrica são assinaladas pelo
acendimento da luz avisadora
gno
quadro de instrumentos (juntamente
com a mensagem visualizada no dis-
play multifuncional - ver o capítulo
“Luzes avisadoras e mensagens”).
Antes de efectuar qualquer
intervenção de manuten-
ção, desligar sempre o motor e re-
mover a chave do dispositivo de ig-
nição activando o bloqueio do vo-
lante, em particular modo quando
o veículo encontra-se com as rodas
levantadas do chão. No caso em
que isso não fosse possível (neces-
sidade de ter a chave em posição
MAR ou o motor ligado), remover
o fusível principal de protecção da
direcção assistida eléctrica.
AV I S O
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E MENSAGENS
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CUIDADOS
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
Distâncias de detecção
O raio de acção central varia, de
acordo com o motor/alinhamento do
veículo: a área de reconhecimento
equivale a 140 cm, enquanto para
obstáculos de dimensões reduzidas
(ou em caso de dissuasores de esta-
cionamento, que têm formas arre-
dondadas) equivale a 70 cm. O raio
de acção lateral tem uma área de re-
conhecimento de 60 cm.
Se os sensores detectam diversos obs-
táculos, é tido em consideração ape-
nas aquele que se encontra mais pró-
ximo.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Consulte o capítulo “Luzes avisado-
ras e mensagens”.
FUNCIONAMENTO COM
ATRELADO
O funcionamento dos sensores é au-
tomaticamente desactivado aquando
da introdução da ficha do cabo eléc-
trico do atrelado na tomada do gan-
cho de reboque do veículo.
Os sensores reactivam-se automatica-
mente retirando a ficha do cabo do
atrelado. SINALIZAÇÃO ACÚSTICA
Ao engate da marcha-atrás é activado
automaticamente um sinal acústico
intermitente.
O sinal acústico:
❒aumenta com o diminuir da dis-
tância entre veículo e obstáculo;
❒torna-se contínuo quando a dis-
tância que separa o veículo do
obstáculo é inferior a cerca de 30
cm e pára imediatamente se a dis-
tância ao obstáculo aumentar;
❒permanece constante se a distân-
cia entre o veículo e o obstáculo
permanece inalterada, enquanto
que, se esta situação se verifica
para os sensores laterais, o sinal é
interrompido depois de aprox. 3
segundos para evitar, por exemplo,
sinalizações em caso de manobras
ao longo das paredes.
fig. 115L0D0395m
AVISOS GERAIS
❒Durante as manobras de estacio-
namento prestar sempre a máxima
atenção aos obstáculos que se po-
dem encontrar sobre ou sob os
sensores.
❒Os objectos situados a uma dis-
tância pequena na parte posterior
do veículo, nalgumas circunstân-
cias não são de facto detectados
pelo sistema e portanto podem da-
nificar o veículo ou ser danifica-
dos.
❒As sinalizações enviadas pelos sen-
sores podem ser alteradas pela
avaria dos próprios sensores, pela
sujeira, neve ou gelo depositados
nos mesmos ou por sistemas de ul-
tra-sons (por ex. travões pneumá-
ticos de veículos pesados ou mar-
telos pneumáticos) presentes nas
proximidades.
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ALFABÉTICO
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COMANDOS
ABASTECIMENTO
DO VEÍCULO
MOTORES A GASOLINA
Utilizar exclusivamente gasolina sem
chumbo.
Para evitar erros, o diâmetro do bocal
do depósito é de medida pequena de-
mais para introduzir o bico das bom-
bas de gasolina com chumbo. O nú-
mero de octano da gasolina (R.O.N.)
utilizada não deve ser inferior a 95.
AVISO A panela catalítica ineficiente
comporta emissões nocivas no escape,
com consequente poluição do am-
biente.
AVISO Nunca colocar no depósito,
nem em casos de emergência, nem
mesmo uma mínima quantidade de
gasolina com chumbo; isto danifica-
ria a panela catalítica, tornando-a ir-
reparavelmente ineficiente.
MOTORES MULTIJET
Funcionamento a baixas
temperaturas
Com temperaturas baixas o grau de
fluidez do gasóleo pode tornar-se in-
suficiente devido à formação de para-
finas com consequente funcionamentoanómalo do sistema de alimentação
do combustível.
Para evitar inconvenientes na utiliza-
ção, são normalmente distribuídos, de
acordo com a estação do ano, gasóleos
adequados para o Verão, Inverno e
para o árctico (zonas montanho-
sas/frias). No caso de abastecimento
com gasóleo não adequado à tempe-
ratura de utilização, é recomendável
misturar o gasóleo com aditivo TU-
TELA DIESEL ART nas proporções
indicadas no recipiente do produto,
introduzindo no depósito primeiro o
anticongelante e depois o gasóleo.
No caso de utilização/estacionamento
prolongado do veículo em zonas de
montanha/frias, recomenda-se efec-
tuar o abastecimento com o gasóleo
disponível localmente.
Nesta situação, sugere-se manter no
interior do depósito uma quantidade
de combustível superior a 50% da ca-
pacidade útil.
REABASTECIMENTO
Para garantir o abastecimento com-
pleto do depósito, efectuar duas ope-
rações de abastecimento após o pri-
meiro clique da pistola de abasteci-
mento. Evitar posteriores operações
de abastecimento que possam provo-
car anomalias no sistema de alimen-
tação. Para o correcto funciona-
mento do sistema, é indis-
pensável que os sensores
estejam sempre limpos.
Durante a limpeza ter o máximo
cuidado para não os riscar ou dani-
ficar; evitar a utilização de panos
secos, ásperos ou duros. Os sensores
devem ser lavados com água limpa
e, eventualmente, adicionando
champô para automóvel. Nas esta-
ções de lavagem que utilizam má-
quinas com jacto de vapor ou de alta
pressão, limpar rapidamente os sen-
sores mantendo o bico a mais de 10
cm de distância.
De qualquer modo, a res-
ponsabilidade do estacio-
namento e de outras perigosas ma-
nobras é sempre do condutor. Ao
efectuar estas manobras, certifi-
car-se sempre de que o espaço de
manobra esteja livre de pessoas,
animais ou coisas. Os sensores de
estacionamento constituem uma
ajuda para o condutor, embora este
nunca deva reduzir a sua atenção
durante as manobras potencial-
mente perigosas, mesmo se reali-
zadas a baixa velocidade.
AV I S O
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TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
A tampa do reservatório de combustí-
velA-fig. 118é equipada de fechadura
com chave (para versões/mer-cados, se
previsto) e dispositivo contra a perda
Bque a fixa na portinhola Crendendo-
a imperdível; para se ter acesso, abrir
a portinhola, e em seguida, utilizando
a chave de arranque, roda-la em sen-
tido anti-horário e desaperte a tampa.
Durante o abastecimento, enganchar a
tampa ao dispositivo situado no interno
da portinhola como ilustrado na figura.ABERTURA DE EMERGÊNCIA
DA PORTINHOLA
Em caso de emergência é possível
abrir a portinhola puxando o cordão
A-fig. 119.
Para alcançar o cordão, remover o re-
vestimento de protecção. Para veículos a gasóleo,
utilizar só gasóleo para au-
totracção, conforme a espe-
cificação Europeia EN590.
A utilização de outros produtos ou
misturas pode danificar irrepara-
velmente o motor com consequente
anulação da garantia por danos
causados. No caso de abastecimento
inadvertido com outros tipos de com-
bustível, não ligar o motor e proce-
der ao esvaziamento do depósito. Se,
pelo contrário, o motor funcionou
mesmo por um período brevíssimo,
é indispensável esvaziar, para além
do depósito, todo o circuito de ali-
mentação.
TAMPA DO DEPÓSITO
DE COMBUSTÍVEL
A abertura da portinhola do com-
bustível é dependente do bloqueio/
desbloqueio das portas, portanto, se
as portas estão bloqueadas, para efec-
tuar o reabastecimento deve-se pre-
mir o botão D-fig. 117.
A tampa C-fig. 116 está equipada
com um dispositivo anti-perda Bque
a fixa na portinhola Atornando-a, as-
sim, imperdível. Para abrir a tampa
C, rodá-la em sentido anti-horário e
extrai-la.
fig. 116L0D0399m
fig. 119L0D0490mfig. 117L0D0420m
fig. 118L0D0500m
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TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
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COMANDOS
futuras normas legislativas. Durante o
uso normal do veículo, a centralina de
controlo do motor regista uma série de
dados inerentes ao uso (período de uso,
tipo de percurso, temperaturas atingi-
das, etc.) e determina a quantidade de
partículas acumulada no filtro. Como o
filtro consiste num sistema de acumu-
lação, este deve ser regenerado (limpo)
periodicamente, queimando para tal as
partículas sólidas. O procedimento de
regeneração é controlado automatica-
mente pela centralina de controlo do
motor em função do estado de acumu-
lação de partículas e das condições de
utilização do veículo. Durante a rege-
neração é possível que se verifiquem os
seguintes fenómenos: ligeiro aumento
do regime de ralenti, activação do elec-
troventilador, ligeiro aumento de fumo
no escape, elevada temperatura do es-
cape. Estas situações não devem ser in-
terpretadas como anomalias e não in-
cidem no comportamento do veículo e
no ambiente. Em caso de visualização
da mensagem específica, consultar o
capítulo “Luzes avisadoras e mensa-
gens”.PROTECÇÃO DO
AMBIENTE
Os dispositivos utilizados para reduzir
as emissões dos motores a gasolina são:
❒conversor catalítico trivalente (pa-
nela catalítica);
❒sondas Lambda;
❒sistema anti-evaporação.
Para além disso, não fazer funcionar o
motor, mesmo somente para teste, com
uma ou mais velas desligadas.
Os dispositivos utilizados para reduzir
as emissões dos motores Diesel são:
❒conversor catalítico oxidante;
❒sistema de recirculação dos gases de
escape (E.G.R.);
❒armadilha de partículas tóxicas
(DPF).
ARMADILHA DE PARTÍCULAS
DPF (DIESEL PARTICULATE
FILTER)
(para versões 1.3 Multijet 90 CV -
1.3 Multijet 95 CV)
O Diesel Particulate Filter é um filtro
mecânico, introduzido no sistema de
descarga, que captura fisicamente as
partículas de carbono presentes nos ga-
ses de escape do motor Diesel. A adop-
ção da armadilha de partículas torna-
se necessária para eliminar quase to-
talmente as emissões de partículas de
carbono em sintonia com as actuais/ Durante o abastecimento, enganchar
a tampa no dispositivo existente no
interior da portinhola, como ilustrado
na figura.
AVISO O fecho hermético do depósito
pode determinar uma ligeira pressu-
rização. É normal portanto ouvir um
ruído de respiro quando se desaperta
a tampa.
Depois do reabastecimento, deve-se
apertar a tampa em sentido horário
até ouvir um ou mais estalidos, depois
rodar a chave em sentido horário e ex-
traí-la e fechar a portinhola.
Não se aproximar do bocal
do reservatório com lume
ou cigarros acesos: perigo de in-
cêndio. Evitar também aproximar
demasiado a face do bocal, para
não inalar vapores nocivos.
AV I S O
Durante o funcionamento,
a panela catalítica atinge
temperaturas elevadas. Como tal,
não estacionar o veículo por cima
de material inflamáveis (erva, fo-
lhas secas, agulhas de pinheiro,
etc.): perigo de incêndio.
AV I S O
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DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
SEGURANÇA
CINTOS DE SEGURANÇA................................ 96
PRÉ-TENSORES............................................... 99
TRANSPORTAR CRIANÇAS EM SEGURANÇA . 101
PREDISPOSIÇÃO PARA A MONTAGEM
DE CADEIRAS PARA CRIANÇA
“ISOFIX UNIVERSAL”..................................... 105
AIR BAGS FRONTAIS........................................ 108
AIR BAGS LATERAIS
(Side bag - Front Window bag).......................... 110
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ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
CINTOS DE
SEGURANÇA
EMPREGO DOS CINTOS
DE SEGURANÇA ANTERIORES
E POSTERIORES LATERAIS
O cinto é colocado mantendo o busto
erecto e apoiado contra o encosto.
Para apertar os cintos, segurar na lin-
gueta de engate A-fig. 1e introduzi-
la na sede da fivela B, até ouvir o es-
talido de bloqueio.
Se, durante a extracção do cinto este
bloquear, deixe-o enrolar-se por um
breve troço e puxe-o novamente, evi-
tando manobras bruscas.
Para desapertar os cintos, premir o
botãoC. Acompanhar o cinto de se-
gurança durante o enrolamento, para
evitar que fique torcido.
O cinto, através do enrolador, adapta-
se automaticamente ao corpo do pas-
sageiro que o coloca, permitindo-lhe
liberdade de movimento.Com o veículo estacionado em incli-
nações acentuadas, o enrolador pode
bloquear-se, o que é normal. Além
disso, o mecanismo do enrolador blo-
queia o cinto a cada extracção rápida
ou em caso de travagens bruscas, em-
bates ou curvas a velocidade elevada.
O banco posterior é dotado de cintos
de segurança inerciais com três pon-
tos de ancoragem com enrolador.Os cintos para os lugares posteriores
devem ser usados segundo o esquema
D-fig. 2ilustrado (versões com 5 lu-
gares) ou segundo o esquema
E-fig. 3ilustrado (versões com 4 lu-
gares).
fig. 1L0D0126m
fig. 2L0D0430m
fig. 3L0D0431m
Não premir o botão C-fig.
1 durante a marcha.
AV I S O
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DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
Sistema S.B.R.
O veículo está equipado com o sis-
tema denominado S.B.R. (Seat Belt
Reminder), constituído por um avisa-
dor acústico que, juntamente com o
acendimento intermitente da luz avi-
sadora
prio cinto de segurança.
O avisador acústico pode ser desacti-
vado temporariamente (até à próxima
desligação do motor) através do se-
guinte procedimento:
❒apertar o cinto de segurança do
lado do condutor.
❒rodar a chave de ignição para a
posiçãoMAR:
❒aguardar mais de 20 segundos, em
seguida desapertar um dos cintos
de segurança.
Para a desactivação permanente é ne-
cessário dirigir-se à Rede de Assistên-
cia Lancia.
É possível reactivar o sistema S.B.R.
exclusivamente através do menu de
set-up (ver capítulo “Luzes avisado-
ras e mensagens” no parágrafo “Cin-
tos de segurança não apertados”).REGULAÇÃO DA ALTURA DOS
CINTOS DE SEGURANÇA
ANTERIORES
(para versões/mercados, se previsto)
Regular sempre a altura dos cintos,
adaptando-os ao corpo dos passagei-
ros: esta precaução permite reduzir
substancialmente o risco de lesões em
caso de embate.
A regulação correcta obtém-se quando
o cinto passa cerca na metade entre a
extremidade do ombro e o pescoço.
Para fazer esta regulação, levantar ou
abaixar a empunhadura A-fig. 4do
mecanismo de blocagem, deslocando
contemporaneamente o anel oscilante
Bna mais correcta das posições con-
sentidas.
Recordar-se que, em caso
de colisão violenta, os pas-
sageiros dos bancos posteriores
que não usam os cintos, além de
expor-se pessoalmente a um grave
risco, constituem um perigo tam-
bém para os passageiros dos luga-
res dianteiros.
AV I S O
fig. 4L0D0128m
A regulação em altura dos
cintos de segurança deve
ser feita com o veículo parado.
AV I S O
Depois da regulação, veri-
ficar sempre que o cursor
no qual está fixado o anel esteja
bloqueado numa das posições pre-
vistas. Efectuar, portanto, com o
botão solto, outro empurrão para
baixo para permitir a activação do
dispositivo de fixação, se a soltura
não tiver sido efectuada em corres-
pondência de uma das posições es-
tabelecidas.
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DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
EMPREGO DO CINTO DE
SEGURANÇA DO POSTO
CENTRAL
O cinto de segurança possui dupla fi-
vela e dupla lingueta de engate.
Para predispor a utilização do cinto
de segurança, extrair as linguetas das
sedesHeP-fig. 5do vão do enrola-
dor e puxar o cinto, fazendo correr a
fita com cuidado, evitando torções e
extrações bruscas, depois apertar a
linguetaG-fig. 6na sede da fivela L
que prevê o botão M.
Para usar o cinto de segurança, des-
locar ulteriormente a fita e inserir a
lingueta de engate I-fig. 6na sede re-
lativa da própria fivela N.
Para desapertar o cinto: premir o bo-
tãoO-fig. 6e acompanhar a fita du-
rante o enrolamento para evitar que
se torça.
Ampliamento do vão da bagageira:
soltar a fivela premindo o botão M-
fig. 6e acompanhar o seu enrola-
mento para evitar que se torça; posi-
cionar a lingueta I, na respectiva sede
P-fig. 5e a lingueta G-fig. 6na res-
pectiva sede H-fig. 5 situada no vão
do enrolador.
AVISO Depois de ter recolocado os
bancos em condições de marcha, res-
tabelecer as condições de pronta uti-
lização do cinto de segurança acima
descritas.
fig. 5L0D0311m
fig. 6L0D0310m
Recordar-se que, em caso
de colisão violenta, os pas-
sageiros dos bancos posteriores
que não usam os cintos, além de
expor-se pessoalmente a um grave
risco, constituem um perigo tam-
bém para os passageiros dos luga-
res dianteiros.
AV I S O
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TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
PRÉ-TENSORES
Para tornar ainda mais eficaz a acção
protectora dos cintos de segurança, o
veículo está equipado com pré-tenso-
res anteriores que, em caso de colisão
frontal violenta, puxam os cintos de
alguns centímetros, garantindo a per-
feita aderência dos cintos ao corpo dos
ocupantes, antes que inicie a acção de
retenção.
A activação dos pré-tensores é reco-
nhecível pelo bloqueio do enrolador;
o cinto não é mais recuperado mesmo
que seja acompanhado.O pré-tensor é utilizável
apenas uma vez. Depois de
ter sido activado, dirigir-se à Rede
de Assistência Lancia para subs-
titui-lo. Para conhecer a validade
do dispositivo, consultar a chapa
localizada no suporte porta-objec-
tos superior do lado do passageiro:
ao aproximar-se do final do prazo
de validade, contactar a Rede de
Assistência Lancia para efectuar a
substituição do dispositivo.
AV I S O
Intervenções que compor-
tam impactos, vibrações ou
aquecimentos localizados
(superiores a 100°C por
uma duração máxima de 6 horas)
na zona do pré-tensor podem provo-
car danos ou activações. Não entram
nestas condições as vibrações indu-
zidas pelas asperezas da estrada ou
pelo superamento acidental de pe-
quenos obstáculos, passeios, etc. Di-
rigir-se à Rede de Assistência Lan-
cia se for preciso intervir.
AVISO Para ter a máxima protecção
pela acção do pré-tensor, usar o cinto
bem aderente ao busto e à bacia.
Pode-se verificar uma ligeira emissão
de fumaça. Este fumo não é nocivo e
não indica um princípio de incêndio.
O pré-tensor não necessita de qual-
quer manutenção nem lubrificação.
Qualquer intervenção de modificação
das suas condições originais anula a
sua eficiência.
Se, devido a eventos naturais excep-
cionais (por ex.: enxurradas, inunda-
ções, etc.) o dispositivo tiver sido mo-
lhado por água e lama, é imperativa-
mente necessária a sua substituição.